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MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Acadêmico: Katia M. J Baranoski R.A. 21019393-5

Curso: Nutrição

Disciplina: Dietoterapia

Valor da atividade: Prazo: 07/07/2023

Instruções para Realização da Atividade

1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;


2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA;
3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o trabalho
de ambos sofrerá decréscimo de nota;
4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador,
renomeie e envie em forma de anexo;
5. Formatação exigida para esta atividade: documento Word, Fonte Arial ou Times
New Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado;
6. Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa referencie conforme as normas da
ABNT;
7. Na Sala do Café do ambiente virtual da disciplina você encontrará
orientações importantes para elaboração desta atividade (Vídeo
Explicativo). Confira!
8. Critérios de avaliação: Utilização do template; Atendimento ao Tema;
Constituição dos argumentos e organização das Ideias; Correção Gramatical e
atendimento às ormas ABNT.
9. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da
disciplina.
10. As escritas em vermelho podem ser apagadas, dando lugar as respostas
do Mapa.
11. O formato da atividade a ser enviada pode ser em pdf ou docx.

Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Professor Mediador.

Bons estudos!
A inadequação da dieta via oral no ambiente hospitalar pode levar a
desnutrição?

A revisão sistemática mais recente sobre desnutrição hospitalar, publicada por


Correia e colaboradores em 2016 que avaliou 66 publicações latino-americanas (12
países, aproximadamente 30.000 pacientes) confirmou a manutenção da alta
prevalência de desnutrição em pacientes hospitalizados, dados que corroboram com
os achados em 1998 pelo inquérito brasileiro (IBRANUTRI) que avaliou 4 mil
pacientes internados na rede pública hospitalar de vários estados brasileiros e
identificou a prevalência da desnutrição em 48,1% dos pacientes.
Fonte: CORREIA, M.I.T.D.; PERMAN, M.I.; WAITZBERG, D.L. Hospital malnutrition in Latin America: a
systematic review. Clin Nutr. 2017;36(4):958-67.
Fonte: CORREIA, M.I.T.D; CAIAFFA, W.T.; WAITZBERG, D.L. Inquérito brasileiro de avaliação nutricional
(IBRANUTRI): metodologia do estudo multicêntrico. Rev Bras Nutr Clín. 1998;13(1):30-40

Faça a leitura do caso abaixo:


Ao passar visita no setor de enfermaria do hospital que você trabalha como
nutricionista, se depara com uma paciente do sexo feminino, com 69 anos,
deambulando com apoio, que veio transferida de outro serviço de saúde de atenção
secundária, devido quadro recente (há 3 meses) de lesão hemorrágica frontal
esquerda (AVE – Acidente vascular encefálico), que ocasionou uma disfagia
moderada-grave, na qual a paciente teve como prescrição, terapia nutricional enteral
como via de alimentação única nos primeiros 15 dias após o ocorrido.

Durante a internação, com o trabalho em conjunto do profissional de nutrição e


fonoaudiologia teve alta para casa após 30 dias de internação (15 dias com terapia
enteral e 15 dias com evolução de consistência da dieta), na alta apresentava disfagia
leve-moderada e prescrição de dieta via oral pastosa. Contudo a paciente foi
reinternada (internação atual) devido quadro de pneumonia, decorrente de uma
broncoaspiração (condição em que substâncias estranhas, alimentos, líquidos, saliva
ou vômito são aspirados pela via respiratória). Paciente sem déficits neurológicos e
sem agravamento clínico.
Quando questionada sobre a alimentação ofertada em casa durante esse período pós
alta da primeira internação, a filha (cuidadora) referiu que modificaram por conta
própria há 10 dias a alimentação da paciente, composta por: água, suco de fruta, água
de coco, gelatina semi-líquida, sopa de legumes com carne batida e coada, iogurte
na consistência fluida e leite com café.

