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Sumário
NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................. 1
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5
2. PATOLOGIA................................................................................................... 7
3. ANATOMIA ..................................................................................................... 9
3.1 ANATOMIA MICROSCÓPICA...................................................................... 9
3.2 ANATOMIA MACROSCÓPICA ................................................................. 10
3.3 ESCALA: COMPRIMENTO, VOLUME E PESO......................................... 12
3.4 TERMINOLOGIA ANATÔMICA.................................................................. 12
3.5 TERMOS REGIONAIS E DE DIREÇÃO..................................................... 13
3.6 PLANOS E SECÇÕES DO CORPO .......................................................... 14
4. MÉTODOS DE ESTUDO DA PATOLOGIA .................................................. 17
4.1 RAIO X ....................................................................................................... 18
4.2 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ...................................................... 20
4.3 ANGIOGRAFIA .......................................................................................... 22
4.4 TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS ..................................... 23
4.5 ULTRASSONOGRAFIA ............................................................................. 25
4.6 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA ................................................. 26
4.7 DENSITOMETRIA ÓSSEA (DO) ................................................................ 29
4.8 CINTILOGRAFIA ........................................................................................ 29
5. DOENÇAS E O USO DOS MÉTODOS DE IMAGEM.................................. 30
5.1 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) ........................ 30
5.2 DERRAME PLEURAL ................................................................................ 31
5.3 ATELECTASIA ........................................................................................... 32
5.4 EMBOLIA PULMONAR .............................................................................. 33
5.5 BAROTRAUMA .......................................................................................... 34
5.6 ENFISEMA PULMONAR ............................................................................ 35
5.7 ASMA ......................................................................................................... 36
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 38
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NOSSA HISTÓRIA
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VÍDEOS DE APOIO
0:02
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1. Introdução
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ressonância magnética nuclear. Esse método consiste em aplicar um campo
magnético forte e capturar a radiação liberada pelas células do corpo humano,
sendo muito sensível aos tecidos como o parênquima cerebral e por isso é um
dos melhores métodos de imagem da atualidade.
Com muitos recursos não invasivos para o estudo de anatomia, tornou-se
fundamental o estudo dessa área para a investigação de doenças que agridam
a formação do corpo humano.
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2. Patologia
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em dois fatores: intrínsecos (genéticos) e adquiridos (infecciosos, nutricionais,
químicos e físicos).
A patogenia é a sequência de eventos na resposta das células ou tecidos
ao agente etiológico, do estímulo inicial à expressão final da doença. É um dos
principais domínios da patologia. Compreender uma determinada doença signi-
fica saber: o agente etiológico; eventos bioquímicos; eventos imunológicos e
eventos morfológicos que levam a formação dos sintomas.
O estudo da patogenia é extremamente relevante para a criação de novos
tratamentos.
As alterações morfológicas são as alterações estruturais nas células ou
tecidos que são típicas da doença ou diagnósticas do processo etiológico.
A prática clínica é idealmente capaz de fazer grande parte dos diagnósti-
cos e solucionar boa porcentagem dos problemas de saúde dos pacientes.
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3. Anatomia
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anatômico para colocar todo o caso em contexto e te ajudar a aprender a impor-
tância de várias estruturas anatômicas encontradas durante seu estudo diário.
Sendo assim, casos clínicos são ótimas ferramentas de aprendizado.
O segundo método de aprendizado inclui seções transversais, que podem
aprofundar muito o seu conhecimento. Elas são criadas por cortes transversais,
resultando em uma vista que adiciona a dimensão de profundidade nas típicas
vistas frontal e lateral usadas no aprendizado padrão de anatomia. Isso combi-
nado com altura, largura e profundidade, constrói uma imagem em 3D da locali-
zação precisa de cada estrutura anatômica.
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por exemplo, o reto abdominal, também contribuem com o tronco.
