Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ULTRASSONOGRAFIA
MEDICINA INTERNA
US Abdome total
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, com ecogenicidade
preservada.
Vesícula biliar com forma e dimensões normais, paredes finas e regulares, apresentando
conteúdo anecogênico, sem imagens calculosas.
Pâncreas com contornos e dimensões normais, textura homogênea, sem evidência de massas
identificáveis ao método.
Rins tópicos com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura habitual. Não há
evidências de imagens calculosas calicinais. Não há dilatação do sistema coletor.
//Rim direito medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de
_ cm.
//Rim esquerdo medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical
de _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
US Abdome superior
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, com ecogenicidade
preservada.
Vesícula biliar com forma e dimensões normais, paredes finas e regulares, apresentando
conteúdo anecogênico, sem imagens calculosas.
//Vesícula biliar não caracterizada. CC: Colecistectomia.
Pâncreas com contornos e dimensões normais, textura homogênea, sem evidência de massas
identificáveis ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Bexiga com boa repleção, paredes finas e regulares, conteúdo anecogênico, sem evidências de
vegetações.
ALTERAÇÕES
FÍGADO
CC: Sinais de doença hepática de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática,
considerada moderada ao estudo.
Fígado com dimensões aumentadas, contornos regulares, com elevação difusa de sua
ecogenicidade, gerando perda da visualização de sua vasculatura e atenuação sônica
posterior, sugerindo doença de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática,
considerada acentuada ao estudo.
CC: Sinais de doença hepática de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática,
considerada acentuada ao estudo.
*Hamartomas biliares
*Hepatomegalia
VESÍCULA BILIAR
*Colecistectomia
CC: Colecistectomia.
Vesícula biliar tópica, normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando imagens
arredondadas hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, medindo até _ cm.
Ausência de líquido pericolecístico.
CC: Colelitíase.
*Colecistite
*Bile tumefacta
Vesícula biliar hipodistendida, paredes finas, com conteúdo anecoico, apresentando em seu
interior imagem arredondada, ecogênica, sem sombra acústica posterior, medindo _ cm,
sugerindo bile tumefacta.
CC: Imagem hiperecogênica, sem sombra acústica posterior, no interior da vesícula biliar,
sugerindo bile tumefacta.
(https://radiopaedia.org/articles/gallbladder-polyp)
Protocolo europeu:
*Fatores de risco: > 50 anos, colangite esclerosante primária, etnia indiana, pólipo séssil com
espessamento focal da parede > 4 mm.
(< 6mm)
(6-10mm)
SEM fatores de risco, exames subsequentes com aumento >2mm - Recomenda-se avaliação
médica para definição de conduta.
Protocolo americano:
Até 6mm - Nenhum acompanhamento
>10mm - Colecistectomia
HEPATOCOLÉDOCO
https://drive.google.com/file/d/1C1LXFbNcf4z0G76fSZeRyXFWPTsGwHER/view?usp=sharing
PÂNCREAS
BAÇO
RIM
*Cisto renal
Rins tópicos com dimensões normais e contornos regulares. Observa-se imagem cística, de
paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo, no seu terço
superior/médio/inferior, medindo _ x _ cm. Não há evidências de imagens calculosas
calicinais. Não há dilatação do sistema coletor.
*Cistos septos
Imagem anecóica, de contornos regulares, bem definidos, com septos finos no seu
interior, localizada no terço superior do rim esquerdo, medindo _ x _ cm.
*Cisto parapiélico
*Hidronefrose
*Cálculo renal
CC:
Nefrolitíase à direita/esquerda.
CC:
Nefrolitíase bilateral.
*Cálculo ureteral
CC:
*Cálculo JUV
*Rim em ferradura
VASOS ABDOMINAIS
BEXIGA
*Bexiga de esforço
LÍQUIDO
Pequena quantidade de líquido livre na região pélvica.
APÊNDICE
A fossa ilíaca direita foi estudada com especial interesse, não sendo caracterizado o apêndice
cecal. Há intenso meteorismo intestinal no local, reduzindo a sensibilidade do exame.
Correlacionar com quadro clínico e exames laboratoriais.
*Processo inflamatório
*Apendicite duvidosa
Apêndice cecal parcialmente compressível, com calibre preservado, exceto por região
do ápice, onde o calibre se encontra no limite superior da normalidade (6,0 mm).
Nota-se discutível hiperecogenicidade da gordura mesentérica periapendicular. Não
foram observados líquido livre ou linfonodomegalias na fossa ilíaca direita.
Correlacionar com quadro clínico e, a critério médico, prosseguir investigação
diagnóstica.
LINFONODOS
Adenomegalias atípicas retroperitoneais e nas cadeias ilíacas, a maior paracaval,
medindo _ x _ cm.
Observações
Observação: Intenso meteorismo intestinal, reduzindo a sensibilidade do exame.
