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Laudos US

ULTRASSONOGRAFIA

Ultrassonografia é um exame comparativo! 

Guarde o seu exame para futuras comparações.

MEDICINA INTERNA

US Abdome total

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, com ecogenicidade
preservada. 

//Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, apresentando


aumento difuso de sua ecogenicidade, com discreto borramento nos vasos, achado
habitualmente compatível com doença de depósito, mais comumente relacionada à
esteatose hepática, considerada leve/moderada/acentuada ao estudo. 

CC: Sinais de doença hepática de depósito, mais comumente relacionada à esteatose


hepática, considerada leve ao estudo. 

Veia porta e veias hepáticas sem alterações.

Vesícula biliar com forma e dimensões normais, paredes finas e regulares, apresentando
conteúdo anecogênico, sem imagens calculosas.

//Vesícula biliar não caracterizada. CC: Colecistectomia.

Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.

Pâncreas com contornos e dimensões normais, textura homogênea, sem evidência de massas
identificáveis ao método.

//Pâncreas com textura homogênea, sem evidência de massas identificáveis ao método a


partir dos feixes acústicos disponíveis.

//Pâncreas parcialmente visibilizado devido à interposição de alças intestinais.

//Pâncreas inacessível devido ao intenso meteorismo intestinal sobre sua loja. 

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Aorta e demais vasos abdominais sem particularidades.

Ausência de linfonodomegalias retroperitoneais detectáveis.

Rins tópicos com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura habitual. Não há
evidências de imagens calculosas calicinais. Não há dilatação do sistema coletor. 

Rim direito com diâmetro bipolar de _ cm e espessura da cortical de _ cm.

Rim esquerdo com diâmetro bipolar de _ cm e espessura da cortical de _ cm.

//Rim direito medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de
_ cm.

//Rim esquerdo medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical
de _ cm.

Bexiga com boa repleção, paredes finas e regulares, conteúdo anecogênico.

//Bexiga parcialmente repleta, sem particularidades.

//Bexiga vazia, sem particularidades.

Ausência de líquido livre ou de coleções na cavidade abdominal ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Abdome superior

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, com ecogenicidade
preservada. 

//Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, apresentando


aumento difuso de sua ecogenicidade, com discreto borramento nos vasos, achado
habitualmente compatível com doença de depósito, mais comumente relacionada à
esteatose hepática, considerada leve/moderada/acentuada ao estudo. 

CC: Sinais de doença hepática de depósito, mais comumente relacionada à esteatose


hepática, considerada leve ao estudo. 

Veia porta e veias hepáticas sem alterações.

Vesícula biliar com forma e dimensões normais, paredes finas e regulares, apresentando
conteúdo anecogênico, sem imagens calculosas.
//Vesícula biliar não caracterizada. CC: Colecistectomia.

Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.

Pâncreas com contornos e dimensões normais, textura homogênea, sem evidência de massas
identificáveis ao método.

//Pâncreas com textura homogênea, sem evidência de massas identificáveis ao método a


partir dos feixes acústicos disponíveis.

//Pâncreas parcialmente visibilizado devido à interposição de alças intestinais.

//Pâncreas inacessível devido ao intenso meteorismo intestinal sobre sua loja. 

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Aorta e demais vasos abdominais sem particularidades.

Ausência de linfonodomegalias retroperitoneais detectáveis.

Ausência de líquido livre ou de coleções na cavidade abdominal ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Renal Vias urinárias

ULTRASSONOGRAFIA RENAL E DAS VIAS URINÁRIAS

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Rim direito de topografia e eixo normais, apresentando morfologia, dimensões e contornos


sem alterações, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical
de _ cm. Cortical e relação corticomedular encontram-se normais. Não há sinais de
pieloectasia ou de processos expansivos. Espaço perirrenal livre.

Rim esquerdo de topografia e eixo normais, apresentando morfologia, dimensões e contornos


sem alterações, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical
de _ cm. Cortical e relação corticomedular encontram-se normais. Não há sinais de
pieloectasia ou de processos expansivos. Espaço perirrenal livre.

Bexiga com boa repleção, paredes finas e regulares, conteúdo anecogênico, sem evidências de
vegetações.

//Bexiga parcialmente repleta, sem particularidades.

//Bexiga vazia, sem particularidades.

Ausência de líquido livre ou de coleções na cavidade abdominal ao método.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES

FÍGADO

*Esteatose hepática leve

Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, apresentando


aumento difuso de sua ecogenicidade, com discreto borramento nos vasos, achado
habitualmente compatível com doença de depósito, mais comumente relacionada à
esteatose hepática, considerada leve ao estudo. 

CC: Sinais de doença hepática de depósito, mais comumente relacionada à esteatose


hepática, considerada leve ao estudo. 

Obs: Esteatose hepática diminui a sensibilidade do método para lesões nodulares.

*Esteatose hepática moderada

Fígado com dimensões levemente aumentadas, contornos regulares, com elevação


difusa de sua ecogenicidade, gerando perda da visualização de sua vasculatura e
atenuação sônica posterior, sugerindo doença de depósito, sendo mais comum a
esteatose hepática, considerada moderada ao estudo.

CC: Sinais de doença hepática de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática,
considerada moderada ao estudo.

*Esteatose hepática acentuada

Fígado com dimensões aumentadas, contornos regulares, com elevação difusa de sua
ecogenicidade, gerando perda da visualização de sua vasculatura e atenuação sônica
posterior, sugerindo doença de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática,
considerada acentuada ao estudo.

CC: Sinais de doença hepática de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática,
considerada acentuada ao estudo.

*Hamartomas biliares

Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecogenicidade parenquimatosa


preservada, exceto por diminutos focos hiperecogênicos esparsos no parênquima,
determinando reverberação acústica posterior, sugestivos de hamartomas biliares.  
CC: Diminutos focos hiperecogênicos esparsos no parênquima hepático sugestivos de
hamartomas biliares.

*Hepatomegalia

Fígado com dimensões aumentadas e contornos regulares, com ecogenicidade


parenquimatosa preservada. 

CC: Hepatomegalia homogênea.

VESÍCULA BILIAR 

*Colecistectomia

Vesícula biliar não caracterizada.

CC: Colecistectomia.

*Cálculo biliar e colédoco de dilatação limítrofe

Vesícula biliar tópica, normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando imagens
arredondadas hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, medindo até _ cm.
Ausência de líquido pericolecístico. 

Hepatocolédoco com calibre no limite superior da normalidade, medindo _ mm (VR


até 6 mm). Hepatocolédoco com calibre normal.

CC: Colelitíase.

*Colecistite

Vesícula biliar tópica, hiperdistendida, com paredes espessadas e delaminadas,


medindo _ mm (VR até 3 mm), apresentando imagens arredondadas
hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, medindo até _ cm. Hepatocolédoco
com calibre normal.

CC: Sinais sugestivos de colecistite aguda litiásica.

*Bile tumefacta

Vesícula biliar hipodistendida, paredes finas, com conteúdo anecoico, apresentando em seu
interior imagem arredondada, ecogênica, sem sombra acústica posterior, medindo _ cm,
sugerindo bile tumefacta.

CC: Imagem hiperecogênica, sem sombra acústica posterior, no interior da vesícula biliar,
sugerindo bile tumefacta.

*Pólipo pequeno (< 1 cm)


Vesícula biliar normodistendida e com paredes finas, apresentando imagem arredondada
hiperecoica, com contornos regulares, de aspecto polipoide, imóvel à mudança de
decúbito, localizada na região fúndica/corporal a cerca de _ cm do colo vesicular,
com diâmetro de _ mm. Observa-se conteúdo anecoico no interior da vesícula, sem
evidências de cálculos.

CC: Imagem nodular na vesícula biliar, devendo-se considerar a possibilidade de


pólipo vesicular. 

*Pólipo grande (> 1 cm)

Vesícula biliar normodistendida e com paredes finas/espessadas, apresentando imagem


hiperecoica / hipoecoica / hiperecoica com focos hiperecoicos, com contornos
regulares/lobulados, de aspecto polipoide séssil/pediculado, imóvel à mudança de
decúbito, sem/com vascularização em seu interior, localizada na região
fúndica/corporal a cerca de _ cm do seu colo, com diâmetro de _ cm. Observa-se
conteúdo vesicular anecoico, sem evidências de cálculos.

CC: Imagem nodular intravesicular, devendo-se considerar a possibilidade de pólipo


vesicular, não se podendo descartar a possibilidade de adenoma e suas variantes
histológicas. Recomenda-se avaliação médica para definição de conduta.

(https://radiopaedia.org/articles/gallbladder-polyp)

Protocolo europeu:

*Fatores de risco: > 50 anos, colangite esclerosante primária, etnia indiana, pólipo séssil com
espessamento focal da parede > 4 mm.

(< 6mm)

SEM fatores de risco (1/3/5anos) - Recomenda-se seguimento ultrassonográfico em 1 ano. Na


persistência de sintomas relacionados à vesícula biliar, considerar a possibilidade de cálculo
oculto ou processo inflamatório associado.

COM fatores de risco (6m/1/2/3/4/5anos) - Recomenda-se seguimento ultrassonográfico em 6


meses. 

(6-10mm)

SEM fatores de risco (6m/1/2/3/4/5anos) - Recomenda-se seguimento ultrassonográfico em 6


meses. 

SEM fatores de risco, exames subsequentes com aumento >2mm - Recomenda-se avaliação
médica para definição de conduta.

COM fatores de risco (colecistectomia) - Recomenda-se avaliação médica para definição de


conduta.

Protocolo americano:
Até 6mm - Nenhum acompanhamento

7-9mm - A critério clínico, repetir exame ultrassonográfico no intervalo de 1 ano.

>10mm - Colecistectomia

HEPATOCOLÉDOCO

https://drive.google.com/file/d/1C1LXFbNcf4z0G76fSZeRyXFWPTsGwHER/view?usp=sharing

PÂNCREAS 

BAÇO

RIM

*Cisto renal

Imagem cística, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo,


localizada no terço médio do rim direito/esquerdo, medindo _ x _ cm.

CC: Cisto renal à direita/esquerda.

Rins tópicos com dimensões normais e contornos regulares. Observa-se imagem cística, de
paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo, no seu terço
superior/médio/inferior, medindo _ x _ cm. Não há evidências de imagens calculosas
calicinais. Não há dilatação do sistema coletor. 

Rim direito/esquerdo de topografia e eixo normais, apresentando dimensões e contornos sem


alterações, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de _
cm. Observa-se imagem cística, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico
e homogêneo, no seu terço superior/médio/inferior, medindo _ x _ cm. Relação
corticomedular encontra-se normal. Não há sinais de pieloectasia. Espaço perirrenal livre.
*Cistos renais

Imagens císticas, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e


homogêneo, localizadas nos terços superior/médio/inferior do rim direito/esquerdo,
medindo _ cm e _ cm respectivamente.

CC: Cistos renais à direita/esquerda/bilaterais.

*Cistos septos

Imagem anecóica, de contornos regulares, bem definidos, com septos finos no seu
interior, localizada no terço superior do rim esquerdo, medindo _ x _ cm. 

CC: Cisto complexo no rim direito/esquerdo.

*Cisto parapiélico

Cisto parapiélico no seu terço superior/médio/inferior, medindo _ cm.

CC: Cisto parapiélico no rim direito/esquerdo.

*Dilatação pielocalicinal (ureterolitíase?)

Rim direito/esquerdo de topografia e eixo normais, apresentando morfologia, dimensões e


contornos sem alterações. Cortical e relação corticomedular encontram-se normais. Presença
de discreta dilatação pielocalicinal, notadamente no grupamento calicinal inferior.

CC: Discreta dilatação pielocalicinal no rim esquerdo, podendo estar associado a


cálculo ureteral em migração/impactado.

*Hidronefrose

Presença de leve hidronefrose.

CC: Leve hidronefrose à direita/esquerda.

Presença de moderada ureterohidronefrose à esquerda.

CC: Moderada ureterohidronefrose à esquerda.

*Cálculo renal

Imagem hiperecogênica, com sombra acústica posterior no grupamento calicinal


inferior do rim direito/esquerdo, medindo _ cm, sugestiva de cálculo.

CC:

Nefrolitíase à direita/esquerda.

*Cálculos renais + duplo J


Múltiplos cálculos renais bilaterais, medindo até _ cm à direita e até _ cm à
esquerda. Aparente catéter duplo "J" bilateralmente.

CC:

Nefrolitíase bilateral.

Aparente catéter duplo "J" bilateralmente. Correlacionar com estudo radiográfico.

*Cálculo ureteral

Imagem sugestiva de cálculo no ureter distal direito/esquerdo, medindo _ cm,


ocasionando moderada dilatação ureteropielocalicinal à montante.

CC:

Imagem sugestiva de cálculo no ureter distal direito/esquerdo, ocasionando


moderada dilatação ureteropielocalicinal à montante.

*Cálculo JUV

Foco ecogênico na junção ureterovesical direita/esquerda, medindo _ cm, sugestivo


de cálculo.

CC: Foco ecogênico na junção ureterovesical direita/esquerda, sugestivo de cálculo.

*Rim em ferradura

Rins de contornos e ecotextura normais, com pelves renais dirigidas anteriormente,


apresentando-se fundidos a partir dos seus polos inferiores na topografia mediana,
periumbilical, sugerindo "rins em ferradura". Não há evidência de dilatação dos sistemas
pielocalicinais ou imagem sugestiva de cálculo.

CC: Sinais sugestivos de "Rins em ferradura".

VASOS ABDOMINAIS

BEXIGA

*Bexiga de esforço

Bexiga repleta, de paredes levemente espessadas (4,0 mm), apresentando dois


divertículos na face posterolateral direita, medindo 8,8 x 5,0 mm e 7,0 x 5,3 mm. Não
há evidências de vegetações parietais ou estruturas móveis intraluminares.

CC: Bexiga de paredes levemente espessadas, apresentando divertículos parietais


("bexiga de esforço").
CAVIDADE ABDOMINAL

LÍQUIDO
Pequena quantidade de líquido livre na região pélvica.

Pequena quantidade de líquido livre no espaço de Morrison, nas goteiras parietocólicas e na


pelve.

APÊNDICE

A fossa ilíaca direita foi estudada com especial interesse, não sendo caracterizado o apêndice
cecal. Há intenso meteorismo intestinal no local, reduzindo a sensibilidade do exame.
Correlacionar com quadro clínico e exames laboratoriais.

*Processo inflamatório

Aparente aumento da ecogenicidade dos planos adiposos no andar inferior do


abdome, podendo estar relacionado a processo inflamatório. A critério clínico,
prosseguir investigação.

*Apendicite duvidosa

Apêndice cecal parcialmente compressível, com calibre preservado, exceto por região
do ápice, onde o calibre se encontra no limite superior da normalidade (6,0 mm).
Nota-se discutível hiperecogenicidade da gordura mesentérica periapendicular. Não
foram observados líquido livre ou linfonodomegalias na fossa ilíaca direita.
Correlacionar com quadro clínico e, a critério médico, prosseguir investigação
diagnóstica.

LINFONODOS
Adenomegalias atípicas retroperitoneais e nas cadeias ilíacas, a maior paracaval,
medindo _ x _ cm.

CC: Adenomegalias atípicas retroperitoneais e nas cadeias ilíacas.

