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Dr. João Paulo Almeida de Queiroz
Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia
CRM-BA: 28.721 RQE: 17.823
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Dr. João Paulo Almeida de Queiroz
Médico Radiologista
CRM-BA: 28.721
ABD TOT
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
ESTUDO DOPPLER:
Artéria hepática pérvia, com fluxo habitual e calibre preservado.
Veias supra-hepáticas pérvias, com fluxo multifásico e calibre preservado.
Veia porta pérvia, com fluxo hepatopetal, velocidade normal e calibre preservado.
Veia esplênica pérvia, com fluxo habitual e calibre preservado.
Aorta e veia cava pérvias, com fluxo habitual e calibre preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações.
- Estudo Doppler sem alterações.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa, sem alterações
evidentes ao método nos segmentos visualizados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas, grandes vasos e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Achado adicional:
- Próstata com dimensões limítrofes, com volume de cerca de 30 cm³.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Bexiga exibindo conteúdo anecoico, mas pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
ABD TOT GÁS + BEX VZ
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.
ABD TOT GÁS + VB PR
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem outras alterações significativas.
ABD TOT GÁS + VBA + BX PR
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Bexiga exibindo conteúdo anecoico, mas pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes.
Apêndice cecal não caracterizado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.
ABD TOT BEX VZ
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
ABD TOT BEX PR
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Bexiga pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes, exibindo conteúdo anecoico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.
Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. O hepatocolédoco mede cerca de 10 mm. Não se
caracterizou o fator obstrutivo.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aórtica.
ABD TOT VB PR
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco medindo cerca de X mm. Não se
identificou fator obstrutivo. // contendo imagem ecogênica impactada em sua porção distal, que mede
cerca de X mm, compatível com cálculo.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas, sem caracterização do fator obstrutivo.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados. Presença alguns linfonodos
mesentéricos e interaortocavais aumentados em número e dimensões, de características
morfológicas reacionais, o maior medindo até 1,0 cm no menor diâmetro.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfonodos mesentéricos e interaortocavais, de características morfológicas reacionais.
- Apêndice cecal não caracterizado.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aórtica.
- Exame ecográfico sem outras alterações significativas.
Fígado com dimensões habituais e contornos regulares exibindo ecotextura difusamente heterogênea.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Alteração ecotextural hepática difusa.
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exibindo pequena
imagem cística de conteúdo anecoico, paredes finas e regulares, no segmento _, medindo _ cm.
//exibindo imagens císticas de conteúdo anecoico, paredes finas e regulares, a maior no segmento _,
medindo _ cm.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas sem alterações significativas nos segmentos avaliados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de paredes finas e conteúdo
anecoico, localizado no terço superior do rim direito, medindo 1,7 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno cisto hepático de características ecográficas simples.
//- Pequenos cistos hepáticos de características ecográficas simples.
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exibindo leve e difuso
aumento de sua ecogenicidade, com duas pequenas imagens císticas de conteúdo anecoico e paredes
regulares, descritas abaixo:
C1 - localizada no segmento hepático III, medindo 3,0 cm.
C2 - localizada no segmento hepático II, medindo 1,0 cm.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de paredes finas e conteúdo
anecoico, localizado no terço superior do rim direito, medindo 1,7 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa leve (grau I).
- Duas imagens císticas de características simples no lobo esquerdo do fígado.
- Cisto cortical simples no rim direito.
Vesícula biliar com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagens
hiperecogênicas milimétricas agrupadas, que produzem sombra acústica posterior, móveis à mudança
de decúbito.
Pâncreas parcialmente visto, com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea
nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.
Vesícula biliar com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagens
hiperecogênicas, que produzem sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, a maior
medindo _ cm.
Pâncreas parcialmente visto, com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea
nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.
Vesícula biliar com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagem
hiperecogênica, que produz sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, medindo _ cm.
Pâncreas parcialmente visto, com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea
nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco medindo cerca de X mm. Não se
identificou fator obstrutivo. // contendo imagem ecogênica impactada em sua porção distal, que mede
cerca de X mm, compatível com cálculo.
Vesícula biliar distendida, com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior diversas
imagens hiperecogênicas agrupadas, que produzem sombra acústica posterior, móveis à mudança de
decúbito. // medindo em conjunto cerca de _ cm.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas, sem caracterização do fator obstrutivo.
Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco medindo cerca de 14 mm, contendo
imagens ecogênicas agrupadas e impactadas em sua porção distal, que medem em conjunto cerca de
cerca de 2,3 x 2,1 x 1,5 cm, compatíveis com cálculos.
Vesícula biliar repleta por cálculos, que produzem sombra acústica posterior, obscurecendo as suas
paredes.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados, contudo,
ressalva-se a baixa sensibilidade do método para detectar alterações deste órgão, sendo adequado
prosseguir propedêutica diagnóstica, caso haja suspeita clínica de pancreatite.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Múltiplos cálculos no interior do colédoco (coledocolitíase).
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas.
- Vesícula biliar repleta por cálculos (colecistolitíase).
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal (_ cm).
Vesícula biliar hidrópica, com paredes espessadas e delaminadas, apresentando em seu interior
imagem(ns) hiperecogênica(s), que produz(em) sombra acústica posterior, uma delas impactada em
infundíbulo, a maior delas medindo cerca de _ cm. Nota-se ainda aumento da ecogenicidade de planos
adiposos pericolecísticos.
//Vesícula biliar distendida, com paredes de aspecto espessado e delaminado (espessura parietal de
_ mm), apresentando em seu interior imagem(ns) hiperecogênica(s), que produz(em) sombra acústica
posterior, móvel(is) à mudança de decúbito, medindo cerca de _ cm.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de colecistite aguda litiásica.
//- Colecistolitíase. Associa-se espessamento e delaminação das paredes da vesícula biliar achados
que, sob adequado contexto clínico e laboratorial, favorecem colecistite aguda litiásica.
Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco com diâmetro de cerca de X mm. Não
foi identificado fator obstrutivo. ---Nota-se também dilatação do ducto pancreático principal (_ mm).
Vesícula biliar hidrópica, com paredes de aspecto espessado e delaminado (espessura parietal de _
mm), apresentando em seu interior imagens hiperecogênicas agrupadas, sobretudo em infundíbulo,
que produzem sombra acústica posterior, o maior medindo cerca de _ cm. Murphy ultrassonográfico
positivo.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de colecistite aguda calculosa.
///- Colecistolitíase;
///- Espessamento das paredes da vesícula. Sob adequado contexto clínico e laboratorial, tais achados
podem corresponder a colecistite aguda calculosa;
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas, sem caracterização do fator obstrutivo.
Vesícula biliar com volume normal, paredes delgadas, exibindo pólipo que mede 0,4 cm.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno pólipo na vesícula biliar.
Vesícula biliar com volume normal, paredes delgadas, exibindo pequenos pólipos, o maior deles
medindo 0,6 cm.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequenos pólipos na vesícula biliar.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cisto cortical de paredes finas e conteúdo homogêneo no terço médio/inferior do rim esquerdo,
medindo 4,9 cm
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim esquerdo.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cisto cortical de paredes finas e conteúdo homogêneo no terço médio/inferior do rim direito, medindo
5,4 cm
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim direito.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins com volume e espessura cortical reduzidos, exibindo redução da diferenciação corticomedular.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença renal crônica bilateral.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins com volume e espessura cortical reduzidos, exibindo redução da diferenciação corticomedular.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença renal crônica bilateral.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução, destacando-se a
limitação método face à janela acústica subótima da paciente.
Vesícula biliar não individualizada neste estudo.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Verifica-se cisto cortical simples em terço superior
do rim esquerdo, medindo 2,0 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença hepática parenquimatosa crônica com nódulos/massas em permeio ao parênquima
deste órgão. Correlacionar com estudo tomográfico trifásico ou por ressonância magnética, na ausência
de contra-indicações clínicas.
- Fluxo lentificado na veia porta.
- Esplenomegalia.
- Volumosa ascite.
- Vesícula biliar não individualizada.
- Cisto cortical simples em rim esquerdo.
Fígado com dimensões aumentadas e bordas rombas, com lobo direito medindo cerca de _ cm, e
ecotextura homogênea. Também se caracterizou ectasia das veias supra-hepáticas, que têm calibre de
até _ cm.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hepatomegalia.
- Ectasia de veias supra-hepáticas, tendo congestão hepática cardiogênica como primeiro diferencial.
- Volumosa ascite.
ABD TOT ESTEATOSE LEVE
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade leve e difusamente aumentada.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa leve (grau I).
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa moderada (grau II).
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade difusamente aumentada com
moderada a acentuada atenuação do feixe acústico posterior, das paredes de vasos hepáticos e da
cúpula diafragmática.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa moderada a acentuada (grau II / III).
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade difusamente aumentada com
acentuada atenuação do feixe acústico posterior, das paredes de vasos hepáticos e da cúpula
diafragmática.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa acentuada (grau III).
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hepatoesplenomegalia.
ABD TOT ESP MACIÇA
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Baço com dimensões aumentadas, contornos regulares e ecotextura homogênea, medindo 18,0 x 13,0
x 6,9 cm (volume de 839 cm³). Índice esplênico de 1614.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esplenomegalia maciça.
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exceto por:
Nódulo no segmento hepático VIII, ecogênico, de limites regulares, medindo até 1,6 cm.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno nódulo hepático ecogênico no segmento VIII, inespecífico, tendo como diferencial mais
prevalente hemangioma.
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exceto por pequeno
cisto de paredes finas e conteúdo homogêneo no segmento hepático VI, medindo 0,8 cm.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno cisto simples no lobo direito do fígado.