Ao realizar a avaliação antropométrica identificou-se: Peso habitual (6 meses -


relatado): 69,3 kg; Peso (aferido na alta da primeira internação – há 2 meses): 66,5kg;
Peso (aferido e atual): 61,7kg; Altura (aferida): 1,62 m; Circunferência da panturrilha:
30cm. No exame físico: perda leve de gordura subcutânea, depleção leve de bola
gordurosa de bichat, não há presença de edema. Nega vômitos, diarreia e
constipação.

Com base nos conhecimentos adquiridos na disciplina de Dietoterapia você consegue


identificar como pode ter sido a evolução da consistência da dieta com base no quadro
clínico da paciente logo após a suspensão da Terapia nutricional enteral? De acordo
com os dados antropométricos e de exame físico é possível determinar o diagnóstico
nutricional da paciente? A prescrição da dieta é um ato privativo do nutricionista,
reforçando a necessidade do profissional no ambiente hospitalar em quantidade
suficiente para avaliação e acompanhamento dos pacientes (perguntas reflexivas).

Sabe-se que a desnutrição está presente em 30% a 50% dos pacientes internados e
que este quadro não mudou nos últimos 20 anos, e a baixa ingestão da dieta oral,
inadequação da dieta contribui para este estado nutricional. Uma ingestão em torno
de 50% da dieta oral está associada à desnutrição e é fator de risco independente do
tempo de internação. Contudo mesmo diante desses dados a dieta via oral ainda é
muito negligenciada no ambiente hospitalar. É fundamental que o paciente tenha
acesso a avaliação nutricional, contemplada por uma avalição do consumo alimentar
e a realização de adaptações na conduta profissional de acordo com o percentual
ingerido para adequação da prescrição dietética de acordo com a necessidade
nutricional do paciente.
Com todas as informações expostas acima agora é o momento de agir! Pensando
que você é o Nutricionista do hospital mencionado acima, imagine que a paciente
precisa ser avaliada de forma correta para posterior conduta com prescrição dietética
adequada.

Para realizar esta atividade você deverá realizar a leitura das Unidades 1 e 2 do
livro da disciplina e verificar os MATERIAIS EXTRAS - SEMANA 02 na sala do
café.

Com este objetivo, você deverá analisar, pesquisar e responder cada item
apresentado a seguir, com a finalidade de fazer o diagnóstico nutricional e
prescrição dietética adequada a paciente. Utilize os conhecimentos adquiridos
através da leitura do livro da disciplina de Dietoterapia e reprodução das aulas
conceituais e ao vivo. Apresente as respostas de forma sequencial nos locais
indicados neste formulário padrão:

1) EXPLIQUE como deve ser o manejo terapêutico da disfagia orofaríngea e quais as


manifestações clínicas frequentemente associadas.
2) APRESENTE o diagnóstico nutricional da paciente (considere antropometria,
exame físico e avaliação dietética).
3) APONTE quais os principais objetivos no tratamento dietoterápico da disfagia.
4) CITE qual a prática dietética relacionada com a ocorrência da broncoaspiração
nessa paciente com diagnóstico de disfagia.
5) DESCREVA quais as características das consistências dos líquidos com o uso de
espessantes recomendados para pacientes com disfagia.
6) INDIQUE qual a dieta via oral recomendada para a paciente, de acordo com o seu
nível de disfagia, APONTE quais são os alimentos recomendados e ELABORE um
exemplo de almoço com descrição dos alimentos/preparações, não há
necessidade de estabelecer quantidades (considere consistência e especificidade
de acordo com quadro clínico e diagnóstico nutricional).
7) DESCREVA 6 orientações para dieta via oral indicadas para a alta hospitalar do
paciente com disfagia (Utilize o material complementar I Consenso Brasileiro de
Nutrição e Disfagia em Idosos hospitalizados – disponível em: https://sbgg.org.br/wp-
content/uploads/2014/10/Consenso_Brasileiro_de_Nutricao1.pdf )

