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ASSINATURA

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Dr. João Paulo Almeida de Queiroz
Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia
CRM-BA: 28.721 RQE: 17.823

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Dr. João Paulo Almeida de Queiroz
Médico Radiologista
CRM-BA: 28.721

ABD TOT

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações detectáveis nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

ABD TOT DOPPLER

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL COM DOPPLER

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações detectáveis nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

ESTUDO DOPPLER:
Artéria hepática pérvia, com fluxo habitual e calibre preservado.
Veias supra-hepáticas pérvias, com fluxo multifásico e calibre preservado.
Veia porta pérvia, com fluxo hepatopetal, velocidade normal e calibre preservado.
Veia esplênica pérvia, com fluxo habitual e calibre preservado.
Aorta e veia cava pérvias, com fluxo habitual e calibre preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações.
- Estudo Doppler sem alterações.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

ABD TOT GÁS


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa, sem alterações
evidentes ao método nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD TOT MUITO GÁS


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas, grandes vasos e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD TOT GÁS + PRÓSTATA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

Achado adicional:
- Próstata com dimensões limítrofes, com volume de cerca de 30 cm³.

ABD TOT GÁS + BEX PR


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga exibindo conteúdo anecoico, mas pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
ABD TOT GÁS + BEX VZ
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD TOT GÁS + VESÍCULA BILIAR NÃO CARACTERIZADA.

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL


Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar ausente (relato de colecistectomia anterior).

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.


Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.
ABD TOT GÁS + VB PR
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar parcialmente repleta, limitando o estudo de suas paredes e conteúdo.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem outras alterações significativas.
ABD TOT GÁS + VBA + BX PR
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar ausente (relato de colecistectomia anterior).

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga exibindo conteúdo anecoico, mas pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes.
Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.

ABD TOT GÁS + VBA + BX VZ


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar ausente (relato de colecistectomia anterior).

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.
ABD TOT BEX VZ
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.
ABD TOT BEX PR

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL


Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes, exibindo conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD TOT BEX PR VBPR

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL


Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar pouco repleta.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga parcialmente repleta, exibindo conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD TOT VBA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar ausente (relato de colecistectomia).

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecóico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Exame ecográfico sem outras alterações.

ABD TOT VBA + DILVB


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. O hepatocolédoco mede cerca de 10 mm. Não se
caracterizou o fator obstrutivo.

Vesícula biliar ausente (relato de colecistectomia anterior).

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecóico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- "Status" pós-colecistectomia.
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas.

ABD TOT VBA + AT AO


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.


Vesícula biliar ausente (relato de colecistectomia).

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal exibindo calibre normal e sinais de ateromatose parietal calcificada.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aórtica.

ABD TOT VB PR
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar parcialmente repleta, sem alterações detectáveis ao grau de repleção.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD TOT DILVB


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco medindo cerca de X mm. Não se
identificou fator obstrutivo. // contendo imagem ecogênica impactada em sua porção distal, que mede
cerca de X mm, compatível com cálculo.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas, sem caracterização do fator obstrutivo.

ABD TOT ADENITE

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações detectáveis nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados. Presença alguns linfonodos
mesentéricos e interaortocavais aumentados em número e dimensões, de características
morfológicas reacionais, o maior medindo até 1,0 cm no menor diâmetro.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfonodos mesentéricos e interaortocavais, de características morfológicas reacionais.
- Apêndice cecal não caracterizado.

ABD TOT ATEROMATOSE

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL


Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal, exibindo ateromatose parietal calcificada.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aórtica.
- Exame ecográfico sem outras alterações significativas.

ABD TOT ALTERAÇÃO ECOTEX HEP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais e contornos regulares exibindo ecotextura difusamente heterogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Alteração ecotextural hepática difusa.

ABD TOT CISTO(S) HEP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exibindo pequena
imagem cística de conteúdo anecoico, paredes finas e regulares, no segmento _, medindo _ cm.
//exibindo imagens císticas de conteúdo anecoico, paredes finas e regulares, a maior no segmento _,
medindo _ cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de paredes finas e conteúdo
anecoico, localizado no terço superior do rim direito, medindo 1,7 cm.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno cisto hepático de características ecográficas simples.
//- Pequenos cistos hepáticos de características ecográficas simples.

ABD TOT CISTOS + EST


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exibindo leve e difuso
aumento de sua ecogenicidade, com duas pequenas imagens císticas de conteúdo anecoico e paredes
regulares, descritas abaixo:
C1 - localizada no segmento hepático III, medindo 3,0 cm.
C2 - localizada no segmento hepático II, medindo 1,0 cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de paredes finas e conteúdo
anecoico, localizado no terço superior do rim direito, medindo 1,7 cm.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa leve (grau I).
- Duas imagens císticas de características simples no lobo esquerdo do fígado.
- Cisto cortical simples no rim direito.

ABD TOT COLECISTOLIT AGRUP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.

Vesícula biliar com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagens
hiperecogênicas milimétricas agrupadas, que produzem sombra acústica posterior, móveis à mudança
de decúbito.

Pâncreas parcialmente visto, com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea
nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.

ABD TOT COLECISTOLIT O MAIOR


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.

Vesícula biliar com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagens
hiperecogênicas, que produzem sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, a maior
medindo _ cm.

Pâncreas parcialmente visto, com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea
nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.

ABD TOT COLECISTOLIT SÓ UM


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.

Vesícula biliar com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagem
hiperecogênica, que produz sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, medindo _ cm.

Pâncreas parcialmente visto, com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea
nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.

ABD TOT COLECISTOLIT + DILVB


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco medindo cerca de X mm. Não se
identificou fator obstrutivo. // contendo imagem ecogênica impactada em sua porção distal, que mede
cerca de X mm, compatível com cálculo.

Vesícula biliar distendida, com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior diversas
imagens hiperecogênicas agrupadas, que produzem sombra acústica posterior, móveis à mudança de
decúbito. // medindo em conjunto cerca de _ cm.

Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas, sem caracterização do fator obstrutivo.

ABD TOT COLEDOCOLIT + VB REPLETA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco medindo cerca de 14 mm, contendo
imagens ecogênicas agrupadas e impactadas em sua porção distal, que medem em conjunto cerca de
cerca de 2,3 x 2,1 x 1,5 cm, compatíveis com cálculos.

Vesícula biliar repleta por cálculos, que produzem sombra acústica posterior, obscurecendo as suas
paredes.

Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados, contudo,
ressalva-se a baixa sensibilidade do método para detectar alterações deste órgão, sendo adequado
prosseguir propedêutica diagnóstica, caso haja suspeita clínica de pancreatite.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Múltiplos cálculos no interior do colédoco (coledocolitíase).
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas.
- Vesícula biliar repleta por cálculos (colecistolitíase).

tABD TOT COLECISTITE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal (_ cm).

Vesícula biliar hidrópica, com paredes espessadas e delaminadas, apresentando em seu interior
imagem(ns) hiperecogênica(s), que produz(em) sombra acústica posterior, uma delas impactada em
infundíbulo, a maior delas medindo cerca de _ cm. Nota-se ainda aumento da ecogenicidade de planos
adiposos pericolecísticos.
//Vesícula biliar distendida, com paredes de aspecto espessado e delaminado (espessura parietal de
_ mm), apresentando em seu interior imagem(ns) hiperecogênica(s), que produz(em) sombra acústica
posterior, móvel(is) à mudança de decúbito, medindo cerca de _ cm.

Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de colecistite aguda litiásica.
//- Colecistolitíase. Associa-se espessamento e delaminação das paredes da vesícula biliar achados
que, sob adequado contexto clínico e laboratorial, favorecem colecistite aguda litiásica.

ABD TOT COLECISTITE + DIL VB


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas dilatadas. Hepatocolédoco com diâmetro de cerca de X mm. Não
foi identificado fator obstrutivo. ---Nota-se também dilatação do ducto pancreático principal (_ mm).

Vesícula biliar hidrópica, com paredes de aspecto espessado e delaminado (espessura parietal de _
mm), apresentando em seu interior imagens hiperecogênicas agrupadas, sobretudo em infundíbulo,
que produzem sombra acústica posterior, o maior medindo cerca de _ cm. Murphy ultrassonográfico
positivo.

Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de colecistite aguda calculosa.
///- Colecistolitíase;
///- Espessamento das paredes da vesícula. Sob adequado contexto clínico e laboratorial, tais achados
podem corresponder a colecistite aguda calculosa;
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas, sem caracterização do fator obstrutivo.

ABD TOT POLIP VB


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes delgadas, exibindo pólipo que mede 0,4 cm.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno pólipo na vesícula biliar.

ABD TOT POLIPS VB


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes delgadas, exibindo pequenos pólipos, o maior deles
medindo 0,6 cm.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequenos pólipos na vesícula biliar.

ABD TOT CISTO RE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cisto cortical de paredes finas e conteúdo homogêneo no terço médio/inferior do rim esquerdo,
medindo 4,9 cm

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim esquerdo.

ABD TOT CISTO RD


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cisto cortical de paredes finas e conteúdo homogêneo no terço médio/inferior do rim direito, medindo
5,4 cm

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

Próstata de dimensões aumentadas, com volume de cerca de 34 cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim direito.

ABD TOT DRC BIL


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins com volume e espessura cortical reduzidos, exibindo redução da diferenciação corticomedular.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença renal crônica bilateral.

ABD TOT DRC BIL + GÁS


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins com volume e espessura cortical reduzidos, exibindo redução da diferenciação corticomedular.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença renal crônica bilateral.

ABD TOT DCPF +


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado exibindo contornos irregulares/serrilhados e heterogeneidade difusa da sua ecotextura,


notando-se dimensões reduzidas do lobo direito com relativa preservação do volume dos lobos
esquerdo e caudado.
//Verificam-se ainda formações expansivas heterogêneas no parênquima hepático, de conformação
grosseiramente nodular, a maior localizada no segmento VII/VIII, medindo cerca de 6,4 x 6,1 cm.
//Ao estudo Doppler: foi notado fluxo lentificado na veia porta (Vel 7,1 cm/s), não sendo possível
inferior se hepatopetal ou hepatofugal.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução, destacando-se a
limitação método face à janela acústica subótima da paciente.
Vesícula biliar não individualizada neste estudo.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões aumentadas, contornos algo irregulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Verifica-se cisto cortical simples em terço superior
do rim esquerdo, medindo 2,0 cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal exibe volumosa ascite.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença hepática parenquimatosa crônica com nódulos/massas em permeio ao parênquima
deste órgão. Correlacionar com estudo tomográfico trifásico ou por ressonância magnética, na ausência
de contra-indicações clínicas.
- Fluxo lentificado na veia porta.
- Esplenomegalia.
- Volumosa ascite.
- Vesícula biliar não individualizada.
- Cisto cortical simples em rim esquerdo.

ABD TOT ICC


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões aumentadas e bordas rombas, com lobo direito medindo cerca de _ cm, e
ecotextura homogênea. Também se caracterizou ectasia das veias supra-hepáticas, que têm calibre de
até _ cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal exibe volumosa ascite.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hepatomegalia.
- Ectasia de veias supra-hepáticas, tendo congestão hepática cardiogênica como primeiro diferencial.
- Volumosa ascite.
ABD TOT ESTEATOSE LEVE
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade leve e difusamente aumentada.
Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa leve (grau I).

ABD TOT ESTEATOSE MOD


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade difusamente aumentada,


associada a atenuação do feixe acústico posterior e das paredes de vasos hepáticos.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa moderada (grau II).

ABD TOT ESTEATOSE MOD A ACENT


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade difusamente aumentada com
moderada a acentuada atenuação do feixe acústico posterior, das paredes de vasos hepáticos e da
cúpula diafragmática.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa moderada a acentuada (grau II / III).

ABD TOT ESTEATOSE ACENT


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecogenicidade difusamente aumentada com
acentuada atenuação do feixe acústico posterior, das paredes de vasos hepáticos e da cúpula
diafragmática.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esteatose hepática difusa acentuada (grau III).