O tórax pode ser considerado o epicentro do sistema circulatório e o prin-
cipal responsável pela respiração, função que é controlada principalmente
pelo diafragma. A parede torácica protege o conteúdo interno e também dá su-
porte às mamas. Ele é tão complexo por dentro quanto por fora. Internamente
ele consiste na cavidade torácica que aloja os pulmões. Estes dois órgãos vitais
estão encobertos por membranas chamadas de pleura e eles são responsáveis
pela respiração. Juntos, os pulmões ocupam uma área equivalente a uma qua-
dra de tênis. Entre os dois pulmões está o mediastino, um espaço que contém
vasos sanguíneos e linfáticos, nervos e mais importante, o coração. Este órgão
vital está dentro de um saco chamado de pericárdio e bombeia cinco litros de
sangue a cada minuto do seu dia para todo o seu corpo.
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beça de cinco quilos, o que também inclui o encéfalo. Nervos vitais e vasos san-
guíneos passam através do pescoço no seu caminho entre a cabeça e o restante
do corpo, e é por isso que conhecer essa região é importante.
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3.5 Termos regionais e de direção
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Figura 1: Posição anatômica e termos regionais.
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
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e inferior (Figura 2b). A secção transversal também é chamada corte transversal.
Os planos sagitais (“seta”) são verticais, como os planos frontais, mas dividem o
corpo nas partes direita e esquerda (Figura 2c). O plano sagital específico que
fica exatamente na linha média é o plano mediano, ou plano sagital mediano.
Todos os outros planos sagitais, afastados da linha média, são os parassagitais
(para = semelhante). Cortes feitos ao longo de qualquer plano que fique na dia-
gonal entre o horizontal e o vertical são chamados secções oblíquas. Nem fron-
tais, transversais ou sagitais, essas secções são difíceis de interpretar porque a
orientação da visualização não fica óbvia. Por isso é que raramente se usam as
secções oblíquas.
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
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A habilidade para interpretar secções por todo o corpo humano, especial-
mente as transversais, é cada vez mais importante nas ciências clínicas. Os no-
vos aparelhos de imagiologia produzem imagens seccionais e não tridimensio-
nais. Assim sendo, pode ser difícil interpretar a forma geral de um objeto unica-
mente a partir de uma visualização seccional. O corte transversal de uma ba-
nana, por exemplo, parece um círculo e não dá indicação do formato em meia-
lua da banana inteira. Às vezes é necessário compor mentalmente toda uma
série de secções para compreender a forma verdadeira de um objeto. Com a
prática, é possível aprender gradativamente a relacionar secções bidimensionais
com formas tridimensionais.
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VÍDEO DE APOIO
Sinopse: no video o Prof. Dr. Alexandre de Taso Machado da USP fala sobre
os prinicpais métodos de exams de imagem e suas indicações
Radiografia
Mamografia
Tomografia Computadorizada (TC)
Ressonância Magnética (RM)
Ultrassonografia (US)
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Densitometria Óssea (DO)
Cintlografia
Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET)
Tomografia por Emissão de Pósitrons acoplada à Tomografia Computa-
dorizada (PET-CT)
Tomografia por Emissão de Pósitrons acoplada à Ressonância Magnética
(PET-RM)
4.1 Raio X
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técnicas novas se utilizam de poderosos computadores para construir imagens
a partir de dados brutos transmitidos por sinais elétricos. Antes de conside-
rar as novas técnicas, é preciso compreender as tradicionais imagens de raios
X, pois elas ainda desempenham um papel fundamental nos diagnósticos médi-
cos (Figura 3a).
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
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A mamografia (“radiografia da mama”) utiliza baixa dose de raios X para
procurar tumores nas mamas, e os exames de densidade óssea usam os raios
X da parte inferior da coluna vertebral e dos quadris para fazer triagem de oste-
oporose (“ossos porosos”). O exame de raios X feito em órgãos ocos de tecido
mole é aprimorado com o uso de um meio de contraste, um líquido que contém
átomos de um elemento pesado como o bário para absorver uma quantidade
maior dos raios X que atravessam os tecidos. O meio de contraste é injetado ou
ingerido, dependendo da estrutura a ser examinada, de forma a preencher os
órgãos de interesse e permitir uma melhor visualização dessas estruturas de
tecido mole. O trato gastrointestinal (“estômago e intestinos”) costuma ser exa-
minado com o uso desse procedimento (imagiologia do trato gastrointestinal su-
perior e inferior) para triagem de úlceras ou tumores (Figura 3b). Em muitas
instâncias, as imagens de raios X convencionais são bastante informativas; en-
tretanto, os estudos dos raios X convencionais têm algumas limitações que le-
varam os médicos a buscarem técnicas de imagiologia mais avançadas. Pri-
meiro, as imagens de raios X, principalmente as de tecidos moles, podem estar
embaçadas e não muito nítidas. Segundo, as imagens de raios X convencionais
achatam as estruturas tridimensionais do corpo em apenas duas dimensões.