Observações
Observação: Intenso meteorismo intestinal, reduzindo a sensibilidade do exame.

Observação: A fossa ilíaca direita foi estudada com especial interesse não sendo caracterizado
o apêndice cecal. Há ainda intenso meteorismo intestinal no local, reduzindo a sensibilidade do
exame. Correlacionar com quadro clínico e exames laboratoriais.

Observação: Exame realizado em caráter de urgência com emissão imediata do laudo.


US Próstata

ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA POR VIA ABDOMINAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Bexiga repleta, com paredes finas e regulares, com conteúdo anecoico homogêneo, sem
evidências de vegetações.

Parede vesical em repleção máxima com espessura de _ cm (nl < 0,4 cm).

Volume vesical pré-miccional de _ ml.

Vesículas seminais simétricas, com dimensões normais, morfologia habitual e contornos


regulares.

Próstata com dimensões normais, morfologia habitual e contornos regulares, evidenciando


ecotextura homogênea, sem sinais de formações tumorais ou calcificações grosseiras. 

/Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura


heterogênea, porém sem definição de nódulos pela via abordada. 

/Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura


heterogênea, às custas de pequenas calcificações em topografia de corpórea
amilácea, sem definição de nódulos pela via abordada.

Medidas da próstata: _ x _ x _ cm (long x ap x trans).

Peso equivalente a _ gramas.

Ausência de protrusão prostática para o interior da bexiga.

/Nota-se protrusão da próstata para o interior da bexiga estimada em x mm.

/Protrusão prostática intravesical (IPP) grau x. <grau I < 5mm, grau II 5 a 10 mm,
grau III > 10mm>. 

Realizado estudo pós-miccional, evidenciando-se presença de resíduo de _ ml, considerado


desprezível.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Próstata com peso estimado de _ g.

Resíduo pós-miccional em quantidade desprezível / pequena quantidade.

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

Nota: O estudo ultrassonográfico da próstata por via abdominal tem limitações na avaliação do
estroma parenquimatoso glandular, podendo formações nodulares não serem diretamente
visualizadas.
ALTERAÇÕES

BEXIGA

Vide em BEXIGA.

VESÍCULAS SEMINAIS

PRÓSTATA 

*Próstata aumentada

- Próstata com dimensões aumentadas, contornos lobulados e ecotextura heterogênea,


causando impressão sobre a parede vesical posterior.

- Próstata com dimensões aumentadas, morfologia habitual e contornos regulares.

Medidas da próstata: 5,6 x 5,5 x 4,9 cm.

Peso equivalente a 80,3 gramas.

CC: Próstata de dimensões aumentadas. 

- Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura


heterogênea, porém sem definição de nódulos pela via abordada. 

CC: Próstata de peso aumentado para a faixa etária.

- Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura


heterogênea, às custas de pequenas calcificações em topografia de corpórea amilácea, sem
definição de nódulos pela via abordada. 

CC: Próstata de peso aumentado para a faixa etária.

Peso da próstata em adulto < 50 anos, considerar normal até 20g e adulto > 50 anos,
considerar normal até 40g. 

Fonte: Rumack CM, Wilson SR, Charboneau JW, Levine D. Tratado de ultrassonografia
diagnóstica. Elsevier, 4 edição, 2012 p 400.

Calcular peso próstata: Dimensões: _ x _ x _ cm - três medidas multiplicadas x 0,55 em


gramas.
Protrusão prostática
Nota-se protrusão da próstata para o interior da bexiga estimada em x mm.

Protrusão prostática intravesical (IPP) grau x.

Medida do IPP (intravesical prostatic protusion) 

Grau I < 5mm, 

Grau II 5 a 10 mm, 

Grau III > 10mm. 

Fonte: Foo KT. International Journal of Urology (2010) 17, 974-979

Estudo pós-miccional
Volume vesical pós-miccional aumentado, sendo considerado
pequeno/moderado/acentuado/muito acentuado neste estudo.

Espessura da parede vesical normal: < 3 mm

Volume vesical pós-miccional: 

• Normal < 10% do volume de repleção; 


• Desprezível < 30 ml; 
• Pequeno 30 a 80 ml; 
• Moderado 80 a 150 ml; 
• Acentuado 150 a 300 ml; 
• Muito acentuado > 300 ml. 
Fonte: Cerri, GG, Chammas MC. Ultrassonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter; 2009, p
675

US Tórax

ULTRASSONOGRAFIA DO TÓRAX

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:
Hemitórax Direito:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ultrassonográficas.

Planos musculares com morfologia, espessura e ecogenicidade anatômica.

Aeração normal, textura usual e sem evidências de derrames.

Hemitórax Esquerdo:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ultrassonográficas.

Planos musculares com morfologia, espessura e ecogenicidade anatômica.

Aeração normal, textura usual e sem evidências de derrames.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES

Pele e tecido celular 

Planos musculares 

Aeração

Referências

Para este estudo, foi adotado valor de referência para lâmina líquida de efusão pleural: 

5mm – 80 ml (variação 20-170 ml); 

10 mm – 170 ml (variação 50-300 ml); 

15 mm – 260 ml (variação 90-420ml); 

20 mm – 380 ml (variação 150-660 ml); 

30 ml – 550 ml (variação 210-1060 ml); 

40 mm – 1000 ml (variação 400-1670 ml); 

50 mm – 1420 ml (variação 650 – 1840 ml).

 
 
PEQUENAS PARTES

US Tireoide

ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE 

TÉCNICA:

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais. 

Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.

Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.

Istmo com contornos regulares e ecotextura homogênea.

Regiões peritireoidianas sem alterações detectáveis ao método.

Ausência de linfonodos atípicos nas cadeias cervicais anteriores.

Medidas da tireoide:

Lobo direito: x x cm; com volume estimado de cm³.

Lobo esquerdo: x x cm; com volume estimado de cm³.

Istmo: cm de espessura.

Volume glandular total: cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER

TÉCNICA:

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:

Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais. 

Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.

Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.

Istmo com contornos regulares e ecotextura homogênea.

Regiões peritireoidianas sem alterações detectáveis ao método.

Ausência de linfonodos atípicos nas cadeias cervicais anteriores.

Estudo Doppler velocimétrico direcional pulsátil colorido da tireoide evidencia padrão de


distribuição vascular intraglandular normal. 

Artérias tireoidianas inferiores apresentam fluxos normais com velocidades de:

- Artéria direita:  cm/s

- Artéria esquerda:  cm/s

Medidas da tireoide:

Lobo direito: _ x _ x _ cm; com volume estimado de _ cm³.

Lobo esquerdo: _ x _ x _ cm; com volume estimado de _ cm³.

Istmo: _ cm de espessura.

/Istmo: _ x _ x _ cm; com volume estimado de _ cm³.

Volume glandular total: _ cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES

Tireoide 

Valores de referência para o atual estudo:

Medidas médias da tireoide no adulto – longitudinal: 20,2 +/- 2,5 mm; anteroposterior: 13-18
mm; espessura do istmo: 4-6 mm. Fonte: Solbiati L et al: Diagnostic Ultrasound, 3rd ed, St
Loius, Elsevier Mosby, 2005, pp 735-770

Volume tireoidiano no adulto – masculino: p50 = 9,9 ml; p97 = 19,1 ml e feminino: p50 = 6,6
ml; p97 = 10,7 ml. Fonte: Gomez JM et al: Clin Endocrinol (Oxf) 2000;53:629-634 
*Cistos

- Cistos simples/coloides esparsos bilaterais, o maior localizado no lobo


direito/esquerdo, medindo _ x _ cm.

CC: Cistos simples/coloides bilaterais/ à direita/ à esquerda.

- Cistos simples/coloides esparsos bilaterais, alguns dos quais assim descritos:

- no terço _ do lobo _, medindo _ x _ cm;

- no terço _ do lobo _, medindo _ x _ cm.

CC: Cistos simples/coloides bilaterais/ à direita/ à esquerda.

*Nódulo

(https://tiradscalculator.com/)

-Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais e superfície regular. Tecido
tireoidiano de ecotextura heterogênea, apresentando:

N1: cístico/quase completamente cístico/espongiforme, anecoico, mais largo que alto, de


margens bem definidas, sem extensão extratireoidiana, sem focos ecogênicos intranodulares/
com artefatos em cauda de cometa, sem microcalcificações, localizado no terço
superior/médio/inferior do lobo direito/esquerdo/istmo (TIRADS = 0).

CC: Nódulos tireoidianos bilaterais/ à direita/ à esquerda.

Volumosa imagem nodular, ecogênica, de margens regulares, maior eixo lateral, medindo 42,0
x 26,0 x 34,0 mm.

CC: Volumoso nódulo em lobo esquerdo. TI-RADS 3.

- N1: cístico/quase completamente cístico/espongiforme (= 0) /misto sólido-cístico (= 1)/


sólido/quase completamente sólido (= 2), anecoico (= 0)/ iso ou hiperecoico (= 1)/ hipoecoico
(= 2)/ muito hipoecoico (= 3), mais largo que alto (= 0)/ mais alto que largo (= 3), de
margens suaves /bem definidas (= 0)/ lobuladas /irregulares (= 2), sem/com extensão
extratireoidiana (= 3), sem focos ecogênicos intranodulares/ com artefatos em cauda de
cometa (= 0), sem/com microcalcificações (= 1) / com calcificações reniformes periféricas (=
2) / com foco ecogênico pontual (= 3) (TIRADS = x).

- Lobo direito com contornos regulares, ecotextura heterogênea, evidenciando imagem nodular
arredondada, hiperecogênica, de margens mal definidas, com halo hipoecogênico gerando
artefato de sombra acústica, localizada no seu terço médio/inferior, medindo 1,0 x 1,1 x 1,1
cm (LL x AP x CC), distando cerca de 1,1 cm da pele (TI-RADS 4).

CC: Nódulo tireoidiano à direita.


Recomendação de acordo com o American College of Radiology (ACR):

TI-RADS 1 (nódulo benigno): sem necessidade de PAAF.

TI-RADS 2 (nódulo não suspeito): sem necessidade de PAAF.

TI-RADS 3 (nódulo levemente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 2,5 cm.

TI-RADS 4 (nódulo moderadamente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 1,5 cm.

TI-RADS 5 (nódulo altamente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 1,0 cm
(considerar PAAF se o nódulo for maior ou igual a 0,5 cm).

CHAMMAS: 

Padrão I: Nódulo sem vascularização detectável. 

Padrão II: Nódulo com vascularização apenas na periferia. 

Padrão III: Nódulo com vascularização central e periférica, com a periférica sendo maior ou
igual à central. 

Padrão IV: Nódulo com vascularização central e periférica, com predomínio da central. 

Padrão V: Nódulo com vascularização exclusivamente central.

*Tireoidopatia difusa

Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais, evidenciando


parênquima tireoidiano com ecotextura difusamente heterogênea, sem delimitação
de nodulações. Ao estudo Doppler, não foi evidenciado aumento da vascularização no
parênquima. 

CC: Parênquima tireoidiano difusamente heterogêneo, podendo corresponder a tireoidopatia,


na dependência de correlação clínico-laboratorial.

Regiões peritireoidianas

Linfonodos
Vide LINFONODOS em Alterações região cervical.

Doppler 

ACR TIRADS:

COMPOSIÇÃO: 

cístico, quase completamente cístico ou espongiforme = 0; 

misto sólido-cístico = 1; 

sólido ou quase completamente sólido = 2 

ECOGENICIDADE: 

anecoico = 0; 

iso ou hiperecoico = 1; 

hipoecoico = 2; 

muito hipoecoico = 3 


FORMA: 

mais largo que alto = 0; 

mais alto que largo = 3 

MARGEM: 

suave ou bem definida = 0; 

lobulada ou irregular = 2; 

extensão extratireoidiana = 3; 

FOCO ECOGÊNICO:  

nenhum ou artefatos em cauda de cometa = 0; 

microcalcificações = 1; 

calcificações reniformes periféricas = 2; 

foco ecogênico pontual = 3. 

TOTAL:

0 = TR1: benigno. 

2 = TR2: não suspeito. 

3 = TR3: levemente suspeito. 

4 a 6 = TR4: moderadamente suspeito. 

7 ou mais = TR5: altamente suspeito.  

US Cervical

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Pele sem alterações ecográficas.

Subcutâneo de aspecto ecográfico normal.

Artérias carótidas com lúmen anecóico e paredes regulares. 

Veias jugulares compressíveis e com paredes regulares.

Não se evidenciam linfadenomegalias de aspecto atípico.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Cervical com glândulas

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.

Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade


homogêneas.

Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens
nodulares bem definidas ao método.

Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e
com centro ecogênico preservado.

Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.

Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Cervical Doppler

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:

Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.

Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade


homogêneas.

Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens
nodulares bem definidas ao método.

Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e
com centro ecogênico preservado.

Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.

Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.

Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Cervical com medidas da tireoide

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.

Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade


homogêneas.

Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens
nodulares bem definidas ao método.

Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.

Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação
sólida ou cística.

Istmo com contornos regulares e ecotextura homogênea.

Medidas da tireoide:

Lobo direito: x x cm; com volume estimado de cm³.


Lobo esquerdo: x x cm; com volume estimado de cm³.

Istmo: cm de espessura.

Volume glandular total: cm³.

Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e
com centro ecogênico preservado.

Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.

Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Glândulas salivares

ULTRASSONOGRAFIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.

Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade


homogêneas.

Linfonodos nos diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e com
centro ecogênico preservado.

Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.

Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Doppler venoso dos vasos cervicais

ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER VENOSO DOS VASOS CERVICAIS


TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz).

ANÁLISE:

Veias jugulares pérvias, com calibre e trajeto preservados, compressíveis e com fluxo presente
ao estudo color Doppler.

Veias subclávias pérvias, com calibre e trajeto preservados, compressíveis e com fluxo
presente ao estudo color Doppler.

Ausência de sinais de trombos e/ou saculações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Exame sem alterações ecográficas significativas.

ALTERAÇÕES REGIÃO CERVICAL

Glândulas parótidas 

Glândulas submandibulares 

Glândula tireoide

Linfonodos cervicais

*Linfonodomegalia suspeita

- Presença de linfonodomegalia única, hipoecogênica, de contornos regulares, com


espessamento cortical acentuado, sem calcificações, medindo até 3,8 x 2,2 cm (sítio nodal III)
à direita.

CC: Linfonodomegalia cervical única de aspecto suspeito. Sugiro prosseguir investigação.

* Linfonodo reacional/queixa localizada:

- No local de queixa clínica, na região , nota-se imagem noduliforme, alongada, com hilo
ecogênico centralizado, medindo cm e distando cm da pele. O achado é sugestivo de linfonodo
típico, sugerindo natureza reacional do achado.
Estruturas vasculares cervicais 

Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical 

US Bolsa escrotal

ULTRASSONOGRAFIA DA BOLSA ESCROTAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Testículo direito tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos,


ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos. 

Medida:  x  x  cm; volume estimado de cm³.

Epidídimo direito de espessura e ecogenicidade conservados.

Testículo esquerdo tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos,


ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos. 

Medida:  x  x  cm; volume estimado de cm³.

Epidídimo esquerdo de espessura e ecogenicidade conservados.


Ausência de líquido coletado entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais.