- Exame sem outras alterações.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequenos granulomas calcificados antigos no fígado.
Vias biliares intra-hepáticas discretamente ectasiadas. O colédoco mediu cerca de 15 mm. Nâo se
flagrou cálculo.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, exibindo aumento volumétrico e heterogeneidade de sua porção cefálica
e do colo pancreático, com espessura de até 4,6 cm.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e pequena quantidade de debris em seu interior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento volumétrico e heterogeneidade da cabeça e colo do pâncreas. Prosseguir investigação com
TC de abdome trifásica.
- Vias biliares intra e extra-hepáticas levemente ectasiadas.
- Pequena quantidade de debris no interior da bexiga.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, exibindo aumento volumétrico e heterogeneidade de sua porção cefálica
e do colo pancreático, com espessura de até 5,0 cm. Coexiste aumento da ecogenicidade de planos
peripancreáticos no andar superior do abdome.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento volumétrico do pâncreas e da ecogenicidade de planos peripancreáticos, achados que
favorecem pancreatite aguda no contexto apresentado. Prosseguir investigação com TC de abdome
trifásica.
- Moderada quantidade de líquido livre intracavitário.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.
Vesícula biliar distendida, com paredes íntegras e delgadas, apresentando conteúdo amorfo
depositado em seu interior, sugerindo “lama biliar”.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de “lama biliar” no interior da vesícula.
ABD TOT LL
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequena quantidade de líquido livre na pelve.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, exibindo conteúdo amorfo móvel
que não produz sombra acústica em seu interior, compatível com "lama biliar".
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cavidade abdominal exibe pequena a moderada quantidade de líquido livre coletado em fossa ilíaca
direita, sob o local da incisão cirúrgica e no flanco direito.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequena a moderada quantidade de líquido livre em fossa ilíaca direita, sob o local da incisão
cirúrgica e no flanco direito.
- Não se caracterizou coleção organizada, ressalvadas as limitação próprias do método.
- "Lama biliar" no interior da vesícula.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Volumosa ascite.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.
Vesícula biliar distendida, com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagens
hiperecogênicas, que produzem sombra acústica posterior, agrupadas no infundíbulo e móveis à
mudança de decúbito, a maior medindo 1,4 cm.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço de difícil caracterização, inferindo autoesplenectomia, neste contexto (paciente refere anemia
falciforme).
Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
- Sinais de autoesplenectomia, no contexto apresentado.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve aumento da ecogenicidade junto a face antimesentérica do cólon sigmoide, cujo primeiro
diferencial se faz com diverticulite aguda. Correlacionar com tomografia do abdome dada a
superioridade do método para investigação da suspeita e confirmação do achado.
//- Sinais de diverticulite aguda sigmoidea.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Fossa ilíaca direita exibe estrutura tubuliforme em fundo cego, incompressível, medindo até cerca de
23 mm no seu maior diâmetro, apresentando imagem ecogênica formadora de sombra acústica no seu
interior, que pode corresponder a fecalito/apendicolito. Nota-se também aumento da ecogenicidade
planos adiposos regionais.
//Fossa ilíaca direita exibe estrutura tubuliforme, em fundo cego e incompressível, com calibre de
cerca de 10 mm. Há aumento da ecogenicidade de planos adiposos mesentéricos ao redor desta
estrutura, além de espessamento parietal do ceco.
//Fossa ilíaca direita exibe aumento da ecogenicidade de planos adiposos mesentéricos e pequena
quantidade de líquido livre coletado. O apêndice não foi individualizado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Apendicite aguda. Correlacionar com dados clínicos e laboratoriais. A tomografia contrastada do
abdome poderá fornecer informações adicionais.
- Pequena quantidade de líquido livre em pelve.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Fossa ilíaca direita exibe aumento da ecogenicidade de planos mesentéricos. Não foi possível
visualizar o apêndice.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento da ecogenicidade de planos mesentéricos na fossa ilíaca direita, não tendo sido possível
individualizar o apêndice. Correlacionar com tomografia de abdome total.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Em flanco direito caracteriza-se imagem com aspecto em “alvo” (plano transversal) e “sanduíche”
(plano longitudinal) que se manteve ao longo de todo o exame e tem correspondência com ponto de
maior sensibilidade dolorosa do paciente.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais simples em ambos os rins.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de aspecto simples no terço _ do rim
direito, medindo _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim direito.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de aspecto simples no terço _ do rim
esquerdo, medindo _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim esquerdo.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Região anexial direita exibindo imagem cística, parauterina, medindo cerca de _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem cística em região anexial direita.
ABD TOT URETEROLIT
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Moderada a acentuada ureterohidronefrose à direita, à custa de ao menos dois cálculos em terço
distal do ureter direito, junto à junção ureterovesical, medindo até 0,6 cm. Ausência de dilatação do
sistema coletor à esquerda.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à direita.
- Moderada a acentuada ureterohidronefrose à direita.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Focos ecogênicos sem sombra acústica nos
grupamentos pielocaliciais, inespecíficos.
Leve ureterohidronefrose à direita não sendo visualizado o fator obstrutivo. Ausência de dilatação do
sistema coletor à esquerda.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve ureterohidronefrose à direita.
- Focos ecogênicos sem sombra acústica nos grupamentos pielocaliciais, inespecíficos, podendo
representar cálculos ou reverberação de paredes de arteríolas.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cálculo no terço distal do ureter direito, medindo 0,7 cm.
Leve a moderada dilatação do sistema coletor do rim direito.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à direita.
- Hidronefrose à direita, grau II.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cálculo no terço distal do ureter esquerdo, medindo 0,7 cm.
Leve a moderada dilatação do sistema coletor do rim esquerdo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à esquerda.
- Hidronefrose à esquerda, grau II.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aórtica.
- Exame ultrassonográfico sem outras alterações significativas.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aneurisma fusiforme de aorta abdominal, parcialmente trombosado.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo fusão
dos polos inferiores na linha média, além de boa diferenciação corticomedular, sem redução da
espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rins em ferradura (variante anatômica).
- Exame ecográfico sem outras alterações.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins com volume e espessura cortical reduzidos, havendo perda da diferenciação corticomedular.
Rim transplantado localizado na pelve à direita, com volume, espessura cortical e diferenciação
corticomedular preservados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença renal crônica.
- Rim transplantado na pelve.
ABD TOT TRAUMA
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência líquido livre ou outros sinais de lesão traumática de órgão sólidos.
ABD TOT META HEP
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos hipoecóicos no fígado com aspecto “em alvo”, aumentando a suspeição para lesões
secundárias. Na ausência de contra-indicação clínica, prosseguir investigação com RM de abdome.
- Ateromatose aórtica.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Miomatose uterina.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento das dimensões prostáticas.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Útero de volume aumentado contendo feto único, com batimentos cardiofetais presentes (_ bpm).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, com batimentos cardiofetais presentes.
- Exame sem achados patológicos.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cisto cortical simples no terço superior do rim direito, medindo 6,4 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Formações expansivas dispersas pelo parênquima hepático, inespecíficos, de provável natureza
secundária.
- Cisto hepático simples no lobo esquerdo.
- Cisto renal simples à direita.
Pâncreas, grandes vasos e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de estenose hipertrófica do piloro.
ABD SUP
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas detectáveis nos segmentos avaliados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, exibindo milimétricos cálculos
agrupados no seu interior.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas detectáveis nos segmentos avaliados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
ABD SUPERIOR DCPF
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR
Fígado de volume reduzido, bordas rombas, contornos irregulares e fissuras alargadas, traduzindo
doença hepática parenquimatosa crônica. Não se individualizam nódulos.
//Vias biliares intra e extra-hepáticas com calibre dentro do habitual para faixa etária e status pós-
cirúrgico.
Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
//Vesícula biliar ausente.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas detectáveis nos segmentos avaliados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Doença hepática parenquimatosa crônica.
- Colecistectomia.
- Esplenectomia.
AP URIN
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
AP URIN N HAP
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Bexiga com paredes levemente espessadas, acima do esperado para o grau de repleção.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Bexiga com paredes levemente espessadas, acima do esperado para o grau de repleção, achado
inespecífico, eventualmente relacionado a processo inflamatório / infeccioso.
AP URIN BX ESFORÇO
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Bexiga com paredes espessadas e divertículos parietais, traduzindo sinais de esforço.
- Adicionalmente, próstata com dimensões aumentadas (volume estimado em _ cm³).
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cálculo no grupamento pielocalicial inferior do rim esquerdo, medindo até 1,3 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nefrolitíase à esquerda.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Dilatação leve do sistema coletor do rim direito, não sendo possível detectar o fator obstrutivo ao
método. Ausência de dilatação do sistema coletor à esquerda.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hidronefrose leve à direita, sem fator obstrutivo detectável ao método.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Dilatação leve do sistema coletor do rim esquerdo, não sendo possível detectar o fator obstrutivo ao
método. Ausência de dilatação do sistema coletor à direita.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hidronefrose leve à esquerda (grau II), sem fator obstrutivo detectável ao método.
AP URIN CISTO
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cisto cortical de paredes regulares e conteúdo anecoico, medindo cerca de _ cm, localizado no terço _
do rim _.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim _.
Rins tópicos, com dimensões aumentadas, exibindo incontáveis cistos de variadas dimensões, sem se
individualizar componentes sólidos ou septações grosseiras.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Doença renal policística autossômica dominante.
AP URIN CISTOS
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cistos corticais de paredes regulares e conteúdo anecoico em ambos os rins, o maior medindo cerca de
_ cm, localizado no terço _ do rim _.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais de aspecto simples em ambos os rins.