Consequentemente, os órgãos parecem estar empilhados uns por cima dos ou-
tros. E o mais problemático ainda é que os órgãos mais densos bloqueiam os
menos densos que estiverem na mesma trajetória dos raios. Para melhorar as
imagens, particularmente dos tecidos moles, os médicos utilizam técnicas de
imagiologia assistidas por computador, que são capazes de produzir imagens
seccionais através e do interior do corpo.
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ambos dentro do aparelho. O tubo e o gravador giram de forma a obter 12 ima-
gens sucessivas de raios X em torno de toda a circunferência da pessoa. Como
o feixe de raios X tem forma de leque e é pouco espesso, todas as imagens
ficam confinadas a um único plano transversal ao corpo com cerca de 0,3 cm de
espessura. Isso explica o termo tomografia axial, que literalmente significa “ima-
gens de cortes transversais tiradas ao longo do eixo do corpo”. As informações
são obtidas a partir de toda a circunferência, de forma que todos os órgãos ficam
registrados a partir do melhor ângulo, sendo bloqueados pela menor quantidade
de estruturas. O computador traduz todas as informações registradas em uma
imagem detalhada daquela secção do corpo, imagem essa que é exibida em
uma tela para visualização.
A TC produz imagens excelentes dos tecidos moles, bem como dos os-
sos e dos vasos sanguíneos, além de ser um teste rápido e relativamente de
baixo custo. A TC pode ser usada rápida e prontamente em situações de trauma
para avaliar uma possível lesão interna. Como a TC utiliza raios X para produzir
imagens, há alguma preocupação, por mínima que seja, acerca da exposição à
radiação. É menos útil para estruturas de tecidos nervosos e para imagens de
articulações, particularmente o joelho e o ombro, pois os ossos conseguem obs-
truir os detalhes nessas articulações. Entretanto, por ser de menor custo que a
ressonância magnética, e por seu uso ser menos restritivo, a TC é uma ferra-
menta diagnóstica essencial para os médicos.
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Figura 4: Tomografia computadorizada (TC), atraves do abdome superior. As
seccoes de TC sao orientadas convencionalmente como se visualizadas a partir de uma
direcao inferior, com a superficie posterior do corpo posicionada na parte inferior da
imagem; portanto, o lado direito do paciente estara do lado esquerdo da imagem.
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
4.3 Angiografia
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procedimento, as imagens do vaso são feitas antes e depois da injeção do meio
de contraste. O computador subtrai a imagem “antes” da imagem “depois”, eli-
minando todos os vestígios de estruturas do corpo que obscurecem o vaso. A
ASD costuma ser utilizada para identificar obstruções das artérias que irrigam a
parede do coração e o cérebro.
Figura 5: Angiografia por subtracao digital (ASD) das arterias que suprem o co-
racao (coronarias cardiacas).
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
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captam os raios gama emitidos, que são traduzidos em impulsos elétricos e en-
viados ao computador. Assim, constrói-se na tela uma imagem da localização
do isótopo.
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Figura 6: Tomografia por emissao de pósitrons (PET). Usa-se a PET em oncologia
para avaliar o tamanho, a localizacao e a resposta ao tratamento do tumor.
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
4.5 Ultrassonografia
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gunda: o ultrassom parece ser mais seguro do que formas ionizantes de radia-
ção, causando menos efeitos nocivos aos tecidos vivos.