Observação: A fossa ilíaca direita foi estudada com especial interesse não sendo caracterizado
o apêndice cecal. Há ainda intenso meteorismo intestinal no local, reduzindo a sensibilidade do
exame. Correlacionar com quadro clínico e exames laboratoriais.
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Bexiga repleta, com paredes finas e regulares, com conteúdo anecoico homogêneo, sem
evidências de vegetações.
Parede vesical em repleção máxima com espessura de _ cm (nl < 0,4 cm).
/Protrusão prostática intravesical (IPP) grau x. <grau I < 5mm, grau II 5 a 10 mm,
grau III > 10mm>.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Nota: O estudo ultrassonográfico da próstata por via abdominal tem limitações na avaliação do
estroma parenquimatoso glandular, podendo formações nodulares não serem diretamente
visualizadas.
ALTERAÇÕES
BEXIGA
Vide em BEXIGA.
VESÍCULAS SEMINAIS
PRÓSTATA
*Próstata aumentada
Peso da próstata em adulto < 50 anos, considerar normal até 20g e adulto > 50 anos,
considerar normal até 40g.
Fonte: Rumack CM, Wilson SR, Charboneau JW, Levine D. Tratado de ultrassonografia
diagnóstica. Elsevier, 4 edição, 2012 p 400.
Grau II 5 a 10 mm,
Estudo pós-miccional
Volume vesical pós-miccional aumentado, sendo considerado
pequeno/moderado/acentuado/muito acentuado neste estudo.
US Tórax
ULTRASSONOGRAFIA DO TÓRAX
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Hemitórax Direito:
Hemitórax Esquerdo:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES
Planos musculares
Aeração
Referências
Para este estudo, foi adotado valor de referência para lâmina líquida de efusão pleural:
PEQUENAS PARTES
US Tireoide
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.
Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.
Medidas da tireoide:
Istmo: cm de espessura.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.
Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.
Medidas da tireoide:
Istmo: _ cm de espessura.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES
Tireoide
Medidas médias da tireoide no adulto – longitudinal: 20,2 +/- 2,5 mm; anteroposterior: 13-18
mm; espessura do istmo: 4-6 mm. Fonte: Solbiati L et al: Diagnostic Ultrasound, 3rd ed, St
Loius, Elsevier Mosby, 2005, pp 735-770
Volume tireoidiano no adulto – masculino: p50 = 9,9 ml; p97 = 19,1 ml e feminino: p50 = 6,6
ml; p97 = 10,7 ml. Fonte: Gomez JM et al: Clin Endocrinol (Oxf) 2000;53:629-634
*Cistos
*Nódulo
(https://tiradscalculator.com/)
-Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais e superfície regular. Tecido
tireoidiano de ecotextura heterogênea, apresentando:
Volumosa imagem nodular, ecogênica, de margens regulares, maior eixo lateral, medindo 42,0
x 26,0 x 34,0 mm.
- Lobo direito com contornos regulares, ecotextura heterogênea, evidenciando imagem nodular
arredondada, hiperecogênica, de margens mal definidas, com halo hipoecogênico gerando
artefato de sombra acústica, localizada no seu terço médio/inferior, medindo 1,0 x 1,1 x 1,1
cm (LL x AP x CC), distando cerca de 1,1 cm da pele (TI-RADS 4).
TI-RADS 3 (nódulo levemente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 2,5 cm.
TI-RADS 4 (nódulo moderadamente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 1,5 cm.
TI-RADS 5 (nódulo altamente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 1,0 cm
(considerar PAAF se o nódulo for maior ou igual a 0,5 cm).
CHAMMAS:
Padrão III: Nódulo com vascularização central e periférica, com a periférica sendo maior ou
igual à central.
Padrão IV: Nódulo com vascularização central e periférica, com predomínio da central.
*Tireoidopatia difusa
Regiões peritireoidianas
Linfonodos
Vide LINFONODOS em Alterações região cervical.
Doppler
ACR TIRADS:
COMPOSIÇÃO:
+
ECOGENICIDADE:
anecoico = 0;
hipoecoico = 2;
muito hipoecoico = 3
+
FORMA:
+
MARGEM:
FOCO ECOGÊNICO:
microcalcificações = 1;
TOTAL:
0 = TR1: benigno.
US Cervical
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens
nodulares bem definidas ao método.
Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e
com centro ecogênico preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
US Cervical Doppler
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens
nodulares bem definidas ao método.
Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e
com centro ecogênico preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens
nodulares bem definidas ao método.
Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.
Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.
Medidas da tireoide:
Istmo: cm de espessura.
Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e
com centro ecogênico preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
US Glândulas salivares
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Linfonodos nos diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e com
centro ecogênico preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ANÁLISE:
Veias jugulares pérvias, com calibre e trajeto preservados, compressíveis e com fluxo presente
ao estudo color Doppler.