AP URIN CISTOS RD
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cistos corticais de paredes regulares e conteúdo anecoico no rim direito, o maior localizado no terço _,
medindo cerca de _ cm.
Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais simples no rim direito.
AP URIN CISTOS RE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cistos corticais de paredes regulares e conteúdo anecoico no rim esquerdo, o maior localizado no terço
_, medindo cerca de _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais simples no rim esquerdo.
AP URIN AML RD
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Nódulo ecogênico no terço _ do rim direito, medindo cerca de _ cm, compatível com angiomiolipoma.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Angiomiolipoma no terço _ do rim direito.
AP URIN AML RE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Angiomiolipoma no terço _ do rim esquerdo.
AP URIN COÁGULOS
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Bexiga parcialmente repleta, contendo balão de sonda de Foley em seu interior e presença de
imagens ecogênicas amorfas, sem fluxo ao Doppler, depositadas em seu interior que podem
corresponder a coágulos, neste contexto.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagens amorfas no interior da bexiga, sugestivas de coágulos.
AP URIN DRC AGUDIZADA
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
hiperecogenicidade dos córtices renais e redução da espessura cortical, mantendo diferenciação
corticomedular preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rins com volume e espessura cortical levemente reduzidos.
- Aumento da ecogenicidade cortical com preservação da diferenciação corticomedular, bilateralmente.
AP URIN DRC
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de nefropatia parenquimatosa crônica bilateral.
Rim <> tópico, com leve aumento da ecogenicidade do parênquima, além de dimensões, espessura
cortical e diferenciação córtico-medular reduzidos.
Rim <> tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de nefropatia parenquimatosa crônica à <>.
Rim <> tópico, exibindo redução da espessura cortical, com leve aumento da ecogenicidade do
parênquima e redução da diferenciação corticomedular, mantendo dimensões discretamente
aumentadas em relação ao rim contralateral. Acentuada dilatação do sistema coletor deste rim.
Rim <> tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de nefropatia obstrutiva crônica à <>.
AP URIN PROSTATA
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Próstata de volume aumentado, exibindo componente insinuado ao assoalho vesical e com volume de
cerca de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento das dimensões prostáticas.
AP URIN OBST CRON BIL
Rim direito tópico, com dimensões aumentadas, perda da diferenciação corticomedular e redução
difusa da espessura cortical.
Acentuada dilatação do sistema coletor do rim direito.
Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia neste rim.
Rim esquerdo tópico, com dimensões aumentadas, perda da diferenciação corticomedular e redução
difusa da espessura cortical.
Acentuada dilatação do sistema coletor do rim esquerdo.
Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia neste rim.
Neobexiga pouco repleta, contendo sonda de Foley e extremidades de cateteres “duplo J” no seu
interior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento volumétrico e redução difusa da espessura cortical de ambos os rins.
- Acentuada dilatação de ambos os sistemas coletores (hidronefrose grau IV).
- Cateteres “duplo J” instalados em ambos os rins.
- Sonda de Foley no interior da bexiga.
AP URIN OBST BIL PROSTATA
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Próstata de volume aumentado, exibindo componente insinuado ao assoalho vesical e com volume de
cerca de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento das dimensões prostáticas.
- Cálculos no interior da bexiga.
- Moderada hidronefrose bilateral (grau III)
Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução significativa da espessura cortical.
Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução significativa da espessura cortical.
Cálculo no terço distal do ureter direito / junção ureterovesical (JUV), medindo 0,3 cm.
Leve a moderada ureterohidronefrose à direita. Ausência de dilatação do sistema coletor esquerdo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à direita.
- Leve a moderada hidronefrose à direita.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular.
Cálculo no terço distal do ureter esquerdo / junção ureterovesical (JUV), medindo 0,6 cm.
Leve ureterohidronefrose à esquerda.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à esquerda.
- Leve hidronefrose à esquerda.
AP URINÁRIO CÁLCULO RIM
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cálculo no grupamento pielocalicial inferior do rim direito, medindo de 0,4 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nefrolitíase à direita.
Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rim direito não caracterizado.
- Mínimo espessamento das paredes da bexiga.
AP URIN CISTITE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Bexiga de contornos regulares, com paredes levemente espessadas para o grau de repleção vesical e
contendo debris e ecos amorfos no seu interior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Bexiga com paredes levemente espessadas para o grau de repleção vesical e contendo debris e ecos
amorfos no seu interior. Tais achados são inespecíficos mas podem ser encontrado no contexto de
processo inflamatório / infeccioso (cistite).
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Múltiplos divertículos parietais da bexiga.
BOLSA DOP
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _
cm³.
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado
em _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas (volume 10,1 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas (volume 11,5 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos. Leve dilatação das
veias do complexo pampiniforme, bilateralmente, mais evidente à direita, com discreto refluxo à
manobra de Valsalva.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Varicocele bilateral.
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas (volume 10,1 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas (volume 11,5 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual nos testículos e epidídimos. Leve dilatação das
veias do complexo pampiniforme à esquerda, medindo até 3 mm, com discreto refluxo à manobra de
Valsalva apenas na posição de pé. // em decúbito.
Vasos do plexo pampiniforme à direita de calibre preservado, sem refluxo significativo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Varicocele à esquerda.
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
20,1 cm³.
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões reduzidas contornos regulares, textura levemente
heterogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Volume estimado em 12,2 cm³.
Epidídimo direito: bem configurado, com volume ecotextura normal.
Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos. Dilatação das veias
do complexo pampiniforme à esquerda, medindo até 0,5 cm, com refluxo à manobra de Valsalva. Não
se notou refluxo em repouso.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Varicocele à esquerda (grau IV).
- Redução das dimensões da testículo esquerdo.
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Volumosa hidrocele à direita e moderada à esquerda.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de orquiepididimite à direita.
- Pequena quantidade de líquido livre em bolsa escrotal direita.
BOLSA ORQUIEPIDIDIMITE ESQ
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência
Testículo direito: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem evidências
de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em cerca de _
cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de orquiepididimite à esquerda.
- Pequena quantidade de líquido livre em bolsa escrotal esquerda.
BOLSA EPIDIDIMITE DIR
Testículo direito: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem evidências
de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de epididimite à direita.
Testículo direito: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem evidências
de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _ cm³.
Testículo esquerdo: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _
cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de epididimite à esquerda.
BOLSA TORÇÃO TD
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume testicular
estimado em cerca de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de torção testicular à direita.
BOLSA TORÇÃO TE
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em
cerca de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de torção testicular à esquerda.
BOLSA HEMATOMA
Volumosa coleção heterogênea na bolsa testicular esquerda, com ecos internos de aspecto rendilhado
e sem fluxo ao Doppler, com volume estimado em 114 mL. A formação desloca lateralmente o testículo
esquerdo.
Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Volumosa coleção heterogênea na bolsa testicular esquerda, tendo hematoma como primeiro
diferencial, no contexto de trauma prévio.
BOLSA TRAUMA
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência
Testículo esquerdo: com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de fratura / hematoma testicular à direita.
- Ambos os testículos estão rechaçados superiormente, localizados em topografia dos canais inguinais
internos.
- Volumosa quantidade de material heterogêneo na bolsa testicular, bilateralmente, sem fluxo ao
Doppler, a sugerir hematoma.
CERVICAL
ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL
Exame realizado em contexto de urgência
Glândulas parótidas de forma, ecotextura e volume normais.
Linfonodomegalias ausentes.
Coleções ausentes.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
Linfonodomegalias ausentes.
Glândula tireoide não individualizada, compatível com relato cirúrgico. Não se observam lesões
residuais / recidivadas no leito cirúrgico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Status pós-tireoidectomia.
CERVICAL LINFONODOS
ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de adenopatia cervical, com as características pormenorizadas acima.
Linfonodomegalias ausentes.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de sialoadenite à direita.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de parotidite à esquerda com adenopatia cervical relacionada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de parotidite bilateral com adenopatia cervical reacional.
DOPPLER CARÓTIDAS N
SISTEMA CAROTÍDEO
DIREITO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações. Espessura média-íntima: 0,7 mm.
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.
Não há evidências de placas que promovam estenose significativa.
ESQUERDO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações. Espessura média-íntima: 0,7 mm.
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.
Não há evidências de placas que promovam estenose significativa.
SISTEMA VERTEBRAL
Vertebral direita pérvia e fluxo sem alterações.
Vertebral esquerda pérvia e fluxo sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações significativas.
SISTEMA CAROTÍDEO
DIREITO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações, exibindo ateromatose parietal não-calcificada, sem
ulceração ou estenose significativa. Espessura média-íntima: 0,9 mm.
Carótida interna pérvia exibindo placa bulbar não calcificada, sem determinar estenose significativa.
ESQUERDO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações, exibindo ateromatose parietal não-calcificada, sem
ulceração ou estenose significativa. Espessura média-íntima: 0,9 mm.
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
SISTEMA VERTEBRAL
Vertebral direita pérvia e fluxo sem alterações.
Vertebral esquerda pérvia e fluxo sem alterações.
IMPRESSÃO:
- Ateromatose parietal predominantemente não-calcificada dos sistemas carotídeos, sem ulceração ou
estenose significativa.
- Carótida interna direita pérvia exibindo placa bulbar não calcificada, sem determinar estenose
significativa.
- Leve espessamento mediointimal, bilateralmente.
SISTEMA CAROTÍDEO
DIREITO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações.
Bulbo apresentando irregularidade parietal sem repercussões hemodinâmicas ao Doppler
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.
ESQUERDO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações.
Bulbo apresentando irregularidade parietal sem repercussões hemodinâmicas ao Doppler
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.
SISTEMA VERTEBRAL
Vertebral direita pérvia e fluxo sem alterações.