Por causa de sua aparente segurança, o ultrassom é a técnica de imagi-
ologia preferida para determinar a idade e a saúde de um feto em desenvolvi-
mento. Também é utilizado para visualizar vísceras, além de ser cada vez mais
usado também para visua lizar as artérias na tentativa de detectar a ateroscle-
rose (espessamento e endurecimento das paredes arteriais). A ultrassonografia
não é muito útil para visualizar estruturas cheias de ar (pulmões) ou estruturas
cercadas de ossos (cérebro e medula), pois as ondas sonoras não penetram
bem em objetos duros e se dissipam rapidamente no ar.
As imagens de ultrassom são um pouco turvas, embora a nitidez esteja
melhorando com o uso de ondas sonoras de hiperfrequência. Meios de contraste
líquidos com bolhas refletoras de som podem ser injetados na circulação san-
guínea para melhor revelar os vasos e o sangue.
Fonte: ttps://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
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não é satisfatória. A RM também não usa radiação para gerar a imagem. Ela
detecta primordialmente os níveis de hidrogênio no corpo, cuja maioria se en-
contra na água. Com isso, a tendência da RM é distinguir os tecidos uns dos
outros com base nas diferenças do teor de água. Já que os ossos contêm menos
água do que os outros tecidos, é fácil a RM atravessar o crânio para revelar o
cérebro. Ela consegue distinguir a substância branca lipídica (mielinizada) da
substância cinzenta mais aquosa do encéfalo. Muitos tumores são revelados
com nitidez e a RM já revelou até tumores que não foram percebidos pela ob-
servação direta durante cirurgia exploratória. Os tecidos moles das articulações,
ligamentos e cartilagens também são bem visualizados com a RM.
Fonte: https://enarm.com.mx/catalogo/20.pdf
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desligadas, os prótons voltam ao alinhamento no campo magnético, emitindo,
no processo, suas próprias e fracas ondas de rádio. Essas ondas são detectadas
por sensores e o computador as traduz em imagens visíveis. Com o uso de téc-
nicas avançadas de renderização de volume, múltiplos aparelhos de RM podem
ser montados em reconstruções tridimensionais (Figura 8b). As imagens produ-
zidas são impressionantes visualizações do interior dos órgãos.
No início de 1990, a tecnologia da RM experimentou considerável avanço
com o desenvolvimento da RM funcional (RMf). Essa técnica mede o oxigênio
do sangue, revelando a quantidade de sangue oxigenado que está circulando
para regiões específicas do corpo. Com isso, ela consegue mostrar quais as
partes do cérebro que estão ativas durante várias tarefas mentais. A RM funcio-
nal é capaz de localizar com precisão áreas do cérebro muito menores do que
as localizadas pela PET, de uma maneira mais rápida e sem uso de rastreadores
radioativos. Por essas razões, está cada vez mais substituindo a PET no estudo
das funções cerebrais. Apesar das vantagens da RMf, há limitações no seu uso.
Esse tipo de ressonância não utiliza raios X, de forma que não causa preocupa-
ção quanto a exposição à esse tipo de radiação; entretanto, os ímãs de grande
porte podem produzir mau funcionamento em dispositivos metálicos implantados
no paciente. A RM requer mais tempo para produzir uma imagem do que a to-
mografia computadorizada, e durante a geração de imagem por RM não é pos-
sível usar certos aparelhos médicos, como equipamento de tração ou de suporte
vital. Por essas razões, a RM não é útil em situações de trauma e também é mais
sensível à movimentação do paciente durante o exame.
As imagens formadas pelas técnicas de imagiologia computadorizadas
podem ser impressionantes. Contudo, cabe lembrar que são abstrações monta-
das por um computador. A nitidez é artificialmente aprimorada e a cor é artifici-
almente colocada de forma a ampliar o contraste ou destacar áreas de interesse.
Embora as imagens geradas por computador não sejam imprecisas, trata-se, na
verdade, de uma série de etapas removidas da observação visual direta.