Veias subclávias pérvias, com calibre e trajeto preservados, compressíveis e com fluxo
presente ao estudo color Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Glândulas parótidas
Glândulas submandibulares
Glândula tireoide
Linfonodos cervicais
*Linfonodomegalia suspeita
- No local de queixa clínica, na região , nota-se imagem noduliforme, alongada, com hilo
ecogênico centralizado, medindo cm e distando cm da pele. O achado é sugestivo de linfonodo
típico, sugerindo natureza reacional do achado.
Estruturas vasculares cervicais
US Bolsa escrotal
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Nota: Exame ultrassonográfico testicular/da bolsa escrotal sem Doppler exclui somente 5%
das possíveis patologias de dor testicular aguda de etiologia local, não sendo possível
diagnosticar orquite, infarto, epididimite e torção que, em conjunto, representam 95% das
causas de escrotalgia aguda.
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Ausência de líquido coletado entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais.
Veias do plexo pampiniforme de calibres normais, sem dilatação, evidenciando fluxo bem
distribuído ao mapeamento colorido pelo estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Testículos
*Cisto testicular
- Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóico homogêneo, medindo _ cm,
localizada no terço (superior/médio/inferior).
*Criptorquidia
*Hematoma / hematocele
CC: Líquido livre com aspecto espesso na bolsa escrotal à (direita/esquerda), sugerindo
hematocele.
Epidídimos
*Cisto epidídimo
*Epididimite
REFERÊNCIAS
Hérnia escrotal
Herniação de conteúdo omental e intestinal até a bolsa escrotal, através de falha na parede
muscular do canal inguinal (direito/esquerdo), medindo o anel do colo de orifício cerca de X cm
no transversal, com pouca mobilidade às manobras de compressão e Valsalva.
Hidrocele
Nódulo testículo
Orquiepididimite
Rete testis
Testículo retrátil
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, com localização variável entre o
canal inguinal e a bolsa escrotal durantes as manobras dinâmicas, medindo x x mm – vol:
cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
Torção
Varicocele
(SEM DOPPLER) A critério clínico, solicitar Ultrassonografia da bolsa escrotal com Doppler para
pesquisa de refluxo venoso/varicocele.
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
GINECOLOGIA
US Transvaginal
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVD: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVE: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
RELATÓRIO:
Útero em anteversoflexão, com dimensões aumentadas, medindo 9,9 x 7,4 x 6,3 cm, com
volume de 243,2 cm³. Apresenta contornos regulares e ecotextura miometrial heterogênea,
notando-se nódulo hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo
3,1 x 3,0 x 2,4 cm (volume de 12,0 cm³). Notam-se, ainda, alterações ecotexturais
miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose.
Ovário esquerdo com contornos regulares, medindo 2,8 x 2,0 x 1,2 cm, com volume de 3,5
cm³. O parênquima tem ecotextura homogênea.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVD: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVE: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
//Ovários com contornos e ecotextura normais, multifoliculares.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
US Pélvica
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Bexiga repleta, com paredes finas e regulares, com conteúdo anecoico homogêneo, sem
evidência de vegetações.
Ovário direito com dimensões, contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo
dominante / folículo pré-ovulatório. Mede _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Ovário esquerdo com dimensões, contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo
dominante / folículo pré-ovulatório. Mede _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA
TÉCNICA:
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES
Útero
*Adenomiose
CC:
Endométrio
CC:
Dispositivo intrauterino normolocalizado.
Não visualizado
Ovários não visualizado (os ovários podem não ser visualizados em um exame
ultrassonográfico isolado, por condições próprias do paciente, tais como interposição gasosa de
alças intestinais, ooforectomia, involução fisiológica, entre outras causas).
Lesão
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (2º/3º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
OVÁRIO ESQUERDO:
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (7º/8º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
OVÁRIO ESQUERDO:
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (9º/10º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
OVÁRIO ESQUERDO:
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (12º/13º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
OVÁRIO ESQUERDO:
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
Obs.:
REFERÊNCIAS
Líquido livre:
Modelo 2
Técnica:
Análise:
>>Menopausa – sem TRH>>, apresentando-se com espessura habitual para a fase pós-
menopausa (até 4 mm).
>>Menopausa – com TRH>>, apresentando-se com espessura habitual para a fase pós-
menopausa com terapia de reposição hormonal (até ? mm).
Medidas:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA
__________________________________________
ALTERAÇÕES
ÚTERO
ENDOMÉTRIO
*Ovários policísticos
OUTROS
US Mapeamento Endometriose
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz, por via transvaginal, com mapeamento de
endometriose.
ANÁLISE:
Colo uterino medianizado, com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
Ovário direito com dimensões preservadas, com forma típica e limites bem definidos, com
parênquima exibindo ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 2,6 x 1,1 x 1,9 cm, vol.: 3,1 cm³.
Medidas do ovário esquerdo: 2,4 x 1,1 x 2,1 cm, vol.: 3,2 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Bexiga: pequena repleção e conteúdo homogêneo, paredes lisas, sem cálculos ou massas em
seu interior.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.
Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
- Sinais de manto endometriótico na região posterior do útero por uma extensão de 4,0 x 0,9 x
5,3 cm (LxAPxT), associada a adenomiose externa.