Veias do plexo pampiniforme de calibres normais ao modo B.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

Nota: Exame ultrassonográfico testicular/da bolsa escrotal sem Doppler exclui somente 5%
das possíveis patologias de dor testicular aguda de etiologia local, não sendo possível
diagnosticar orquite, infarto, epididimite e torção que, em conjunto, representam 95% das
causas de escrotalgia aguda.

US Bolsa escrotal com Doppler

ULTRASSONOGRAFIA DA BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.

ANÁLISE:

Testículo direito tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos,


ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos. 

Medida:  x  x  cm; volume estimado de cm³.

Epidídimo direito de espessura e ecogenicidade conservados.

Testículo esquerdo tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos,


ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos. 

Medida:  x  x  cm; volume estimado de cm³.

Epidídimo esquerdo de espessura e ecogenicidade conservados.

Ausência de líquido coletado entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais.

Veias do plexo pampiniforme de calibres normais, sem dilatação, evidenciando fluxo bem
distribuído ao mapeamento colorido pelo estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.


ALTERAÇÕES 

Testículos 

*Cisto testicular

- Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecoico homogêneo, medindo _


mm, localizada no terço _ do testículo direito / esquerdo.

- Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóico homogêneo, medindo _ cm,
localizada no terço (superior/médio/inferior).

CC: Cisto intratesticular de aspecto simples à (direita/esquerda).

*Criptorquidia

- Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, localizado na região inguinal


(direita/esquerda), medindo _ x _ x _ mm, com volume estimado de _ mm³, de contorno
regular e textura do parênquima homogênea.

CC: Testículo (direito/esquerdo) ectópico (criptorquidia), com textura preservada.

*Hematoma / hematocele

- Coleção heterogênea, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, com septações e


moderados debris de permeio, sugerindo cístico espesso, adjacente ao testículo, medindo
cerca de _ cm, com volume estimado de _ cm³.

CC: Líquido livre com aspecto espesso na bolsa escrotal à (direita/esquerda), sugerindo
hematocele.

Epidídimos

*Cisto epidídimo

- Cisto de aspecto simples, medindo 0,5 cm, no epidídimo direito / esquerdo.

- Cabeça epididimária (direita/esquerda), com imagem cística, de paredes finas e regulares,


conteúdo anecóico, homogêneo, medindo _ cm.

CC: Cisto epididimário de aspecto ecográfico simples à (direita/esquerda).

*Epididimite

- Epidídimo (direito/esquerdo) de dimensões aumentadas com ecotextura difusamente


heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.

CC: Sinais ecográficos de epididimite à (direita/esquerda).


Líquido entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais (hidrocele)

Veias do plexo pampiniforme

- Hérnia inguino-escrotal à direita / esquerda, parcialmente redutível, contendo gordura.

REFERÊNCIAS

*Volume testicular nos primeiros 6 meses de vida.

Percentil 50 no RN – D: 1,10+/-0,14 E: 1,10+/-0,10; com 1 mês – D: 1,80+/-0,11 E: 1,60+/-


0,10; com 2 meses – D: 2,00+/-0,12 E: 2,05+/-0,09; com 3 meses – D: 2,05+/-0,15 E:
1,95+/-0,11; com 4 meses – D: 1,85+/-0,13 E: 1,80+/-0,13; com 5 meses – D: 1,75+/-0,11
E: 1,70+/-0,11; com 6 meses – D: 1,55+/-0,13 E: 1,50+/-0,07.

Fonte: Cassorla FG, et al: J Pediatr 1981;99:742-743.

*Volume testicular de acordo com o grau de maturidade sexual.

Testículo esquerdo – grau 1: ?,76+/-2,76; grau 2: 6,40+/-3,16; grau 3: 14,58+/-6,54; grau


4: 19,80+/-6,17; grau 5: 28,31+/-8,52.

Testículo direito – grau 1: 5,20+/-3,86; grau 2: 7,08+/-3,89; grau 3: 14,77+/-6,10; grau 4:


20,45+/-6,79; grau 5: 30,25+/-9,64.

Fonte: Daniel WA Jr, et al: J Pediatr 1982;101:1010-1012.

Hérnia escrotal

Herniação de conteúdo omental e intestinal até a bolsa escrotal, através de falha na parede
muscular do canal inguinal (direito/esquerdo), medindo o anel do colo de orifício cerca de X cm
no transversal, com pouca mobilidade às manobras de compressão e Valsalva.

Conteúdo herniário intraescrotal medindo cerca de x x cm (vol: cm³).

CC: Hérnia ínguino-escrotal encarcerada à (direita/esquerda).

Hidrocele

Moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóico e homogêneo entre os folhetos


visceral e parietal das túnicas peritoneais à (direita/esquerda).

CC: Hidrocele à (direita/esquerda).


Microlitíase

Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo  x  x  mm – vol: cm³, de


contorno regular e textura do parênquima heterogênea, devido a pequenos focos
hiperecogênicos, desprovidos de sombra acústica posterior, distribuídos esparsamente,
medindo entre 0,1 a 0,3 cm, apresentando-se em mais de 5 focos por campo de imagem.

CC: Microlitíase testicular à (direita/esquerda).

Nódulo testículo

Testículo (direito/esquerdo) medindo  x  x  mm - vol: cm³, de contorno regular e textura do


parênquima heterogênea, devido a imagem nodular, sólida, de contornos bem definidos e
regulares, conteúdo hipoecogênico, com fluxo ao Doppler, no terço (superior/médio/inferior),
medindo  x  cm.

CC: Nódulo intratesticular sólido à (direita/esquerda).

Orquiepididimite

Testículo (direito/esquerdo) em topografia, morfologia e contornos normais, medindo  x  x 


mm - vol: cm³, apresentando-se de dimensões aumentadas com ecotextura heterogênea e
fluxo vascular aumentado ao Doppler.

Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo  x  x  mm - vol: cm³, de


contorno regular e textura do parênquima homogênea.

Epidídimo (direito/esquerdo) de dimensões aumentadas com ecotextura difusamente


heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.

Epidídimo (direito/esquerdo) de contorno regular e textura do parênquima homogênea.

CC: Sinais de orquiepididimite à (direita/esquerda).

Rete testis

Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo  x  x  mm – vol: cm³, de


contorno regular e textura do parênquima homogênea, exceto por imagens tubulares
anecóicas, sem fluxo ao Doppler, na região do mediastino, com calibre de até X cm.

Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo  x  x  mm – vol: cm³, de


contorno regular e textura do parênquima homogênea.

CC: Sinais de ectasia da rete testis à (direita/esquerda).

Testículo retrátil

Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, com localização variável entre o
canal inguinal e a bolsa escrotal durantes as manobras dinâmicas, medindo  x  x  mm – vol:
cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.

Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo  x  x  mm – vol: cm³, de


contorno regular e textura do parênquima homogênea.
CC: Testículo (direito/esquerdo) de localização variável entre o canal inguinal e a bolsa
escrotal durante as manobras dinâmicas, caracterizando “testículo retrátil”.

Torção

*Imagem heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao polo superior do


testículo, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo cerca de  x  x  mm – vol:
cm³, sugestiva de funículo espermático torcido e edemaciado.

*Testículo rodado, de dimensões aumentadas, medindo  x  x  mm – vol: cm³, com parênquima


heterogêneo, mais hipoecogênico comparado ao contralateral, com áreas nodulares
hipoecogênicas de permeio, podendo corresponder a focos de necrose. Ausência de fluxo
vascular testicular ao Doppler.

CC: Sinais ecográficos de torção testicular à (direita/esquerda).

Varicocele

Dilatação e discreta tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme à (direita/esquerda),


medindo em repouso X cm (normal < 0,2-0,3 cm) e acentuando-se com as manobras de
Valsalva, alcançando calibre de X cm, associado a refluxo valvar.

(TIRAR DO LAUDO –→ Veias do plexo pampiniforme de calibres normais.)

CC: Sinais ecográficos de varicocele à (direita/esquerda).

(SEM DOPPLER) A critério clínico, solicitar Ultrassonografia da bolsa escrotal com Doppler para
pesquisa de refluxo venoso/varicocele.

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

O rastreamento ultrassonográfico da região ______________ revelou:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.

Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.

Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.

ANÁLISE:

O rastreamento ultrassonográfico da região ______________ revelou:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.

Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.

Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método.

Não são evidenciados fluxos anômalos ao estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES PARTES MOLES

GINECOLOGIA

US Transvaginal

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
TÉCNICA:

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:

Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, medindo _ x _ x _ cm,


com volume estimado de _ cm³.

Miométrio com ecotextura homogênea. 

//Miométrio com textura heterogênea, exibindo nódulos miometriais assim descritos:

- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;

- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;

CC: Útero com nódulos miometriais, prováveis leiomiomas.

//Notam-se, ainda, alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionadas à


Adenomiose.

CC: Alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose, na


dependência de correlação com dados clínicos.

//Cisto de Naboth de aspecto habitual no colo uterino, medindo _ x _ cm.

Endométrio regular, com aspecto ecogênico, com espessura de _ mm.

Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVD: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.

Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVE: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.

//Ovários com contornos e ecotextura normais, multifoliculares.

Regiões anexiais livres.

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

RELATÓRIO:

Útero em anteversoflexão, com dimensões aumentadas, medindo 9,9 x 7,4 x 6,3 cm, com
volume de 243,2 cm³. Apresenta contornos regulares e ecotextura miometrial heterogênea,
notando-se nódulo hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo
3,1 x 3,0 x 2,4 cm (volume de 12,0 cm³). Notam-se, ainda, alterações ecotexturais
miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose.

Endométrio regular, homogêneo, com espessura de 1,00 cm.


Ovário direito com contornos regulares, medindo 2,8 x 2,3 x 2,3 cm, com volume de 8,2 cm³.
O parênquima tem ecotextura homogênea.

Ovário esquerdo com contornos regulares, medindo 2,8 x 2,0 x 1,2 cm, com volume de 3,5
cm³. O parênquima tem ecotextura homogênea.

Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Útero com nódulo miometrial (provável mioma).

Alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose, na


dependência de correlação com dados clínicos.

US Transvaginal com Doppler 

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL COM DOPPLER 

TÉCNICA:

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:

Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, medindo _ x _ x _ cm,


com volume estimado de _ cm³.

Miométrio com ecotextura homogênea. 

//Miométrio com textura heterogênea, exibindo nódulos miometriais assim descritos:

- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;

- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;

CC: Útero com nódulos miometriais, prováveis leiomiomas.

//Notam-se, ainda, alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionadas à


Adenomiose.

CC: Alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose, na


dependência de correlação com dados clínicos.

//Cisto de Naboth de aspecto habitual no colo uterino, medindo _ x _ cm.

Endométrio regular, com aspecto ecogênico, com espessura de _ mm.

Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVD: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.

Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório. Medidas OVE: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
//Ovários com contornos e ecotextura normais, multifoliculares.

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.

Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ATENÇÃO: ULTRASSONOGRAFIA É UM EXAME COMPARATIVO!

GUARDE O SEU EXAME PARA FUTURAS COMPARAÇÕES.

US Pélvica

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Bexiga repleta, com paredes finas e regulares, com conteúdo anecoico homogêneo, sem
evidência de vegetações.

Útero em anteversoflexão, com contornos regulares e dimensões normais, medindo _ x _ x _


cm, com volume estimado de _ cm³. 

//Relação corpo/colo uterino de _/_.

Miométrio homogêneo pela via abdominal.

Endométrio visualizado e centrado, com espessura endometrial estimada de _ mm.

//Eco endometrial não visualizado pela via abordada.

Ovário direito com dimensões, contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo
dominante / folículo pré-ovulatório. Mede _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.

Ovário esquerdo com dimensões, contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo
dominante / folículo pré-ovulatório. Mede _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.


US Pélvica (bexiga vazia)

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Bexiga vazia, com repleção máxima prejudicada, reduzindo a sensibilidade do método.

Útero e ovários não caracterizados ao estudo.

Intenso meteorismo intestinal gerando artefatos para avaliação cavidade pélvica.

Ausência de massas e/ou vegetações identificadas ao estudo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Útero e ovários não caracterizados ao estudo ecográfico, de avaliação prejudicada dadas as


limitações do método. A critério, recomenda-se prosseguir investigação com método de
imagem seccional (RM da pelve).

ALTERAÇÕES

Útero 

*Adenomiose

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com ecotextura


heterogênea, sem delimitação de nódulo inequívoco, com desproporção entre as paredes
anterior e posterior. 

Endométrio levemente irregular, com aspecto ecogênico e proliferativo.

CC: 

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com ecotextura


heterogênea, com desproporção entre as paredes anterior e posterior.

Leve irregularidade endometrial.


Considerar a possibilidade de Adenomiose, na dependência de correlação clínica.

Endométrio 

Ver IETA resumido e completo.


*DIU

Presença de dispositivo intrauterino (DIU) na cavidade endometrial, normolocalizado, distando


cerca de _ cm do fundo da cavidade endometrial e _ cm da serosa uterina.

CC:
Dispositivo intrauterino normolocalizado.

*DIU perfurando miométrio

No interior da cavidade endometrial, identifica-se estrutura linear hiperecogênica, com sombra


acústica posterior, ecograficamente compatível com dispositivo intrauterino (DIU). Este se
encontra em situação baixa na cavidade endometrial, com maior parte da sua estrutura
localizada no miométrio e na parede anterior do corpo e colo uterino, com extremidade
proximal distando 0,4 cm da serosa uterina e com extremidade distal a 3,8 cm do fundo da
cavidade endometrial.

CC: DIU heterotópico com sinais de perfuração miometrial.


Ovário

Não visualizado

Ovários não visualizado (os ovários podem não ser visualizados em um exame
ultrassonográfico isolado, por condições próprias do paciente, tais como interposição gasosa de
alças intestinais, ooforectomia, involução fisiológica, entre outras causas).

Lesão

Ovário direito aumentado à custa de volumosa formação cística de paredes espessas e


irregulares, com septações incompletas espessas, com conteúdo anecoico, exibindo
vascularização interna de baixa resistência (IR 0,2), medindo 16,6 x 15,3 x 12,9 cm.  

CC: Volumosa lesão cística no ovário direito. Convém prosseguir investigação.


Regiões anexiais

*Cisto do ducto de Gardner

Imagem de aspecto cístico tubuliforme na região paracervical direita, medindo cerca


de _ x _ cm em seus maiores diâmetros, estendendo-se até a parede vaginal
anterior, onde mede cerca de _ x _ cm, permanecendo no nível acima da sínfise
púbica.

CC: Cisto na parede anterior da vagina, estendendo-se até a região paracervical


direita, podendo representar cisto do ducto de Gardner. A critério, correlacionar com
ressonância magnética para maior acurácia diagnóstica.
(https://radiopaedia.org/articles/gartner-duct-cyst)
Fundo de saco posterior 

CONTROLE DE OVULAÇÃO SERIADA POR VIA TRANSVAGINAL

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Tentativa de gestar há X anos e X meses.

Exames anteriores sem alterações identificadas ao método.

Sem uso de medicações no momento do exame.

Data da última menstruação: X/X/X.

TÉCNICA:

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:

Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com


ecotextura homogênea. Dimensões:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos.

Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos.

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.

DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (2º/3º dia do ciclo menstrual)

OVÁRIO DIREITO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

OVÁRIO ESQUERDO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

ENDOMÉTRIO:

Espessura: X mm.

CANAL CERVICAL:

Muco ausente / presente.

DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (7º/8º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

OVÁRIO ESQUERDO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

ENDOMÉTRIO:

Espessura: X mm.