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4.7 Densitometria óssea (DO)
4.8 Cintilografia
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A cintilografia tem aplicação em diversas áreas da medicina. Na oncolo-
gia, por exemplo, contribui na identificação de tumores ou metástases. Na cardi-
ologia, ajuda a determinar se o músculo cardíaco está recebendo suprimento de
sangue adequado. Na neurologia, auxilia o diagnóstico da doença de Parkinson.
Há outras diversas aplicações.
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Figura 9: Imagem mostra a retenção de ar no interior dos pulmões provocada
pelo tabagismo.
Fonte: pulmaosarss.wordpress.com
O derrame pleural não é uma doença, mas uma complicação que várias
doenças podem causar. Consiste no aumento do volume de líquido no espaço
entre as pleuras e causa entre outros sintomas, a clássica falta de ar ou dispneia
(Figura 10).
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Figura 10: Imagem de TC mostrando volume de líquido no espaço entre as pleuras
Fonte: https://www.studocu.com
O tratamento do derrame pleural não é voltado para ele e sim para a do-
ença que o causou. Se houve um derrame pleural por uma atelectasia, deve-se
tratá-la e como consequência a melhora do quadro de derrame pleural. A punção
pleural é indicada para fins de diagnóstico e terapêutico. O estudo do líquido
pode auxiliar no diagnóstico e o esvaziamento melhora a capacidade respirató-
ria.
5.3 Atelectasia
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Figura 11: Na imagem de TC o pulmão apresenta-se com aspecto murcho (A). Raio X
do pulmão de paciente com atelectasia (B)
Fonte: https://www.studocu.com
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Figura 12: Imagem de Raio X do pulmão de paciente com embolia pulmonar
Fonte: https://www.studocu.com.
5.5 Barotrauma
Por muitos anos a lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica foi
associada ao barotrauma (escape de ar dos pulmões resultante da ruptura da
via aérea secundária ao aumento de pressão intrapulmonar) e a toxicidade
pelo oxigênio (atribuída a uma elevada concentração de oxigênio durante a
ventilação mecânica). A complicação mais frequente e bastante grave do baro-
trauma é o pneumotórax hipertensivo (Figura 13).
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Figura 13: Imagem de Raio X do pulmão de paciente com grave barotrauma causando
o pneumotórax hipertensivo
Fonte: https://www.studocu.com
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Figura 14: Raio X (A). TC do mesmo paciente com Atresia brônquica (B)
Fonte: https://www.studocu.com
5.7 Asma
Asma é uma doença comum das vias aéreas ou brônquios causada por
inflamação das vias aéreas (Figura 15). A asma causa sintomas como falta de
ar ou dificuldade para respirar, sensação de aperto no peito ou peito pesado,
chio ou chiado no peito e tosse. Esses sintomas variam durante o dia, po-
dendo piorar à noite ou de madrugada e com as atividades físicas. Os sintomas
também variam bastante ao longo do tempo e às vezes pode desaparecer.
A asma é uma das doenças crônicas mais comuns que afeta tanto crian-
ças quanto adultos, sendo um problema mundial de saúde e acometendo cerca
de 300 milhões de pessoas. Estima-se que no Brasil existam aproximadamente
20 milhões de asmáticos. A asma é uma causa importante de faltas escolares e
no trabalho.
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Felizmente, com a melhor compreensão da doença por parte dos portadores e a
distribuição de medicamentos para os pacientes asmáticos graves, vem-se ob-
servando uma queda no número de internações e mortes por asma no Bra-
sil. Em uma década, o número de internações por asma no Brasil caiu 49%.
Apesar disso, disponibilização de tratamento adequado aos asmáticos ainda é
restrita em muitos estados do país, sendo que um percentual muito grande da
nossa população encontra-se não tratada por completo.
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Fonte: https://web.facebook.com/vvradioactive/posts/1475905996008517/
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6. Referências
CAMPBELL, N.A. REECE, J.B. & VILLELA, A.D. Biologia. 8ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 1464p.
CARVALHO, H.F. & RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª ed. São Paulo: Ma-
nole, 2007. 380p.
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OSBORN, A. G. Diagnostic neuroradiology. St. Louis: Mosby, 1994.
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