ANEXOS:
Medidas do ovário direito: 3,3 x 2,9 x 2,5 cm, vol.: 18,1 cm³.
Medidas do ovário esquerdo: mede 3,3 x 1,6 x 1,6 cm, vol.: 4,4 cm³.
- Espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto por uma extensão de
cerca de 3,8 x 1,0 x 1,5 cm (LxAPxT), comprometendo cerca de 31% da circunferência
intestinal, a cerca de 7,0 cm acima da borda anal, com sinais de aderência ao útero.
CONCLUSÃO:
- Mioma uterino.
TÉCNICA: Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz., por via transvaginal com mapeamento
de endometriose.
Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
ANEXOS:
Ov. direito: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O
parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 2,8 x 2,4 x 2,5 cm, vol.: 9,1 cm³.
Imagem de aspecto cística para ovariana direita de 1,5 x 1,0 x 1,5 cm.
Ov. esquerdo: retrouterino, com sinais de fina aderência ao útero, com dimensões
preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O parênquima exibe ecogenicidade
habitual.
Medidas do ovário esquerdo: mede 2,9 x 1,6 x 2,5 cm, vol.: 6,5 cm³.
Imagem tubular levemente hipoecoide retrouterina/anexial esquerda de 3,9 x 1,6 x 2,4 cm,
com componentes sólidos parietais de 0,3 x 0,2 cm, 0,4 x 0,3 cm e 0,4 x 0,3 cm, sem fluxo ao
doppler colorido.
- Discreto espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto, por uma
extensão de cerca de 1,7 x 0,5 x 0,7 cm (Lx AP xT), comprometendo cerca de 17 % da
circunferência intestinal a cerca de 9,0 cm acima da borda anal.
CONCLUSÃO:
OBS: Nódulo hiperecoide no segmento IVb do fígado de 1,5 x 1,3 cm (hemangioma ?).
TÉCNICA: Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz., por via transvaginal com mapeamento
de endometriose.
Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
ANEXOS:
Ov. direito: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O
parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 3,5 x 1,8 x 1,8 cm, vol.: 6,1 cm³.
Ov. esquerdo: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O
parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário esquerdo: mede 3,2 x 1,9 x 1,6 cm, vol.: 5,1 cm³.
CONCLUSÃO:
- Pequena imagem ovalada hiperecóide no endometrio, sugestiva de pólipo.
INTESTINAL
DUM: 01/10/2020
Dia do Ciclo Menstrual: 17º dia do ciclo. Com uso de contraceptivos hormonais.
Bexiga: com repleção hídrica proposital, apresentando paredes finas e regulares e conteúdo
anecóico.
Colo uterino: antevertido, com forma normal e canal endocervical sem alterações
ecográficas.
A forma é típica e os contornos regulares. Presença de assimetria das paredes uterinas com
predomínio da parede anterior, e o miométrio apresenta zona juncional regular, com textura
miometrial homogênea.
Biometria uterina:
Não há sinais de endometriose na bexiga, nem de aderências da parede vesical com a parede
anterior do útero.
evidências de aderências.
Não há sinais de endometriose profunda em septo retovaginal, fórnice vaginal posterior, região
retrocervical, paracervical, recesso vésico-uterino e intestinal.
endometriose.
CONCLUSÃO:
US Axilas
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
US Mamas
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS® US 1
ACR BI-RADS® US 2
ACR BI-RADS® US 3
ACR BI-RADS® US 4
ACR BI-RADS® US 5
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS
RELATÓRIO:
Presença de dois nódulos sólidos hipoecóicos ovais, circunscritos, com orientação espacial
paralela à pele, nas seguintes topografias:
Mama direita:
- na junção dos quadrantes laterais às 9 horas, medindo 1,7 x 0,9 cm. Encontra-sedistante do
mamilo e a 1,0 cm da pele.
Mama esquerda:
- na junção dos quadrantes superiores às 12 horas, medindo 3,3 x 1,2 cm. Encontra-se a 4,2
cm do mamilo e a 0,4 cm da pele.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Nódulos bilaterais.
MAMA DIREITA:
- Contornos regulares, parênquima com ecotextura normal e com substituição adiposa parcial.
- Presença de pequenos cistos mamários simples dispersos pelo parênquima, medindo até 4,3
mm, de paredes lisas e conteúdo homogêneo.
- Pele, tecido subcutâneo, tecido retro-mamário e região axilar sem alterações ecográficas.
MAMA ESQUERDA:
- Contornos regulares, parênquima com ecotextura normal e com substituição adiposa parcial.
- Presença de pequenos cistos mamários simples dispersos pelo parênquima, medindo até 4,1
mm, de paredes lisas e conteúdo homogêneo.
- Pele, tecido subcutâneo, tecido retro-mamário e região axilar sem alterações ecográficas.
CONCLUSÃO:
- Categoria 2 (BI-RADS-US).
