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TOS NOS DIAS ATUAIS: UMA INSERÇÃO SOCIAL
Gestão & Tecnologia
Faculdade Delta
Ano VIII,
LITERACY OF ADOLESCENTS, YOUNGS AND ADULTS IN
V. 1 Edição 28 THE CURRENT DAYS: A SOCIAL INSERTION
Jan/Jun 2019
RESUMO
O
artigo discute a Alfabetização de Jovens e Adultos não como uma in-
clusão social, mas na perspectiva da inserção social, voltada à constru-
ção e exercício da cidadania, como também à participação democrática.
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, cujo enfoque pretende refletir e discutir,
por meio de referências do tema, os limites e as possibilidades de adolescentes,
jovens e adultos, pertencentes a grupos minoritários, que não tiveram acesso à
formação básica em seu período regular. Para tanto, interessa, às autoras desse
trabalho, responder: como esse público-alvo administra seus estudos na EJA,
mediante algumas dificuldades de cunho social? O ponto de partida é a premissa
de que a alfabetização de adolescentes, jovens e adultos, historicamente pensa-
da desde 1854, é importante porque faz com que o adulto analfabeto não per-
ca estatuto em sua comunidade e possa ser inserido, efetivamente, no mercado
de trabalho. Para essa discussão, foram adotados os estudos de Emília Ferreiro
(1985), no que se refere aos conceitos de alfabetização; Paulo Freire (1987),cuja
proposta prevê mudança e transformação com vistas a uma educação libertadora;
Romão (2006) e Gadotti (2006) sobre democratização do ensino, além de outros
estudos sobre a trajetória da escolarização de adolescentes, jovens e adultos no
Brasil. É esperado que o questionamento levantado amplie as discussões sobre o
tema e demonstre o perfil do indivíduo analfabeto, desde o seu ingresso na EJA,
bem como sua trajetória no ensino recorrente, de modo que possa inserir-se
social e profissionalmente.
Palavras-chave: Alfabetização de jovens e adultos. Ensino. Cidadania. Demo-
cratização.
ABSTRACT
The paper discusses youth and adult literacy in the perspective of social inser-
1
Faculdade Unida de Campinas- tion focused on the construction and exercise of citizenship, as well as democra-
FacUNICAMPS. Graduanda em
Pedagogia. E-mail: gleycee.al-
tic participation. It is a bibliographical research whose aim is to reflect and dis-
meida@gmail.com; lais_hta45@ cuss, through references of the theme, the possibilities and limitations of young
hotmail.com; luanaaires2@hot-
mail.com
adults belonging to minority groups who did not have access to basic education
²Faculdade Unida de Campinas in their regular period. There fore, it is of interest to the authors of this study to
– FacUNICAMPS. Mestre em
História. Orientador de TCC no
answer: how does the young adult manage his studies in the EJA through some
curso de Licenciatura em Peda- social difficulties? The starting point is the premise that literacy of adolescents,
gogia. E-mail: lizandropoletto@ young people and adults, historically thought since 1854, is important because it
hotmail.com
makes illiterate adults not lose status in their community and can be effectively
ISSN 2176-2449 inserted into the labor market. For this discussion, the studies of Freire (1987),
Emília Ferreiro (1985), whose proposal for change and transformation with a
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view to liberating and constructivist education, were adopted; Romão (2006)
Gestão & Tecnologia and Gadotti (2006) on the democratization of education, as well as other studies
Faculdade Delta on the trajectory of schooling of young people and adults in Brazil. It is expected
Ano VIII, that the question raised will broaden the discussions on the subject and demons-
V. 1 Edição 28 trate the profile of the young adult illiterate since joining the EJA, as well as
Jan/Jun 2019 his trajectory in recurrent education, so that he can insert himself socially and
professionally.
Keywords: Literacy of yongs and adults. Education. Citizenship. Democratiza-
cion.
1 INTRODUÇÃO
Para que adolescentes, jovens e adultos estejam na escola, todos os dias, de-
vem-se considerar fatores e motivos que dificultem seu acesso à educação. Um
exemplo disso são os problemas financeiros, a dificuldade de mobilidade ou
acesso ao transporte público, uma alimentação inadequada, conflitos familiares
ou, até, o próprio sistema educacional. No entanto, a visão de inserção da EJA
visa contribuir com a organização pessoal ou social desses indivíduos.
Se forem considerados alguns aspectos positivos e negativos na EJA, haverá
entendimento da necessidade de questionar a posição do alfabetizador em sua
prática pedagógica, aproveitando o conhecimento de mundo que o aluno traz
para a sala de aula. Diante dessa perspectiva, Moura (1999, p.75) comenta que
Paulo Freire focalizou intensamente o papel do alfabetizador, enquanto compo-
nente de um grupo responsável pelo trabalho de conscientização do povo, ou
seja, o intelectual. Na visão freireana, alfabetizador é planejador, pesquisador e
coadjuvante de um processo que requer atitudes de respeito e compromisso com
a cultura, os saberes e as formas de vida dos sujeitos aprendentes.