ABD TOT HEPATOESP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões discretamente aumentadas, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Lobo direito do fígado medindo _ cm e lobo esquerdo medindo _ cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões levemente aumentadas, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Comprimento do baço estimado em _ cm.
Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hepatoesplenomegalia.
ABD TOT ESP MACIÇA
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões discretamente aumentadas, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões aumentadas, contornos regulares e ecotextura homogênea, medindo 18,0 x 13,0
x 6,9 cm (volume de 839 cm³). Índice esplênico de 1614.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Esplenomegalia maciça.

ABD TOT HEMANGIOMA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exceto por:
Nódulo no segmento hepático VIII, ecogênico, de limites regulares, medindo até 1,6 cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.


Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno nódulo hepático ecogênico no segmento VIII, inespecífico, tendo como diferencial mais
prevalente hemangioma.

ABD TOT CIS HEP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea, exceto por pequeno
cisto de paredes finas e conteúdo homogêneo no segmento hepático VI, medindo 0,8 cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno cisto simples no lobo direito do fígado.
- Exame sem outras alterações.

ABD TOT GRANULOMAS HEP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Pequenas calcificações focais no fígado, medindo até _ cm no segmento _, consistentes com
granulomas calcificados antigos.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.


Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequenos granulomas calcificados antigos no fígado.

ABD TOT PANCREAS AUM


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra-hepáticas discretamente ectasiadas. O colédoco mediu cerca de 15 mm. Nâo se
flagrou cálculo.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, exibindo aumento volumétrico e heterogeneidade de sua porção cefálica
e do colo pancreático, com espessura de até 4,6 cm.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e pequena quantidade de debris em seu interior.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento volumétrico e heterogeneidade da cabeça e colo do pâncreas. Prosseguir investigação com
TC de abdome trifásica.
- Vias biliares intra e extra-hepáticas levemente ectasiadas.
- Pequena quantidade de debris no interior da bexiga.

ABD TOT PANCREATITE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, exibindo aumento volumétrico e heterogeneidade de sua porção cefálica
e do colo pancreático, com espessura de até 5,0 cm. Coexiste aumento da ecogenicidade de planos
peripancreáticos no andar superior do abdome.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal exibe líquido livre em quantidade moderada.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento volumétrico do pâncreas e da ecogenicidade de planos peripancreáticos, achados que
favorecem pancreatite aguda no contexto apresentado. Prosseguir investigação com TC de abdome
trifásica.
- Moderada quantidade de líquido livre intracavitário.

ABD TOT LAMA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.

Vesícula biliar distendida, com paredes íntegras e delgadas, apresentando conteúdo amorfo
depositado em seu interior, sugerindo “lama biliar”.

Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea, sem sinais de patologia
focal ou difusa.

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de “lama biliar” no interior da vesícula.

ABD TOT LL
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal exibe pequena quantidade de líquido livre na pelve.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequena quantidade de líquido livre na pelve.

ABD TOT LAMA + LL CIR


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, exibindo conteúdo amorfo móvel
que não produz sombra acústica em seu interior, compatível com "lama biliar".

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal exibe pequena a moderada quantidade de líquido livre coletado em fossa ilíaca
direita, sob o local da incisão cirúrgica e no flanco direito.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequena a moderada quantidade de líquido livre em fossa ilíaca direita, sob o local da incisão
cirúrgica e no flanco direito.
- Não se caracterizou coleção organizada, ressalvadas as limitação próprias do método.
- "Lama biliar" no interior da vesícula.

ABD TOT ASCITE VOLUMOSA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal exibe volumosa ascite.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Volumosa ascite.

ABD TOT AN FALC


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos de obstrução. Hepatocolédoco com
diâmetro normal.

Vesícula biliar distendida, com paredes íntegras e delgadas, apresentando em seu interior imagens
hiperecogênicas, que produzem sombra acústica posterior, agrupadas no infundíbulo e móveis à
mudança de decúbito, a maior medindo 1,4 cm.

Pâncreas parcialmente visto pela interposição gasosa, com dimensões normais, contornos regulares e
ecotextura homogênea, sem sinais de patologia focal ou difusa nos segmentos visualizados.

Baço de difícil caracterização, inferindo autoesplenectomia, neste contexto (paciente refere anemia
falciforme).

Rins tópicos, com volume e forma normais, parênquima com ecotextura preservada e complexos
ecogênicos centrais sem alterações.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga distendida, com paredes regulares, lisas e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não visualizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
- Sinais de autoesplenectomia, no contexto apresentado.

ABD TOT DIVERTICULITE

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

À pesquisa da sombra do cólon notamos imagens sugestivas de divertículos cólicos, destacando-se


aumento da ecogenicidade pericólica e espessamento das paredes do sigmoide.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve aumento da ecogenicidade junto a face antimesentérica do cólon sigmoide, cujo primeiro
diferencial se faz com diverticulite aguda. Correlacionar com tomografia do abdome dada a
superioridade do método para investigação da suspeita e confirmação do achado.
//- Sinais de diverticulite aguda sigmoidea.

ABD TOT APENDICITE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em caráter de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Fossa ilíaca direita exibe estrutura tubuliforme em fundo cego, incompressível, medindo até cerca de
23 mm no seu maior diâmetro, apresentando imagem ecogênica formadora de sombra acústica no seu
interior, que pode corresponder a fecalito/apendicolito. Nota-se também aumento da ecogenicidade
planos adiposos regionais.
//Fossa ilíaca direita exibe estrutura tubuliforme, em fundo cego e incompressível, com calibre de
cerca de 10 mm. Há aumento da ecogenicidade de planos adiposos mesentéricos ao redor desta
estrutura, além de espessamento parietal do ceco.
//Fossa ilíaca direita exibe aumento da ecogenicidade de planos adiposos mesentéricos e pequena
quantidade de líquido livre coletado. O apêndice não foi individualizado.

Cavidade abdominal exibe pequena quantidade de líquido livre ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Apendicite aguda. Correlacionar com dados clínicos e laboratoriais. A tomografia contrastada do
abdome poderá fornecer informações adicionais.
- Pequena quantidade de líquido livre em pelve.

ABD TOT FID ECOG


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecóico.

Fossa ilíaca direita exibe aumento da ecogenicidade de planos mesentéricos. Não foi possível
visualizar o apêndice.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento da ecogenicidade de planos mesentéricos na fossa ilíaca direita, não tendo sido possível
individualizar o apêndice. Correlacionar com tomografia de abdome total.

ABD TOT INVAGINAÇÃO


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Em flanco direito caracteriza-se imagem com aspecto em “alvo” (plano transversal) e “sanduíche”
(plano longitudinal) que se manteve ao longo de todo o exame e tem correspondência com ponto de
maior sensibilidade dolorosa do paciente.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de invaginação intestinal em flanco direito.

ABD TOT CISTOS RENAIS BIL


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais e ecogenicidade preservada.


Cistos corticais de aspecto simples em ambos os rins, o maior no terço _ do rim _, medindo _ cm.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga parcialmente repleta, de conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais simples em ambos os rins.

ABD TOT CISTO RD


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de aspecto simples no terço _ do rim
direito, medindo _ cm.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim direito.

ABD TOT CISTO RE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Cisto cortical de aspecto simples no terço _ do rim
esquerdo, medindo _ cm.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim esquerdo.

ABD TOT CISTO OVD


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Região anexial direita exibindo imagem cística, parauterina, medindo cerca de _ cm.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem cística em região anexial direita.
ABD TOT URETEROLIT
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Moderada a acentuada ureterohidronefrose à direita, à custa de ao menos dois cálculos em terço
distal do ureter direito, junto à junção ureterovesical, medindo até 0,6 cm. Ausência de dilatação do
sistema coletor à esquerda.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à direita.
- Moderada a acentuada ureterohidronefrose à direita.

ABD TOT HIDRONEFROSE À DIR


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Focos ecogênicos sem sombra acústica nos
grupamentos pielocaliciais, inespecíficos.
Leve ureterohidronefrose à direita não sendo visualizado o fator obstrutivo. Ausência de dilatação do
sistema coletor à esquerda.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve ureterohidronefrose à direita.
- Focos ecogênicos sem sombra acústica nos grupamentos pielocaliciais, inespecíficos, podendo
representar cálculos ou reverberação de paredes de arteríolas.

ABD TOT CALC URETER DIR


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cálculo no terço distal do ureter direito, medindo 0,7 cm.
Leve a moderada dilatação do sistema coletor do rim direito.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à direita.
- Hidronefrose à direita, grau II.

ABD TOT CALC URETER ESQ


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.
Cálculo no terço distal do ureter esquerdo, medindo 0,7 cm.
Leve a moderada dilatação do sistema coletor do rim esquerdo.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à esquerda.
- Hidronefrose à esquerda, grau II.

ABD TOT ATEROMATOSE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência
Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal exibindo calibre normal e sinais de ateromatose parietal calcificada.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aórtica.
- Exame ultrassonográfico sem outras alterações significativas.

ABD TOT ANEURISMA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal exibindo aneurisma fusiforme parcialmente trombosado no segmento infrarrenal,


com extensão de 5,5 cm e diâmetros transversos máximos de 4,1 x 3,9 cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aneurisma fusiforme de aorta abdominal, parcialmente trombosado.

ABD TOT RIM FERRADURA

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo fusão
dos polos inferiores na linha média, além de boa diferenciação corticomedular, sem redução da
espessura cortical.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rins em ferradura (variante anatômica).
- Exame ecográfico sem outras alterações.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

ABD TOT TRANSPLANTE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins com volume e espessura cortical reduzidos, havendo perda da diferenciação corticomedular.
Rim transplantado localizado na pelve à direita, com volume, espessura cortical e diferenciação
corticomedular preservados.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de doença renal crônica.
- Rim transplantado na pelve.
ABD TOT TRAUMA
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência líquido livre ou outros sinais de lesão traumática de órgão sólidos.
ABD TOT META HEP
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais e contornos regulares.


Nódulos hipoecoicos com aspecto de lesões “em alvo” dispersos pelo parênquima hepático, o maior em
segmento VI, medindo cerca de 1,2 cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal exibindo ateromatose parietal.

Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos hipoecóicos no fígado com aspecto “em alvo”, aumentando a suspeição para lesões
secundárias. Na ausência de contra-indicação clínica, prosseguir investigação com RM de abdome.
- Ateromatose aórtica.

ABD TOT MIOMATOSE


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.


Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Útero de volume aumentado exibindo diversos nódulos miometriais sugestivos de miomas.


Volume uterino estimado em _ cm³.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Miomatose uterina.

ABD TOT PRÓSTATA


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga parcialmente repleta, de conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Próstata de volume aumentado, estimado em _ cm³.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento das dimensões prostáticas.

ABD TOT UTERO GRAV


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas nos segmentos avaliados.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação córtico-medular e parênquimo-sinusal. Não dilatação dos sistemas coletores.

Aorta abdominal com calibre normal nos segmentos visualizados.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Útero de volume aumentado contendo feto único, com batimentos cardiofetais presentes (_ bpm).

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, com batimentos cardiofetais presentes.
- Exame sem achados patológicos.

ABD TOT MTX HEP


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado de contornos regulares e dimensões aumentadas, exibindo múltiplos nódulos, inespecíficos, de


provável natureza secundária, com destaque para o maior envolvendo grande parte do lobo direito,
medindo até 13,6 cm. Cisto simples no lobo esquerdo do fígado, medindo 1,2 cm.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar pouco repleta.

Pâncreas e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cisto cortical simples no terço superior do rim direito, medindo 6,4 cm.

Bexiga parcialmente repleta, de conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Formações expansivas dispersas pelo parênquima hepático, inespecíficos, de provável natureza
secundária.
- Cisto hepático simples no lobo esquerdo.
- Cisto renal simples à direita.

ABD TOT ESTENOSE PILORO

ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL

Exame realizado em contexto de urgência

Piloro exibindo espessamento da musculatura parietal, além de aumento de seu calibre e


comprimento.
- Calibre da musculatura pilórica: até 4 mm (VN: até 3 mm).
- Calibre pilórico no plano transverso: até 14 mm (VN: até 14 mm).
- Comprimento pilórico: até 22 mm (VN: até 15 mm).