Obs: Paciente não trouxe exame mamográfico anterior para a realização de estudo
comparativo.
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS® US 1
ACR BI-RADS® US 2
ACR BI-RADS® US 3
ACR BI-RADS® US 4
ACR BI-RADS® US 5
ALTERAÇÕES MAMA
Ductos lactíferos retroareolares
Parênquima mamário
REGIÕES AXILARES
Microcistos agrupados
*Cistos simples
Mama direita:
Mama esquerda:
*Nódulo
N1: hipoecoica, margens bem definidas, com maior eixo paralelo à pele, localizada às h,
medindo x mm, distando cm da pele e cerca de cm da papila.
N2: ovalada, hipoecoica, margens bem definidas, com maior eixo paralelo à pele, localizada às
h, medindo x mm, distando cm da pele e cerca de cm da papila.
OBSTETRÍCIA
(https://www.isuog.org/uploads/assets/108bb07b-46a1-432a-af20e1d3bc0f4cfe/ISUOG-
Ultrasound-assessment-of-fetal-biometry-and-growth-Guidelines-Portuguese.pdf)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestação atual diagnosticada por exame sérico / urinário.
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Espessamento endometrial com imagem cística localizada próxima ao fundo uterino que, no
contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, medindo
cerca de x x mm.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.
Medidas OVD: x x cm, com volume estimado de cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestação atual diagnosticada por exame sérico / urinário.
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Espessamento endometrial com imagem cística localizada próximo ao fundo uterino que, no
contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, medindo
cerca de x x mm, com diâmetro médio X mm, equivalente a x semanas de gestação (+/- 1
semana). Não se observa concepto no saco gestacional, o que pode ser fisiológico para a idade
gestacional sugerida. Nota-se uma vesícula no interior com cerca de X mm.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
DE PRIMEIRO TRIMESTRE
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade
gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação tópica, com embrião único, compatível com x semanas e x dias (+/- 1 semana) pelo
comprimento cabeça-nádega (CCN), com bons sinais de vitalidade ao método.
DE PRIMEIRO TRIMESTRE
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, de contornos
regulares, morfologia preservada, contendo embrião único com batimentos cardíacos
presentes (x bpm).
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade
gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação tópica, com embrião único, apresentando bons sinais de vitalidade ao método.
DE PRIMEIRO TRIMESTRE
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, contendo embrião
único, com batimentos cardíacos não detectados.
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade
gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário direito / esquerdo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação tópica, com embrião único, com idade gestacional de x semanas e x dias (+/- 1
semana).
ALTERAÇÕES DE 1º TRIMESTRE
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
TÉCNICA:
Biometria Fetal:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x
semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
TÉCNICA:
Gestação tópica, com feto único em situação longitudinal / transversa, com apresentação
cefálica / pélvica / córmica e dorso à direita / esquerda / anterior / posterior.
Biometria Fetal:
Estimativa da idade gestacional pela biometria fetal de x semanas e x dias (+/- 02 semanas).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x
semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.
ALTERAÇÕES DE 1º e 2º TRIMESTRE
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Gestação tópica, com feto único em situação longitudinal / transversa, com apresentação
cefálica / pélvica / córmica e dorso à direita / esquerda / anterior / posterior.
Biometria Fetal:
Vasos arteriais apresentando padrão espectral com características normais ao estudo Doppler.
1) Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x
semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.
2) Resistência vascular uterina dentro dos limites da normalidade (compatível com baixo risco
para pré-eclâmpsia e restrição de crescimento fetal intrauterino).
3) Resistência vascular placentária dentro dos limites da normalidade (compatível com baixo
risco de hipoxemia fetal).
Presença de feto único, vivo, com situação longitudinal, apresentação cefálico e dorso à
esquerda. .
Biometria Fetal:
Placenta com inserção na parede .anterior, heterogênea com grau " I " de maturação,
espessura normal.
DOPPLERVELOCIMETRIA:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
-Gestação tópica de aproximadamente 35/36 semanas com feto único e vivo. Datada pela
ultrasson de primeiro trimestre .
ESTÁTICA E BIOMETRIA
REFERÊNCIAS
https://fetalmedicine.org/research/doppler
https://medicinafetalbarcelona.org/calc/
https://www.fetalmed.net/intervalos-de-referencia-para-os-indices-de-resistencia-e-de-
pulsatilidade-na-dopplervelocimetria-das-arterias-umbilicais/
https://www.fetalmed.net/intervalos-de-referencia-relacoes-biometricas-fetais/
https://www.fetalmed.net/tabela-de-referencia-para-valores-de-peso-fetal-estimado/
ALTERAÇÕES:
- IP artéria uterina – preditivo para PE; unilateral – baixa resistência; contralateral – alta
resistência; aumento da resistência unilateral com média IP art uterina – normal, sem risco
aumentado de PE
-
LEITURA:
https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/interpretacao-do-doppler-obstetrico-na-avaliacao-da-
vitalidade-fetal
MUSCULOESQUELÉTICO
US Ombro
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital e com aspecto habitual, sem
líquido em sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
US Ombro Doppler
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital e com aspecto habitual, sem
líquido em sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES OMBRO
Tendão
*Tendinopatia com rotura
Musculatura
Bursa
Derrame articular
Articulação acromioclavicular
*Artrose
Doppler
Outros
Tendão:
Bursa:
Articulação AC:
Cisto paralabral:
Recesso posterior exibe imagem cística de paredes finas e lobuladas, conteúdo anecoico e
homogêneo, adjacente ao labrum da glenoide, medindo x cm.