CANAL CERVICAL:

Muco ausente / presente.

DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (9º/10º dia do ciclo menstrual)

OVÁRIO DIREITO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

OVÁRIO ESQUERDO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

ENDOMÉTRIO:

Espessura: X mm.

CANAL CERVICAL:

Muco ausente / presente.

DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (12º/13º dia do ciclo menstrual)

OVÁRIO DIREITO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

OVÁRIO ESQUERDO:

Volume ovariano: X cm³.

Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.

ENDOMÉTRIO:

Espessura: X mm.

CANAL CERVICAL:

Muco ausente / presente.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Cavidade pélvica feminina sem alterações significativas ao método.

Boa reserva folicular ovariana (maior que 10 folículos antrais basais).

Diminuição da reserva ovariana folicular (menor que 10 folículos antrais basais).

Ovulação entre o 11º e 12º dia do ciclo menstrual.

Presença do corpo lúteo no ovário direito/esquerdo.

Obs.:

Folículos antrais: 8-10mm.

Folículos dominantes: > 10mm.

ALTERAÇÕES PELVE FEMININA

REFERÊNCIAS

Líquido livre:

>>>>> Pequena/Moderada/Acentuada quantidade de líquido livre, anecóico, sem debris. O


achado pode estar associado a processo inflamatório/infeccioso. Correlacionar com dados
clínicos.

>>>>>> Líquido em fundo de saco é um achado normal em mulheres assintomáticas.

Modelo 2

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA GINECOLÓGICA

POR VIA TRANSVAGINAL

Técnica:

Exame realizado com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

Análise:

Útero em AVF/RVF/medioversão, de contornos regulares e dimensões normais, apresentando


miométrio com textura homogênea.
Endométrio regular, bem delineado, com aspecto homogêneo.

>>Menacme – 1a fase>> , apresentando-se hipoecoico, com aspecto sugestivo de início do


ciclo menstrual (até 5 mm)//de fase proliferativa do ciclo menstrual (4 a 8 mm).

>>Menacme - 2a fase>> ,apresentando-se hiperecoico, com aspecto sugestivo de fase


secretória do ciclo menstrual (7 a 14 mm).

>>Menopausa – sem TRH>>, apresentando-se com espessura habitual para a fase pós-
menopausa (até 4 mm).

>>Menopausa – com TRH>>, apresentando-se com espessura habitual para a fase pós-
menopausa com terapia de reposição hormonal (até ? mm).

*Endométrio não caracterizado.

Ovários apresentando contornos e ecotextura normais, contendo folículos. De acordo com o


período do ciclo menstrual, nota-se folículo dominante//retido//corpo lúteo no ovário
direito//esquerdo.

>>Período periovulatório>> nota-se folículo dominante periovulatório, medindo  mm (valor de


referência: 18 a 26 mm), com sinal morfológico de cumulus oophorus (ovulação em até 36
horas)// descolamento da granulosa (ovulação em até 24 horas)//espinhos de roseira ou
crenação (ovulação em até 12 horas).

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas. Nota-se mínima//pequena//moderada


quantidade de líquido livre.

Medidas:

Útero:  x x cm, vol.: cm³

Espessura do endométrio:  mm.

Ovário direito:  x  x  cm, vol.:  cm³

Ovário esquerdo:  x  x  cm, vol.:  cm³

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA

Exame sem alterações ecográficas significativas.

__________________________________________

ALTERAÇÕES
ÚTERO

ENDOMÉTRIO

*Espessamento endometrial pós-menopausa

Endométrio regular, bem delineado, com aspecto homogêneo, hiperecogênico, apresentando-


se com espessura aumentada para a fase pós-menopausa.

CC: Espessamento endometrial, considerando o contexto de pós-menopausa sem terapia de


reposição hormonal.

Endométrio com espessura aumentada, de aspecto heterogêneo, com múltiplas imagens


císticas anecoicas em permeio. Avaliar possibilidade de hiperestimulação estrogênica.

CC: Espessamento endometrial pós-menopausal.

OVÁRIOS E REGIÕES ANEXIAIS

Para nódulo ovariano, ver IOTA.

*Ovários policísticos

Ovários de contornos regulares e dimensões aumentadas, apresentando múltiplos folículos


medindo até 9 mm, de aspecto policístico. Nota-se corpo lúteo no ovário esquerdo.

- Ovários aumentados com aspecto policístico. No contexto adequado, recomenda-se


considerar a possibilidade de síndrome do ovário policístico.

OUTROS

US Mapeamento Endometriose

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL COM DOPPLER E PREPARO


INTESTINAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz, por via transvaginal, com mapeamento de
endometriose.
ANÁLISE: 

Bexiga cheia, paredes lisas, sem cálculos ou massas no seu interior.

Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.

Colo uterino medianizado, com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.

Útero em anteversoflexão, de dimensões preservadas, com forma típica e limites bem


definidos. 

Miométrio com estratificação normal e textura homogênea.

Medidas do útero: 6,8 x 3,7 x 4,0 cm, vol.: 54,5 cm³.

Eco endometrial de 0,3 cm de espessura.

Ovário direito com dimensões preservadas, com forma típica e limites bem definidos, com
parênquima exibindo ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário direito: 2,6 x 1,1 x 1,9 cm, vol.: 3,1 cm³.

Ovário esquerdo para-uterino, pouco móvel em relação ao útero (finamente aderido),


com dimensões preservadas, forma típica e limites bem definidos, com parênquima exibindo
ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário esquerdo: 2,4 x 1,1 x 2,1 cm, vol.: 3,2 cm³. 

Fundo de saco de Douglas sem líquido livre.

Espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto por uma


extensão de cerca de 2,9 x 0,6 x 1,1 cm (LxAPxT), comprometendo cerca de 18% da
circunferência intestinal, a cerca de 7,0 cm acima da borda anal, com sinais de
aderência ao colo do útero.

Nódulo hipoecoico retrocervical de 1,4 x 0,7 cm.

Espessamento dos ligamentos uterossacros (até 0,45 cm).

Nódulo paracervical esquerdo de 0,6 x 0,5 cm.

Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, fórnice vaginal, recesso


vesicouterino nas imagens obtidas.

Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.

Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA: 

Sinais de endometriose intestinal (retal) com aderência ao colo uterino.

Sinais de endometriose retrocervical e paracervical esquerdo.

Sinais de endometriose dos ligamentos uterossacros.

Ovário esquerdo parauterino, finamente aderido ao útero.

Bexiga: pequena repleção e conteúdo homogêneo, paredes lisas, sem cálculos ou massas em
seu interior.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.

Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.

ÚTERO: em R.V.F., de dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O


miométrio apresenta ecotextura heterogênea, apresentando nódulo intramural corporal
posterior de 0,9 x 0,5 cm.

Medidas do útero: 6,9 x 4,0 x 4,1 cm, vol.: 60,8 cm³.

- Sinais de manto endometriótico na região posterior do útero por uma extensão de 4,0 x 0,9 x
5,3 cm (LxAPxT), associada a adenomiose externa.

Eco endometrial de 0,5 cm de espessura.

ANEXOS:

Ov. direito: de dimensões aumentadas, aderido ao útero, com ecotextura grosseira,


apresentando cisto com conteúdo líquido/espesso de 2,2 x 1,8 x 2,0 cm (endometrioma), bem
como outro menor cisto com conteúdo líquido/espesso de 1,3 x 1,5 x 1,2 cm.

Medidas do ovário direito: 3,3 x 2,9 x 2,5 cm, vol.: 18,1 cm³.

Ov. esquerdo: de dimensões preservadas, aderido ao útero, apresentando cisto hipoecóide


(endometrioma) de 1,3 x 0,7 x 1,2 cm.

Medidas do ovário esquerdo: mede 3,3 x 1,6 x 1,6 cm, vol.: 4,4 cm³. 

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre.

- Espessamento do fórnix posterior da vagina (0,49 cm).

- Nódulo hipoecóide retrocervical de 0,9 x 0,5 cm.

- Espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto por uma extensão de
cerca de 3,8 x 1,0 x 1,5 cm (LxAPxT), comprometendo cerca de 31% da circunferência
intestinal, a cerca de 7,0 cm acima da borda anal, com sinais de aderência ao útero.

- Espessamento dos ligamentos úteros-sacros (0,55 cm).

- Sinais de edema das trompas uterinas.

Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, região paracervical, recesso


vésico uterino nas imagens obtidas.

Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.


Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.

CONCLUSÃO: 

- Mioma uterino.

- Sinais de adenomiose uterina.

- Sinais de manto endometriótico na região posterior do útero, associada a adenomiose


externa.

- Sinais de endometriose retrocervical, fórnix posterior da vagina e ligamentos útero-sacros.

- Sinais de endometriose intestinal (retal), com aderência ao útero.

- Ovários aderidos ao útero, apresentando endometriomas, sobretudo à direita.

- Sinais de complexo aderencial difuso pélvico.

- Sinais de edema das trompas uterinas.

TÉCNICA: Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz., por via transvaginal com mapeamento
de endometriose.

ANÁLISE: O exame sonográfico da região pélvica mostra:

Bexiga: Cheia, paredes lisas, sem cálculos ou massas em seu interior.

Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.

Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.

ÚTERO: em A.V.F., de dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos,


com ecotextura finamente grosseira.

Medidas do útero: 7,1 x 3,3 x 3,7 cm, vol.: 46,2 cm³.

Eco endometrial de 0,7 cm de espessura.

ANEXOS:

Ov. direito: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O
parênquima exibe ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário direito: 2,8 x 2,4 x 2,5 cm, vol.: 9,1 cm³.

Imagem de aspecto cística para ovariana direita de 1,5 x 1,0 x 1,5 cm.
Ov. esquerdo: retrouterino, com sinais de fina aderência ao útero, com dimensões
preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O parênquima exibe ecogenicidade
habitual.

Medidas do ovário esquerdo: mede 2,9 x 1,6 x 2,5 cm, vol.: 6,5 cm³. 

Imagem tubular levemente hipoecoide retrouterina/anexial esquerda de 3,9 x 1,6 x 2,4 cm,
com componentes sólidos parietais de 0,3 x 0,2 cm, 0,4 x 0,3 cm e 0,4 x 0,3 cm, sem fluxo ao
doppler colorido.

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre.

- Discreto espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto, por uma
extensão de cerca de 1,7 x 0,5 x 0,7 cm (Lx AP xT), comprometendo cerca de 17 % da
circunferência intestinal a cerca de 9,0 cm acima da borda anal.

- Nódulo retrocervical/vaginal de 0,6 x 0,3 cm.

- Espessamento do ligamentio útero sacro esquerdo (0,40 cm).

- Espessamento no fornix posterior da vagina (0,40 cm).

- Focos ecogênicos puntiformes retrocervical.

Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, região  paracervical, recesso


vésico uterino nas imagens obtidas.

Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.

Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.

CONCLUSÃO: 

- Sinais de adenomiose uterina.

- Ovário esquerdo com sinais de aderência ao útero.

- Imagem cística para ovariana direita (cisto para ovariano ?).

- Imagem tubular levemente hipoecoide retrouterina, com componentes sólidos parietais


(hidrossalpinge ? cisto para ovariano?).

- Sinais de discreta endometriose intestinal (retal).

- Sinais de endometriose retrocervical/vaginal, fornix posterior da vagina e ligamento útero


sacro esquerdo.

- Focos ecogênicos puntiformes retrocervical, sugestivos de implantes endometrióticos.

OBS: Nódulo hiperecoide no segmento IVb do fígado de 1,5 x 1,3 cm (hemangioma ?).
TÉCNICA: Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz., por via transvaginal com mapeamento
de endometriose.

ANÁLISE: O exame sonográfico da região pélvica mostra:

Bexiga: Cheia, paredes lisas, sem cálculos ou massas em seu interior.

Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.

Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.

ÚTERO: em A.V.F., de dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O


miométrio apresenta estratificação normal e textura homogênea.

Medidas do útero: 5,9 x 2,9 x 3,9 cm, vol.: 31,3 cm³.

Eco endometrial de 0,5 cm de espessura.

- Pequena imagem ovalada hiperecóide no endometrio, medindo 0,4 x 0,2 cm.

ANEXOS:

Ov. direito: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O
parênquima exibe ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário direito: 3,5 x 1,8 x 1,8 cm, vol.: 6,1 cm³.

Ov. esquerdo: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O
parênquima exibe ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário esquerdo: mede 3,2 x 1,9 x 1,6 cm, vol.: 5,1 cm³. 

Fundo de saco de Douglas: discreto líquido livre.

Não podemos descartar endometriose superficial pelo método.

Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, fórnice vaginal, região


retrocervical, paracervical, recesso vésico uterino e intestinal nas imagens obtidas.

Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.

Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.

CONCLUSÃO: 
- Pequena imagem ovalada hiperecóide no endometrio, sugestiva de pólipo.

ATENÇÃO: GUARDE ESSE EXAME PARA FUTURAS COMPARAÇÕES.

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL COM DOPPLER E PREPARO

INTESTINAL

DUM: 01/10/2020

Dia do Ciclo Menstrual: 17º dia do ciclo. Com uso de contraceptivos hormonais.

Uretra: retilínea, sem coleções ou cistos peri-uretrais.

Bexiga: com repleção hídrica proposital, apresentando paredes finas e regulares e conteúdo
anecóico.

Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.

Colo uterino: antevertido, com forma normal e canal endocervical sem alterações

ecográficas.

Corpo uterino centralizado na pelve em anteflexão.

A forma é típica e os contornos regulares. Presença de assimetria das paredes uterinas com
predomínio da parede anterior, e o miométrio apresenta zona juncional regular, com textura
miometrial homogênea.

Biometria uterina:

Útero: 5,4 x 3,6 x 4,3 cm e volume de 45,5 cm³.

Fundo uterino: 0,9 cm.

Cavidade uterina: 4,0 cm.

Colo: 3,2 cm.

O endométrio é hipercóico, uniforme, apresentando interface entre os folhetos

endometriais de aspecto linear, e junção endométrio-miométrio regular.


Espessura endometrial de 4,4 mm.

Ovário direito: localizado em região para-uterina. A forma é típica e os limites bem

definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário direito: 2,5 x 1,4 x 1,2 cm e volume de 2,4 cm³.

Ovário esquerdo: localizado em região para-uterina. A forma é típica e os limites bem

definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.

Medidas do ovário esquerdo: 2,0 x 2,1 x 1,8 cm e volume de 4,1 cm³.

Órgãos pélvicos do compartimento anterior demonstrando mobilidade normal, sem

evidências de aderências. A pesquisa de aderências com a mobilização do transdutor, mostrou


mobilidade e deslizamento anatômico da bexiga sobre a parede uterina anterior.

Não há sinais de espessamentos ou nodulações dos ligamentos redondos esquerdo e direito.

Não há sinais de endometriose na bexiga, nem de aderências da parede vesical com a parede
anterior do útero.

Órgãos pélvicos do compartimento posterior demonstrando mobilidade normal, sem

evidências de aderências.

Não há sinais de endometriose profunda em septo retovaginal, fórnice vaginal posterior, região
retrocervical, paracervical, recesso vésico-uterino e intestinal.

Não há sinais evidentes de espessamentos ou nodulações dos ligamentos útero-sacros.

Canal anal e reto sem evidências de alterações.