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.


Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas, grandes vasos e retroperitônio de avaliação limitada por acentuada interposição gasosa.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

Apêndice cecal não caracterizado.

Cavidade abdominal não exibe líquido livre em quantidade representativa ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de estenose hipertrófica do piloro.

ABD SUP
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas detectáveis nos segmentos avaliados.

Veia porta com calibre normal.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

ABD SUPERIOR VBC


ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, exibindo milimétricos cálculos
agrupados no seu interior.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas detectáveis nos segmentos avaliados.

Veia porta com calibre normal.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Colecistolitíase.
ABD SUPERIOR DCPF
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado de volume reduzido, bordas rombas, contornos irregulares e fissuras alargadas, traduzindo
doença hepática parenquimatosa crônica. Não se individualizam nódulos.

//Vias biliares intra e extra-hepáticas com calibre dentro do habitual para faixa etária e status pós-
cirúrgico.

Vesícula biliar com volume normal, paredes íntegras e delgadas, sem conteúdo patológico.
//Vesícula biliar ausente.

Pâncreas parcialmente visto, sem alterações significativas detectáveis nos segmentos avaliados.

Veia porta com calibre normal e fluxo hepatopetal de velocidade normal.

Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.


//Baço ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Doença hepática parenquimatosa crônica.
- Colecistectomia.
- Esplenectomia.

AP URIN
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo cerca de _ cm, com espessura cortical estimada em _ cm.
Rim esquerdo medindo cerca de _ cm, com espessura cortical estimada em _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

AP URIN N HAP
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.


Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

AP URIN BX ESP CISTITE


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo cerca de _ cm, com espessura cortical estimada em _ cm.
Rim esquerdo medindo cerca de _ cm, com espessura cortical estimada em _ cm.

Bexiga com paredes levemente espessadas, acima do esperado para o grau de repleção.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Bexiga com paredes levemente espessadas, acima do esperado para o grau de repleção, achado
inespecífico, eventualmente relacionado a processo inflamatório / infeccioso.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

AP URIN BX ESFORÇO
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo cerca de _ cm, com espessura cortical estimada em _ cm.
Rim esquerdo medindo cerca de _ cm, com espessura cortical estimada em _ cm.

Bexiga com paredes espessadas e divertículos parietais, traduzindo sinais de esforço.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Bexiga com paredes espessadas e divertículos parietais, traduzindo sinais de esforço.
- Adicionalmente, próstata com dimensões aumentadas (volume estimado em _ cm³).

Nota: exame realizado em contexto de urgência.


AP URIN HAP CALC RE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cálculo no grupamento pielocalicial inferior do rim esquerdo, medindo até 1,3 cm.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nefrolitíase à esquerda.

AP URIN HIDRON DIR

ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Dilatação leve do sistema coletor do rim direito, não sendo possível detectar o fator obstrutivo ao
método. Ausência de dilatação do sistema coletor à esquerda.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical normal.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical normal.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hidronefrose leve à direita, sem fator obstrutivo detectável ao método.

AP URIN HIDRON ESQ

ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Dilatação leve do sistema coletor do rim esquerdo, não sendo possível detectar o fator obstrutivo ao
método. Ausência de dilatação do sistema coletor à direita.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical normal.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical normal.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hidronefrose leve à esquerda (grau II), sem fator obstrutivo detectável ao método.
AP URIN CISTO
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cisto cortical de paredes regulares e conteúdo anecoico, medindo cerca de _ cm, localizado no terço _
do rim _.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.


Medidas dos rins:
Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto cortical simples no rim _.

AP URIN RINS POLIC

ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO


Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões aumentadas, exibindo incontáveis cistos de variadas dimensões, sem se
individualizar componentes sólidos ou septações grosseiras.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Doença renal policística autossômica dominante.

AP URIN CISTOS
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cistos corticais de paredes regulares e conteúdo anecoico em ambos os rins, o maior medindo cerca de
_ cm, localizado no terço _ do rim _.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais de aspecto simples em ambos os rins.

AP URIN CISTOS RD
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cistos corticais de paredes regulares e conteúdo anecoico no rim direito, o maior localizado no terço _,
medindo cerca de _ cm.
Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais simples no rim direito.

AP URIN CISTOS RE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cistos corticais de paredes regulares e conteúdo anecoico no rim esquerdo, o maior localizado no terço
_, medindo cerca de _ cm.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cistos corticais simples no rim esquerdo.

AP URIN AML RD
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Nódulo ecogênico no terço _ do rim direito, medindo cerca de _ cm, compatível com angiomiolipoma.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Angiomiolipoma no terço _ do rim direito.

AP URIN AML RE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência


Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Nódulo ecogênico no terço _ do rim esquerdo, medindo cerca de _ cm, compatível com
angiomiolipoma.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Angiomiolipoma no terço _ do rim esquerdo.

AP URIN COÁGULOS
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga parcialmente repleta, contendo balão de sonda de Foley em seu interior e presença de
imagens ecogênicas amorfas, sem fluxo ao Doppler, depositadas em seu interior que podem
corresponder a coágulos, neste contexto.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagens amorfas no interior da bexiga, sugestivas de coágulos.
AP URIN DRC AGUDIZADA

ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO


Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
hiperecogenicidade dos córtices renais e redução da espessura cortical, mantendo diferenciação
corticomedular preservada.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até 8,1 cm, com espessura cortical de 1,1 cm.
Rim esquerdo medindo até 8,0 cm, com espessura cortical de 1,1 cm.

Bexiga distendida, com paredes regulares, delgadas e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rins com volume e espessura cortical levemente reduzidos.
- Aumento da ecogenicidade cortical com preservação da diferenciação corticomedular, bilateralmente.
AP URIN DRC
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga distendida, com paredes regulares, delgadas e conteúdo anecoico.


*Bexiga pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes, exibindo conteúdo anecoico.
**Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.
***Bexiga de paredes espessadas e trabeculadas, exibindo múltiplos pequenos divertículos.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de nefropatia parenquimatosa crônica bilateral.

AP URIN DRC UNI


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rim <> tópico, com leve aumento da ecogenicidade do parênquima, além de dimensões, espessura
cortical e diferenciação córtico-medular reduzidos.

Rim <> tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga distendida, com paredes regulares, delgadas e conteúdo anecoico.


*Bexiga pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes, exibindo conteúdo anecoico.
**Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.
***Bexiga de paredes espessadas e trabeculadas, exibindo múltiplos pequenos divertículos.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de nefropatia parenquimatosa crônica à <>.

AP URIN OBST CRÔNICA UNI


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rim <> tópico, exibindo redução da espessura cortical, com leve aumento da ecogenicidade do
parênquima e redução da diferenciação corticomedular, mantendo dimensões discretamente
aumentadas em relação ao rim contralateral. Acentuada dilatação do sistema coletor deste rim.

Rim <> tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.


Medidas dos rins:
Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga distendida, com paredes regulares, delgadas e conteúdo anecoico.


*Bexiga pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes, exibindo conteúdo anecoico.
**Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.
***Bexiga de paredes espessadas e trabeculadas, exibindo múltiplos pequenos divertículos.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de nefropatia obstrutiva crônica à <>.

AP URIN PROSTATA
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de dilatação significativa dos sistemas coletores, bilateralmente.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga pouco repleta, com paredes regulares, delgadas e conteúdo anecoico.

Próstata de volume aumentado, exibindo componente insinuado ao assoalho vesical e com volume de
cerca de _ cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento das dimensões prostáticas.
AP URIN OBST CRON BIL

ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

Exame realizado em contexto de urgência

Rim direito tópico, com dimensões aumentadas, perda da diferenciação corticomedular e redução
difusa da espessura cortical.
Acentuada dilatação do sistema coletor do rim direito.
Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia neste rim.

Rim esquerdo tópico, com dimensões aumentadas, perda da diferenciação corticomedular e redução
difusa da espessura cortical.
Acentuada dilatação do sistema coletor do rim esquerdo.
Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia neste rim.

Cateteres “duplo J” instalados em ambos os rins.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Neobexiga pouco repleta, contendo sonda de Foley e extremidades de cateteres “duplo J” no seu
interior.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento volumétrico e redução difusa da espessura cortical de ambos os rins.
- Acentuada dilatação de ambos os sistemas coletores (hidronefrose grau IV).
- Cateteres “duplo J” instalados em ambos os rins.
- Sonda de Foley no interior da bexiga.
AP URIN OBST BIL PROSTATA
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Moderada dilatação dos sistemas coletores, bilateralmente.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga distendida, com paredes regulares, delgadas e conteúdo anecoico.


*Bexiga pouco repleta, o que limita o estudo de suas paredes, exibindo conteúdo anecoico.
**Bexiga vazia, inviabilizando o estudo de suas paredes e conteúdo.
***Bexiga de paredes espessadas e trabeculadas, exibindo múltiplos pequenos divertículos.
*Bexiga pouco repleta, exibindo ecos em suspensão e cálculos no seu interior, o maior medindo X cm.

Próstata de volume aumentado, exibindo componente insinuado ao assoalho vesical e com volume de
cerca de _ cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento das dimensões prostáticas.
- Cálculos no interior da bexiga.
- Moderada hidronefrose bilateral (grau III)

AP URIN CALC URETER DIR


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rim direito tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo
boa diferenciação corticomedular, sem redução significativa da espessura cortical.

Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução significativa da espessura cortical.

Cálculo no terço distal do ureter direito / junção ureterovesical (JUV), medindo 0,3 cm.
Leve a moderada ureterohidronefrose à direita. Ausência de dilatação do sistema coletor esquerdo.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à direita.
- Leve a moderada hidronefrose à direita.

AP URIN CALC URETER ESQ


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular.
Cálculo no terço distal do ureter esquerdo / junção ureterovesical (JUV), medindo 0,6 cm.
Leve ureterohidronefrose à esquerda.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ureterolitíase distal à esquerda.
- Leve hidronefrose à esquerda.
AP URINÁRIO CÁLCULO RIM
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Cálculo no grupamento pielocalicial inferior do rim direito, medindo de 0,4 cm.

Ausência de dilatação dos sistemas coletores.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes delgadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nefrolitíase à direita.

AP URIN NEFREC DIR


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rim direito: não caracterizado.

Rim esquerdo tópico, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea,
exibindo boa diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Bexiga com paredes minimamente espessadas, contornos regulares e conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rim direito não caracterizado.
- Mínimo espessamento das paredes da bexiga.

AP URIN CISTITE
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.


Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga de contornos regulares, com paredes levemente espessadas para o grau de repleção vesical e
contendo debris e ecos amorfos no seu interior.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Bexiga com paredes levemente espessadas para o grau de repleção vesical e contendo debris e ecos
amorfos no seu interior. Tais achados são inespecíficos mas podem ser encontrado no contexto de
processo inflamatório / infeccioso (cistite).

AP URIN DIV VES


ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO
Exame realizado em contexto de urgência

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.

Ausência de distensão patológica dos sistemas coletores.

Não se individualizou cálculo renal detectável à ecografia.

Medidas dos rins:


Rim direito medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.
Rim esquerdo medindo até _ cm, com espessura cortical de _ cm.

Bexiga com paredes espessadas, exibindo múltiplos divertículos parietais.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Múltiplos divertículos parietais da bexiga.

BOLSA DOP

ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _
cm³.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado
em _ cm³.

Epidídimo direito: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

BOLSA DOP VARIC BIL


ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas (volume 10,1 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas (volume 11,5 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Epidídimo direito: bem configurado, com volume e ecotextura normal.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume e ecotextura normal.

Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos. Leve dilatação das
veias do complexo pampiniforme, bilateralmente, mais evidente à direita, com discreto refluxo à
manobra de Valsalva.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Varicocele bilateral.

BOLSA DOP VARIC ESQ

ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas (volume 10,1 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas (volume 11,5 cm³), contornos regulares,
textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Epidídimo direito: bem configurado, com volume e ecotextura normal.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume e ecotextura normal.

Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual nos testículos e epidídimos. Leve dilatação das
veias do complexo pampiniforme à esquerda, medindo até 3 mm, com discreto refluxo à manobra de
Valsalva apenas na posição de pé. // em decúbito.
Vasos do plexo pampiniforme à direita de calibre preservado, sem refluxo significativo.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Varicocele à esquerda.

BOLSA DOP VARIC ESQ + TE RED (GRAU 4)

ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
20,1 cm³.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões reduzidas contornos regulares, textura levemente
heterogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.
Volume estimado em 12,2 cm³.
Epidídimo direito: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos. Dilatação das veias
do complexo pampiniforme à esquerda, medindo até 0,5 cm, com refluxo à manobra de Valsalva. Não
se notou refluxo em repouso.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Varicocele à esquerda (grau IV).
- Redução das dimensões da testículo esquerdo.

BOLSA HIDROCELE BIL

ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL

Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Epidídimo direito: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Líquido peritesticular: Volumosa hidrocele à direita e moderada à esquerda.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Volumosa hidrocele à direita e moderada à esquerda.

DOPPLER COLORIDO DA BOLSA ESCROTAL

Testículo direito: mapa vascular presente, discretamente reduzido.

Testículo esquerdo: mapa vascular presente e preservado.

Epidídimos: mapa vascular preservado.

BOLSA ORQUIEPIDIDIMITE DIR


ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: com dimensões levemente aumentadas em relação ao contralateral, de contornos


regulares, textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no
presente estudo. Volume estimado em cerca de _ cm³.

Testículo esquerdo: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem


evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em
cerca de _ cm³.

Epidídimo direito: exibindo ecotextura heterogênea e aumento volumétrico.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, sem alterações ecográficas.

Doppler colorido: aumento do mapa vascular do epidídimo e testículo direitos.


Líquido peritesticular: presente em pequena quantidade à direita.
//Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de orquiepididimite à direita.
- Pequena quantidade de líquido livre em bolsa escrotal direita.
BOLSA ORQUIEPIDIDIMITE ESQ
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem evidências
de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em cerca de _
cm³.

Testículo esquerdo: com dimensões levemente aumentadas em relação ao contralateral, de


contornos regulares, textura homogênea, sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou
mistas no presente estudo. Volume estimado em cerca de _ cm³.

Epidídimo direito: bem configurado, sem alterações ecográficas.

Epidídimo esquerdo: exibindo ecotextura heterogênea e aumento volumétrico.

Doppler colorido: aumento do mapa vascular do epidídimo e testículo esquerdos.

Líquido peritesticular: presente em pequena quantidade à esquerda.


//Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de orquiepididimite à esquerda.
- Pequena quantidade de líquido livre em bolsa escrotal esquerda.
BOLSA EPIDIDIMITE DIR

ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO


Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem evidências
de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _ cm³.

Testículo esquerdo: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem


evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _
cm³.

Epidídimo direito: exibindo ecotextura heterogênea e aumento volumétrico.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, sem alterações ecográficas.

Doppler colorido: aumento do mapa vascular do epidídimo direito.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de epididimite à direita.

BOLSA EPIDIDIMITE ESQ


ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem evidências
de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _ cm³.
Testículo esquerdo: dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em _
cm³.

Epidídimo direito: bem configurado, sem alterações ecográficas.

Epidídimo esquerdo: exibindo ecotextura heterogênea e aumento volumétrico.

Doppler colorido: aumento do mapa vascular do epidídimo esquerdo.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de epididimite à esquerda.

BOLSA TORÇÃO TD
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência

Testículo direito: com dimensões aumentadas, ecogenicidade difusamente reduzida e ecotextura


difusamente heterogênea, ainda de contornos regulares, sem evidências de lesões focais detectáveis.
Aparente alteração do eixo habitual deste testículo. Volume testicular estimado em cerca de _ cm³.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume testicular
estimado em cerca de _ cm³.

Epidídimo direito: com dimensões aumentadas e ecotextura difusamente heterogênea. Verifica-se


ainda aspecto de torção sobre o próprio eixo das estruturas do cordão espermático, deste lado.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Doppler colorido: ausência de mapa vascular no testículo e epidídimo à direita.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade significativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de torção testicular à direita.

BOLSA TORÇÃO TE
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência

Testículo esquerdo: com dimensões aumentadas, ecogenicidade difusamente reduzida e ecotextura


difusamente heterogênea, ainda de contornos regulares, sem evidências de lesões focais detectáveis.
Aparente alteração do eixo habitual deste testículo. Volume estimado em cerca de _ cm³.

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo. Volume estimado em
cerca de _ cm³.

Epidídimo esquerdo: com dimensões aumentadas e ecotextura difusamente heterogênea. Aspecto de


torção sobre o próprio eixo das estruturas do cordão espermático, deste lado.

Epidídimo direito: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Doppler colorido: ausência de mapa vascular no testículo e epidídimo à esquerda.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade significativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de torção testicular à esquerda.

BOLSA HEMATOMA

ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado em caráter de urgência

Volumosa coleção heterogênea na bolsa testicular esquerda, com ecos internos de aspecto rendilhado
e sem fluxo ao Doppler, com volume estimado em 114 mL. A formação desloca lateralmente o testículo
esquerdo.

Testículo direito: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Testículo esquerdo: tópico, com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea,
sem evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Epidídimo direito: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Epidídimo esquerdo: bem configurado, com volume ecotextura normal.

Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos.

Líquido peritesticular: ausente em quantidade patológica à direita.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Volumosa coleção heterogênea na bolsa testicular esquerda, tendo hematoma como primeiro
diferencial, no contexto de trauma prévio.

BOLSA TRAUMA
ULTRASSONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em caráter de urgência

Volumosa quantidade de material heterogêneo na bolsa testicular, bilateralmente, sem fluxo ao


Doppler, a sugerir hematoma. Ambos os testículos estão rechaçados superiormente, localizados em
topografia dos canais inguinais internos.

Testículo direito: de contornos irregulares e textura heterogênea, mantendo áreas de vascularização


preservada ao Doppler, favorecendo fratura / hematoma testicular testicular.

Testículo esquerdo: com dimensões preservadas, contornos regulares, textura homogênea, sem
evidências de lesões nodulares sólidas, císticas ou mistas no presente estudo.

Epidídimo direito: com volume aumentado e ecotextura heterogênea.

Epidídimo esquerdo: com volume aumentado e ecotextura heterogênea.

Doppler colorido: mapa vascular de aspecto habitual em testículos e epidídimos.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de fratura / hematoma testicular à direita.
- Ambos os testículos estão rechaçados superiormente, localizados em topografia dos canais inguinais
internos.
- Volumosa quantidade de material heterogêneo na bolsa testicular, bilateralmente, sem fluxo ao
Doppler, a sugerir hematoma.
CERVICAL
ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL
Exame realizado em contexto de urgência
Glândulas parótidas de forma, ecotextura e volume normais.

Glândulas submandibulares de forma, ecotextura e volume normais.

Glândula tireoide de forma, ecotextura e volume normais.

Linfonodomegalias ausentes.

Coleções ausentes.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

CERVICAL DOP TIREOIDECTOMIA

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL COM DOPPLER

Linfonodomegalias ausentes.

Glândulas parótidas de forma, ecotextura e volume normais.

Glândulas submandibulares de forma, ecotextura e volume normais.

Glândula tireoide não individualizada, compatível com relato cirúrgico. Não se observam lesões
residuais / recidivadas no leito cirúrgico.

Ao estudo Doppler não foram visualizadas áreas de fluxo anômalo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Status pós-tireoidectomia.

CERVICAL LINFONODOS
ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL

Linfonodos aumentados em número, mantendo simetria cortical, contornos regulares e hilo


gordurosos preservado, localizados nas cadeias I-A, I-B, II-A, II-B, III, IV e V-A, bilateralmente, e no
nível V-B à direita. O maior destes linfonodos localiza-se no nível II-A, à direita, e mede cerca de 3,1 x
1,1 cm.

Glândulas parótidas de forma e volume normais, havendo alguns linfonodos intraparotídeos,


bilateralmente, com características semelhantes aos supracitados.

Glândulas submandibulares de forma, ecotextura e volume normais.

Glândula tireoide de forma, ecotextura e volume normais.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de adenopatia cervical, com as características pormenorizadas acima.

Nota: exame realizado em contexto de urgência


CERVICAL SIALOADEN DIR

ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL

Exame realizado em contexto de urgência

Linfonodomegalias ausentes.

Glândula parótida direita heterogênea e de volume aumentado.

Glândula parótida esquerda de forma e volume normais.

Glândula submandibular direita heterogênea e de volume aumentado.

Glândula submandibular esquerda de forma e volume normais.

Glândula tireoide de forma, ecotextura e volume normais.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de sialoadenite à direita.

CERVICAL PAROTIDITE ESQ


ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL

Exame realizado em contexto de urgência

Linfonodos aumentados em número e dimensões, mantendo simetria cortical, contornos regulares e


hilo gordurosos preservado, localizados nas cadeias II-A e II-B, bilateralmente, o maior no nível II-A à
esquerda, medindo cerca de _ cm.

Glândula parótida direita de forma e volume normais.

Glândula parótida esquerda heterogênea e de volume aumentado.

Glândulas submandibulares de forma, ecotextura e volume normais.

Glândula tireoide de forma, ecotextura e volume normais.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de parotidite à esquerda com adenopatia cervical relacionada.

CERVICAL PAROT BIL DOPPLER

ULTRASSONOGRAFIA DE REGIÃO CERVICAL COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência

Glândulas parótidas heterogêneas e de volume aumentado, exibindo aumento do fluxo vascular ao


Doppler.

Glândulas submandibulares de forma, ecotextura normais, com dimensões discretamente


aumentadas.

Glândula tireoide de forma, ecotextura e volume normais.

Linfonodos aumentados em número e dimensões, mantendo simetria cortical, contornos regulares e


hilo gordurosos preservado, os maiores localizados nas cadeias II-A, bilateralmente, o maior no nível
II-A à direita, medindo cerca de 3,3 cm no maior diâmetro.
Coleções: ausentes.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de parotidite bilateral com adenopatia cervical reacional.

DOPPLER CARÓTIDAS N

DUPLEX SCAN DAS CARÓTIDAS E VERTEBRAIS

Exame realizado em contexto de emergência

SISTEMA CAROTÍDEO

DIREITO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações. Espessura média-íntima: 0,7 mm.
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.
Não há evidências de placas que promovam estenose significativa.

ESQUERDO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações. Espessura média-íntima: 0,7 mm.
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.
Não há evidências de placas que promovam estenose significativa.

SISTEMA VERTEBRAL
Vertebral direita pérvia e fluxo sem alterações.
Vertebral esquerda pérvia e fluxo sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações significativas.

DOPPLER CARÓTIDAS ATER

DUPLEX SCAN DAS CARÓTIDAS E VERTEBRAIS

EXAME REALIZADA EM CARÁTER DE URGÊNCIA

SISTEMA CAROTÍDEO

DIREITO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações, exibindo ateromatose parietal não-calcificada, sem
ulceração ou estenose significativa. Espessura média-íntima: 0,9 mm.
Carótida interna pérvia exibindo placa bulbar não calcificada, sem determinar estenose significativa.

ESQUERDO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações, exibindo ateromatose parietal não-calcificada, sem
ulceração ou estenose significativa. Espessura média-íntima: 0,9 mm.
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.

SISTEMA VERTEBRAL
Vertebral direita pérvia e fluxo sem alterações.
Vertebral esquerda pérvia e fluxo sem alterações.

IMPRESSÃO:
- Ateromatose parietal predominantemente não-calcificada dos sistemas carotídeos, sem ulceração ou
estenose significativa.
- Carótida interna direita pérvia exibindo placa bulbar não calcificada, sem determinar estenose
significativa.
- Leve espessamento mediointimal, bilateralmente.

DOPPLER CARÓTIDAS BULBO

DUPLEX SCAN DAS CARÓTIDAS E VERTEBRAIS

Exame realizado em contexto de emergência

SISTEMA CAROTÍDEO

DIREITO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações.
Bulbo apresentando irregularidade parietal sem repercussões hemodinâmicas ao Doppler
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.