Vertebral esquerda pérvia e fluxo sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ateromatose dos bulbos carotídeos, sem estenose significativa.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler,
bilateralmente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.
Achados adicionais:
-
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose das veias femoral comum, femoral superficial, femoral profunda, poplítea, fibular,
gastrocnêmias e soleares à _.
DOPPLER MMII TROMBOSE POP DIR + GASTROC ESQ
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose da veia poplítea direita.
- Trombose de veias gastrocnêmias da perna esquerda.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose de veias gastrocnêmias e da veia poplítea na perna esquerda.
DOPPLER MID
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.
Artéria femoral comum bilateral pérvias, de trajeto e calibre normais, com fluxo trifásico
normocinético.
Artéria femoral superficial e profunda bilateral, pérvias, de trajeto e calibre normais, com fluxo trifásico
normocinético.
Artéria poplítea bilateral pérvias, de trajeto e calibre normais, com fluxo trifásico normocinético.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sistema arterial com fluxo de morfologia preservada, sem alterações hemodinamicamente
significativas.
Artéria femoral superficial apresentando suboclusão em 1/3 proximal com fluxo monofásico após a
lesão.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.
- Fluxo arterial preservado.
DOPPLER MIE
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose de veias gastrocnêmias.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
Veias soleares no terço proximal da perna esquerda sem fluxo ao Doppler e incompressíveis.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
● Trombose de veias soleares.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
Veia safena magna incompressível, com calibre aumentado, conteúdo heterogêneo e sem fluxo ao
doppler. O trombo estende-se até a junção com a femoral comum.
Veias soleares: presença de vaso incompressível, com calibre aumentado, conteúdo heterogêneo e
sem fluxo ao Doppler, na topografia das soleares.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose da veia safena magna com trombo estendendo-se à junção com a femoral comum.
- Trombose de ramo venoso solear.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tromboflebite da veia safena parva.
Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).
Veias soleares: presença de vaso incompressível, com calibre aumentado, conteúdo heterogêneo e
sem fluxo ao Doppler, na topografia das soleares.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Extensa trombose do sistema venoso profundo com trombo estendendo-se da veia femoral comum
esquerda à poplítea.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler, bilateralmente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
Achado adicional:
- Aumento da ecogenicidade e espessamento da tela subcutânea do antebraço e antebraço
esquerdos, traduzindo celulite.
DOPPLER ART MMSS
IMPRESSÃO:
- Exame normal.
IMPRESSÃO:
- Exame normal.
Demais vasos estudados pérvios, com dimensões e trajeto dentro da normalidade, sem
trombose ou compressões extrínsecas.
IMPRESSÃO:
- Oclusão da artéria radial a nível do terço médio do antebraço.
DOPPLER MMSS N
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Tromboflebite da veia cefálica e da veia dorsal superficial da mão.
Veia braquial incompressível, de conteúdo hipoecoico, calibre levemente aumentado e sem fluxo ao
Doppler.
Terços proximais das veias radiais, ulnares, cefálica e basílica incompressíveis, de conteúdo hipoecoico,
calibre levemente aumentado e sem fluxo ao Doppler.
Terços médio e distal das veias radiais, ulnares, cefálica e basílica compressíveis, sem sinais de
trombose/tromboflebite.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose venosa profunda e superificial do membro superior direito, conforme pormenorizado acima.
DOPPLER HEPÁTICO
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL COM DOPPLER
ESTUDO DOPPLER:
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Estudo dopplervelocimétrico sem alterações.
Enxerto renal localizado na fossa ilíaca direita / esquerda, de dimensões dentro dos limites da
normalidade e contornos regulares. Ecotextura cortical conservada, com manutenção da relação
corticomedular. Complexo ecogênico central preservado. Não há evidências de cálculos ou
hidronefrose.
Artérias ilíaca externa e renal principal pérvias, com calibre preservado, apresentando padrão
espectral e sentido do fluxo habituais.
Veia renal pérvia, com calibre preservado, apresentando padrão espectral e direção do fluxo habituais
com velocidades normais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame do rim transplantado dentro dos limites da normalidade.
Exame realizado com o objetivo de avaliação da presença de fluxo vascular no enxerto renal.
Enxerto renal localizado na fossa ilíaca _, com dimensões e espessura cortical dentro dos limites da
normalidade, exibindo contornos regulares. Ecotextura cortical conservada, com manutenção da
relação corticomedular. Complexo ecogênico central preservado. Não há evidências de cálculos ou
hidronefrose significativa detectáveis.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame do rim transplantado com fluxo vascular preservado.
DOPPLER ARTÉRIAS RENAIS HSR
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Sistemas coletores não evidenciam distensões patológicas.
Ausência de urolitíase ou coleções.
Artérias renais principais e segmentares exibindo padrão e velocidade de fluxo habituais, sem sinais
de estenose significativa.
Aorta abdominal e veia cava inferior pérvias, exibindo padrão de fluxo preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas detectáveis ao método.
Aorta pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações, apresentando
ateromatose calcificada, sem estenose significativa.
Artéria ilíaca externa direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações.
Artéria ilíaca externa esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações.
Artéria ilíaca interna direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações
nos segmentos observáveis.
Artéria ilíaca interna esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações nos segmentos observáveis.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ateromatose aórtica, sem estenose significativa.
Aorta pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações, notando-se ateromatose
calcificada aortoilíaca, sem estenose significativa (VPS = 260 m/s).
Artéria ilíaca externa direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações
(VPS = 255 m/s).
Artéria ilíaca externa esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações (VPS = 208 m/s).
Artéria ilíaca interna direita pérvia, com calibre normal.
Artéria femoral comum direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações (VPS = 211 m/s).
Artéria femoral comum esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações (VPS = 201 m/s).
Veia cava inferior, veias ilíacas e veias femorais comuns pérvias, com calibre preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aortoilíaca, sem estenose significativa.
- Ausência de estenose significativa ou trombose dos vasos analisados.
INGUINAL N
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência
Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
INGUINAL TELA
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência
Pele e tecido subcutâneo sem alterações, exceto por tela cirúrgica na região inguinal direita.
Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tela cirúrgica na região inguinal.
- Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal.
INGUINAL ANEL
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência
Leve dilatação do anel inguinal interno com colo de cerca de 1,5 cm e insinuação de tecido adiposo
pelo canal inguinal.
Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.
Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve dilatação do anel inguinal interno com insinuação de tecido adiposo pelo canal inguinal.
Linfonodos numericamente proeminentes na região de interesse, o maior deles medindo até _ cm, no
menor diâmetro.
Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfonodos numericamente proeminentes na região de interesse.
Linfonodos com morfologia e tamanho preservados na região de interesse, medindo até _ cm, no
menor diâmetro.
Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfonodos com morfologia e tamanho preservados na região de interesse, de aspecto reacional.
INGUINAL HÉRNIA
Hérnia inguinal indireta à esquerda, com insinuação de conteúdo adiposo e segmento de alça intestinal
durante a manobra de Valsalva, que reduz durante o repouso. O colo herniário mede até cerca de 3,1 x
1,5 cm.
Hérnia inguinal à _, com insinuação de conteúdo adiposo, durante a manobra de Valsalva, sem
insinuação de alças intestinais, que reduz parcialmente durante o repouso. O colo herniário mede até
cerca de _ cm.
Restante da musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hérnia inguinal indireta à esquerda.
- Ao estudo Doppler, não houve alteração do mapa vascular regional.
PAREDE ABDOMINAL
ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL
Exame realizado em contexto de urgência
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
Diástase dos retos abdominais estimada em até 1,8 cm a nível da cicatriz umbilical.
Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve diástase dos retos abdominais.
Hérnia supraumbilical / epigástrica, na linha média, com colo de 1,5 x 1,5 cm e insinuação de conteúdo
adiposo.
Hérnia umbilical com colo de 1,8 x 1,7 cm e insinuação de conteúdo adiposo.
Alargamento dos anéis inguinais internos, sobretudo o esquerdo, sem insinuação de alças intestinais
aos canais inguinais.
PAREDE PRÉ-OPERATÓRIO
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
MAMAS B1 FIBROGLANDULAR
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS
Achados Ultrassonográficos:
//Análise Comparativa:
Em comparação com exame anterior apresentado pela paciente, não se observam alterações
significativas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS 1 - Exame normal.
Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.
MAMAS B1 ADIPOSO
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS
Indicação clínica: rastreamento.
Achados Ultrassonográficos:
Análise Comparativa:
Em comparação com exame anterior apresentado pela paciente, não se observam alterações
significativas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS 1 - Exame normal.
Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.
MAMAS B2 CISTOS
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS
Achados Ultrassonográficos:
Cistos simples dispersos pelo parênquima de ambas as mamas, o maior no QSL da mama esquerda,
medindo 0,5 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS 2 - Achados benignos.
Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.
Análise Comparativa:
Exames anteriores não foram fornecidos.
MAMAS B3 MICROCIST
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS
Achados Ultrassonográficos:
As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido adiposo.
//As mamas apresentam ecotextura heterogênea, o que pode reduzir a sensibilidade ultrassonográfica.
Microcistos agrupados (B3): situados no _ da mama _, o conjunto medindo _ cm, distando _ cm da
papila e _ cm da pele.
Regiões axilares sem particularidades.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- ACR BI-RADS 3- Achados provavelmente benignos.
Recomendação:
Recomenda-se controle ultrassonográfico em 06 meses.
MAMAS ESTRUTURADO
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS
Achados Ultrassonográficos:
As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido adiposo.
Análise Comparativa:
Exame ultrassonográfico anterior não disponível para correlação.
Em comparação com exame anterior realizado em _/_/_, não se observam alterações significativas.