Cúpula diafragmática de aspecto normal, sem evidências de alterações ou focos de

endometriose.

Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice  caracterizado e de aspecto


ecográfico normal.
Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.

Medidas do rim direito: 11,3 x 5,5 x 5,0 córtex: 1,8 cm.

Medidas do rim esquerdo: 9,6 x 4,5 x 4,3 córtex: 1,7 cm.

CONCLUSÃO:

-  Presença de assimetria das paredes uterinas com predomínio da parede

anterior. Convém controle evolutivo ecográfico  para avaliação da ecogenicidade miometrial.

- Demais estruturas estudadas sem evidências de alterações

-  Não há sinais de endometriose profunda evidentes no presente exame.

ULTRASSONOGRAFIA PARA CONTROLE OVARIANO

US Axilas

ULTRASSONOGRAFIA DAS AXILAS

TÉCNICA:

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.

Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.

Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método

Linfonodos visualizados de padrão ecotextural preservado. 

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Exame sem alterações ao método ecográfico.

US Mamas

ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS


TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Ductos lactíferos retroareolares de trajeto e calibre normais.

Parênquima mamário de ecotextura característica.

Fáscia e planos musculares retromamários anatômicos.

Pele e tela subcutânea sem alterações.

Não são evidenciadas imagens nodulares ou císticas ao método.

//Exame inalterado em comparação com US //MG de __/__/__.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ACR BI-RADS® US 1

ACR BI-RADS® US 2

ACR BI-RADS® US 3

ACR BI-RADS® US 4

ACR BI-RADS® US 5

Guarde este exame para futuras comparações!

Nota: O exame ultrassonográfico não é um método de rastreio para neoplasia de mama,


devendo ser explorado de forma complementar à mamografia.

ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS

RELATÓRIO:

Mamas de morfologia normal e contornos regulares.

Pele e tecido adiposo subcutâneo de aspecto ecográfico preservado.

Observa-se distribuição habitual do estroma fibroglandular e do tecido adiposo.

Presença de dois nódulos sólidos hipoecóicos ovais, circunscritos, com orientação espacial
paralela à pele, nas seguintes topografias:

Mama direita:
- na junção dos quadrantes laterais às 9 horas, medindo 1,7 x 0,9 cm. Encontra-sedistante do
mamilo e a 1,0 cm da pele.

Mama esquerda:

- na junção dos quadrantes superiores às 12 horas, medindo 3,3 x 1,2 cm. Encontra-se a 4,2
cm do mamilo e a 0,4 cm da pele.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Nódulos bilaterais.

Classificação ACR BI-RADS ®: 3

ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS

MAMA DIREITA:

- Contornos regulares, parênquima com ecotextura normal e com substituição adiposa parcial.

- Ausência de neoformações sólidas detectáveis ao método.

- Presença de pequenos cistos mamários simples dispersos pelo parênquima, medindo até 4,3
mm, de paredes lisas e conteúdo homogêneo.

- Pele, tecido subcutâneo, tecido retro-mamário e região axilar sem alterações ecográficas.

MAMA ESQUERDA:

- Contornos regulares, parênquima com ecotextura normal e com substituição adiposa parcial.

- Ausência de neoformações sólidas detectáveis ao método.

- Presença de pequenos cistos mamários simples dispersos pelo parênquima, medindo até 4,1
mm, de paredes lisas e conteúdo homogêneo.

- Pele, tecido subcutâneo, tecido retro-mamário e região axilar sem alterações ecográficas.

CONCLUSÃO:

- Aspecto ecográfico compatível com cistos simples bilaterais.

- Categoria 2 (BI-RADS-US).

Obs: Paciente não trouxe exame mamográfico anterior para a realização de estudo
comparativo. 

* A realização do exame ecográfico sem a devida comparação com exame mamográfico


anterior, diminui a sensibilidade para o diagnóstico de patologias mamárias.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS E AXILAS

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Ductos lactíferos retroareolares de trajeto e calibre normais.

Parênquima mamário de ecotextura característica.

Fáscia e planos musculares retromamários anatômicos.

Regiões axilares livres de linfonodomegalias.

Pele e tela subcutânea sem alterações.

Não são evidenciadas imagens nodulares ou císticas ao método.

//Exame inalterado em comparação com US //MG de __/__/__.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ACR BI-RADS® US 1

ACR BI-RADS® US 2

ACR BI-RADS® US 3

ACR BI-RADS® US 4

ACR BI-RADS® US 5

ALTERAÇÕES MAMA
Ductos lactíferos retroareolares

Parênquima mamário

Fáscia e planos musculares retromamários 

Pele e tela subcutânea 

REGIÕES AXILARES

Microcistos agrupados

*Cistos simples

Cistos mamários simples bilaterais, assim distribuídos:

Mama direita:

- às 06h, medindo  x  mm.

- às 08h, medindo  x  mm.

Mama esquerda:

- às 06h, medindo  x  mm.

- às 08h, medindo  x  mm.

CC: Cistos simples bilaterais.

*Nódulo

Observam-se imagens nodulares mamárias, abaixo descritas:

N1: hipoecoica, margens bem definidas, com maior eixo paralelo à pele, localizada às h,
medindo  x  mm, distando  cm da pele e cerca de   cm da papila.

N2: ovalada, hipoecoica, margens bem definidas, com maior eixo paralelo à pele, localizada às
h, medindo  x  mm, distando  cm da pele e cerca de   cm da papila.

CC: Nódulos mamários bilaterais.

*Nódulo que pode ser lóbulo de gordura

Imagem nodular ovalada isoecoica à gordura mamária adjacente, margens circunscritas,


projeta reforço acústico posterior, localizada às h, medindo  x  mm. Pode representar um
lóbulo de gordura entremeado ao parênquima mas é indistinto de nódulo.
*Calcificação

Microfocos hiperecogênicos com tênue sombra acústica posterior, de localização retroareolar


na mama esquerda, ao eixo de 9 horas, distando cerca de 0,6 cm da pele e a 0,2 cm do
mamilo. O achado é correspondente com o achado mamográfico datado de 20/01/2021.

OBSTETRÍCIA

(https://www.isuog.org/uploads/assets/108bb07b-46a1-432a-af20e1d3bc0f4cfe/ISUOG-
Ultrasound-assessment-of-fetal-biometry-and-growth-Guidelines-Portuguese.pdf)

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA GINECOLÓGICA 

POR VIA TRANSVAGINAL 

PARA AVALIAÇÃO DE GESTAÇÃO INICIAL

(Espessamento endometrial com imagem cística)

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestação atual diagnosticada por exame sérico / urinário.  

Não foram realizadas ultrassonografias anteriores para avaliação da gestação. 

Data da última menstruação (DUM) não informada.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:

Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com


ecotextura homogênea. 

Dimensões:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Espessamento endometrial com imagem cística localizada próxima ao fundo uterino que, no
contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, medindo
cerca de x x mm.

Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.
Medidas OVD:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.

Medidas OVE:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Imagem cística de conteúdo anecoico na cavidade endometrial, podendo corresponder, no


contexto clínico adequado, a gestação inicial. Recomenda-se repetir exame ultrassonográfico
em duas semanas e correlacionar com beta-HCG quantitativo.

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA GINECOLÓGICA 

POR VIA TRANSVAGINAL 

PARA AVALIAÇÃO DE GESTAÇÃO INICIAL

(Saco gestacional sem embrião)

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestação atual diagnosticada por exame sérico / urinário.  

Não foram realizadas ultrassonografias anteriores para avaliação da gestação. 

Data da última menstruação (DUM) não informada.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:

Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares e dimensões aumentadas


para a paridade, com miométrio com ecotextura homogênea. 

Dimensões:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Espessamento endometrial com imagem cística localizada próximo ao fundo uterino que, no
contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, medindo
cerca de x x mm, com diâmetro médio X mm, equivalente a x semanas de gestação (+/- 1
semana). Não se observa concepto no saco gestacional, o que pode ser fisiológico para a idade
gestacional sugerida. Nota-se uma vesícula no interior com cerca de X mm.

Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.

Medidas OVD:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante /
folículo pré-ovulatório.

Medidas OVE:  x x cm, com volume estimado de cm³.

Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Útero de dimensões aumentadas, com espessamento endometrial e imagem cística


endometrial próxima ao fundo uterino, que, no contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-
se saco gestacional de aspecto normal, equivalente a 5 semanas de gestação (+/- 1 semana).
Recomenda-se repetir exame ultrassonográfico em duas semanas.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES

DE PRIMEIRO TRIMESTRE

PARA DATAÇÃO DA GESTAÇÃO

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.  

Ultrassonografia realizada para datação da gestação.

Data da última menstruação (DUM) não informada.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:

Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, de contornos


regulares, morfologia preservada, contendo embrião único com batimentos cardíacos
presentes (x bpm).
Medidas do SG:  x x mm (diâmetro médio de  mm).

Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade
gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).

Vesícula vitelina bem configurada, medindo cerca de x mm.

Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário (direito/esquerdo).

OVD: mede  x  x  cm, com volume estimado de  cm³.

OVE: mede  x  x  cm, com volume estimado de  cm³.

Reação decidual homogênea.

Ausência de líquido livre retrocervical, no fundo de saco posterior.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Gestação tópica, com embrião único, compatível com x semanas e x dias (+/- 1 semana) pelo
comprimento cabeça-nádega (CCN), com bons sinais de vitalidade ao método.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES

DE PRIMEIRO TRIMESTRE

(até 13 sem e 6 dias)

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.  

Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível


com x semanas e x dias.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, de contornos
regulares, morfologia preservada, contendo embrião único com batimentos cardíacos
presentes (x bpm).

Medidas do SG:  x x mm (diâmetro médio de  mm).

Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade
gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).

Vesícula vitelina bem configurada, medindo cerca de x mm.

Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário (direito/esquerdo).

OVD: mede  x  x  cm, com volume estimado de  cm³.

OVE: mede  x  x  cm, com volume estimado de  cm³.

Reação decidual homogênea.

Ausência de líquido livre retrocervical, no fundo de saco posterior.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Gestação tópica, com embrião único, apresentando bons sinais de vitalidade ao método.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES

DE PRIMEIRO TRIMESTRE

(Embrião sem batimento)

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.  

Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível


com x semanas e x dias.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).

ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, contendo embrião
único, com batimentos cardíacos não detectados.

Medidas do SG:  x x mm (diâmetro médio de  mm).

Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade
gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).

Vesícula vitelina medindo cerca de x mm.

Reação decidual homogênea.

Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário direito / esquerdo.

Ausência de líquido livre retrocervical, no fundo de saco posterior.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Gestação tópica, com embrião único, com idade gestacional de x semanas e x dias (+/- 1
semana).

Batimentos cardíacos embrionários não detectados. Considerar a possibilidade de gestação


inviável.

ALTERAÇÕES DE 1º TRIMESTRE

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES


(2º trimestre - de 14 semanas a 27 semanas 6 dias)

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.  

Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível


com x semanas e x dias.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).


ANÁLISE:

Gestação tópica, com feto único em situação em situação variável.

Movimentos fetais espontâneos, com batimentos cardiofetais (BCF) rítmicos (x bpm).

Biometria Fetal:             

Diâmetro biparietal (DBP) = x mm.        

Circunferência cefálica (CC) = x mm.

Circunferência abdominal (CA) = x mm.          

Comprimento do fêmur (CF) = x mm.

Estimativa do peso fetal atual:  x gramas (± x g). Percentil x.

Placenta implantada na parede uterina _, apresentando grau _ de maturidade (escala de


Grannum 0-III).

Líquido amniótico em quantidade normal, com índice de líquido amniótico (ILA) de _ cm e


maior bolsão medindo _ cm.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x
semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES

(3° trimestre – a partir de 28 semanas)

INFORMAÇÃO CLÍNICA:

Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.  

Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível


com x semanas e x dias.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).


ANÁLISE:

Gestação tópica, com feto único em situação longitudinal / transversa, com apresentação
cefálica / pélvica / córmica e dorso à direita / esquerda / anterior / posterior.

Movimentos fetais espontâneos, com batimentos cardiofetais (BCF) rítmicos (x bpm).

Biometria Fetal:             

Diâmetro biparietal (DBP) = x mm.        

Circunferência cefálica (CC) = x mm.

Circunferência abdominal (CA) = x mm.          

Comprimento do fêmur (CF) = x mm.

Estimativa do peso fetal atual:  x gramas (± x g). Percentil x.

Estimativa da idade gestacional pela biometria fetal de x semanas e x dias (+/- 02 semanas).

Placenta implantada na parede uterina _, apresentando grau _ de maturidade (escala de


Grannum 0-III).

Líquido amniótico em quantidade normal, com índice de líquido amniótico (ILA) de _ cm e


maior bolsão medindo _ cm.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x
semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.

ALTERAÇÕES DE 1º e 2º TRIMESTRE

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA DE TERCEIRO TRIMESTRE

COM ESTUDO DOPPLER 

INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.  

Primeira ultrassonografia de x/x/x compatível com x semanas e x dias.

TÉCNICA: 

Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Gestação tópica, com feto único em situação longitudinal / transversa, com apresentação
cefálica / pélvica / córmica e dorso à direita / esquerda / anterior / posterior.

Movimentos fetais espontâneos, com batimentos cardiofetais (BCF) rítmicos (x bpm).

Biometria Fetal:             

Diâmetro biparietal (DBP) = x mm.        

Circunferência cefálica (CC) = x mm.

Circunferência abdominal (CA) = x mm.          

Comprimento do fêmur (CF) = x mm.

Estimativa do peso fetal atual:  x gramas (± x g). Percentil x.

Placenta implantada na parede uterina _, apresentando grau _ de maturidade (escala de


Grannum 0-III).

Líquido amniótico em quantidade normal, com índice de líquido amniótico (ILA) de _ cm e


maior bolsão medindo _ cm.

Vasos arteriais apresentando padrão espectral com características normais ao estudo Doppler.

Artéria umbilical (AUMB) IP = x (Índice < percentil 95).

Artéria cerebral média fetal (ACM) IP = x (Índice > percentil 95).

Artéria uterina direita IP = x (Índice < percentil 95).  

Artéria uterina esquerda IP = x (Índice < percentil 95).

Relação cérebro-placentária normal, com razão ACM/AUMB > 1 e percentil > 5.

Ausência de circular de cordão umbilical.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

1) Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x
semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.

2) Resistência vascular uterina dentro dos limites da normalidade (compatível com baixo risco
para pré-eclâmpsia e restrição de crescimento fetal intrauterino).

3) Resistência vascular placentária dentro dos limites da normalidade (compatível com baixo
risco de hipoxemia fetal).

4) Não há evidências de centralização hemodinâmica fetal.

US Obstétrica com Doppler

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER COLORIDO

DUM: 09/05/2012                                             IG: 34 semanas e 3 dias

Presença de feto único, vivo, com situação longitudinal, apresentação cefálico e dorso à
esquerda.         .

Batimentos cardíacos fetais presentes ( BCF:142 bpm ) e movimentação ativa do feto.

Biometria Fetal:

Diâmetro biparietal ( DBP ): 86,2mm.

Circunferência craniana ( CC ): 314,6 mm.

Circunferência abdominal ( CA ): 307,7 mm.

Comprimento femoral ( CF ):  69,6 mm.

Peso fetal estimado: 2636 g +/- 395 g.

Placenta com inserção na parede .anterior,  heterogênea com grau " I " de maturação,
espessura normal.