Derrame:
Ruptura parcial:
Ruptura total:
Tendão do músculo exibindo descontinuidade total das suas fibras, medindo cm a distância
entre os cotos.
Tendinopatia calcárea:
Tendão do músculo X exibindo aumento do calibre com hipoecogenicidade textural difusa das
suas fibras na projeção da zona crítica.
Tendinose:
Tendão do músculo X exibindo alteração difusa da espessura das suas fibras, mais evidente na
zona crítica, com textura difusamente heterogênea e microfocos de fibrose intratendínea.
Tenossinovite bicipital:
Tendão da cabeça longa do bíceps de calibre aumentado na porção justa-articular, com halo de
edema sinovial circunjacente. Localiza-se no sulco inter-tuberositário, sem sinais de luxação,
mesmo com a manobra de rotação externa.
Rotura supraespinhal:
Tendão do supraespinhal não definido, com "sinal da cabeça careca", sugerindo rotura
completa.
Osso:
Articulação claviculoesternal:
US Cotovelo
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES:
Bursa
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóico e homogêneo.
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e debris em
suspensão, associado a espessamento das paredes (pannus) com aumento do fluxo vascular
ao Doppler. A bursa mede cerca de cm (L x AP x T), com volume estimado em cm³.
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e homogêneo,
medindo cerca de _ x _ x _ cm (L x AP x T), com volume estimado em _ cm³.
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e debris em
suspensão, associado a espessamento das paredes (pannus) de até _ cm, com aumento do
fluxo vascular ao Doppler. A bursa mede cerca de _ x _ x _ cm (L x AP x T), com volume
estimado em _ cm³.
Derrame articular
Corpo livre
Foco hiperecogênico, de contornos bem definidos, com sombra acústica posterior, localizado
no interior da fossa coronoide, medindo _ x _ cm.
CC: Foco hiperecogênico na fossa coronoide. O achado pode corresponder a corpo livre
intrarticular. Considerar a possibilidade de doença reumatológica.
Superfícies ósseas
Irregularidade da superfície óssea umeral adjacente.
Epicôndilo lateral
Ruptura parcial
Tendinite
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando espessura
levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando área de
hipoecogenicidade textural justainsercional de suas fibras mais profundas/superficiais.
Tendinose
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando espessura
levemente aumentada com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose
intratendínea.
Epicôndilo medial
Tendinite
Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando espessura
levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.
Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando área de
hipoecogenicidade textural justainsercional de suas fibras mais profundas/superficiais.
Tendinose
Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando espessura
levemente aumentada com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose
intratendínea.
Bíceps
Tendinite
Tendão do bíceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.
Tendinose
Tendão do bíceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
heterogeneidade textural e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
Tríceps
Tendinite
Tendão do tríceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.
Tendinose
Tendão do tríceps braquial apresentando leve aumento de calibre em sua inserção distal, com
heterogeneidade textural justainsercional com focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
- Tendão do tríceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.
CC:
Nervo ulnar
Compressão triciptal
Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando calibre preservado com área transversal
de _ mm². À manobra de contração do músculo tríceps braquial, observou-se aparente
compressão extrínseca deste sobre o nervo ulnar na topografia da fossa cubital. À manobra de
flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
Granuloma
Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem nodular de contornos bem
definidos e conteúdo hipoecogênico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _
mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
Luxação
Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando calibre preservado, com área transversal
de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, observou-se luxação do nervo ulnar em direção
ao epicôndilo medial.
Neurofibroma
Neuropatia
Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando aumento do calibre, com área
transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo
ulnar.
Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem nodular de contornos regulares
e conteúdo anecoico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _ mm². À manobra
de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
- Nervo ulnar observado na face cubital apresentando calibre preservado. À manobra de flexão
do cotovelo, observou-se luxação do nervo ulnar em direção ao epicôndilo medial.
- Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando aumento do calibre com área
transversal de X cm².
Musculatura
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
FACE DORSAL:
2º Túnel: tendões extensor radial longo e curto de configuração anatômica em sua topografia
adjacente à borda muscular dos tendões do 1o túnel.
3º Túnel: tendão extensor longo do polegar visualizado ao nível do tubérculo de Lister, sem
alterações ecográficas.
4º Túnel: tendões extensores comuns dos dedos e próprio do indicador sem sinais de edema.