Primeiro exame ultrassonográfico conforme informação da paciente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- ACR BI-RADS 1 - Exame normal.
- ACR BI-RADS 2 - Achados benignos.
- ACR BI-RADS 3- Achados provavelmente benignos.
- ACR BI-RADS 4 - Achados suspeitos.
- ACR BI-RADS 5 - Achado altamente suspeitos para malignidade.
Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.
Recomenda-se controle ultrassonográfico em 06 meses.
Recomenda-se correlação com estudo histopatológico.
Nota¹: Segundo a recomendação do parecer da Comissão Nacional de Mamografia do Colégio Brasileiro
de Radiologia (CBR), ratificado pela Associação Médica Brasileira (AMB), o exame das axilas requer
exame específico, incluindo a indicação da lateralidade, não fazendo parte do escopo da
ultrassonografia mamária.
PÊNIS
ULTRASSONOGRAFIA DO PÊNIS COM DOPPLER
Corpos cavernosos exibindo solução de continuidade da túnica albugínea no terço proximal, estando
o restante e aspecto preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fratura da túnica albugínea de ambos os corpos cavernosos no terço proximal.
PARTES MOLES
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES
Região analisada: _.
Linfonodomegalia: ausente.
// Hérnia: ausente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
Região analisada: _.
Imagem oval com ecogenicidade semelhante à da gordura subcutânea na região de interesse, medindo
4,3 x 1,1 x 4,0 cm.
Linfonodomegalia: ausente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Formação de linhagem lipomatosa localizado _ .
PARTES MOLES CELULITE
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES
Região analisada: _.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de celulite na região analisada.
Região analisada: _.
Coleção: coleção heterogênea no subcutâneo da região de estudo, com medidas estimadas em _ cm,
e volume de cerca de _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Coleção na tela subcutânea da região de estudo, com sinais de celulite regional.
PARTES MOLES COLEÇÃO
Coleção organizada, sem fluxo ao Doppler, com medidas estimadas em _ cm (vol. de _ cm³) na região
de interesse examinada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Coleção organizada na _.
Extensa coleção de conformação complexa exibindo conteúdo heterogêneo, septos e debris no seu
interior, localizada no subcutâneo da face posterolateral da coxa esquerda, e estendendo-se sob toda a
área da cicatriz cirúrgica. As medidas da coleção foram estimadas em 4,1 x 1,8 cm (anteroposterior x
laterolateral) e a extensão se dá ao longo de toda a cicatriz cirúrgica face lateral da coxa, tendo
conformação complexa que limita a adequada avaliação de seu volume ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Extensa coleção exibindo conteúdo heterogêneo, septos e debris no seu interior, localizada no
subcutâneo da face posterolateral da coxa esquerda, profundamente e ao longo da cicatriz cirúrgica na
face lateral da coxa esquerda. Para melhor caracterização do volume da coleção, considerar estudo
tomográfico.
PARTES MOLES LINFONODO
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfadenopatia cervical bilateral.
PÉLVICA
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA POR VIA ABDOMINAL
Útero em anteversoflexão (AVF), de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Cavidade
uterina sem alterações, exibindo endométrio com espessura dentro da normalidade.
Ovário direito com volume esperado para a faixa etária, de contornos definidos, regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
Ovário esquerdo com volume esperado para a faixa etária, de contornos definidos, regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
PRÓSTATA
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico normal.
PRÓSTATA RASP
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de manipulação cirúrgica da próstata.
PRÓSTATA LIMÍTROFE
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Próstata com dimensões limítrofes.
PRÓSTATA AUMENTADA
ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL
Exame realizado em caráter de urgência.
Próstata de contornos bem definidos, apresentando aumento volumétrico difuso, com componente
insinuado ao assoalho da bexiga e tendo dimensões estimadas em _ x _ x _ cm (volume glandular: _
cm³; massa glandular _ g). Protrusão prostática intravesical de _ cm (grau _).
Protrusão prostática intravesical de 0,9 cm (grau II)
Bexiga distendida com paredes regulares, levemente espessadas, tendo conteúdo anecoico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento do volume prostático.
- Protrusão prostática intravesical grau _.
- Resíduo vesical pós-miccional desprezível.
- Leve espessamento parietal da bexiga.
PRÓSTATA AUMENTADA + BX
ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL
Exame realizado em caráter de urgência.
Próstata de contornos bem definidos, apresentando aumento volumétrico difuso, com componente
insinuado ao assoalho da bexiga e tendo dimensões estimadas em _ x _ x _ cm (volume glandular: _
cm³; massa glandular _ g). Protrusão prostática intravesical de _ cm (grau _).
Bexiga parcialmente distendida, com paredes espessadas para o grau de repleção, tendo conteúdo
anecoico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento do volume prostático.
- Protrusão prostática intravesical grau _.
- Resíduo vesical pós-miccional desprezível.
- Sinais atribuíveis à “bexiga de esforço”, neste contexto.
Útero com volume aumentado e miométrio homogêneo. Não há saco gestacional intrauterino visível.
Endométrio espessado e heterogêneo, medindo 20 mm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Endométrio espessado e heterogêneo. Correlacionar com ultrassonografia transvaginal com Doppler
OBSTÉTRICO INICIAL
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única, viável, com idade gestacional de _ semanas e _ dias, pela biometria atual.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única, viável, com idade gestacional de 11 semanas e 3 dias, pela biometria atual.
- Hematoma retrocoriônico envolvendo menos de 30% da superfície de implantação placentária.
OBSTÉTRICO INICIAL SÓ VV
Útero: gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional único normoimplantado, de
contornos regulares, contendo vesícula vitelínica única de características habituais no seu interior.
Embrião não visualizado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica com idade gestacional de cerca de 5 semanas.
Útero gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional normoimplantado, de contornos
regulares, com imagem de embrião único, medindo 4 mm de CCN (comprimento cabeça-nádegas),
sem atividade cardíaca mensurável.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única, com idade gestacional de 6 semanas e 1 dia, datada pelo CCN. Recomenda-
se acompanhamento em 2 semanas para avaliação da viabilidade.
Exame anterior apresentado pela paciente do dia 26/04/2021 demonstrava embrião com CCN de cerca
de 12 mm e atividade cardíaca presente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados compatíveis com óbito embrionário (CCN atual compatível com 7 semanas e 4 dias).
OBSTÉTRICO INICIAL SEM EMB OU VV
Útero gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional com implantação fúndica, de
contornos irregulares, medindo x x mm (diâmetro médio de _ mm), sem embrião ou vesícula vitelínica
visíveis.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Saco gestacional com implantação fúndica, de contornos irregulares, sem embrião ou vesícula
vitelínica visíveis.
OBSTÉTRICO 2º E 3º
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA
Situação: longitudinal.
Apresentação: cefálica / pélvica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita/esquerda/anterior/posterior.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.
BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 45 mm.
Circunferência cefálica: 171 mm.
Circunferência abdominal: 155 mm.
Comprimento do fêmur: 33 mm.
Comprimento fetal: _ cm.
Peso fetal: 354 gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 37 semanas e 2 dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
OBSTÉTRICO 2º E 3º VARIAVEL
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA
Situação: variável.
Apresentação: variável.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal variável.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.
BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 45 mm.
Circunferência cefálica: 171 mm.
Circunferência abdominal: 155 mm.
Comprimento do fêmur: 33 mm.
Comprimento fetal: _ cm.
Peso fetal: 354 gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 37 semanas e 2 dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
OBSTÉTRICO 2º E 3º DOPPLER
BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: mm.
Circunferência cefálica: mm.
Circunferência abdominal: mm.
Comprimento do fêmur: mm.
Comprimento fetal: _ cm.
Peso fetal: gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).
AO ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP:
Artéria cerebral média IP:
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de _ semanas e _ dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
Situação: longitudinal.
Apresentação: pélvica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita.
Batimentos cardiofetais: presentes (152 bpm).
Placenta: com inserção fúndica, alta, grau 2 de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: 5,5 cm.
BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 100 mm.
Circunferência cefálica: 354 mm.
Circunferência abdominal: 341 mm.
Comprimento do fêmur: 70 mm.
Peso fetal: 3470 gramas (percentil 68).
AO ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP: 0,71
Artéria cerebral média IP: 2,19
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 38 semanas e 1 dia (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
Situação: longitudinal.
Apresentação: cefálica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal: à direita.
Batimentos cardiofetais: presentes (147 bpm).
Placenta: com inserção anterior, alta, grau 0 de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal.
BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 55 mm.
Circunferência cefálica: 211 mm.
Circunferência abdominal: 187 mm.
Comprimento do fêmur: 41 mm.
Peso fetal: 602 gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).
AO ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP: 1.33
Artéria cerebral média IP: 2.39
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 24 semanas (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
- PBF 8/8.
MORFOLÓGICO 2º
Biometria Fetal:
Diâmetro Biparietal: 54 mm
Circunferência Cefálica: 195 mm.
Circunferência Abdominal: 176 mm.
Comprimento do fêmur: 37 mm.
Peso estimado: 484 g.
SEGMENTO CEFÁLICO:
Crânio com forma ovóide, tábua óssea bem delineada.
Cérebro com dois hemisférios, eco médio centrado, córtex habitual. Plexos coróides
normais. Cerebelo com forma habitual. Tálamos e pedúnculo cerebral normais.
Face fetal de aspecto normal. Lábios bem definidos. Ossificação mandibular e
maxilar adequadas. Órbitas com formas normais. Cristalinos visibilizados.
TÓRAX FETAL:
Formação costal simétrica e proporcional. Pulmões com ecogenicidade habitual.