Responda as questões nos campos indicados abaixo

CAMPO DE RESPOSTAS DA ATIVIDADE

1) A disfagia orofaríngea é um distúrbio que afeta a capacidade de engolir de forma


eficiente devido a problemas na boca e/ou na faringe. O tratamento da disfagia
orofaríngea envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir médicos,
fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas e outros profissionais de
saúde.
O principal objetivo do manejo terapêutico é melhorar a segurança e a eficiência da
deglutição, minimizando o risco de complicações, como aspiração pulmonar
(entrada de alimentos ou líquidos nos pulmões) e desnutrição. A abordagem
terapêutica pode variar dependendo da causa subjacente da disfagia, mas
geralmente inclui os seguintes aspectos:
Avaliação clínica: Uma avaliação clínica completa é essencial para determinar a
causa da disfagia orofaríngea e avaliar a gravidade do problema. Isso pode envolver
uma história clínica detalhada, exame físico, exames de imagem, como
videofluoroscopia ou endoscopia da deglutição, e testes de capacidade da
deglutição.
Modificações na dieta: Dependendo da gravidade da disfagia, pode ser necessário
fazer modificações na consistência dos alimentos e líquidos. Isso pode envolver a
utilização de dietas com texturas modificadas, como alimentos em purê, líquidos
espessos ou até mesmo nutrição enteral (alimentação através de sonda) em casos
mais graves.
Técnicas de compensação: Existem várias técnicas que podem ser utilizadas para
auxiliar no controle da deglutição e minimizar o risco de aspiração. Isso pode incluir
uma postura adequada durante as refeições, manobras para melhorar o
fechamento da laringe durante a deglutição, estímulo tátil na região do palato, entre
outras.
Exercícios de reabilitação: A terapia fonoaudiológica desempenha um papel
importante no manejo da disfagia orofaríngea. Os exercícios específicos podem
ajudar a fortalecer os músculos envolvidos na deglutição, melhorar a coordenação
e a sensibilidade oral, e facilitar a função da musculatura faríngea.
Tratamento da causa subjacente: Em alguns casos, a disfagia orofaríngea pode ser
causada por condições subjacentes, como acidente vascular cerebral, doenças
neuromusculares ou câncer. Nestes casos, o tratamento da causa subjacente
também é essencial para melhorar a disfagia.
Manifestações frequentemente associadas à disfagia orofaríngea incluem
dificuldade para engolir alimentos sólidos e/ou líquidos, sensação de alimento
parado na garganta ou no peito, tosse ou engasgos durante a alimentação, perda
de peso não intencional, rouquidão, alterações na voz após as refeições e
pneumonia recorrente de origem desconhecida.

2) Variação de peso: Um paciente apresentou uma perda de peso significativa nos


últimos seis meses. O peso habitual era de 69,3 kg, mas na primeira internação há
dois meses, o peso registrado foi de 66,5 kg, e agora, ao retornar ao hospital, o
peso é de 61,7 kg. Essa perda de peso pode indicar um possível quadro de
desnutrição ou outras condições subjacentes.
Índice de massa corporal (IMC): Para calcular o IMC do paciente, utilizamos a
fórmula IMC = peso (em kg) / altura² (em metros). Com os dados fornecidos, temos:
IMC = 61,7 kg / (1,62 m)² IMC ≈ 23,5 kg/m²
O IMC calculado indica que o paciente está dentro da faixa considerada normal
(18,5-24,9 kg/m²), o que sugere que o baixo peso atual não é extremo. No entanto,
é importante considerar outros fatores além do IMC ao avaliar o estado nutricional.
Exame físico: Segundo o exame físico, o paciente apresenta perda leve de gordura
subcutânea e depleção leve de bola gordurosa de Bichat. Isso pode indicar uma
diminuição na reserva de gordura corporal, o que é consistente com a perda de
peso observada.
Ausência de edema e sintomas gastrointestinais: A ausência de edema, vômitos,
diarreia e constipação pode sugerir que a perda de peso não está relacionada a
distúrbios gastrointestinais graves ou a um prejuízo hídrico significativo.