ESQUERDO
Carótida comum pérvia e fluxo sem alterações.
Bulbo apresentando irregularidade parietal sem repercussões hemodinâmicas ao Doppler
Carótida interna pérvia e fluxo sem alterações.
Carótida externa pérvia e fluxo sem alterações.

SISTEMA VERTEBRAL
Vertebral direita pérvia e fluxo sem alterações.
Vertebral esquerda pérvia e fluxo sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ateromatose dos bulbos carotídeos, sem estenose significativa.

DOPPLER MMSS VEN

DUPLEX SCAN VENOSO DOS MEMBROS SUPERIORES

Veias jugulares internas compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias subclávias compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias axilares compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias braquiais compressíveis, bilateralmente.

Veias cefálica e basílica compressíveis, bilateralmente.

Veias radiais e ulnares compressíveis, bilateralmente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler,
bilateralmente.

DOPPLER MSD VEN

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO

Veia jugular interna direita pérvia e compressível.

Veia subclávia direita pérvia e compressível.

Veia axilar direita pérvia e compressível.

Veia braquial direita pérvia e compressível.


Veias cefálica e basílica pérvias e compressíveis.

Veias radiais e ulnares pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

DOPPLER MSE VEN

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

Veia jugular interna esquerda pérvia e compressível.

Veia subclávia esquerda pérvia e compressível.

Veia axilar esquerda pérvia e compressível.

Veia braquial esquerda pérvia e compressível.

Veias cefálica e basílica pérvias e compressíveis.

Veias radiais e ulnares pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

DUPLEX SCAN VENOSO DOS MEMBROS SUPERIORES

Veias jugulares internas compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia subclávia com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias axilar e braquial compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias cefálica e basílica compressíveis, bilateralmente.

Veias radiais e ulnares compressíveis, bilateralmente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias axilar e braquial compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias cefálica e basílica compressíveis.

Veias radiais e ulnares compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.
DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias axilar e braquial compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias cefálica e basílica compressíveis.

Veias radiais e ulnares compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

DOPPLER VEN MMII N

DOPPLER COLORIDO VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico, bilateralmente.

Veia femoral pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia femoral profunda pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico, bilateralmente.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias gastrocnêmias e soleares pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas compressíveis, bilateralmente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.

Achados adicionais:
-

DOP VEN MMII TROMB UNI

DOPPLER COLORIDO VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

MEMBRO INFERIOR ESQUERDO:


Veia femoral comum incompressível e sem fluxo ao Doppler.
Veias femoral e veia femoral profunda incompressíveis e sem fluxo ao Doppler.
Veia poplítea incompressível e sem fluxo ao Doppler.
Veia fibular incompressível e sem fluxo ao Doppler.
Trombose de veias gastrocnêmias e soleares.
Veias safena magna, safena parva, tibiais anteriores, pediosas e tibiais posteriores compressíveis.

MEMBRO INFERIOR DIREITO:


Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico.
Veia femoral pérvia e compressível.
Veia femoral profunda pérvia e compressível.
Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.
Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis.
Veias gastrocnêmias e soleares pérvias e compressíveis.
Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose das veias femoral comum, femoral superficial, femoral profunda, poplítea, fibular,
gastrocnêmias e soleares à _.
DOPPLER MMII TROMBOSE POP DIR + GASTROC ESQ

DOPPLER COLORIDO VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico, bilateralmente.

Veia femoral pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia femoral profunda pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia poplítea direita incompressível e sem fluxo ao Doppler.


Veia poplítea esquerda pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias gastrocnêmias incompressíveis e sem fluxo no terço medioproximal da perna esquerda.


Veias gastrocnêmias pérvias e compressíveis à direita.

Veias soleares pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose da veia poplítea direita.
- Trombose de veias gastrocnêmias da perna esquerda.

DOPPLER MMII TROMBOSE GASTROC DIR

DOPPLER COLORIDO VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico, bilateralmente.

Veia femoral pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia femoral profunda pérvia e compressível, bilateralmente.

Veias poplíteas pérvias, compressíveis e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias gastrocnêmias incompressíveis e sem fluxo no terço proximal da perna direita.


Veias gastrocnêmias pérvias e compressíveis à esquerda.

Veias soleares pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose de veias gastrocnêmias da perna direita.

DOPPLER MMII TROMBOSE POP E SOLARES ESQ

DOPPLER COLORIDO VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico, bilateralmente.

Veia femoral pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia femoral profunda pérvia e compressível, bilateralmente.

Veia poplítea esquerda incompressível e sem fluxo ao Doppler.


Veia poplítea direita pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias gastrocnêmias pérvias e compressíveis, bilateralmente.

Veias soleares incompressíveis e sem fluxo na perna esquerda.


Veias soleares pérvias e compressíveis à direita.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose de veias gastrocnêmias e da veia poplítea na perna esquerda.

DOPPLER MID

DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR DIREITO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia femoral pérvia e compressível.

Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis.

Veias gastrocnêmias e soleares pérvias e compressíveis.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.

DOPPLER ARTERIAL MMII

DUPLEX SCAN ARTERIAL DOS MEMBROS INFERIORES

Artéria femoral comum bilateral pérvias, de trajeto e calibre normais, com fluxo trifásico
normocinético.
Artéria femoral superficial e profunda bilateral, pérvias, de trajeto e calibre normais, com fluxo trifásico
normocinético.

Artéria poplítea bilateral pérvias, de trajeto e calibre normais, com fluxo trifásico normocinético.

Artéria tibial anterior bilateral pérvias, com fluxo trifásico normocinético.

Artéria tibial posterior bilateral pérvias, com fluxo trifásico normocinético.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sistema arterial com fluxo de morfologia preservada, sem alterações hemodinamicamente
significativas.

DOPPLER ARTERIAL MID OCLUSÕES

DUPLEX SCAN ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR DIREITO

Exame realizado em contexto de urgência.

Aterosclerose parietal calcificada difusa.

Artérias femoral comum com fluxo trifásico e normocinético ao Doppler.

Artéria femoral profunda apresentando estenose hemodinamicamente significativa em 1/3 proximal,


cerca de 4,0cm após sua origem.

Artéria femoral superficial apresentando suboclusão em 1/3 proximal com fluxo monofásico após a
lesão.

Artéria poplítea ocluída, sem fluxo ao Doppler.

Artéria fibular sem fluxo ao Doppler, ocluída na origem.

Artéria tibial posterior sem fluxo ao Doppler, ocluída na origem.

Artéria tibial anterior sem fluxo ao Doppler, ocluída na origem.

Artéria tibial pediosa sem fluxo ao Doppler, ocluída na origem.

ESTUDO DESCRITIVO / CONCLUSIVO.


DOPPLER MIE ARTERIAL E VENOSO

DOPPLER COLORIDO ARTERIAL E VENOSO DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência

Artéria femoral comum pérvia, com fluxo habitual.

Artéria femoral superficial pérvia, com fluxo habitual.

Artéria femoral profunda pérvia, com fluxo habitual.

Artéria poplítea pérvia, com fluxo habitual.

Artérias tibial anterior e posterior pérvias, com fluxo habitual.

Artéria fibular pérvia, com fluxo habitual.

Artérias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

Veia femoral comum pérvia, compressíveis e com fluxo fásico.

Veia femoral superficial pérvia e compressível.


Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis.

Veias gastrocnêmias e soleares pérvias e compressíveis.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.
- Fluxo arterial preservado.

DOPPLER MIE

DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia femoral pérvia e compressível.

Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis.

Veias gastrocnêmias e soleares pérvias e compressíveis.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame negativo para TVP nos vasos examinados.

DOPPLER MIE TROMB GASTROC

DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia femoral pérvia e compressível.

Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis.

Veias gastrocnêmias no terço proximal da perna sem fluxo ao Doppler e incompressíveis.

Veias soleares pérvias e compressíveis.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose de veias gastrocnêmias.

DOPPLER MIE TROMB SOLEAR

DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressíveis e com fluxo fásico.

Veia femoral pérvia e compressível.

Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veias safena magna e parva pérvias e compressíveis.

Veias gastrocnêmias pérvias e compressíveis.

Veias soleares no terço proximal da perna esquerda sem fluxo ao Doppler e incompressíveis.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
● Trombose de veias soleares.

DOPPLER MIE TROMBOSE VSAFMAG

DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia femoral pérvia e compressível.

Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia safena magna incompressível, com calibre aumentado, conteúdo heterogêneo e sem fluxo ao
doppler. O trombo estende-se até a junção com a femoral comum.

Veia safena parva pérvia e compressível.

Veias gastrocnêmias pérvias e compressíveis.

Veias soleares: presença de vaso incompressível, com calibre aumentado, conteúdo heterogêneo e
sem fluxo ao Doppler, na topografia das soleares.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose da veia safena magna com trombo estendendo-se à junção com a femoral comum.
- Trombose de ramo venoso solear.

DOPPLER MID TROMBOSE VSAFPARV


DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR DIREITO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia femoral pérvia e compressível.

Veia femoral profunda pérvia e compressível.

Veia poplítea pérvia, compressível e com fluxo fásico.

Veia safena magna pérvia e compressível.

Veia safena parva com paredes espessadas, sem fluxo e incompressível.

Veias gastrocnêmias e soleares pérvias e compressíveis.

Veias tibiais anteriores, tibiais posteriores, fibulares e pediosas pérvias e compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tromboflebite da veia safena parva.

DOPPLER MIE TROMBOSE VFC-VP

DOPPLER COLORIDO VENOSO DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência, direcionado para pesquisa de trombose venosa profunda
(TVP).

Veia femoral comum sem fluxo e incompressível.

Veia femoral sem fluxo e incompressível.

Veia femoral profunda sem fluxo e incompressível.

Veia poplítea sem fluxo e incompressível.

Veia safena magna pérvia e compressível.

Veia safena parva pérvia e compressível.

Veias gastrocnêmias pérvias e compressíveis.

Veias soleares: presença de vaso incompressível, com calibre aumentado, conteúdo heterogêneo e
sem fluxo ao Doppler, na topografia das soleares.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Extensa trombose do sistema venoso profundo com trombo estendendo-se da veia femoral comum
esquerda à poplítea.

DOPPLER VEN MMSS

DUPLEX SCAN VENOSO DOS MEMBROS SUPERIORES

Veias jugulares internas compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias subclávias compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veias axilares compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.


Veias braquiais compressíveis, bilateralmente.

Veias cefálica e basílica compressíveis, bilateralmente.

Veias radiais e ulnares compressíveis, bilateralmente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler, bilateralmente.

DOPPLER VEN MSE

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

Exame realizado em contexto de urgência

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia axilar compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia braquial compressível, bilateralmente.

Veias cefálica e basílica compressíveis, bilateralmente.

Veias radiais e ulnares compressíveis, bilateralmente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

Achado adicional:
- Aumento da ecogenicidade e espessamento da tela subcutânea do antebraço e antebraço
esquerdos, traduzindo celulite.
DOPPLER ART MMSS

DUPLEX SCAN ARTERIAL DOS MEMBROS SUPERIORES

Foram estudadas as artérias subclávia, axilar, braquial, radial e cubital.


Os vasos estudados apresentam dimensões e trajeto dentro da normalidade.
Ausência de tumorações, trombose ou compressões extrínsecas.
Padrão de fluxo trifásico .
Foram realizadas manobras para pesquisa da Síndrome do Desfiladeiro Torácico que foram
negativas.

IMPRESSÃO:
- Exame normal.

DOPPLER ART MSD

DUPLEX SCAN ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO

Foram estudadas as artérias subclávia, axilar, braquial, radial e cubital.


Os vasos estudados apresentam dimensões e trajeto dentro da normalidade.
Ausência de tumorações, trombose ou compressões extrínsecas.
Padrão de fluxo trifásico .
Foram realizadas manobras para pesquisa da Síndrome do Desfiladeiro Torácico que foram
negativas.

IMPRESSÃO:
- Exame normal.

DOPPLER OCLUSAO RADIAL

DUPLEX SCAN ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO

Foram estudadas as artérias subclávia, axilar, braquial, radial e cubital.