Coração com ápice à esquerda e base centrada. Quatro câmaras definidas e
proporcionais. Septo interventricular normal. Implantação valvar tricúspide e mitral
habitual. Detecta-se concordância átrio-ventricular e ventrículo-arterial. Batimentos
rítmicos de 143 bpm.
ABDOME:
Parede abdominal sem defeitos de fechamento.
Estômago com conteúdo líquido. Fígado e baço com aspectos normais.
Rins fetais normais e boa diferenciação córtico-medular. Não há sinais de dilatações
do sistema coletor. Bexiga com moderada quantidade de líquido.
MEMBROS:
Membros inferiores com aspecto proporcional e simétrico. Pés alinhados com as
pernas. Membros superiores com aspecto proporcional e simétrico. Mãos sem
alterações ecográficas.
ANEXOS FETAIS:
Cordão constituído de 03 vasos, não se observam massas ou cistos.
Placenta com inserção posterior sem atingir o segmento inferior do útero,
ecotextura homogênea, grau 0.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única de 21 semanas e 6 dias, datada por ultrassom de 16
semanas.
- Crescimento fetal adequado.
- Análise morfológica sem alterações ecográficas.
MORFOLÓGICO 1º
Útero gravídico, contendo feto único, situação e apresentação variáveis. Observa-se atividade cardíaca
fetal com freqüência de 125 batimentos por minuto e movimentação fetal ativa.
Morfologia Fetal:
Calota craniana íntegra, de contornos regulares, foice cerebral presente e normal, sistema ventricular
cerebral sem evidência de dilatações grosseiras. Coração com corte de 4 câmaras sem evidência de
malformações grosseiras. Parede abdominal íntegra, sem evidência de gastrosquise ou onfalocele.
Estômago e bexiga visibilizado. Membros superiores e inferiores visualizados, com movimentação ativa
durante exame. Cordão com três vasos.
Biometria Fetal:
Diâmetro Biparietal (DPB) 31 mm.
Circunferência Cefálica (CC) 118 mm.
Circunferência Abdominal (CA) 98 mm.
Comprimento de Fêmur (CF ) 22 mm.
Peso fetal Provável (PFP) 146 g (+/-10%).
Impressão Diagnóstica:
Gestação tópica, única, compatível com 16 semanas, datada pela biometria fetal atual.
Avaliação morfológica sem alterações passíveis de detecção nesta idade gestacional.
Doppler normal em artérias uterinas (baixo risco de DHEG e CIUR)
*OBS: A medida da translucência nucal é realizada sempre entre 11 e 13 semanas e 6 dias ou quando
o comprimento cabeça-nádega (CCN) medir entre 45 e 84 mm.
BIOMETRIA FETAL
Realizada em 25/03/2021, neste mesmo Serviço. O peso fetal foi estimado em 3490 g.
ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP: 0.67
Artéria cerebral média IP: 1.82
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 37 semanas e 5 dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
OBSTÉTRICO CONTROLE DV
BIOMETRIA FETAL
Realizada em 25/03/2021, neste mesmo Serviço. O peso fetal foi estimado em 3490 g.
ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical: exibindo resistência aumentada, mas com diátsole ainda positiva. IPUMB 1.95
(percentil >99).
Artéria cerebral média: exibindo resistência diminuída. IPACM 1.01 (percentil <1).
Inversão da relação cérebro placentária, favorecendo centralização fetal.
Ducto venoso: exibindo onda "a" positiva. IPDV: 0.67 (percentil 71)
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 27 semanas e 2 dias, datada por ultrassom precoce.
- Controle ecográfico de feto com restrição de crescimento.
- Doppler do ducto venoso normal.
- Inversão da relação cérebroplacentária com aumento da resistência da artéria umbilical e redução da
resistência da artéria cerebral média, favorecendo centralização fetal.
- Oligodramnia.
TRANSVAGINAL NORMAL
Ovário direito parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
Ovário esquerdo parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
TRANSVAGINAL N HAP
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Ovário direito parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
Ovário esquerdo parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações.
TRANSVAGINAL OV POLIC
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Ovário direito parauterino, de volume aumentado (_ cm³), exibindo múltiplos cistos periféricos
infracentimétricos e proeminência estromal.
Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado (_ cm³), exibindo múltiplos cistos periféricos
infracentimétricos e proeminência estromal.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ovários com aspecto polimicrocístico.
TRANSVAGINAL MENOP
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Ovários parauterinos, de volume reduzido, habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem achados patológicos.
TRANSVAGINAL ENDO ESP
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Endométrio espessado e heterogêneo, inespecífico. O diferencial principal se faz com restos ovulares
e coágulos, não se podendo afastar endometrite em caso de contexto clínico pertinente. À critério do
assistente, correlação com estudo transvaginal com Doppler.
TRANSVAGINAL DOPPLER N
Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
Ao estudo Doppler, não foram detectadas áreas de fluxo anômalo no útero, regiões anexiais ou
ovários.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações.
TRANSVAGINAL MIOMA
Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulo miometrial compatível com mioma.
TRANSVAGINAL MIOMAS
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência
Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos miometriais uterinos compatíveis com miomas.
Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Abscesso tubo-ovariano à direita.
- Coleções pélvicas.
TRANSVAGINAL HISTEREC
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência
Útero ausente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Status pós-histerectomia total.
TRANSVAGINAL HIST PARC
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Status pós-histerectomia parcial.
Ovários parauterinos, de volume reduzido, contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do
parênquima, não se caracterizando leões focais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve redução do volume dos ovários, achado pode estar relacionado a uso crônico de
anticoncepcionais.
TRANSVAGINAL DIU
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Dispositivo intrauterino (DIU) normoposicionado.
TRANSVAGINAL ADENOMIOSE
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais atribuíveis a adenomiose uterina. A correlação com RM poderá confirmar tal suspeita e
fornecer informações adicionais.
- Aumento das dimensões uterinas com heterogeneidade miometrial difusa e indefinição parcial do
endométrio. Tais achados são inespecíficos, podendo eventualmente estar relacionados a adenomiose.
A correlação com RM poderá fornecer informações adicionais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem achados patológicos.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem achados patológicos.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico em ovário direito. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário _. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário _. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
- Pequena quantidade de líquido livre na pelve, não se podendo afastar rotura do cisto hemorrágico à
_.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário esquerdo. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário direito. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
TRANSVAGINAL CISTO OVE
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência
Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regularese com ecotextura normal
do parênquima, exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoico homogêneo, medindo 1,3 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto simples no ovário esquerdo, de provável natureza funcional.
Ovário direito parauterino, de volume aumentado e contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima, exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoico homogêneo, medindo 1,3 cm.
Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regulares e com ecotextura normal
do parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto simples no ovário direito, de provável natureza funcional.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
TRANSVAGINAL ECTÓPICA!
Massa heterogênea na região anexial esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa
vascularização ao Doppler, medindo 5,6 x 2,6 x 3,5 cm (volume de 27,0 cm³).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Massa na região anexial esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa vascularização ao
Doppler, compatível com gestação ectópica, no contexto apresentado.
- Cisto simples no ovário direito, de provável natureza funcional.
TRANSVAGINAL ECTÓPICA?
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem hipoecoica paraovariana à esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa
vascularização ao Doppler, inespecífica.
- Corpo lúteo em ovário esquerdo.
- Pequena quantidade de líquido na pelve.
- Nódulos miometriais sugestivos de leiomiomas uterinos.
Útero globoso, em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 199 cm³.
Ecotextura miometrial homogênea, sem sinais de lesão expansiva no miométrio.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Útero globoso e de volume aumentado (aspecto gravídico).
- Ausência de saco gestacional em cavidade uterina.
- Eco endometrial espessado e heterogêneo.
HTL
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Útero globoso e de volume aumentado (aspecto gravídico).
- Ausência de saco gestacional em cavidade uterina.
- Endométrio espessado e levemente heterogêneo. À critério do assistente, a correlação com estudo
transvaginal com Doppler pode auxiliar o diagnóstico diferencial entre produtos hemáticos e restos
ovulares, pela presença de vascularização endometrial típica neste último.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica com idade de _ semanas completas e _ dias, datada pela biometria atual.
- Não foi detectada atividade cardíaca visível no presente estudo. Convém controle ecográfico.
Cavidade uterina demonstrando saco gestacional com embrião único e vesícula vítelinica única.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados ecográficos compatíveis com óbito embrionário com idade gestacional de _ semanas e _
dias.
TRANSVAGINAL CERVICOMETRIA N
Afunilamento ausente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Avaliação cervical de baixo risco para parto prematuro.
TRANSVAGINAL CERVICOMETRIA ALT
Afunilamento presente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Avaliação cervical de alto risco para parto prematuro.
TRANSFONTANELA
ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
-Exame sem alterações.
TRANSFONTANELA DOPPLER
ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA COM DOPPLER
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
-Exame sem alterações.
TRANSFONTANELA MENINGITE
ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Áreas de aumento da ecogenicidade no centro semioval e substância branca profunda nos lobos
parietal e frontal do hemisfério cerebral esquerdo. Tais achados são inespecíficos e têm entre os
diferenciais cerebrite / zonas de infarto.
- Leve aumento da ecogenicidade dos sulcos encefálicos, difusamente, podendo repreesntar exsudato
no espaço subaracnoide.
- Leve ectasia do sistema ventricular supratentorial, no mesmo contexto.
TIREOIDE MODELO
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
Exame realizado em contexto de urgência.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura normal do parênquima.
//nóduloS
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura difusamente heterogênea do parênquima, com imagens nodulares, como se descrevem a
seguir:
//GRAVES
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo volume aumentado, contornos lobulados,
ecotextura difusamente heterogênea e ecogenicidade globalmente reduzida, sem nódulos bem
definidos.