Líquido amniótico com aspecto preservado, em quantidade normal .

DOPPLERVELOCIMETRIA:

Artéria uterina direita com IR de 0,47   IP de 0,71

Artéria uterina  esquerda com IR de 0,50   IP de 0,80


Ausência de incisura protodiastólica nas artérias uterinas.

Artéria umbilical com IR de 0,59   IP de 0,87

Artéria  cerebral média com IR de 0,92   IP de 2,66

IMPRESSÃO  DIAGNÓSTICA:

-Gestação tópica de aproximadamente 35/36 semanas  com feto único e vivo. Datada pela
ultrasson de primeiro trimestre .

-Peso fetal adequado para a idade gestacional .

-Dopplervelocimetria dentro da normalidade.

ALTERAÇÕES DOPPLER OBSTÉTRICO

ESTÁTICA E BIOMETRIA

Ver Alterações obstétrico.

Resistência vascular uterina 

Resistência vascular placentária 

centralização hemodinâmica fetal

REFERÊNCIAS

https://fetalmedicine.org/research/doppler

https://medicinafetalbarcelona.org/calc/

https://www.fetalmed.net/intervalos-de-referencia-para-os-indices-de-resistencia-e-de-
pulsatilidade-na-dopplervelocimetria-das-arterias-umbilicais/

https://www.fetalmed.net/intervalos-de-referencia-relacoes-biometricas-fetais/
https://www.fetalmed.net/tabela-de-referencia-para-valores-de-peso-fetal-estimado/

ALTERAÇÕES:

- Incisura bilateral – ficar atenta

- IP artéria uterina – preditivo para PE; unilateral – baixa resistência; contralateral – alta
resistência; aumento da resistência unilateral com média IP art uterina – normal, sem risco
aumentado de PE

LEITURA:

https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/interpretacao-do-doppler-obstetrico-na-avaliacao-da-
vitalidade-fetal

MUSCULOESQUELÉTICO

US Ombro

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE: 

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital e com aspecto habitual, sem
líquido em sua bainha.

Tendão supraespinhal apresentando espessura, contornos e ecotextura normais.

Tendões subescapular e infraespinhal com aspecto ecográfico preservado.

Musculatura adjacente sem alterações ecográficas.

Bursa subacromial/subdeltoidea de aspecto preservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.


/Osteofitose marginal e redução do espaço articular acromioclavicular. CC: Artrose
acromioclavicular incipiente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

US Ombro Doppler

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.

ANÁLISE: 

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital e com aspecto habitual, sem
líquido em sua bainha.

Tendão supraespinhal apresentando espessura, contornos e ecotextura normais.

Tendões subescapular e infraespinhal com aspecto ecográfico preservado.

Musculatura adjacente sem alterações ecográficas.

Bursa subacromial/subdeltoidea de aspecto preservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.

/Osteofitose marginal e redução do espaço articular acromioclavicular. CC: Artrose


acromioclavicular incipiente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES OMBRO

Tendão
*Tendinopatia com rotura

Tendão do supraespinhal espessado e heterogêneo, apresentando área de de rotura


transfixante das fibras anteriores, medindo 1,1 cm em antero-posterior (extensão) com fibras
migradas medialmente em 1,0 cm (retração).

CC: Tendinopatia do supraespinhal, associado a rotura transfixante das fibras anteriores.

Musculatura 

Bursa

Derrame articular

Articulação acromioclavicular

*Artrose

/Osteofitose marginal e redução do espaço articular acromioclavicular. CC: Artrose


acromioclavicular incipiente.

Doppler

Outros

Tendão:

- Tendão supraespinhal espessado, hipoecogênico, com perda da arquitetura fibrilar habitual.


*CC: Tendinopatia do tendão supraespinhal.

- Tendão do supraespinhal apresentando aumento do calibre, com hipoecogenicidade textural


difusa na projeção da zona crítica. *CC: Tendinopatia do supra-espinhal.

Bursa:

- Bursa subacromial/subdeltoidea com espessura normal, apresentando mínima quantidade de


líquido no seu interior. *CC: Bursite subacromial/subdeltoidea.

- Bursa subacromial/subdeltoidea com pequena/moderada/acentuada distensão líquida. *CC:


Bursite subacromial/subdeltoidea.

- Bursa subacromial/subdeltoidea com pequena/moderada/acentuada distensão líquida,


associando-se a espessamento de suas paredes. *CC: Bursite subacromial/subdeltoidea.
- Bursa subacromial/subdeltoidea com espessamento de suas paredes. *CC: Bursite
subacromial/subdeltoidea.

Articulação AC:

Cartilagem acrômio-clavicular difusamente espessada, com borramento dos contornos e


irregularidade da superfície óssea adjacente.

CC: Sinais ecográficos de osteoartrose acrômio-clavicular.

Espessamento cápsulo/ligamentar da articulação acromioclavicular.

Cisto paralabral:

Recesso posterior exibe imagem cística de paredes finas e lobuladas, conteúdo anecoico e
homogêneo, adjacente ao labrum da glenoide, medindo x cm.

CC: Formação cística no recesso posterior. Considerar a possibilidade de cisto paralabral.

Derrame:

Derrame articular de pequeno/moderado volume nos recessos articulares e goteira bicipital de


aspecto anecoico e homogêneo.

CC: Leve derrame articular.

Ruptura parcial:

Tendão do músculo X heterogêneo apresentando redução focal da espessura e descontinuidade


parcial das fibras, medindo x_cm, acometendo em torno de % da espessura tendínea.

Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.

CC: Sinais ecográficos de ruptura parcial do tendão X.

Ruptura total:

Tendão do músculo exibindo descontinuidade total das suas fibras, medindo cm a distância
entre os cotos.

Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.

CC: Sinais ecográficos de ruptura total do tendão X.

Tendinopatia calcárea:

Tendão do músculo X de calibre normal, apresentando foco cálcico hiperecogênico relacionado


a suas fibras distais, medindo x cm.

Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.

CC: Sinais ecográficos de tendinopatia calcárea do X.


Tendinopatia:

Tendão do músculo X exibindo aumento do calibre com hipoecogenicidade textural difusa das
suas fibras na projeção da zona crítica.

Demais tendões do manguito rotador com aspecto preservado.

CC: Sinais ecográficos de tendinopatia do X.

Tendinose:

Tendão do músculo X exibindo alteração difusa da espessura das suas fibras, mais evidente na
zona crítica, com textura difusamente heterogênea e microfocos de fibrose intratendínea.

Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.

CC: Sinais ecográficos de tendinopatia crônica do X.

Tenossinovite bicipital:

Tendão da cabeça longa do bíceps de calibre aumentado na porção justa-articular, com halo de
edema sinovial circunjacente. Localiza-se no sulco inter-tuberositário, sem sinais de luxação,
mesmo com a manobra de rotação externa.

CC: Sinais ecográficos compatíveis com tenossinovite bicipital.

Rotura supraespinhal:

Tendão do supraespinhal não definido, com "sinal da cabeça careca", sugerindo rotura
completa.

Osso:

- Discretas irregularidades marginais ósseas na cabeça umeral. *CC: igual descrição.

Articulação claviculoesternal:

- Espessamento/hipertrofia hipoecogênico do revestimento sinovial da articulação


claviculoesternal esquerda (queixa clínica). *CC: igual descrição.

US Cotovelo

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Tendão comum dos extensores de calibre, contornos e texturas normais.

Tendão comum dos flexores de calibre, contornos e texturas normais.

Superfícies ósseas epicondileanas de contornos preservados.

Fossa olecraneana de aspecto usual.

Fossa coronoide livre.

Tendões do tríceps e do bíceps braquial com ecotextura, contornos e calibre conservados.

Ausência de derrame articular.

Musculatura do antebraço de aspecto anatômico.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Fossas coronoide e radial livres.

Tendão do bíceps braquial com ecotextura, contornos e calibre conservados.

Tendão comum dos extensores de calibre, contornos e texturas normais.

Tendão comum dos flexores de calibre, contornos e texturas normais.

Fossa olecraneana de aspecto usual.

Tendão do tríceps com ecotextura, contornos e calibre conservados.

Superfícies ósseas de contornos preservados.


Estruturas vasculonervosas sem particularidades.

Musculatura do antebraço de aspecto anatômico.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

Ausência de derrame articular.

US Cotovelo com Doppler

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.

ANÁLISE:

Tendão comum dos extensores de calibre, contornos e texturas normais.

Tendão comum dos flexores de calibre, contornos e texturas normais.

Superfícies ósseas epicondileanas de contornos preservados.

Fossa olecraneana de aspecto usual.

Fossa coronoide livre.

Tendões do tríceps e do bíceps braquial com ecotextura, contornos e calibre conservados.

Ausência de derrame articular.

Musculatura do antebraço de aspecto anatômico.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.


Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

ALTERAÇÕES:

Bursa

Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóico e homogêneo.

Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e debris em
suspensão, associado a espessamento das paredes (pannus) com aumento do fluxo vascular
ao Doppler. A bursa mede cerca de cm (L x AP x T), com volume estimado em cm³.

CC: Sinais ecográficos de bursopatia olecraniana. 

Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e homogêneo,
medindo cerca de _ x _ x _ cm (L x AP x T), com volume estimado em _ cm³.

CC: Sinais ecográficos de bursopatia olecraniana.

Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e debris em
suspensão, associado a espessamento das paredes (pannus) de até _ cm, com aumento do
fluxo vascular ao Doppler. A bursa mede cerca de _ x _ x _ cm (L x AP x T), com volume
estimado em _ cm³.

CC: Sinais ecográficos de bursopatia olecraniana. Considerar possibilidade de doença


reumatológica.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Derrame articular

Derrame articular leve/moderado/acentuado observado na face anterior/posterior em corte


mediano, com aspecto anecóico e homogêneo.

CC: Sinais ecográficos de derrame articular leve/moderado/acentuado.


Derrame articular leve/moderado/acentuado observado na face anterior em corte mediano,
com aspecto anecoico e homogêneo.

CC: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado.

Derrame articular leve/moderado/acentuado no recesso posterior, com aspecto anecoico e


homogêneo.

CC: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado.

Derrame articular leve/moderado/acentuado no recesso posterior, com aspecto anecoico e


leves debris em suspensão, associado a proliferação sinovial, com fluxo vascular aumentado ao
Doppler.

CC: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado com proliferação sinovial.


Considerar a possibilidade de doença reumatológica.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Corpo livre

Foco hiperecogênico, de contornos bem definidos, com sombra acústica posterior, localizado
no interior da fossa coronoide, medindo _ x _ cm. 

CC: Foco hiperecogênico na fossa coronoide. O achado pode corresponder a corpo livre
intrarticular. Considerar a possibilidade de doença reumatológica.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Ligamento colateral ulnar (medial)


Banda anterior do ligamento colateral ulnar apresentando hipoecogenicidade textural difusa.

CC: Sinais de estiramento da banda anterior do ligamento colateral ulnar.

Superfícies ósseas
Irregularidade da superfície óssea umeral adjacente.

Superfícies ósseas epicondileanas de contornos irregulares.

CC: Irregularidade óssea epicondileana.

Epicôndilo lateral
Ruptura parcial

Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando


descontinuidade parcial em suas fibras mais profundas, medindo _ cm longitudinal x _ cm
transversal, preservando as suas fibras mais superficiais. Irregularidade da superfície
epicondiliana adjacente.

CC: Sinais de ruptura parcial com epicondilopatia lateral.

Tendinite

Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando espessura
levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.

CC: Sinais de epicondilopatia lateral.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando área de
hipoecogenicidade textural justainsercional de suas fibras mais profundas/superficiais.

CC: Sinais de epicondilopatia lateral.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tendinose

Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando espessura
levemente aumentada com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose
intratendínea.

Irregularidade óssea da superfície epicondiliana adjacente.

CC: Sinais de tendinose epicondiliana lateral.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Epicôndilo medial

Tendinite

Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando espessura
levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.

CC: Sinais de epicondilopatia medial.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando área de
hipoecogenicidade textural justainsercional de suas fibras mais profundas/superficiais.

CC: Sinais de epicondilopatia medial.


Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tendinose

Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando espessura
levemente aumentada com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose
intratendínea.

Irregularidade óssea da superfície epicondiliana adjacente.

CC: Sinais de tendinose epicondiliana medial.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Bíceps

Tendinite

Tendão do bíceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.

CC: Sinais de tendinopatia biciptal distal.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tendinose

Tendão do bíceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
heterogeneidade textural e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.

CC: Sinais de tendinose biciptal.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tríceps

Tendinite

Tendão do tríceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.

CC: Sinais de tendinopatia triciptal.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Tendinose

Tendão do tríceps braquial apresentando leve aumento de calibre em sua inserção distal, com
heterogeneidade textural justainsercional com focos ecogênicos de fibrose intratendínea.

Irregularidade óssea da superfície olecraniana adjacente.


CC: Sinais de tendinose triciptal.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Leve espessamento do tendão comum dos extensores, mantendo contornos e texturas


normais.

CC: Leve espessamento do tendão comum dos extensores, podendo corresponder a


tendinopatia.

- Tendinopatia do extensor comum, no compartimento lateral, caracterizada por espessamento


do tendão, perda do padrão fibrilar habitual e textura heterogênea e hipoecoica.

- Tendinopatia do flexor comum, no compartimento medial, caracterizada por espessamento


do tendão, perda do padrão fibrilar habitual e textura heterogênea e hipoecoica.

- Tendinopatia insercional do extensor/flexor comum, caracterizada por espessamento das


fibras insercionais do tendão, perda do padrão fibrilar habitual e textura heterogênea e
hipoecoica. Associa-se irregularidade óssea superficial do epicôndilo lateral/medial. No
contexto clínico adequado, deve-se considerar a possibilidade de epicondilite lateral/medial.

- Tendão extensor/flexor comum apresentando aspecto heterogêneo, com descontinuidade das


suas fibras profundas/superficiais, apresentando retração em cerca de mm, com extensão de
mm, inferindo rotura parcial.

- Tendões epicondileanos laterais/mediais aumentados de calibre em suas inserções proximais,


com hipoecogenicidade textural e microfocos ecogênicos de fibrose e anecoicos de ruptura
intrassubstancial.

- Tendões epicondileanos (mediais/laterais) aumentados de calibre em suas inserções


proximais, com hipoecogenicidade textural local.

CC: Sinais ecográficos de epicondilite (medial/lateral).

- Tendão X em sua inserção exibe espessura levemente aumentada com hipoecogenicidade


textural difusa.

CC: Sinais ecográficos de tendinopatia.

- Tendão do tríceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com
hipoecogenicidade textural local.

CC: Sinais ecográficos de tendinite triciptal.

- Tendão X na sua inserção exibe fibras de espessura levemente aumentadas com


heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.

CC: 

Sinais ecográficos de tendinopatia crônica do X. 

- aspecto heterogêneo das fibras insercional = tendinopatia

- com conteúdo anecoico em permeio = rotura parcial

- descontinuidade parcial do tendão = rotura parcial


- com imagem sólida calcificada, caracterizando tendinopatia calcárea.

- Tendões dos extensores com superfície abaulada = patológico

Nervo ulnar

Compressão triciptal

Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando calibre preservado com área transversal
de _ mm². À manobra de contração do músculo tríceps braquial, observou-se aparente
compressão extrínseca deste sobre o nervo ulnar na topografia da fossa cubital. À manobra de
flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.