5º Túnel: tendão extensor próprio do 5o dedo de aspecto normal, visível em topografia ulnar
ao 4o túnel.
6º Túnel: tendão extensor ulnar do carpo de aspecto anatômico em sua topografia anterior ao
processo estilóide do cúbito.
FACE VENTRAL:
Tendões dos flexores superficiais e profundos dos quirodáctilos e flexor longo do polegar de
espessura, ecotextura e contornos preservados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Tendão extensor ulnar do carpo de espessura e textura preservada com discrto deslocamento
de sua topografia no processo estilóide do cúbito.
Nervo mediano com espessura normal, com sua área transversa medindo 0,07 cm² (V.R. <
0,10 cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Tendões flexores ao nível do túnel do carpo e flexor radial do carpo de aspecto usual.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES PUNHO
Túnel do carpo
Tendões
Compartimentos extensores
imagens císticas
derrame articular
Nervo mediano
Doppler
Tenossinovite
De Quervain
Tendões abdutor longo e extensor curto do polegar aumentados de calibre adjacente a borda
radial.
US Mão
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
A análise das superfícies ósseas dos metacarpos e falanges não revelam alterações.
Músculos da região tenar (polegar) e hipotenar (dedo mínimo) sem alterações acústicas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES DEDO
Complexo extensor
Complexo flexor
Tumor glômico:
Imagem nodular hipoecoica, com maior eixo paralelo à pele, profunda ao leito ungueal,
medindo x x cm. Nota-se ainda / Não se identifica erosão óssea da falange subjacente.
Observa-se hiperfluxo ao estudo Doppler, favorecendo a hipótese de tumor glômico.
Superfícies ósseas
Derrame
Espessamento sinovial
Outras
Tenossinovite
US Quadril Adulto
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Tendões dos glúteos e dos adutores com espessura normal e ecogenicidade preservada.
Ausência de derrame articular.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES
Tendões
derrame articular
imagens císticas
coleções periarticulares
Planos musculares
Tendinopatia
Bursopatia
- Fina lâmina líquida nas bursas subglúteas máximas, mais evidente a direita, sugerindo
bursopatia trocantérica.
ULTRASSONOGRAFIA DA COXA
EXAME DE URGÊNCIA
ACHADOS:
Volumosa coleção cística e anecóica(exceto pelo trecho localizado em terço médio da perna,
que se apresenta de aspecto espesso) localizada nos limites entre o subcutâneo e a fáscia
muscular, por toda a extensão do aspecto lateral da coxa e se estendo até o terço médio da
perna(Lesão de Morel-Lavallé?)
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto usual, com morfologia e padrão fibrilar
conservados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES JOELHO
Tendões
Ligamentos
derrame articular
imagens císticas
*Derrame
Bursite:
Cisto de Baker:
Fossa poplítea exibindo formação cística, de paredes finas e lobuladas, com conteúdo líquido e
colo de comunicação articular entre o tendão do semi-membranoso e o músculo gastrocnêmio
medial, medindo x x cm.
Derrame:
Gonartrose:
Lesão ligamento:
Lesão menisco:
Exame direcionado para ponto álgico mostra no terço distal do músculo bíceps femoral, área
de descontinuidade parcial na transição miotendínea, se estendendo por cm, com
preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica. Nota-se ainda discreta
hiperecogenicidade do ventre muscular.
Tendinite:
Tendinose:
Articulação:
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES PERNA
Músculos
Tendões
partes moles
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Tendões do tibial anterior, do extensor longo do hálux e dos extensores dos dedos com
ecogenicidade e espessura normais.
Tendão do tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux com padrão fibrilar
habitual.
Tendões dos fibulares longo e curto com ecogenicidade e espessura normais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES TORNOZELO
Tendões
Ligamento
coleções extra-articulares
*Kager
Entesófito:
Estiramento?
Ligamento talofibular anterior indefinido, com fina lâmina líquida em sua topografia, não se
podendo afastar rotura.
Tendinopatia calcâneo:
Tenossinovite fibulares:
Tendões flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux sem alterações.
Chikungunya:
Tendões fibulares aumentados de calibre na porção maleolar, com halo anecóico de edema
sinovial local.
CC: Sinais de tenossinovite dos fibulares, derrame articular de pequeno volume e edema das
partes moles peri-maleolares; achados provavelmente "reacionais" relacionados a patologia de
base - Febre Chikungunya.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ
US Parede abdominal
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Ausência de herniações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
*Diástase abdominal
Falha de enchimento na bainha aponeurótica de cerca de 2,2 cm, por onde faz protrusão
conteúdo abdominal, principalmente com a paciente em ortostase ou com manobra de
Valsalva, na região hipogástrica à direita.
HÉRNIA:
Presença de falha na parede abdominal anterior em região ---, medindo o anel herniário cerca
de --- cm, com herniação de conteúdo intracavitário durante as manobras de esforço.