3) OS principais objetivos são:


a) Segurança alimentar: Garanta que a pessoa consiga se alimentar de forma
segura, minimizando o risco de aspiração pulmonar (quando alimentos ou líquidos
entram nas vias respiratórias), pneumonia aspirativa e outras complicações
respiratórias.
b) Melhoria da ingestão alimentar: Permitir que a pessoa consuma uma quantidade
adequada de alimentos e líquidos para atender às suas necessidades nutricionais,
evitando a desnutrição e a desidratação.
c) Melhoria da qualidade de vida: Proporcionar uma alimentação prazerosa e
satisfatória, garantindo que a pessoa possa desfrutar de uma variedade de sabores,
texturas e temperaturas.
d) Manutenção da saúde e do peso corporal: Assegurar que a pessoa mantenha
um estado nutricional adequado e um peso saudável, considerando suas
necessidades individuais.
e) Reabilitação da deglutição: Promover a reabilitação e fortalecer os músculos
envolvidos no processo de deglutição, para melhorar a coordenação e a eficiência
do ato de engolir
4) Como relatado pela família, ocorreu a troca por conta de uma dieta pastosa, a
qual havia sido recomendada na alta, para uma dieta líquida, no entanto a dieta
líquida pode aumentar o risco de broncoaspiração em pacientes com diagnóstico
de disfagia, pois a disfagia é uma condição na qual a capacidade de engolir
alimentos e líquidos está comprometida, geralmente devido a problemas
neuromusculares ou respiratórios.
Pois, quando a deglutição está comprometida, pode haver dificuldade em coordenar
o ato de engolir, o que aumenta o risco de aspiração, onde o alimento ou líquido
entra nas vias respiratórias em vez de ir para o estômago. A aspiração ocorre
quando o líquido ou alimento penetra nas vias aéreas superiores, como a traqueia
e os pulmões.
A aspiração pode levar a uma série de complicações, incluindo broncoaspiração.
Quando o líquido ou alimento é aspirado para os pulmões, pode causar inflamação
e infecção respiratória, como pneumonia aspirativa. A broncoaspiração é
particularmente preocupante, pois o conteúdo aspirado pode bloquear as vias
aéreas e levar a problemas graves, como falta de ar e insuficiência respiratória.
Existem algumas razões pelas quais a dieta líquida pode aumentar o risco de
broncoaspiração em pacientes com disfagia. Primeiro, os líquidos podem ser mais
difíceis de controlar na boca e podem escorrer para a parte de trás da garganta
mais facilmente do que os alimentos sólidos. Além disso, a consistência fina dos
líquidos pode facilitar o seu trânsito para as vias aéreas se houver um problema
com a função de deglutição.

5) Os líquidos espessos são recomendados para pacientes com disfagia, uma


condição em que a deglutição é dificultada. Esses líquidos são modificados usando
espessantes, que ajudam a torná-los mais seguros e fáceis de engolir. Aqui estão
algumas características das consistências dos líquidos espessados com o uso de
espessantes recomendados para pacientes com disfagia:
a) Níveis de espessura: existem diferentes níveis de espessura dos líquidos,
dependendo das necessidades individuais do paciente. Os espessantes podem ser
adicionados em variáveis para obter consistências finas, médias ou espessas.
b) Viscosidade: Os espessantes aumentam a graduação dos líquidos, tornando-os
mais densos e menos escorregadios. Isso ajuda a evitar a aspiração e facilita o
controle do fluxo durante a deglutição.
c) Coesão: Os líquidos espessados têm uma maior coesão, o que significa que as
partículas líquidas estão mais próximas umas das outras. Isso ajuda a evitar que o
líquido se separe facilmente e facilite a formação de bolhas de ar, o que pode ser
um desafio para pacientes com disfagia.
d) Adesão: A adesão refere-se à capacidade do líquido de aderir a colheres ou
copos, em vez de escorrer rapidamente. Os espessantes ajudam a melhorar a
adesão dos líquidos, permitindo que o paciente tenha mais controle durante a
alimentação.
e) Residência oral: Os líquidos espessados têm uma maior residência oral, o que
significa que permanece na boca por mais tempo. Isso dá ao paciente mais tempo
para engolir a aceitação, a satisfação o risco de aspiração.
f) Sabor e odor: Os espessantes recomendados para pacientes com disfagia são
projetados para não alterar significativamente o sabor ou o odor dos líquidos. Isso
é importante para garantir que os pacientes ainda possam desfrutar de sua
alimentação e obter os nutrientes necessários.