Oclusão da artéria radial a nível do terço médio do antebraço.

Demais vasos estudados pérvios, com dimensões e trajeto dentro da normalidade, sem
trombose ou compressões extrínsecas.

IMPRESSÃO:
- Oclusão da artéria radial a nível do terço médio do antebraço.

DOPPLER MMSS N

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias axilar e braquial compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias cefálica e basílica compressíveis.

Veias radiais e ulnares compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias axilar e braquial compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias cefálica e basílica compressíveis.

Veias radiais e ulnares compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ausência de trombose, tromboflebite ou outras alterações ao estudo Doppler.

DOPPLER TROMBOFLEB MSE

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias axilar e braquial compressíveis, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias cefálica e dorsal da mão incompressíveis, sem fluxo, de conteúdo hipoecoico.

Veia basílica compressíveis.

Veias radiais e ulnares compressíveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Tromboflebite da veia cefálica e da veia dorsal superficial da mão.

DOPPLER TROMBOSE MSD

DUPLEX SCAN VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO

Veia jugular interna compressível, com fluxo fásico ao Doppler, bilateralmente.

Veia subclávia compressível, com fluxo fásico ao Doppler.

Veias axilar compressível, com fluxo ao Doppler.

Veia braquial incompressível, de conteúdo hipoecoico, calibre levemente aumentado e sem fluxo ao
Doppler.

Terços proximais das veias radiais, ulnares, cefálica e basílica incompressíveis, de conteúdo hipoecoico,
calibre levemente aumentado e sem fluxo ao Doppler.

Terços médio e distal das veias radiais, ulnares, cefálica e basílica compressíveis, sem sinais de
trombose/tromboflebite.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Trombose venosa profunda e superificial do membro superior direito, conforme pormenorizado acima.

DOPPLER HEPÁTICO
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência

Fígado com dimensões habituais, contornos regulares e ecotextura homogênea.

Vias biliares intra e extra-hepáticas sem sinais ecográficos inequívocos de obstrução.

ESTUDO DOPPLER:

Artéria hepática pérvia, com fluxo habitual e calibre preservado.

Veias supra-hepáticas pérvias, com fluxo multifásico e calibre preservado.


Veia porta pérvia, com fluxo hepatopetal, velocidade normal e calibre preservado.

Aorta e veia cava pérvias, com fluxo habitual e calibre preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Estudo dopplervelocimétrico sem alterações.

DOPPLER RENAL TRANSPLANTE

ULTRASSONOGRAFIA DE RIM TRANSPLANTADO COM DOPPLER COLORIDO

Enxerto renal localizado na fossa ilíaca direita / esquerda, de dimensões dentro dos limites da
normalidade e contornos regulares. Ecotextura cortical conservada, com manutenção da relação
corticomedular. Complexo ecogênico central preservado. Não há evidências de cálculos ou
hidronefrose.

O rim transplantado mede: 11,2 cm e apresenta espessura do parênquima preservada.

Não foram evidenciadas coleções perinefréticas.

Artérias ilíaca externa e renal principal pérvias, com calibre preservado, apresentando padrão
espectral e sentido do fluxo habituais.

Artéria renal doadora:


- VPS = 39,6 cm/s (normal < 200 cm/s)
- IR = 0,72 cm/s (normal < 0,80)

Veia renal pérvia, com calibre preservado, apresentando padrão espectral e direção do fluxo habituais
com velocidades normais.

Artérias intrarrenais (segmentares, interlobares e arqueadas) apresentam padrão espectral habitual,


sem sinais de tardus parvus, com índices de resistência (IR) menores que 0,8.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame do rim transplantado dentro dos limites da normalidade.

DOPPLER TRANSPLANTE HSR

ULTRASSONOGRAFIA DE RIM TRANSPLANTADO COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado com o objetivo de avaliação da presença de fluxo vascular no enxerto renal.

Enxerto renal localizado na fossa ilíaca _, com dimensões e espessura cortical dentro dos limites da
normalidade, exibindo contornos regulares. Ecotextura cortical conservada, com manutenção da
relação corticomedular. Complexo ecogênico central preservado. Não há evidências de cálculos ou
hidronefrose significativa detectáveis.

O rim transplantado tem dimensões e espessura do parênquima preservadas.

Não foram evidenciadas coleções perinefréticas ou hidronefrose.

Vascularização ao Doppler presente, com velocidade de pico sistólico e índices


dopplervelocimétricos sem alterações significativas. Ausência de estenose ou trombose vascular
detectáveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame do rim transplantado com fluxo vascular preservado.
DOPPLER ARTÉRIAS RENAIS HSR

ULTRASSONOGRAFIA DE ARTÉRIAS RENAIS COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado à beira leito em contexto de internamento.

Rins tópicos, com dimensões habituais, contornos regulares, ecotextura homogênea, exibindo boa
diferenciação corticomedular, sem redução da espessura cortical.
Sistemas coletores não evidenciam distensões patológicas.
Ausência de urolitíase ou coleções.

Artérias renais principais e segmentares exibindo padrão e velocidade de fluxo habituais, sem sinais
de estenose significativa.

Veias reais sem sinais de trombose.

Aorta abdominal e veia cava inferior pérvias, exibindo padrão de fluxo preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas detectáveis ao método.

DOPPLER AORTA E ILÍACAS

DUPLEX SCAN DA AORTA E ILÍACAS

Exame realizado em contexto de emergência

Aorta pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações, apresentando
ateromatose calcificada, sem estenose significativa.

Artéria ilíaca externa direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações.

Artéria ilíaca externa esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações.

Artéria ilíaca interna direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações
nos segmentos observáveis.

Artéria ilíaca interna esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações nos segmentos observáveis.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ateromatose aórtica, sem estenose significativa.

DOPPLER ART E VEN DAS ILÍACAS

DUPLEX SCAN ARTERIAL E VENOSO DAS ILÍACAS

Exame realizado em contexto de emergência

Aorta pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações, notando-se ateromatose
calcificada aortoilíaca, sem estenose significativa (VPS = 260 m/s).

Artéria ilíaca externa direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem alterações
(VPS = 255 m/s).

Artéria ilíaca externa esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações (VPS = 208 m/s).
Artéria ilíaca interna direita pérvia, com calibre normal.

Artéria ilíaca interna esquerda pérvia, com calibre normal.

Artéria femoral comum direita pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações (VPS = 211 m/s).

Artéria femoral comum esquerda pérvia, com calibre normal, exibindo fluxo e velocidade sem
alterações (VPS = 201 m/s).

Veia cava inferior, veias ilíacas e veias femorais comuns pérvias, com calibre preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ateromatose aortoilíaca, sem estenose significativa.
- Ausência de estenose significativa ou trombose dos vasos analisados.

INGUINAL N
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região inguinal _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar pós-cirúrgico característico.

Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

INGUINAL TELA
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região inguinal _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações, exceto por tela cirúrgica na região inguinal direita.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar pós-cirúrgico característico.

Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tela cirúrgica na região inguinal.
- Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal.

INGUINAL ANEL
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região inguinal _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Leve dilatação do anel inguinal interno com colo de cerca de 1,5 cm e insinuação de tecido adiposo
pelo canal inguinal.
Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve dilatação do anel inguinal interno com insinuação de tecido adiposo pelo canal inguinal.

INGUINAL NUM PROE


ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região inguinal esquerda.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Linfonodos numericamente proeminentes na região de interesse, o maior deles medindo até _ cm, no
menor diâmetro.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfonodos numericamente proeminentes na região de interesse.

INGUINAL LINF REAC


ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL _
Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região inguinal _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Linfonodos com morfologia e tamanho preservados na região de interesse, medindo até _ cm, no
menor diâmetro.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam coleções organizadas ou herniação de alças intestinais através do canal inguinal,
nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfonodos com morfologia e tamanho preservados na região de interesse, de aspecto reacional.

INGUINAL HÉRNIA

ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL ESQUERDA COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região inguinal esquerda.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Hérnia inguinal indireta à esquerda, com insinuação de conteúdo adiposo e segmento de alça intestinal
durante a manobra de Valsalva, que reduz durante o repouso. O colo herniário mede até cerca de 3,1 x
1,5 cm.

Hérnia inguinal à _, com insinuação de conteúdo adiposo, durante a manobra de Valsalva, sem
insinuação de alças intestinais, que reduz parcialmente durante o repouso. O colo herniário mede até
cerca de _ cm.
Restante da musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam coleções organizadas.

Ao estudo Doppler, não houve alteração do mapa vascular regional.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hérnia inguinal indireta à esquerda.
- Ao estudo Doppler, não houve alteração do mapa vascular regional.
PAREDE ABDOMINAL
ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam hérnias na região de estudo.

Não se identificam coleções nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

PAREDE ABDOMINAL DIÁSTASE


ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Diástase dos retos abdominais estimada em até 1,8 cm a nível da cicatriz umbilical.
Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam hérnias na região de estudo.

Não se identificam coleções nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve diástase dos retos abdominais.

PAREDE ABDOMINAL HÉRNIA

ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL


Exame realizado em contexto de urgência

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Diástase dos retos abdominais estimada em até 3,0 cm na região supraumbilical.


Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Hérnia supraumbilical / epigástrica, na linha média, com colo de 1,5 x 1,5 cm e insinuação de conteúdo
adiposo.
Hérnia umbilical com colo de 1,8 x 1,7 cm e insinuação de conteúdo adiposo.

Alargamento dos anéis inguinais internos, sobretudo o esquerdo, sem insinuação de alças intestinais
aos canais inguinais.

Não se identificam coleções nesta topografia.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Hérnia supraumbilical / epigástrica na linha média com insinuação de conteúdo adiposo, sem alças
intestinais.
- Hérnia umbilical com insinuação de conteúdo adiposo, sem alças intestinais.
- Leve diástase dos retos abdominais.
- Alargamento dos anéis inguinais internos, sobretudo o esquerdo, sem insinuação de alças intestinais.

PAREDE PRÉ-OPERATÓRIO

ULTRASSONOGRAFIA DE PAREDE ABDOMINAL

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Espessura do panículo adiposo subcutâneo:


Epigástrio: até 1,3 cm a nível da linha alba;
Mesogástrio: até 1,6 cm a nível da linha alba;
Hipogástrio: até 1,7 cm a nível da linha alba;
Flanco direito; 0,9 cm a nível da linha axilar anterior;
Flanco esquerdo: 0,7 cm a nível da linha axilar anterior;
Anca direita: 3,1 cm acima da crista ilíaca;
Anca esquerda: 3,1 cm acima da crista ilíaca;
Fossa ilíaca esquerda: 1,9 cm a nível da linha hemiclavicular;
Fossa ilíaca direita: 2,0 cm a nível da linha hemiclavicular;

Não se identificam hérnias evidentes ao método na região de estudo.

Não se identificam coleções nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

MAMAS B1 FIBROGLANDULAR
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS

Indicação clínica: Rastreamento.

Técnica: Exame realizado com transdutor de alta frequência.

Achados Ultrassonográficos:

As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido fibroglandular.


//As mamas apresentam ecotextura heterogênea com predomínio do tecido fibroglandular.

Não foram observadas lesões sólidas ou císticas no presente estudo.

Regiões axilares de configuração habitual.

//Análise Comparativa:
Em comparação com exame anterior apresentado pela paciente, não se observam alterações
significativas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS 1 - Exame normal.

Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.

MAMAS B1 ADIPOSO
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS
Indicação clínica: rastreamento.

Técnica: exame realizado com transdutor de alta frequência.

Achados Ultrassonográficos:

As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido adiposo.

Não foram observadas lesões sólidas ou císticas no presente estudo.

Regiões axilares de configuração habitual.

Análise Comparativa:
Em comparação com exame anterior apresentado pela paciente, não se observam alterações
significativas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS 1 - Exame normal.

Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.

MAMAS B2 CISTOS
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS

Indicação clínica: rastreamento.

Técnica: exame realizado com transdutor de alta frequência.

Achados Ultrassonográficos:

As mamas apresentam ecotextura homogênea.