CC: Aparente compressão extrínseca do músculo tríceps sobre o nervo ulnar.

Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.

Granuloma

Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem nodular de contornos bem
definidos e conteúdo hipoecogênico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _
mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.

CC: Imagem nodular na topografia do nervo ulnar. Considerar possibilidade de Granuloma.

Luxação

Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando calibre preservado, com área transversal
de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, observou-se luxação do nervo ulnar em direção
ao epicôndilo medial.

CC: Luxação do nervo ulnar à manobra de flexão do cotovelo.

Neurofibroma

Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem fusiforme de contornos


regulares e conteúdo hipoecogênico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _
mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.

CC: Imagem fusiforme na topografia do nervo ulnar. Considerar a possibilidade de


Neurofibroma.

Neuropatia

Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando aumento do calibre, com área
transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo
ulnar.

CC: Aumento do calibre do nervo ulnar. Considerar possibilidade de neuropatia.


Schwannoma

Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem nodular de contornos regulares
e conteúdo anecoico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _ mm². À manobra
de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.

CC: Imagem nodular na topografia do nervo ulnar. Considerar a possibilidade de Schwanoma.

- Nervo ulnar observado na face cubital apresentando calibre preservado. À manobra de flexão
do cotovelo, observou-se luxação do nervo ulnar em direção ao epicôndilo medial.

CC: Luxação do nervo ulnar à manobra de flexão do cotovelo.

- Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando aumento do calibre com área
transversal de X cm².

CC: Aumento do calibre do nervo ulnar. Considerar possibilidade de neuropatia.

- Imagem nodular de contornos regulares e conteúdo anecóico, localizada na topografia do


nervo ulnar na fossa cubital, medindo X cm. À manobra de flexão do cotovelo, não se observou
luxação do nervo ulnar.

CC: Imagem nodular na topografia do nervo ulnar. Considerar possibilidade de Schwanoma.

Musculatura

Pele e tecido subcutâneo


Presença de material ecogênico amorfo, com múltiplas imagens císticas em permeio, medindo
até 0,2 cm, ao nível do tecido celular subcutâneo, anteriormente ao bíceps e ao tríceps.

CC: Material amorfo ecogênico no tecido celular subcutâneo superficialmente ao bíceps e ao


tríceps, inespecífico.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE: 
FACE DORSAL:

1º Túnel: tendões abdutor longo e extensor curto do polegar de espessura, contornos e


textura normais.

2º Túnel: tendões extensor radial longo e curto de configuração anatômica em sua topografia
adjacente à borda muscular dos tendões do 1o túnel.

3º Túnel: tendão extensor longo do polegar visualizado ao nível do tubérculo de Lister, sem
alterações ecográficas.

4º Túnel: tendões extensores comuns dos dedos e próprio do indicador sem sinais de edema.

5º Túnel: tendão extensor próprio do 5o dedo de aspecto normal, visível em topografia ulnar
ao 4o túnel.

6º Túnel: tendão extensor ulnar do carpo de aspecto anatômico em sua topografia anterior ao
processo estilóide do cúbito.

FACE VENTRAL:

Tendões dos flexores superficiais e profundos dos quirodáctilos e flexor longo do polegar de
espessura, ecotextura e contornos preservados.

Nervo mediano de espessura e ecotextura preservados.

Ausência de líquido peritendíneo.

Não foram visualizadas formações sólidas ou císticas no presente exame.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial, no modo


bidimensional (5-9mHz).

ANÁLISE: 

Conteúdo do túnel do carpo de aspecto usual.


Tendões flexores ao nível do túnel do carpo e flexor radial do carpo de aspecto usual.

Compartimentos extensores preservados.

Não se caracterizam imagens císticas.

Não se caracteriza derrame articular.

Nervo mediano sem alterações significativas pelo método (_ mm²).

Pele e tecido adiposo subcutâneo preservados.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas visíveis.

Planos musculares adjacentes com ecogenicidade e integridade ecográfica preservadas.

Tendão extensor ulnar do carpo de espessura e textura preservada com discrto deslocamento
de sua topografia no processo estilóide do cúbito.

Demais compartimentos tendíneos sem alterações ecográficas visíveis.

Nervo mediano com espessura normal, com sua área transversa medindo 0,07 cm² (V.R. <
0,10 cm²).

Ausência de coleções líquidas ou calcificações ecograficamente detectáveis no presente estudo.

Discreta irregularidade óssea radial em topografia de queixa da paciente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

- Discreta subluxação do tendão extensor ulnar do carpo.

- Discreta irregularidade óssea radial.


ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.

ANÁLISE: 

Conteúdo do túnel do carpo de aspecto usual.

Tendões flexores ao nível do túnel do carpo e flexor radial do carpo de aspecto usual.

Compartimentos extensores preservados.

Não se caracterizam imagens císticas.

Não se caracteriza derrame articular.

Nervo mediano sem alterações significativas pelo método (0,0 cm²).

Pele e tecido adiposo subcutâneo preservados.

Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

    

ALTERAÇÕES PUNHO
Túnel do carpo 

Tendões 

Compartimentos extensores 

imagens císticas

derrame articular

Nervo mediano 

Pele e tecido adiposo subcutâneo 

Doppler

Tenossinovite

- Leve espessamento e hipoecogenicidade do retináculo/bainha sinovial do 1º e 2º


compartimentos extensores, podendo estar no contexto de tenossinovite.

De Quervain

Tendões abdutor longo e extensor curto do polegar aumentados de calibre adjacente a borda
radial.

CC: Sinais de tendinopatia do 1º túnel (De Quervain).

US Mão

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.
ANÁLISE: 

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

A análise das superfícies ósseas dos metacarpos e falanges não revelam alterações.

Ausência de derrame, espessamento sinovial nas articulações metacarpofalangeanas e


interfalangeanas.

Músculos da região tenar (polegar) e hipotenar (dedo mínimo) sem alterações acústicas.

Aponeurose palmar, músculos lumbricoides e tendões flexores superficiais e profundos sem


sinais de espessamento, nódulos, cistos ou alterações ecotexturais.

Tendões extensores dos dedos e do carpo sem alterações acústicas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA DO _º DEDO DIREITO / ESQUERDO 

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE: 

Complexo extensor do dedo sem alterações acústicas.

Complexo flexor do dedo sem alterações acústicas.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

A análise das superfícies ósseas do metacarpo e falanges não revelam alterações.

Ausência de derrame, espessamento sinovial nas articulações metacarpo-falangeanas e


interfalangeanas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES DEDO

Complexo extensor 
Complexo flexor 

Pele e tecido celular subcutâneo 

Tumor glômico:

Imagem nodular hipoecoica, com maior eixo paralelo à pele, profunda ao leito ungueal,
medindo  x  x  cm. Nota-se ainda / Não se identifica erosão óssea da falange subjacente.
Observa-se hiperfluxo ao estudo Doppler, favorecendo a hipótese de tumor glômico.

C: Nódulo subungueal, devendo-se considerar a possibilidade de tumor glômico entre os


diagnósticos diferenciais. A critério clínico, prosseguir investigação com estudo
ultrassonográfico Doppler ou ressonância magnética contrastada.

Superfícies ósseas 

Derrame

Espessamento sinovial

Outras

Tenossinovite

- Tendão flexor do 3º raio, espessado e hipoecogênico, sobretudo ao nível da falange média,


com moderada quantidade de líquido em sua bainha sinovial, sugerindo tenossinovite.

US Quadril Adulto

ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE: 

Tendões dos glúteos e dos adutores com espessura normal e ecogenicidade preservada.
Ausência de derrame articular.

Ausência de imagens císticas ou de coleções periarticulares.

Planos musculares conservados.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Ausência de sinais de derrame articular.

Bursa trocantérica sem sinais de espessamento ou efusão líquida.

Tendão do glúteo médio de espessura e textura preservadas.

Músculos de calibre, contornos e textura normais.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Quadril de aspecto ecográfico normal.

ALTERAÇÕES

Tendões 

derrame articular

imagens císticas 

coleções periarticulares
Planos musculares

Pele e tecido celular subcutâneo

Tendinopatia

- Leve espessamento e hipoecogenicidade peri-insercional do tendão do glúteo médio/mínimo,


bilateralmente, mais evidente à direita, onde se associa calcificação insercional.

Bursopatia

- Fina lâmina líquida nas bursas subglúteas máximas, mais evidente a direita, sugerindo
bursopatia trocantérica.

ULTRASSONOGRAFIA DA COXA

EXAME DE URGÊNCIA

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES DA COXA E PERNA ESQUERDA

ACHADOS:

Volumosa coleção cística e anecóica(exceto pelo trecho localizado em terço médio da perna,
que se apresenta de aspecto espesso) localizada nos limites entre o subcutâneo e a fáscia
muscular, por toda a extensão do aspecto lateral da coxa e se estendo até o terço médio da
perna(Lesão de Morel-Lavallé?)

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO/ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto usual, com morfologia e padrão fibrilar
conservados.

Tendões componentes da "pata anserina" de configuração anatômica nas suas inserções


tibiais.

Ligamentos colaterais medial e lateral íntegros.

Ausência de derrame articular.

Ausência de imagens císticas na fossa posterior.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos
modos bidimensional e com Doppler colorido.

ANÁLISE:

Tendões do quadríceps e patelar de aspecto usual, com morfologia e padrão fibrilar


conservados.

Tendões componentes da "pata anserina" de configuração anatômica nas suas inserções


tibiais.

Ligamentos colaterais medial e lateral íntegros.

Ausência de derrame articular.


Ausência de imagens císticas na fossa posterior.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES JOELHO

Tendões

Ligamentos 

derrame articular

imagens císticas 

Pele e tecido celular subcutâneo 

*Derrame

Acentuado derrame articular associado a material amorfo no recesso suprapatelar, medindo


1,2 x 0,7 cm, podendo corresponder a debris ou coágulo.

CC: Acentuado derrame articular associado a material amorfo no recesso suprapatelar,


podendo corresponder a debris ou coágulo.

Bursite:

Bursa supra-patelar/pré-patelar/infra-patelar/pré-tibial/da Pata de Ganso apresentando-se


distendida por líquido com aspecto anecoico e homogêneo.

CC: Sinais de bursopatia supra-patelar/pré-patelar/infra-patelar/pré-tibial/da Pata de Ganso.

Cisto de Baker:
Fossa poplítea exibindo formação cística, de paredes finas e lobuladas, com conteúdo líquido e
colo de comunicação articular entre o tendão do semi-membranoso e o músculo gastrocnêmio
medial, medindo x  x cm.

CC: Formação cística em fossa poplítea compatível com cisto de Baker.

Derrame com sinovite:

Derrame articular de pequeno/moderado/acentuado volume na topografia suprapatelar se


estendendo lateralmente com aspecto anecoico e moderados debris associado a proliferação
sinovial com fluxo vascular aumentado ao Doppler.  

CC: Sinais de leve/moderado/acentuado derrame articular com proliferação sinovial. 

Derrame:

Derrame articular de pequeno/moderado/acentuado volume na topografia suprapatelar se


estendendo lateralmente com aspecto anecoico e homogêneo. 

CC: Sinais de leve/moderado/acentuado derrame articular. 

Gonartrose:

Irregularidade da superfície óssea nas superfícies articulares associado a osteófitos marginais.

Irregularidades marginais ósseas femorotibiais.

CC: Sinais ecográficos de gonartrose incipiente.

Lesão ligamento:

Ligamento colateral medial/lateral espessado e heterogêneo.

Ligamento colateral medial/lateral com padrão fibrila preservado.

CC: Espessamento e heterogeneidade do ligamento colateral medial/lateral, podendo


corresponder a estiramento/ruptura parcial.

Lesão menisco:

Perda da arquitetura triangular ecogênica habitual do menisco medial/lateral, com


hipoecogenicidade textural e protrusão meniscal promovendo abaulamento do ligamento
colateral adjacente.

Ligamento colateral medial/lateral com padrão fibrilar preservado.

CC: Sinais ecográficos de protrusão/lesão do menisco medial/lateral.

Ruptura bíceps femoral:

Exame direcionado para ponto álgico mostra no terço distal do músculo bíceps femoral, área
de descontinuidade parcial na transição miotendínea, se estendendo por  cm, com
preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica. Nota-se ainda discreta
hiperecogenicidade do ventre muscular. 

Demais músculos e partes moles apresentam espessura, contornos e ecogenicidade


preservadas. 

CC: Sinais de ruptura parcial do bíceps femoral na transição miotendínea.

Tendinite:

Tendão quadricipital/patelar/da Pata de Ganso aumentado de calibre em sua inserção


proximal/distal, com hipoecogenicidade textural local de suas fibras. 

CC: Sinais ecográficos de tendinopatia quadricipital/patelar/da Pata de Ganso.

Tendinose:

Tendão do quadricipital/patelar/da Pata de Ganso  aumentado de calibre em sua inserção


proximal/ distal, com heterogeneidade textural das suas fibras e focos ecogênicos de fibrose
intra-tendínea.

CC: Sinais ecográficos de tendinose quadricipital/patelar/da Pata de Ganso. 

Articulação:

Discutível redução do espaço articular femorotibial medial.

ULTRASSONOGRAFIA DA PERNA DIREITA / ESQUERDA

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE: 

Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.

Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES PERNA

Músculos

Tendões

partes moles

Pele e tecido celular subcutâneo 

Lesão muscular grau II:

- Área de heterogeneidade entre as fibras musculares do gastrocnêmio medial, em sua junção


miotendínea distal, com pequeno hematoma intramuscular de permeio, medindo 1,9 x 1,8 x
1,0 cm, além de fina lâmina de líquido em planos miofasciais, compatível com rotura
parcial/lesão muscular grau II.

- Os demais grupamentos musculares apresentam forma e ecogenicidade normais.

- Pele e tecido celular subcutâneo com ecogenicidade normal.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO / ESQUERDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Tendões do tibial anterior, do extensor longo do hálux e dos extensores dos dedos com
ecogenicidade e espessura normais.

Tendão do tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux com padrão fibrilar
habitual.
Tendões dos fibulares longo e curto com ecogenicidade e espessura normais.

Ligamento fibulotalar anterior sem alterações ao método.

Tendão calcâneo de aspecto ecográfico preservado.

Gordura calcaneana subtendínea (Kager) com ecotextura preservada.

Não se observam coleções anormais extra-articulares.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES TORNOZELO

Tendões

Ligamento

Gordura calcaneana subtendínea (Kager) 

coleções extra-articulares

TEND CALCÂNEO E REGIÃO

*Rotura parcial periférica do tendão

Tendão calcâneo de calibre aumentado, apresentando espessamento e hipoecogenicidade


paratendínea. Nota-se discreta linha hipoecoica na periferia posterior insercional do tendão
calcâneo, medindo 2,0 x 1,5 x 1,5 mm (long x trans x esp). Considerar a possibilidade de
diminuta rotura parcial periférica.

CC: Tendinopatia do calcâneo, associada a paratendinite. Nota-se discreta linha hipoecoica na


periferia posterior insercional do tendão calcâneo. Considerar a possibilidade de diminuta
rotura parcial periférica.
*Bursite retrocalcaneana

Bursite retrocalcaneana profunda.

CC: Bursite retrocalcaneana profunda.