*Hérnia:
Falha na integridade da parede muscular abdominal medindo o anel do colo de orifício cerca de
** x *** cm, na região umbilical, observando herniação de conteúdo omental, com fluxo
vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de Valsava.
CC: Hérnia de parede abdominal redutível na região *******, sem sinais de complicações.
*Hérnia incisional
Falha da aponeurose da parede abdominal, à altura da cicatriz cirúrgica na região
____________, medindo o anel do colo de orifício cerca de x cm, causando herniação de
conteúdo omental, com fluxo vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de
Valsava.
QUEIXA LOCALIZADA:
- Em local de queixa clínica indicada pelo paciente, ---, nota-se imagem noduliforme,
hipoecoico, de contornos regulares, localizada em plano ---, medindo – cm e com distância da
pele de – cm.
- Em local de queixa clínica indicada pelo paciente, ----, nota-se aumento difuso da
ecogenicidade do tecido celular subcutâneo, associado a espessamento da pele, achados que
indicam processo de natureza inflamatória/ infecciosa.
ABSCESSO DE PAREDE:
Em topografia da ferida operatória, ---, nota-se coleção situada ao nível do tecido celular
subcutâneo, de contornos irregulares, predominantemente hipoecóica, medindo --- cm
(volume estimado de --- ml) e com distância de – cm da pele.
*Hérnia encarcerada
*Lipoma
Nota-se alteração palpável na região *****, caracterizada a ecográfia como imagem nodular,
sólida, de contornos lobulados, isoecogênica ao tecido gorduroso, restrita as partes moles
superfícias, medindo *** cm, distando ** cm da pele.
*Endometriose
CC: Nódulo sólido irregular e heterogêneo em partes moles superficiais da cicatriz cesariana,
sugerindo endometriose de parede abdominal.
*Hérnia inguinoescrotal
US Região Inguinal
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE:
Não foram observados sinais de hérnia inguinal na região examinada, mesmo após realização
de manobra de Valsalva.
Ausência de linfonodomegalia.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES
Artigos:
https://www.scielo.br/pdf/rb/v51n3/pt_0100-3984-rb-20160175.pdf
*Hérnia inguinal
Indireta (mais comum) = lateral aos vasos epigástricos inferiores, passa pelo anel inguinal
profundo, anterior ao cordão espermático em homens e segue o ligamento redondo nas
mulheres.
Direta (menos comum) = medial aos vasos epigástricos inferiores, passa por um defeito no
triângulo de Hesselbach, associada a uma fraqueza no assoalho fascial do canal inguinal.
Na região inguinal, observa-se saco herniário contendo tecido adiposo com variação de volume
às manobras compressivas e respiratórias, medindo 2,6 x 2,0 cm, com colo de 2,8 cm. O saco
herniário parece originar-se no trígono de Hesselbach, medialmente à artéria epigástrica
inferior.
*Hérnia escrotal
Herniação de conteúdo omental e intestinal até a bolsa escrotal, através de falha na parede
muscular do canal inguinal direito/esquerdo, medindo o anel do colo de orifício cerca de _ cm
no transversal, com pouca mobilidade às manobras de compressão e Valsalva.
VASCULAR
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Aorta: _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
*Aneurisma
*Estenose
*Oclusão
- Ausência de fluxo no terço _ da artéria _, sem caracterização de reenchimento distal por este
método.
(SUBCLÁVIAS E JUGULARES)
(CARÓTIDAS E VERTEBRAIS)
https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n6/pt_0066-782X-abc-112-06-0809.pdf
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Veias femorais comum, femoral, profunda, poplítea, fibular, tibiais anterior e posterior,
gastrocnêmias e soleares apresentam forma, calibre e topografia habituais. Compressibilidade
preservada, sem imagens ecogênicas sugestivas de trombos nesses segmentos.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Obs: Estudo realizado em decúbito dorsal horizontal. Caso alta suspeita clínica de TVP recente
(critérios de Wells), a critério clínico complementar com outros exames subsidiários e/ou
repetir duplex a posteriori.
ALTERAÇÕES
- Nota-se nos planos subcutâneos profundos, coleção líquida anecóica medindo cerca de 8,2 x
1,2 x 5,6 cm (30 ml), sem fluxo ao estudo Doppler, determinando efeito expansivo local.
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz) e complementado com
transdutor convexo (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
A análise espectral evidencia fluxo trifásico com velocidade normais em todos os segmentos
estudados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
TÉCNICA:
ANÁLISE:
Artérias femorais (comum, superficial e profunda), artéria poplítea e tibial anterior e posterior
com calibre e situação normais.
A análise espectral evidencia fluxo trifásico com velocidade normais em todos os segmentos
estudados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ALTERAÇÕES
*Estenoses > 50%
Relação VPS = Estenose.
*Espectros patológicos
- Nota-se nos planos subcutâneos profundos, coleção líquida anecóica, medindo cerca de 8,2 x
1,2 x 5,6 cm (30 ml), sem fluxo ao estudo Doppler, determinando efeito expansivo local.