Cistos simples dispersos pelo parênquima de ambas as mamas, o maior no QSL da mama esquerda,
medindo 0,5 cm.

Não foram observadas lesões sólidas no presente estudo.

Regiões axilares de configuração habitual.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
ACR BI-RADS 2 - Achados benignos.

Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.

Análise Comparativa:
Exames anteriores não foram fornecidos.

MAMAS B3 MICROCIST
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS

Indicação clínica: Rastreamento.

Técnica: Exame realizado com transdutor de alta frequência.

Achados Ultrassonográficos:
As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido adiposo.

//As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido fibroglandular.

//As mamas apresentam ecotextura heterogênea, o que pode reduzir a sensibilidade ultrassonográfica.
Microcistos agrupados (B3): situados no _ da mama _, o conjunto medindo _ cm, distando _ cm da
papila e _ cm da pele.
Regiões axilares sem particularidades.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- ACR BI-RADS 3- Achados provavelmente benignos.

Recomendação:
Recomenda-se controle ultrassonográfico em 06 meses.

MAMAS ESTRUTURADO
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS E AXILAS

Indicação clínica: Rastreamento.

Técnica: Exame realizado com transdutor de alta frequência.

Achados Ultrassonográficos:
As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido adiposo.

As mamas apresentam ecotextura homogênea com predomínio do tecido fibroglandular.

As mamas apresentam ecotextura heterogênea, o que pode reduzir a sensibilidade ultrassonográfica.

Implantes mamários em situação retroglandular / retropeitoral, de contornos anteriores regulares,


sem sinais de rutura intra ou extracapsulares.

Não foram observadas lesões sólidas ou císticas no presente estudo.

Cisto (B2): Cisto simples no quadrante _ da mama _, medindo _ cm.


Cistos (B2): Diminutos cistos simples infracentimétricos, em ambas as mamas, o maior à direita no _,
medindo _ cm, e o maior à esquerda no _, medindo _ cm.
Nódulo (B3) - localizado no QSM da mama esquerda, entre 10h e 11h / às _h, distando _ cm
da papila e _ cm da pele: nódulo sólido, oval, hipoecoico, com margens circunscritas, contornos
regulares, paralelo à pele, sem efeito acústico posterior, medindo 1.5 x 0.8 x 1.4 cm.
Microcistos (B3): Presença de microcistos agrupados, situados no quadrante _____ da mama _____,
o conjunto medindo ____x____ x____ cm, distando ___ cm da papila.
Nódulo (B4): Nódulo sólido, oval / redondo / irregular, hipoecoico / hiperecoico / solido-cistico /
isoecoico / heterógeno, com margens não circunscritas indistintas / anguladas / microlobuladas /
espiculadas, contornos regulares / irregulares, paralelo / não paralelo à pele, sem efeito acústico
posterior / com leve reforço acústico posterior / com sombra acústica posterior, situado no quadrante
_____ da mama _____, medindo ____x____ x____ cm, distando ___ cm da papila.

Regiões axilares sem particularidades.

Análise Comparativa:
Exame ultrassonográfico anterior não disponível para correlação.
Em comparação com exame anterior realizado em _/_/_, não se observam alterações significativas.
Primeiro exame ultrassonográfico conforme informação da paciente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- ACR BI-RADS 1 - Exame normal.
- ACR BI-RADS 2 - Achados benignos.
- ACR BI-RADS 3- Achados provavelmente benignos.
- ACR BI-RADS 4 - Achados suspeitos.
- ACR BI-RADS 5 - Achado altamente suspeitos para malignidade.

Recomendação:
Recomenda-se seguimento de rotina.
Recomenda-se controle ultrassonográfico em 06 meses.
Recomenda-se correlação com estudo histopatológico.
Nota¹: Segundo a recomendação do parecer da Comissão Nacional de Mamografia do Colégio Brasileiro
de Radiologia (CBR), ratificado pela Associação Médica Brasileira (AMB), o exame das axilas requer
exame específico, incluindo a indicação da lateralidade, não fazendo parte do escopo da
ultrassonografia mamária.
PÊNIS
ULTRASSONOGRAFIA DO PÊNIS COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência

Corpos cavernosos exibindo solução de continuidade da túnica albugínea no terço proximal, estando
o restante e aspecto preservado.

Presença de hematoma peniano junto à base / terço proximal do pênis, em contiguidade à


área de fratura da túnica albugínea.

Ao estudo Doppler, vasos penianos de aspecto preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fratura da túnica albugínea de ambos os corpos cavernosos no terço proximal.
PARTES MOLES
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES

Exame realizado em contexto de urgência

Região analisada: _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Musculatura regional apresentando arranjo fibrilar característico.

Linfonodomegalia: ausente.

Coleção organizada: ausente.

//Derrame articular: ausente.

// Hérnia: ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

PARTES MOLES LIPOMA


ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES
Exame realizado em contexto de urgência

Região analisada: _.

Imagem oval com ecogenicidade semelhante à da gordura subcutânea na região de interesse, medindo
4,3 x 1,1 x 4,0 cm.

Musculatura regional apresentando arranjo fibrilar característico.

Linfonodomegalia: ausente.

Coleção organizada: ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Formação de linhagem lipomatosa localizado _ .
PARTES MOLES CELULITE
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES

Exame realizado em contexto de urgência

Região analisada: _.

Tela subcutânea evidenciando espessamento e aumento de ecogenicidade na área estudada.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Coleção organizada: ausente.

//Derrame articular: ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de celulite na região analisada.

PARTES MOLES ABSCESSO

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES


Exame realizado em contexto de urgência

Região analisada: _.

Pele e tela subcutânea: evidenciando espessamento e aumento de ecogenicidade na área estudada.

Coleção: coleção heterogênea no subcutâneo da região de estudo, com medidas estimadas em _ cm,
e volume de cerca de _ cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Coleção na tela subcutânea da região de estudo, com sinais de celulite regional.
PARTES MOLES COLEÇÃO

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES

Região analisada: periumbilical.

Pele e tela subcutânea evidenciando aumento da ecogenicidade na área estudada.

Coleção organizada, sem fluxo ao Doppler, com medidas estimadas em _ cm (vol. de _ cm³) na região
de interesse examinada.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Coleção organizada na _.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

PARTES MOLES COLEÇÃO COT

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES (COXA ESQUERDA)

Região analisada: face lateral da coxa esquerda.

Pele e tela subcutânea evidenciando espessamento e aumento de ecogenicidade na área estudada.

Extensa coleção de conformação complexa exibindo conteúdo heterogêneo, septos e debris no seu
interior, localizada no subcutâneo da face posterolateral da coxa esquerda, e estendendo-se sob toda a
área da cicatriz cirúrgica. As medidas da coleção foram estimadas em 4,1 x 1,8 cm (anteroposterior x
laterolateral) e a extensão se dá ao longo de toda a cicatriz cirúrgica face lateral da coxa, tendo
conformação complexa que limita a adequada avaliação de seu volume ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Extensa coleção exibindo conteúdo heterogêneo, septos e debris no seu interior, localizada no
subcutâneo da face posterolateral da coxa esquerda, profundamente e ao longo da cicatriz cirúrgica na
face lateral da coxa esquerda. Para melhor caracterização do volume da coleção, considerar estudo
tomográfico.
PARTES MOLES LINFONODO

ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES

Exame realizado em contexto de urgência

Foi analisada a região _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Linfonodos numericamente proeminentes, de tamanho aumentado, mantendo hilo gorduroso e simetria


cortical, nos níveis cervicais Ib, II e III, bilateralmente, o maior no nível _, medindo _ cm, no maior e
menor diâmetro.

Glândulas parótidas e submandibulares sem particularidades.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam coleções organizadas nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Linfadenopatia cervical bilateral.

PÉLVICA
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA POR VIA ABDOMINAL

Bexiga repleta, com paredes regulares e conteúdo anecoico.

Útero em anteversoflexão (AVF), de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Cavidade
uterina sem alterações, exibindo endométrio com espessura dentro da normalidade.

Ovário direito com volume esperado para a faixa etária, de contornos definidos, regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Ovário esquerdo com volume esperado para a faixa etária, de contornos definidos, regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Medidas dos ovários estimadas em:


Ovário direito volume: _ cm³;
Ovário esquerdo volume: _ cm³;

Cavidade pélvica sem líquido livre significativo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico sem alterações significativas.

Nota: exame realizado em caráter de urgência.

PRÓSTATA

ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL


Glândula prostática simétrica, em situação mediana na pelve, de contornos regulares e bem
definidos, apresentando ecotextura homogênea, com dimensões estimadas em _ x _ x _ cm e volume
estimado em _ cm³ (massa glandular: _ g).

Bexiga distendida com paredes regulares e lisas, tendo conteúdo anecoico.

Resíduo vesical pós-miccional estimado em _ ml. //desprezível (<30 mL).

Vesículas seminais de configuração e textura habituais e dimensões próprias.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame ecográfico normal.

PRÓSTATA RASP

ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL

Exame realizado em caráter de urgência.

Glândula prostática em situação mediana na pelve, exibindo sinais de manipulação cirúrgica,


apresentando ecotextura homogênea e dimensões estimadas em _ x _ x _ cm e volume estimado em _
cm³ (massa glandular de _ g).

Bexiga distendida com paredes regulares e lisas, tendo conteúdo anecoico.

Resíduo vesical pós-miccional estimado em _ ml. //desprezível (<30 mL).

Vesículas seminais de configuração e textura habituais e dimensões próprias.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de manipulação cirúrgica da próstata.

PRÓSTATA LIMÍTROFE

ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL


Exame realizado em caráter de urgência.

Glândula prostática simétrica, em situação mediana na pelve, de contornos regulares e bem


definidos, apresentando ecotextura homogênea com dimensões limítrofes, estimadas em 4,2 x 3,9 x
3,8 cm e volume estimado em _ cm³ (massa glandular: 34 g).

Bexiga distendida com paredes regulares e lisas, tendo conteúdo anecoico.

Resíduo vesical pós-miccional desprezível (<30 mL).

Vesículas seminais de configuração e textura habituais e dimensões próprias.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Próstata com dimensões limítrofes.

PRÓSTATA AUMENTADA
ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL
Exame realizado em caráter de urgência.

Próstata de contornos bem definidos, apresentando aumento volumétrico difuso, com componente
insinuado ao assoalho da bexiga e tendo dimensões estimadas em _ x _ x _ cm (volume glandular: _
cm³; massa glandular _ g). Protrusão prostática intravesical de _ cm (grau _).
Protrusão prostática intravesical de 0,9 cm (grau II)

Bexiga distendida com paredes regulares, levemente espessadas, tendo conteúdo anecoico.

Resíduo vesical pós-miccional estimado em _ mL. //desprezível (<30 mL).

Vesículas seminais de configuração e textura habituais e dimensões próprias.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento do volume prostático.
- Protrusão prostática intravesical grau _.
- Resíduo vesical pós-miccional desprezível.
- Leve espessamento parietal da bexiga.

PRÓSTATA AUMENTADA + BX
ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA – VIA ABDOMINAL
Exame realizado em caráter de urgência.

Próstata de contornos bem definidos, apresentando aumento volumétrico difuso, com componente
insinuado ao assoalho da bexiga e tendo dimensões estimadas em _ x _ x _ cm (volume glandular: _
cm³; massa glandular _ g). Protrusão prostática intravesical de _ cm (grau _).

Bexiga parcialmente distendida, com paredes espessadas para o grau de repleção, tendo conteúdo
anecoico.

Resíduo vesical pós-miccional estimado em _ mL. //desprezível (<30 mL).

Vesículas seminais de configuração e textura habituais e dimensões próprias.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento do volume prostático.
- Protrusão prostática intravesical grau _.
- Resíduo vesical pós-miccional desprezível.
- Sinais atribuíveis à “bexiga de esforço”, neste contexto.

OBSTÉTRICO (DEVIA SER TV)


ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA

Exame realizado em contexto de urgência

Colo uterino: canal endocervical normal, orifícios internos e externos fechados

Útero com volume aumentado e miométrio homogêneo. Não há saco gestacional intrauterino visível.
Endométrio espessado e heterogêneo, medindo 20 mm.