*Kager

Hiperecogenicidade da gordura Kager, compatível com processo inflamatório.

CC: Hiperecogenicidade da gordura Kager, compatível com processo inflamatório.

Entesófito:

Entesopatia calcificada de tendão calcâneo.

CC: Exame ecográfico compatível com entesófito no calcâneo.

Estiramento?

Ligamento talofibular anterior indefinido, com fina lâmina líquida em sua topografia, não se
podendo afastar rotura.

Ligamento talofibular anterior, com trajeto preservado, apresentando-se espessado e


heterogêneo (Pós-cirúrgico? Lesão parcial/estiramento crônico?).

Ruptura parcial calcâneo:

Tendão calcâneo apresentando descontinuidade parcial das fibras mais


(profundas/superficias/laterais/mediais) a aproximadamente X cm de sua inserção no
calcâneo, na projeção da zona crítica, medindo X cm e com preenchimento da área rota por
efusão líquida hemorrágica.

CC: Sinais ecográficos de ruptura parcial do tendão calcâneo.

Tendinopatia calcâneo:

Tendão calcâneo aumentado de calibre na zona crítica, a X cm de sua inserção no calcâneo,


com hipoecogenicidade textural local.

CC: Sinais ecográficos de tendinopatia do calcâneo.

Tenossinovite fibulares:

Tendões dos fibulares discretamente espessado com líquido adjacente.

CC: Sinais ecográficos de tenossinovite dos fibulares.

Tenossinovite tibial posterior:


Tendão do tibial posterior aumentado de calibre em sua porção maleolar e infra maleolar, com
hipoecogenicidade textural e líquido em sua sinóvia.

Tendões flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux sem alterações.

CC: Sinais de tenossinovite do tibial posterior.

Chikungunya:

Edema da pele e tecido subcutâneo.

Tendões fibulares aumentados de calibre na porção maleolar, com halo anecóico de edema
sinovial local.

Demais planos músculo-tendíneos de morfologia, ecotextura, espessura e padrão fibrilar


preservados.

Discreto derrame articular no recesso anterior.

Não se identifica formações expansivas sólidas, císticas ou heterogêneas em partes moles.

CC: Sinais de tenossinovite dos fibulares, derrame articular de pequeno volume e edema das
partes moles peri-maleolares; achados provavelmente "reacionais" relacionados a patologia de
base - Febre Chikungunya.

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ

US Parede abdominal

ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.

Planos musculares com aspecto ecográfico habitual.

Ausência de coleções ou processos expansivos na região estudada.

Ausência de herniações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.


ALTERAÇÕES

*Diástase abdominal

Afastamento da musculatura reto abdominal ao nível superior a cicatriz umbilical, com


distância de x cm (normal até 3,0 cm; considerar 3,0 cm).

Falha de enchimento na bainha aponeurótica de cerca de 2,2 cm, por onde faz protrusão
conteúdo abdominal, principalmente com a paciente em ortostase ou com manobra de
Valsalva, na região hipogástrica à direita.

CC: Hérnia de parede abdominal.

HÉRNIA DE PAREDE REDUTÍVEL

Falha na integridade da aponeurose muscular de cm, na região epigástrica/umbilical,


observando herniação de conteúdo omental e intestinal, com fluxo vascular presente ao
Doppler, acentuando-se à manobra de Valsalva.

- Hérnia epigástrica/umbilical, sem sinais de encarceramento.

HÉRNIA DE PAREDE ENCARCERADA

Falha na integridade da aponeurose muscular de cm, na região *, com herniação de conteúdo


omental e intestinal, medindo cm, associado a pouca mobilidade ao repouso e a manobra de
Valsalva. Fluxo vascular presente ao Doppler no conteúdo herniário.

- Hérnia epigástrica/umbilical/incisional com sinais de encarceramento.

HÉRNIA:

Presença de falha na parede abdominal anterior em região ---, medindo o anel herniário cerca
de --- cm, com herniação de conteúdo intracavitário durante as manobras de esforço.

*Hérnia:

Falha na integridade da parede muscular abdominal medindo o anel do colo de orifício cerca de
** x *** cm, na região umbilical, observando herniação de conteúdo omental, com fluxo
vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de Valsava.

CC: Hérnia de parede abdominal redutível na região *******, sem sinais de complicações.

*Hérnia incisional
Falha da aponeurose da parede abdominal, à altura da cicatriz cirúrgica na região
____________, medindo o anel do colo de orifício cerca de  x  cm, causando herniação de
conteúdo omental, com fluxo vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de
Valsava.

CC: Hérnia incisional na região ......., sem sinais de complicações.

QUEIXA LOCALIZADA:

- Em local de queixa clínica indicada pelo paciente, ---, nota-se imagem noduliforme,
hipoecoico, de contornos regulares, localizada em plano ---, medindo – cm e com distância da
pele de – cm.

- Em local de queixa clínica indicada pelo paciente, ----, nota-se aumento difuso da
ecogenicidade do tecido celular subcutâneo, associado a espessamento da pele, achados que
indicam processo de natureza inflamatória/ infecciosa.

ABSCESSO DE PAREDE:

Em topografia da ferida operatória, ---, nota-se coleção situada ao nível do tecido celular
subcutâneo, de contornos irregulares, predominantemente hipoecóica, medindo --- cm
(volume estimado de  --- ml) e com distância de – cm da pele.

Associadamente, observa-se aumento difuso da ecogenicidade dos tecidos adjacentes,


indicando processo inflamatório local.

*Hérnia encarcerada

Falha na integridade da aponeurose muscular da região _, medindo o anel do colo de orifício


cerca de _ x _ cm, com herniação de conteúdo omental e intestinal, associado a pouca
mobilidade ao repouso e a manobra de Valsalva. Fluxo vascular ao Doppler reduzido no
conteúdo herniário.

*Lipoma

Nota-se alteração palpável na região *****, caracterizada a ecográfia como imagem nodular,
sólida, de contornos lobulados, isoecogênica ao tecido gorduroso, restrita as partes moles
superfícias, medindo *** cm, distando ** cm da pele.

CC: Nódulo isoecogênico ao tecido gorduroso em partes moles superficiais da *******,


sugerindo lesão de linhagem lipomatosa.

*Endometriose

Nota-se área nodular palpável na região da cicatriz cesariana à *********, caracterizada a


ecográfia como imagem heterogênea com contornos irregulares, leve sombra acústica
posterior, localizada nos planos do subcutâneo, medindo cerca de ***x **** cm,
distando_____ cm da pele.

CC: Nódulo sólido irregular e heterogêneo em partes moles superficiais da cicatriz cesariana,
sugerindo endometriose de parede abdominal.
*Hérnia inguinoescrotal

Ver Alterações região inguinal.

US Região Inguinal

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL DIREITA / ESQUERDA

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo
bidimensional.

ANÁLISE:

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações pelo método.

Não foram observados sinais de hérnia inguinal na região examinada, mesmo após realização
de manobra de Valsalva.

Não há evidências de formações expansivas na topografia examinada.

Estruturas vasculares visualizadas de aspecto ecográfico preservado na escala de cinza.

Ausência de linfonodomegalia.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Estudo sem alterações ao método ecográfico.

ALTERAÇÕES 

Técnica do exame: https://www.youtube.com/watch?v=SWzpcc4ZR-U

Hérnia inguinal: https://radiopaedia.org/articles/inguinal-hernia

Hérnia femoral: https://radiopaedia.org/articles/femoral-hernia

Artigos:

https://www.scielo.br/pdf/rb/v51n3/pt_0100-3984-rb-20160175.pdf
*Hérnia inguinal

Indireta (mais comum) = lateral aos vasos epigástricos inferiores, passa pelo anel inguinal
profundo, anterior ao cordão espermático em homens e segue o ligamento redondo nas
mulheres.

Direta (menos comum) = medial aos vasos epigástricos inferiores, passa por um defeito no
triângulo de Hesselbach, associada a uma fraqueza no assoalho fascial do canal inguinal.

Na região inguinal, observa-se saco herniário contendo tecido adiposo com variação de volume
às manobras compressivas e respiratórias, medindo 2,6 x 2,0 cm, com colo de 2,8 cm. O saco
herniário parece originar-se no trígono de Hesselbach, medialmente à artéria epigástrica
inferior.

CC: Hérnia inguinal, provavelmente direta.

Hérnia inguinal à direita/esquerda, bem evidente após realização da manobra de Valsalva,


lateralmente/medialmente aos vasos epigástricos, preenchida por alças intestinais e tecido
adiposo, demonstrando anel herniário que mede cerca de _ x _ cm. 

Herniação de conteúdo omental através de falha da parede muscular abdominal na região do


canal inguinal direito/esquerdo, medindo o anel do colo de orifício _ cm no transverso, melhor
caracterizada durante as manobras dinâmicas e de Valsalva.

CC: Hérnia inguinal à direita/esquerda, sem sinais de complicações.

*Hérnia escrotal
Herniação de conteúdo omental e intestinal até a bolsa escrotal, através de falha na parede
muscular do canal inguinal direito/esquerdo, medindo o anel do colo de orifício cerca de _ cm
no transversal, com pouca mobilidade às manobras de compressão e Valsalva. 

Conteúdo herniário intra-escrotal medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol: _ cm³).

CC: Hérnia inguinoescrotal encarcerada à direita/esquerda.

VASCULAR

ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA AORTOILÍACO COM DOPPLER COLORIDO

TÉCNICA: 

Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Foram avaliadas a aorta abdominal e as artérias ilíacas comuns, internas e externas.

Os vasos estudados apresentam trajeto e calibre habitual.

Não há sinais de lesões estenosantes, placas e/ou espessamento intimal.

Os vasos estudados apresentam padrão espectral e velocidades de pico sistólico normais ao


estudo Doppler.

Foram obtidos os seguintes calibres nos vasos estudados:

Aorta: _ cm.

Artéria ilíaca comum direita: _ cm.


Artéria ilíaca comum esquerda: _ cm.

Artéria ilíaca externa direita: _ cm.

Artéria ilíaca externa esquerda: _ cm.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Exame sem alterações significativas.


ALTERAÇÕES

Aorta e artérias ilíacas ateromatosas, sem dilatações focais.

*Aneurisma

- Aneurisma fusiforme da aorta abdominal infrarrenal distando _ cm da emergência das


artérias renais, com extensão de _ cm e calibres transversos máximos de _ cm. Apresenta
trombo circunferencial que determina luz de _ x _ cm. O colo proximal do aneurisma tem
calibre transverso de _ cm.

No interior do aneurisma o fluxo é turbilhonado com padrão espectral bidirecional e de


velocidades _ no segmento distal.

- Aneurisma fusiforme da aorta abdominal distando _ cm da emergência das artérias renais,


com extensão de _ cm e diâmetro transverso máximo de _ cm. No seu interior, observa-se
prótese pérvia com fluxo de padrão _ e velocidades _.

- Dilatação aneurismática da artéria _ com calibre máximo de _ cm.

- Ateromatose arterial, sem estenoses significativas.

*Estenose

- Artéria _ com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas, indicando estenose


significativa prévia, porém não foi caracterizado o local exato do ponto de estenose por este
método.

- No terço _ da _, observa-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo de padrão


monofásico nos segmentos distais, caracterizando estenose significativa.

- Ateromatose arterial, determinando estenose significativa (acima de 50%) no terço _ da


artéria _.

- Ateromatose arterial, determinando estenose significativa (acima de 70%) no terço _ da


artéria _.

*Oclusão

- Ausência de fluxo no terço _ da artéria _, sem caracterização de reenchimento distal por este
método.

- Ausência de fluxo no terço _ da artéria _, com reenchimento distal por colaterais.


Veia cava inferior (VCI) calibre < 2,0 cm.

TU renal - avaliar se há invasão da VCI.

VCI com diâmetro < 18 mm e > 35 mm = contraindicado filtro de VCI.

Falso aneurisma = sem adventícia; hematoma com fluxo; pós-cateterismo.

Pseudoaneurisma = há adventícia; pós-traumática.

ECOGRAFIA COM DOPPLER VENOSO DOS VASOS CERVICAIS 

(SUBCLÁVIAS E JUGULARES)

DOPPLERFLUXOMETRIA VENOSA DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO

ECOGRAFIA COM DOPPLER ARTERIAL DOS VASOS CERVICAIS 

(CARÓTIDAS E VERTEBRAIS)

https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n6/pt_0066-782X-abc-112-06-0809.pdf

DOPPLERFLUXOMETRIA ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO


US Doppler Venoso MMII

ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER VENOSA DOS MEMBROS INFERIORES

TÉCNICA:

Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz).

ANÁLISE:

Veias femorais comum, femoral, profunda, poplítea, fibular, tibiais anterior e posterior,
gastrocnêmias e soleares apresentam forma, calibre e topografia habituais. Compressibilidade
preservada, sem imagens ecogênicas sugestivas de trombos nesses segmentos. 

Veias superficiais pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Exame sem alterações significativas.

Ausência de sinais de trombose venosa profunda e superficial detectados no presente estudo.

Obs: Estudo realizado em decúbito dorsal horizontal. Caso alta suspeita clínica de TVP recente
(critérios de Wells), a critério clínico complementar com outros exames subsidiários e/ou
repetir duplex a posteriori.

ALTERAÇÕES

- Nota-se nos planos subcutâneos profundos, coleção líquida anecóica medindo cerca de 8,2 x
1,2 x 5,6 cm (30 ml), sem fluxo ao estudo Doppler, determinando efeito expansivo local.

US Doppler Arterial MMII

ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DOS MEMBROS INFERIORES

TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz) e complementado com
transdutor convexo (3.5-5.0Mhz).

ANÁLISE:

Artérias femorais (comuns, superficiais e profunda), artérias poplíteas e tibiais anteriores e


posteriores com calibre e situação normais.

A análise espectral evidencia fluxo trifásico com velocidade normais em todos os segmentos
estudados.

Ausência de estenoses e/ou dilatações aneurismáticas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Exame sem alterações significativas.

ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR DIREITO /


ESQUERDO

TÉCNICA:

Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz) e complementado com


transdutor convexo (3.5-5.0Mhz). 

ANÁLISE:

Artérias femorais (comum, superficial e profunda), artéria poplítea e tibial anterior e posterior
com calibre e situação normais.

A análise espectral evidencia fluxo trifásico com velocidade normais em todos os segmentos
estudados.

Ausência de estenoses e/ou dilatações aneurismáticas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Exame sem alterações significativas.

ALTERAÇÕES
*Estenoses > 50%
Relação VPS = Estenose.

> 2 = > 50%

> 3,7 = > 70%

> 7 = > 90%

*Espectros patológicos

Pré-estenóticos: alta resistência (staccatto)

Estenóticos: borramentos, aumentos de velocidades

Pós-estenóticos: redução da VPS, monofásicos, tardus-parvus

Oclusão: ausência de sinal


Leitos distais ao ponto estenosado apresentam isquemia e vasodilatação.
- Ateromatose sem alterações hemodinamicamente significativas.

- Ateromatose com alterações hemodinamicamente significativas.

- Nota-se nos planos subcutâneos profundos, coleção líquida anecóica, medindo cerca de 8,2 x
1,2 x 5,6 cm (30 ml), sem fluxo ao estudo Doppler, determinando efeito expansivo local.

OBS: Consideramos estenoses hemodinamicamente significativas quando maiores que 50% da


luz do vaso.

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