ISSN 2176-2449
Nesse sentido, o papel dos alfabetizadores, bem como as tarefas a eles atribu-
110 ídas, demonstra a crença e a confiança depositada nesses profissionais, enquan-
Gestão & Tecnologia to agentes políticos responsáveis pela transformação da consciência da popula-
Faculdade Delta ção, mesmo reconhecendo suas dificuldades e limitações em nível de formação
Ano VIII, profissional e de atitudes no desenvolvimento de tarefas, às vezes, complexas.
V. 1 Edição 28 Para evitar essa complexidade há que se desenvolverem posturas dialógicas e
Jan/Jun 2019 democráticas, vistas como formas de entendimento e de comportamento que,
por questões de ordem histórico-política, não faziam parte do seu processo de
formação do educador e alfabetizador.
Freire (2002), em seus estudos, já destaca a impossibilidade da leitura da pa-
lavra sem o reconhecimento de que ela “preceda a leitura de mundo; [...] que o
bicho gente, muito antes de desenhar e fazer a palavra escrita, falou, disse a pala-
vra e muito tempo antes de escrever, leu o mundo e a realidade dele” (FREIRE,
2002, p.136). Acrescentem-se, a essa reflexão, os estudos deVygotsky(1989) ao
afirmar que “é através da aquisição da linguagem falada que a criança se apro-
pria de formas mais complexas de se relacionar com o mundo que a cerca”.
(VYGOTSKY, 1989, p.116). Para esse autor, a aprendizagem representa um sig-
nificativo salto para o desenvolvimento do indivíduo.
Convém ressaltar que existem outros métodos, os quais são adotados para
alfabetizar. Sobre isso, Ferreiro (2003) destaca que, no processo de alfabetiza-
ção, é preciso considerar os métodos adequados à escola e ao contexto social,
porque, através dos símbolos e da escrita, o ser humano estabelece a comunica-
ção e constrói uma sociedade letrada. Alfabetizar é um conceito amplo; portan-
to, torna-se fundamental compreender as várias concepções que o envolvem. A
criança, antes de ser alfabetizada, já elabora hipótese sobre a função escrita, a
partir do conhecimento que tem da língua oral.
Assim, ao longo de seu processo de evolução, a alfabetização no Brasil passou
por etapas significativas até culminar na proposta chamada letramento. Entende-
se por letramento, um processo em que o ensino da leitura e da escrita acontece
dentro de um contexto social e que essa aprendizagem faça parte da vida dos
alunos, efetivamente. Segundo Soares (2003), “Letrar é mais que alfabetizar, é
ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham
sentido e façam parte da vida do aluno”. Desse modo, letramento seria resultado
ou consequência do processo de alfabetização. Para tanto, cuidados serão neces-
sários ao conduzir a alfabetização. Nesse caso, pode-se afirmar que letramento
é o uso social da leitura e da escrita.
Há entendimentos, entre teóricos e profissionais da educação, de que o pro-
cesso de aquisição da leitura e da escrita deve ser aplicado antes de qualquer
outro tipo de atividade, pois são pré-requisitos para que o aluno relacione e
perceba a importância disso em sua vida. Na literatura dirigida à alfabetização
e ao letramento, há quem diferencie os termos, dissocie e afirme que são com-
plementares. Essa divergência de pensamentos, de concepções gera confusão
entre os métodos de aprendizagem. Na busca de uma definição de letramento, os
conceitos apresentados permitem entender a proposta e os objetivos dessa forma
de ensinar a ler e escrever.
Dessa forma, a escola não faz uma aproximação de modo que o aluno associe
seu conhecimento prévio ao conhecimento científico. Isso dificulta o aprendi-
zado do aluno, pois, o conhecimento lhe é apresentado de maneira muito vaga,
apenas em uma operação de codificação e decodificação de sinais gráficos, pro-
cesso no qual fica explícita a concepção dos educadores sobre a alfabetização,
como um processo de treino e memorização.
Ferreiro (1995), também, sugere que esse tipo de estratégia didática coloca
o professor como o elemento que transmite o conhecimento, apenas, e ao aluno
cabe o papel de receptor. Ao trabalhar dessa forma, o professor fundamenta a
prática de alfabetizar na memorização de letras e sílabas, sem a utilização de
textos. Entretanto, acredita-se que para formar um cidadão letrado é importante
que o trabalho inclua textos literários, produções de textos, nos quais o aluno
desenvolva sua criatividade e o poder de interpretação.