N1 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).
N2 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).
N3 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).
N4 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).
N5 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).
NX - Nódulo localizado no terço X do lobo X, sólido, hipoecóico, paralelo à pele, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de X cm, no seu maior eixo (ACR TI-RADS 4).
NX - Nódulo localizado no terço X do lobo X, sólido, isoecóico, paralelo à pele, com margens regulares
e sem calcificações, medindo cerca de X cm, no seu maior eixo (ACR TI-RADS 3).
NX - Nódulo localizado no terço X do lobo X, sólido, hiperecóico, paralelo à pele, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de X cm, no seu maior eixo (ACR TI-RADS 3).
C - Cisto de paredes finas em lobo X, medindo _ cm, compatível com cisto colóide (ACR TI-RADS 1).
//
C - Cistos de paredes finas em ambos os lobos, o maior medindo _ cm, compatíveis com cistos
colóides (ACR TI-RADS 1).
//GRAVES
Ao Doppler colorido: Aumento difuso do mapa vascular.
Ao Doppler espectral: Aumento do pico sistólico da artéria tireoidiana inferior: 56,9 cm/s.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - volume: x cm³;
Volume total glandular: x cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
- Tireoide aumentada, heterogênea e hipoecoica, com aumento global do mapa vascular e do pico
sistólico da artéria tireoidiana inferior ao Doppler. Os sinais ecográficos encontrados favorecem a
possibilidade de Doença de Graves.
TIREOIDE NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura normal do parênquima.
Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - espessura: 0,x cm;
Volume total glandular: x cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame normal.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura finamente heterogênea do parênquima.
Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 5,6 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 4,2 cm³;
Istmo - espessura: 0,2 cm;
Volume total glandular: 9,8 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve alteração ecotextural difusa da tireoide.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura normal do parênquima.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - espessura: 0,x cm;
Volume total glandular: x cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
- Estudo dopplervelocimétrico normal.
Ao Doppler:
Mapa vascular tireoidiano difusamente aumentado.
Velocidade de pico da artéria tireoidiana inferior direita: _ cm/s
Velocidade de pico da artéria tireoidiana inferior esquerda: _ cm/s
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - espessura: 0,x cm;
Volume total glandular: x cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tireoidite com aumento do mapa vascular e das velocidades de pico sistólico das artérias
tireoidianas inferiores, tendo entre os diagnósticos diferenciais doença de Graves.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, de contornos regulares, exibindo ecotextura leve e
difusamente heterogênea e ecogenicidade reduzida.
Área grosseiramente nodular no terço médio do lobo esquerdo, com limites parcialmente definidos e
dimensões estimadas em 1,3 x 1,2 x 0,7 cm, neste contexto mais provavelmente correspondendo à
pseudonódulo, contudo não foi possível afastar de todo a possibilidade de nódulo verdadeiro (ACR
TIRADS - 3).
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 3,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 4,7 cm³;
Istmo - espessura: 0,1 cm;
Volume total glandular:7,7 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Alteração ecotextural difusa da tireoide com possível pseudonódulo no lobo esquerdo. A correlação
com estudo dopplervelocimétrico pode fornecer informações adicionais.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos regulares, dimensões reduzidas e
ecotextura heterogênea do parênquima.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 0,81 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 1,63 cm³;
Istmo - espessura: 0,2 cm;
Volume total glandular:2,44 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tireoidopatia crônica.
- Mapa vascular tireoidiano reduzido.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura do parênquima difusamente heterogênea , com imagens nodulares,as mais relevantes,
segundo critérios ACR TI-RADS, como se descrevem a seguir:
N1 - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.
N2 - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 10,7 cm³;
Istmo com volume estimado em 0,3 cm³.
Volume total glandular: 15 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Alteração ecotextura difusa da tireoide com nódulos, conforme pormenorizado acima.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos regulares e ecotextura do parênquima
difusamente homogênea, exceto por imagens nodulares,as mais relevantes, segundo critérios ACR TI-
RADS, como se descrevem a seguir:
N1 - no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.
N2 - no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 10,7 cm³;
Istmo com volume estimado em 0,3 cm³.
Volume total glandular: 15 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos tireoidianos, descritos acima.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura do parênquima focalmente heterogênea com imagem nodular, conforme descrito a
seguir:
N1 - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, hipoecoico, mais largo que alto, com
margens regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS
4.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 10,7 cm³;
Istmo com volume estimado em 0,3 cm³.
Volume total glandular: 15 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulo tireoidiano, conforme pormenorizado acima.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura do parênquima focalmente heterogênea com imagem nodular, conforme descrito a
seguir:
N - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.
Ao estudo Doppler o mapa tireoidiano mostra vascularização habitual e o nódulo exibe tênue
vascularização periférica.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,5 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 5,6 cm³;
Istmo com espessura de 0,2 cm.
Volume glandular estimado em 10,1 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulo tireoidiano, conforme pormenorizado acima.
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos regulares e ecotextura do parênquima
focalmente heterogênea com imagens nodulares, as mais relevantes, segundo critérios ACR TI-RADS,
como se descrevem a seguir:
N1 - No aspecto _ (anterior/médio/posterior) do terço _ (superior/médio/inferior) do lobo
_ (direito/esquerdo), sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens regulares e sem
calcificações, medindo cerca de 0,8 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.
Ao estudo Doppler o mapa tireoidiano mostra vascularização habitual e ambos os nódulos exibem
vascularização central e periférica, predominantemente periférica.
Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: _ cm³;
Lobo esquerdo - volume: _ cm³;
Istmo com espessura de 0,_ cm.
Volume glandular estimado em _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos em ambos os lobos da tireoide, conforme pormenorizado acima.
MSK------------------------
OMBRO
NORMAL
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ROTURA DO BÍCEPS
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.
Tendão da cabeça longa do bíceps exibindo rotura total/subtotal com coto heterogêneo e retraído
distando ao menos 2 cm da articulação glenoumeral.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura total/subtotal do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.
Tendão da cabeça longa do bíceps exibindo rotura total/subtotal com coto heterogêneo e retraído
distando ao menos 2 cm da articulação glenoumeral.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura total/subtotal do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Rotura parcial justainsercional das fibras mediais do supraespinhal, medindo 0,4 x 0,3 x 0,4 cm.
Demais fibras do supraespinhal heterogeneas e hipoecoicas.
Tendão da cabeça longa do bíceps subluxado medialmente, com espessura aumentada e heterogêneo.
Associa-se distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura parcial justainsercional das fibras mediais do supraespinhal.
- Tendinopatia do subescapular, infraespinhal e das demais fibras do supraespinhal.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com subluxação e distensão líquida de sua bainha.
- Distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Rotura transfixante dos tendões supraespinhal e infraespinhal, associada a redução do espaço
acromioumeral.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo. Associa-se distensão líquida de sua bainha.
Rotura transfixante dos tendões supraespinhal e infraespinhal, associada a redução do espaço
acromioumeral.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo. Associa-se distensão líquida de sua bainha
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante dos tendões supra e infraespinhal.
- Tendinopatia do subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com distensão líquida de sua bainha.
- Distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana com corpos livres.
- Redução do espaço acromioumeral.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo reduzido e lipossubstituídos.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo, sem rotura. Há discreta distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal.
- Tendinopatia do infraespinhal e subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com discreta distensão líquida de sua bainha.
- Discreta lâmina líquida na bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventre muscular do supraespinhal parcialmente lipossubstituído.
Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal. Retração do coto estimada em cerca de 2,0
cm.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo, sem rotura. Há discreta distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal.
- Tendinopatia do infraespinhal e subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com discreta distensão líquida de sua bainha.
- Discreta lâmina líquida na bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventre muscular do supraespinhal parcialmente lipossubstituído.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais, havendo leve distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais
de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais, havendo leve distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais
de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais
de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais, exibindo leve distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bainha do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente heterogêneos e discretamente
espessados, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
hipoecogênico, exibindo ainda distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia de todos os componentes do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
hipoecogênico, exibindo ainda distensão líquida de sua bainha.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia de todos os componentes do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão supraespinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão supraespinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
Tendão supraespinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Alterações degenerativas na articulação acrômioclavicular.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Alterações degenerativas na articulação acrômioclavicular.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
TEND SUP, INF, DEG, BURSA
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas na articulação acromioclavicular.
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas na articulação acromioclavicular.
SÓ BURSA
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
PUNHO
NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10 cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
CISTO
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).
Imagem cística de paredes finas e contendo finos septos localizada na face dorsal do carpo na linha
média, em proximidade com as articulações intercarpais, com medidas estimadas em 1,3 x 0,9 x 0,7
cm e volume de cerca de 0,4 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem cística de paredes finas, contendo finos septos internos, na face dorsal do carpo, junto à
linha média.
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).
Imagem cística de paredes finas e contendo finos septos localizada na face dorsal do carpo na linha
média, em proximidade com as articulações intercarpais, com medidas estimadas em 1,3 x 0,9 x 0,7
cm e volume de cerca de 0,4 cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem cística de paredes finas, contendo finos septos internos, na face dorsal do carpo, junto à
linha média.
CISTO 2
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em 0,07 cm2 (VN: até 0,10cm²).
Diminuta formação cística na face dorsal do punho, profundamente aos tendões extensores do carpo,
na linha média, mantendo proximidade com os ossos do carpo, medindo cerca de 0,6 x 0,2 x 0,6 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Diminuta formação cística na face dorsal do punho.
DE QUERVAIN
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tenossinovite do primeiro compartimento dos extensores do carpo.