6) Uma dieta pastosa é geralmente recomendada para pessoas que têm dificuldade
em mastigar ou engolir alimentos sólidos, seja devido a problemas de saúde,
cirurgia oral ou outros motivos. Essa dieta consiste em alimentos macios e fáceis
de engolir, que não exija muito esforço para a mastigação. Aqui estão alguns
exemplos de alimentos recomendados para uma dieta pastosa:
a) Sopas e caldos: Sopas cremosas, caldos de legumes ou de carne sem pedaços
sólidos são ótimas opções para uma dieta pastosa. Certifique-se de que estão bem
cozidos e batidos para obter uma consistência de confiança.
b) Purês de leguminosas: Batatas, abóbora, cenoura e batata-doce podem ser
cozidos até macios e depois amassados ou processados em um purê cremoso.
Adicione um pouco de caldo ou leite para ajustar a consistência.
c) Proteínas macias: Carnes macias, como frango desfiado, peixe cozido e carne
moída, são boas opções. Certifique-se de que a carne esteja bem cozida e
amolecida antes de consumi-la.
d) Legumes cozidos: Vegetais como brócolis, couve-flor e abobrinha podem ser
cozidos até ficarem macios e depois amassados ou processados em um purê. Eles
fornecem nutrientes importantes para a dieta.
e) Ovos: Ovos cozidos ou mexicanos são fontes de proteína suave e podem ser
facilmente consumidos em uma dieta pastosa. Podem ser amassados ou cortados
em pedaços pequenos para facilitar a ingestão.
f) Frutas maduras: Frutas macias e maduras, como bananas, peras e pêssegos,
podem ser amassadas ou processadas para obter uma consistência pastosa. Evite
frutas com casca dura ou sementes.
g) Laaticínios: Iogurte, queijo cottage e pudim são alimentos lácteos macios que
podem ser incluídos na dieta pastosa. Certifique-se de escolher opções sem
pedaços ou grumos.
Almoço com descrição dos alimentos e preparações para uma dieta pastosa:
 Sopa de leguminosas cremosa: Uma sopa feita com leguminosas variadas,
como batata, cenoura e abóbora, cozidos até cozidos macios. Os legumes
são batidos em um liquidificador até obter uma consistência cremosa e
temperada com sal e ervas.
 Frango desfiado: Peito de frango cozido fica macio e, em seguida, até
desfiado em pedacinhos. Pode ser temperado com um pouco de caldo de
frango e temperos suaves.
 Purê de brócolis: Brócolis cozido fica macio e, em seguida até, amassado ou
processado em um purê cremoso. Pode ser temperado com um pouco de
manteiga derretida e sal.
 Banana amassada: Uma banana madura amassada até obter uma
consistência pastosa.
 Iogurte: Um copo de iogurte sem pedaços ou grumos.

7) De acordo com material complementar I Consenso Brasileiro de Nutrição e


Disfagia em Idosos hospitalizados, seguem abaixo algumas recomendações:

 Realizar de 5 a 6 refeições ao dia (café da manhã, lanche da manhã,


almoço, lanche da tarde, jantar e ceia);
 manter o paciente sentado no momento e 30 min após a refeição;
 oferecer a alimentação ao paciente em local tranquilo, para favorecer a
concentração e, com calma, oferecer pequenas quantidades de alimentos
de cada vez.
 Utilizar talheres pequenos para assegurar que isso aconteça;
 Esperar o paciente engolir todo o alimento contido na boca antes que
outros sejam oferecidos;
 respeitar a consistência dos alimentos orientada pelo nutricionista e/ou•
fonoaudiólogo;

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