As transformações apenas no contexto escolar são insuficientes, isto é, não
surtem efeitos e parecem mesmo ter o objetivo de apenas simular soluções, sen-
do, na verdade, um reforço da discriminação. A solução estaria, pois, em trans-
formações da estrutura social como um todo. Essa concepção da escola total-
mente determinada pela estrutura social é impotente diante das desigualdades,
sendo mesmo criticada por aqueles que, com idéias progressistas, os veem como
ISSN 2176-2449
instrumento de transformação social. Para Soares (1980), uma escola transfor-
116 madora não aceita a rejeição da cultura do aluno pertencente à camada popular,
Gestão & Tecnologia pois, tal cultura é tão importante quanto a cultura de prestígio, e também porque
Faculdade Delta essa rejeição teria um caráter político inaceitável, pois significaria uma rejeição
Ano VIII, da classe social.
V. 1 Edição 28 Paulo Freire (1992) mostra uma visão surpreendente da leitura, visto que an-
Jan/Jun 2019 tes da leitura convencional, a primeira leitura é do mundo. Isso significa como o
indivíduo vê a realidade da qual faz parte, ou seja, o seu meio, o seu lugar, antes
de entrar em contato com a leitura decodificada, ofertada pela escola. Assim,
entende-se que a leitura deve estimular a curiosidade, conhecer mais sobre a
realidade. Portanto, jamais a leitura deve ser um ato mecânico.
Santos (2006) informa que:
o alfabetizando necessita desenvolver sua atividade criadora, não é o
ensino puro de escrever e ler as palavras, conhecimento das sílabas e
letras, é muito mais que isso, o alfabetizando deve usar sua criatividade
para que através de suas expressões verbais, possa construir a lingua-
gem escrita e consecutivamente a leitura desta. Paulo Freire (1982).
O pensamento freireano oferece um apoio resgatado como fundamen-
tação teórica sobre a questão da alfabetização. Paulo Freire traça um
divisor que separa e opõe duas concepções de alfabetização, a ingênua
e a crítica. Na concepção ingênua, o analfabetismo é tomado como
manifestação da incapacidade do povo para aprender. (SANTOS, 2006,
p. 62)
Nessa concepção, saber ler e escrever são entendidos como suficientes à atu-
ação do cidadão, negando, ao alfabetizando, o direito de dizer sua palavra e,
portanto, de transformar o mundo. Já na concepção crítica da alfabetização, o
analfabetismo é compreendido como uma privação imposta ao povo, fruto da
dominação política.
A alfabetização resulta em um problema político como algo que foi negado
ao povo e que não pode, simplesmente, ser objeto de doação. Para Freire (2000),
a educação é o elo do indivíduo com o mundo, com todas as manifestações da
realidade. A educação abre novas janelas para explorar horizontes desconheci-
dos, conquistar espaços, desenvolver nossas atitudes. Conhecer não só implica
saber, implica fazer. Nessa concepção, a palavra traz em torno de si uma visão
de mundo que não pode ser doada, uma vez que se posicionar sobre o mundo é
tarefa do sujeito. Ainda, para Freire (1989):
A leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo. E apren-
der a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a
ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação me-
cânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula lingua-
gem e realidade. Ademais, a aprendizagem da leitura e a alfabetização
são atos de educação e educação é um ato fundamentalmente político.
(FREIRE, 1889, p.7).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa bibliográfica apresentada partiu de um questionamento, no qual
se buscou saber como o público-alvo, atendido pela EJA, administra seus es-
tudos recorrentes, diante de algumas dificuldades de cunho social. A partir daí,
na tentativa de dar uma resposta a essa inquietação, iniciaram-se os estudos do
tema, baseados em diversos tipos de leitura, discussões com profissionais da
educação, ligados direta ou indiretamente à modalidade EJA, entre outras ações
necessárias. É importante ressaltar que novos questionamentos surgiram durante
a realização do trabalho, não sendo possível esgotá-los. Entretanto, isso eviden-
cia a pertinência e a relevância da pesquisa, visto que, diante das transformações
constantes pelas quais passa a sociedade, tópicos tão importantes como educa-
ção, letramento e inserção social são difíceis de exaustão.
Na pesquisa realizada, a finalidade principal foi compreender o processo de
aprendizagem, dos alunos da EJA, com vistas à inserção social, quando esses re-
tornam à escola, considerando, a priori, suas trajetórias marcadas pela exclusão
social, pela falta de oportunidades e marginalização, levando-os à necessidade
de uma escola e de um ensino que vá além de conteúdos escolares, a fim de
serem reconhecidos como sujeitos e atores em seu percurso de escolarização e
construção de sua própria história pessoal, profissional e social.
Com base nisso, entendeu-se que um cidadão tem que aprender a ler e a es-
crever
ISSN 2176-2449
- porque é um direito constitucional - para atender às demandas do mundo
122 em que se vive, exercendo o papel de cidadão ativo, crítico e participativo. O le-
Gestão & Tecnologia tramento, nesse sentido, é fundamental na EJA, pois permite a seu público alvo,
Faculdade Delta perceber a sua realidade sob várias perspectivas, seja do ponto de vista pessoal,
Ano VIII, seja do profissional.
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