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tenossinovite do primeiro compartimento dos extensores do carpo.
NERVOS ESPESSADOS
Nervo mediano com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área seccional transversa no
túnel do carpo estimada em 0,13 cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento do nervo mediano direito.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO
Nervo mediano com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área seccional transversa no
túnel do carpo estimada em 0,13 cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento do nervo mediano esquerdo.
NERVOS LIMÍTROFES
Nervo mediano com espessura limítrofe, apresentando área seccional transversa no túnel do carpo
estimada em 0,11 cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano direito de espessura limítrofe.
Nervo mediano com espessura limítrofe, apresentando área seccional transversa no túnel do carpo
estimada em 0,11 cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano esquerdo de espessura limítrofe.
Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área
seccional transversa no túnel do carpo estimada em 0,285 cm2 (VN: até 0,10cm²).
Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área
seccional transversa no túnel do carpo estimada em 0,275 cm2 (VN: até 0,10cm²).
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano esquerdo espessado e de aspecto bífido.
Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura preservada, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo conjuntamente estimada em 0,9 cm2. Associa-se persistência da artéria mediana.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano de aspecto bífido e persistência da artéria mediana.
Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura preservada, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo conjuntamente estimada em 0,9 cm2. Associa-se persistência da artéria mediana.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano de aspecto bífido e persistência da artéria mediana.
MAO
NORMAL
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
TUMOR
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tumoração cística heterogênea localizada na face dorsal da mão, superficialmente à articulação
interfalangeana distal do 3º QDD.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO EQUERDA
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tumoração cística heterogênea localizada na face dorsal da mão, superficialmente à articulação
interfalangeana distal do 3º QDE.
DERRAME ARTICULAR
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular da interfalangeana proximal do 3º QDD
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular da interfalangeana proximal do 3º QDE
GATILHO 3º QD
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreto espessamento da polia A1 do 3º quirodáctilo, tendo como diferencial tenossinovite, na
dependência de estrita correlação clínica.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve espessamento da polia A1 do 3º quirodáctilo, tendo como diferencial tenossinovite, na
dependência de estrita correlação clínica.
GATILHO 4º QD
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 4º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 4º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.
CISTO + TENOSSINOVITE
Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDD, proximal à articulação
metacarpofalangeana, medindo cerca de 0,6 x 0,3 x 0,2 cm.
Associa-se discreta distensão líquida da bainha do respectivo tendão.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDD, proximal à articulação
metacarpofalangeana.
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 3º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.
Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDE, proximal à articulação
metacarpofalangeana, medindo cerca de 0,6 x 0,3 x 0,2 cm.
Associa-se discreta distensão líquida da bainha do respectivo tendão.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDE, proximal à articulação
metacarpofalangeana.
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 3º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.
TORNOZELO
NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
RUPTURA DO AQUILEU
ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO
Ruptura transfixante do tendão calcâneo com retração do coto estimada em cerca de 5 cm e imagens
produtoras de sombra acústica posterior, que podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a
extremidade do referido tendão.
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
Ruptura transfixante do tendão calcâneo com retração do coto estimada em cerca de 5 cm e imagens
produtoras de sombra acústica posterior, que podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a
extremidade do referido tendão.
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ruptura transfixante do tendão calcâneo com imagens produtoras de sombra acústica posterior, que
podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a extremidade retraída do referido tendão.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófitos junto à inserção do tendão calcâneo.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófitos junto à inserção do tendão calcâneo.
SÓ ESPORÃO
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo direito.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo esquerdo.
MÍN ESPORÃO
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Mínimo entesófito junto à inserção do tendão calcâneo direito.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Mínimo entesófito junto à inserção do tendão calcâneo esquerdo.
SÓ FÁSCIA
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de fasciíte plantar.
//- Fáscia plantar levemente espessada.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fáscia plantar levemente espessada.
PERITENDINITE
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreto aumento da ecogenicidade e heterogeneidade da gordura de Kager, sendo válido considerar
entre os diferenciais peritendinite do calcâneo.
Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreto aumento da ecogenicidade e heterogeneidade da gordura de Kager, sendo válido considerar
entre os diferenciais peritendinite do calcâneo.
PÉ
NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ESPORÃO E FÁSCIA
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.
SÓ ESPORÃO
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.
SÓ FÁSCIA
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fáscia plantar levemente espessada.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fáscia plantar levemente espessada.
DEG INTERTARS
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de alterações degenerativas das articulações intertársicas.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO
Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de alterações degenerativas das articulações intertársicas.
COTOVELO
NORMAL
Tendões bíceps, tríceps, comum dos extensores e comum dos flexores apresentando espessura,
contornos e ecogenicidade preservados.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO ESQUERDO
Tendões bíceps, tríceps, comum dos extensores e comum dos flexores apresentando espessura,
contornos e ecogenicidade preservados.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
Tendões comum dos extensores e comuns do flexores exibindo leve heterogeneidade e aumento de
espessura, sem sinal de roturas.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do flexor comum e extensor comum dos dedos.
Tendões comum dos extensores e comuns do flexores exibindo leve heterogeneidade e aumento de
espessura, sem sinal de roturas.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do flexor comum e extensor comum dos dedos.
TEND EXTENSORES
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO
Tendões bíceps, tríceps e comum dos flexores apresentando espessura, contornos e ecogenicidade
preservados.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia leve do extensor comum dos dedos.
Tendões bíceps, tríceps e comum dos flexores apresentando espessura, contornos e ecogenicidade
preservados.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia leve do extensor comum dos dedos.
Tendão comum dos extensores exibindo heterogeneidade e aumento de espessura, com discreta rotura
intrassubstancial peri-insercional.
Tendões bíceps, tríceps e comum dos flexores apresentando espessura, contornos e ecogenicidade
preservados.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do extensor comum dos dedos, com discreta rotura intrassubstancial.
JOELHO
NORMAL
Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
DERRAME PEQ
Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular suprapatelar.
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO
Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular suprapatelar.
DERRAME MODERADO
Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Moderado derrame articular do joelho.
Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Moderado derrame articular do joelho.
CISTO DE BAKER
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO
Fossa poplítea exibindo cisto de Baker, que mede cerca de 4,5 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto de Baker em fossa poplítea.
Tendão do quadríceps e ligamento patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e
espessura preservada.
Fossa poplítea exibindo cisto de Baker, que mede cerca de 4,5 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto de Baker em fossa poplítea.
- Leve derrame articular do joelho.
Tendão do quadríceps e ligamento patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e
espessura preservada.
Fossa poplítea exibindo cisto de Baker, que mede cerca de 4,5 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto de Baker em fossa poplítea.
QUADRIL
DIREITO N
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ESQUERDO N
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
SINOVITE
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência de derrame articular do quadril ou sinais inequívocos de sinovite.
COXA
NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DA COXA DIREITA
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
COLEÇÕES
ULTRASSONOGRAFIA DA COXA DIREITA
Aumento da espessura e ecogenicidade da tela subcutânea da face lateral da coxa direita, havendo
três coleções em permeio à loja cirúrgica, conforme descritas abaixo:
C1 - localizada na face lateral do subcutâneo dos dois terços distais da coxa direita, medindo cerca de
20,0 x 6,2 x 2,3 cm (comprimento x largura x espessura) , com volume de 148 cm³.
C2 - localizada na face lateral dos dois terços distais da coxa direita, permeando os planos musculares
profundos, medindo cerca de 20,0 x 6,5 x 3,3 cm (comprimento x largura x espessura), com volume
de 223 cm³.
C3 - localizada na face lateral do subcutâneo do terço proximal da coxa direita, medindo 7,7 x 5,3 x
3,0 cm (comprimento x largura x espessura), com volume de 64 cm³.
As coleções C1 e C2 comunicam-se.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento da espessura e ecogenicidade da tela subcutânea da face lateral da coxa direita, havendo
três coleções em permeio à loja cirúrgica.
PERNA
ULTRASSONOGRAFIA DA PERNA XXXXXX
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
BRAÇO / ANTEBRAÇO
ULTRASSONOGRAFIA DO ANTEBRAÇO OU BRAÇO XXXXXX
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
MÚSCULO
ULTRASSONOGRAFIA DO _
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME TOTAL
COM ÊNFASE EM ALÇAS DE DELGADO (ENTERO-TC)
Técnica:
O exame foi realizado em equipamento multidetector, antes e após a infusão de contraste. Foi
administrado cerca de 1500 ml de solução oral de Muvinlax para melhor distensão de alças de delgado,
sem intercorrências.
Análise:
Alças de jejuno vazias, com topografia, morfologia e calibre normais. Não se observam espessamento
parietais ou realces anômalos significativos.
Alças ileais com topografia, morfologia e calibre normais, sem evidências de áreas focais de estenoses
ou dilatações. Não se observam espessamentos parietais significativos ou realces anômalos pelo meio
de contraste.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
TÓRAX DPD
ULTRASSONOGRAFIA DO TÓRAX
Pequeno a moderada derrame pleural no hemitórax direito de conteúdo hipoecoico, sem septos internos.
Hepatização dos segmentos pulmonares adjacentes, que pode corresponder a atelectasia restritiva
e/ou consolidação.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno a moderado derrame pleural à direita.
- Hepatização do lobo inferior direito.
RX UTI
RADIOGRAFIA DO TÓRAX (AP)
RX TORAX N
RADIOGRAFIA DO TÓRAX (PA E PERFIL)
Traqueia centrada.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações.
RX COLUNA N
RADIOGRAFIA DA COLUNA CERVICAL
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações agudas significativas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações agudas significativas.
RADIOGRAFIA DA COLUNA LOMBAR
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações agudas significativas.