Vesícula vitelínica: não visualizada.O

Ovários: visualizados em topografia habitual, sem alterações patológicas.

Corpo lúteo: não visualizado.

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre significativo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Endométrio espessado e heterogêneo. Correlacionar com ultrassonografia transvaginal com Doppler

OBSTÉTRICO INICIAL

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (OBSTÉTRICA INICIAL)

Exame realizado em contexto de urgência

Colo uterino: canal endocervical normal, orifício interno fechado.

Útero: gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional normoimplantado, de


contornos regulares, com imagem de feto único, medindo _ mm de CCN (comprimento cabeça-
nádegas) e atividade cardíaca visível durante o exame (_ bpm).

Vesícula vitelínica: visualizada, com morfologia habitual.

Ovários: visualizados em topografia habitual, sem alterações patológicas.

Corpo lúteo no ovário direito.

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre significativo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única, viável, com idade gestacional de _ semanas e _ dias, pela biometria atual.

OBST INICIAL DESCOLAMENTO

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (OBSTÉTRICA INICIAL)

Exame realizado em contexto de urgência

Colo uterino: canal endocervical normal, orifícios internos e externos fechados

Útero: gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional normoimplantado, de


contornos regulares, com imagem de feto único, medindo 46 mm de CCN (comprimento cabeça-
nádegas) e atividade cardíaca visível durante o exame (176 bpm).
Hematoma retrocoriônico envolvendo menos de 30% da superfície de implantação placentária.

Vesícula vitelínica: visualizada, com morfologia habitual.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única, viável, com idade gestacional de 11 semanas e 3 dias, pela biometria atual.
- Hematoma retrocoriônico envolvendo menos de 30% da superfície de implantação placentária.
OBSTÉTRICO INICIAL SÓ VV

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (OBSTÉTRICA INICIAL)

Exame realizado em contexto de urgência

Colo uterino: canal endocervical normal, orifícios internos e externos fechados

Útero: gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional único normoimplantado, de
contornos regulares, contendo vesícula vitelínica única de características habituais no seu interior.
Embrião não visualizado.

Ovários: visualizados em topografia habitual, sem alterações patológicas.

Corpo lúteo no ovário esquerdo.

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre significativo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica com idade gestacional de cerca de 5 semanas.

OBSTÉTRICO INICIAL SEM BAT

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (OBSTÉTRICA INICIAL)

Exame realizado em contexto de urgência.

Colo uterino: canal endocervical normal, orifícios internos e externos fechados

Útero gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional normoimplantado, de contornos
regulares, com imagem de embrião único, medindo 4 mm de CCN (comprimento cabeça-nádegas),
sem atividade cardíaca mensurável.

Vesícula vitelínica: visualizada, com morfologia habitual.

Ovários: visualizados em topografia habitual, sem alterações patológicas.

Corpo lúteo em ovário esquerdo.

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre significativo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única, com idade gestacional de 6 semanas e 1 dia, datada pelo CCN. Recomenda-
se acompanhamento em 2 semanas para avaliação da viabilidade.

OBSTÉTRICO INICIAL OBITO EMB

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (OBSTÉTRICA INICIAL)

Exame realizado em contexto de urgência.

Colo uterino: canal endocervical normal, orifícios internos e externos fechados


Útero gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional normoimplantado, de contornos
regulares, com imagem de embrião único, medindo 13 mm de CCN (comprimento cabeça-nádegas),
sem atividade cardíaca mensurável.

Exame anterior apresentado pela paciente do dia 26/04/2021 demonstrava embrião com CCN de cerca
de 12 mm e atividade cardíaca presente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados compatíveis com óbito embrionário (CCN atual compatível com 7 semanas e 4 dias).
OBSTÉTRICO INICIAL SEM EMB OU VV

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL (OBSTÉTRICA INICIAL)

Exame realizado em contexto de urgência.

Colo uterino: canal endocervical normal, orifícios internos e externos fechados

Útero gravídico, com miométrio homogêneo, exibindo saco gestacional com implantação fúndica, de
contornos irregulares, medindo x x mm (diâmetro médio de _ mm), sem embrião ou vesícula vitelínica
visíveis.

Ovários: visualizados em topografia habitual, sem alterações patológicas.

Corpo lúteo no ovário direito.

Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre significativo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Saco gestacional com implantação fúndica, de contornos irregulares, sem embrião ou vesícula
vitelínica visíveis.

OBSTÉTRICO 2º E 3º
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA

Exame realizado em contexto de urgência.

Situação: longitudinal.
Apresentação: cefálica / pélvica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita/esquerda/anterior/posterior.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.

BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 45 mm.
Circunferência cefálica: 171 mm.
Circunferência abdominal: 155 mm.
Comprimento do fêmur: 33 mm.
Comprimento fetal: _ cm.
Peso fetal: 354 gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 37 semanas e 2 dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
OBSTÉTRICO 2º E 3º VARIAVEL

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA

Exame realizado em contexto de urgência.

Situação: variável.
Apresentação: variável.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal variável.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.

BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 45 mm.
Circunferência cefálica: 171 mm.
Circunferência abdominal: 155 mm.
Comprimento do fêmur: 33 mm.
Comprimento fetal: _ cm.
Peso fetal: 354 gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 37 semanas e 2 dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.

OBSTÉTRICO 2º E 3º DOPPLER

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER


Situação: longitudinal.
Apresentação: cefálica / pélvica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita/esquerda/anterior/posterior.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.

BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: mm.
Circunferência cefálica: mm.
Circunferência abdominal: mm.
Comprimento do fêmur: mm.
Comprimento fetal: _ cm.
Peso fetal: gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).

AO ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP:
Artéria cerebral média IP:
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de _ semanas e _ dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER

Situação: longitudinal.
Apresentação: pélvica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita.
Batimentos cardiofetais: presentes (152 bpm).
Placenta: com inserção fúndica, alta, grau 2 de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: 5,5 cm.

BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 100 mm.
Circunferência cefálica: 354 mm.
Circunferência abdominal: 341 mm.
Comprimento do fêmur: 70 mm.
Peso fetal: 3470 gramas (percentil 68).

AO ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP: 0,71
Artéria cerebral média IP: 2,19
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 38 semanas e 1 dia (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.

Artéria uterina direita IP:


Artéria uterina esquerda IP:
Artérias uterinas IP médio:
PBF

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER E PERFIL BIOFÍSICO FETAL

Exame realizado em contexto de urgência.

Situação: longitudinal.
Apresentação: cefálica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal: à direita.
Batimentos cardiofetais: presentes (147 bpm).
Placenta: com inserção anterior, alta, grau 0 de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal.

BIOMETRIA FETAL
Diâmetro biparietal: 55 mm.
Circunferência cefálica: 211 mm.
Circunferência abdominal: 187 mm.
Comprimento do fêmur: 41 mm.
Peso fetal: 602 gramas (percentil _ para a idade gestacional e sexo).

AO ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP: 1.33
Artéria cerebral média IP: 2.39
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).

PERFIL BIOFÍSICO FETAL


Movimentos respiratórios presentes: 2/2
Movimentos corporais presentes: 2/2
Tônus muscular normal: 2/2
Volume de líquido amniótico normal: 2/2
Total: 8/8

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 24 semanas (datada por ultrassonografia precoce).
- Crescimento fetal adequado.
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
- PBF 8/8.
MORFOLÓGICO 2º

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA

Gestação tópica com feto único em situação longitudinal, apresentação cefálico e


dorso à esquerda.

Biometria Fetal:
Diâmetro Biparietal: 54 mm
Circunferência Cefálica: 195 mm.
Circunferência Abdominal: 176 mm.
Comprimento do fêmur: 37 mm.
Peso estimado: 484 g.

SEGMENTO CEFÁLICO:
Crânio com forma ovóide, tábua óssea bem delineada.
Cérebro com dois hemisférios, eco médio centrado, córtex habitual. Plexos coróides
normais. Cerebelo com forma habitual. Tálamos e pedúnculo cerebral normais.
Face fetal de aspecto normal. Lábios bem definidos. Ossificação mandibular e
maxilar adequadas. Órbitas com formas normais. Cristalinos visibilizados.

COLUNA VERTEBRAL: Coluna vertebral com núcleos de ossificação vertebrais


alinhados sem defeitos de fechamento.

TÓRAX FETAL:
Formação costal simétrica e proporcional. Pulmões com ecogenicidade habitual.
Coração com ápice à esquerda e base centrada. Quatro câmaras definidas e
proporcionais. Septo interventricular normal. Implantação valvar tricúspide e mitral
habitual. Detecta-se concordância átrio-ventricular e ventrículo-arterial. Batimentos
rítmicos de 143 bpm.

GENITÁLIA: Genitália externa bem delimitada com aspecto feminino.

ABDOME:
Parede abdominal sem defeitos de fechamento.
Estômago com conteúdo líquido. Fígado e baço com aspectos normais.
Rins fetais normais e boa diferenciação córtico-medular. Não há sinais de dilatações
do sistema coletor. Bexiga com moderada quantidade de líquido.

MEMBROS:
Membros inferiores com aspecto proporcional e simétrico. Pés alinhados com as
pernas. Membros superiores com aspecto proporcional e simétrico. Mãos sem
alterações ecográficas.

ANEXOS FETAIS:
Cordão constituído de 03 vasos, não se observam massas ou cistos.
Placenta com inserção posterior sem atingir o segmento inferior do útero,
ecotextura homogênea, grau 0.

LÍQUIDO: Líquido amniótico com volume normal. Aspecto anecóide.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica, única de 21 semanas e 6 dias, datada por ultrassom de 16
semanas.
- Crescimento fetal adequado.
- Análise morfológica sem alterações ecográficas.

Obs: Entre 20 e 24 semanas, a sensibilidade do exame morfológico é de 85% para


detectar malformações fetais.

MORFOLÓGICO 1º

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLÓGICA

Útero gravídico, contendo feto único, situação e apresentação variáveis. Observa-se atividade cardíaca
fetal com freqüência de 125 batimentos por minuto e movimentação fetal ativa.
Morfologia Fetal:
Calota craniana íntegra, de contornos regulares, foice cerebral presente e normal, sistema ventricular
cerebral sem evidência de dilatações grosseiras. Coração com corte de 4 câmaras sem evidência de
malformações grosseiras. Parede abdominal íntegra, sem evidência de gastrosquise ou onfalocele.
Estômago e bexiga visibilizado. Membros superiores e inferiores visualizados, com movimentação ativa
durante exame. Cordão com três vasos.

Osso nasal presente.


Translucencia nucal: não factivel.
Doppler de ducto venoso normal.

Biometria Fetal:
Diâmetro Biparietal (DPB) 31 mm.
Circunferência Cefálica (CC) 118 mm.
Circunferência Abdominal (CA) 98 mm.
Comprimento de Fêmur (CF ) 22 mm.
Peso fetal Provável (PFP) 146 g (+/-10%).

Placenta anterior alta, textura homogênea


Cavidade amniótica normal.

- DOPPLER DAS ARTÉRIAS UTERINAS:

Artéria uterina direita: IP- 1,76


Artéria uterina esquerda: IP- 1,21

Impressão Diagnóstica:
Gestação tópica, única, compatível com 16 semanas, datada pela biometria fetal atual.
Avaliação morfológica sem alterações passíveis de detecção nesta idade gestacional.
Doppler normal em artérias uterinas (baixo risco de DHEG e CIUR)

*OBS: A medida da translucência nucal é realizada sempre entre 11 e 13 semanas e 6 dias ou quando
o comprimento cabeça-nádega (CCN) medir entre 45 e 84 mm.

OBSTÉTRICO DOPPLER S/ BIO

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência.


Situação: longitudinal / transversa.
Apresentação: cefálica / pélvica / córmica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita/esquerda/anterior/posterior.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.

BIOMETRIA FETAL
Realizada em 25/03/2021, neste mesmo Serviço. O peso fetal foi estimado em 3490 g.

ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical IP: 0.67
Artéria cerebral média IP: 1.82
Relação cerebroplacentária IP: normal (>1).

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 37 semanas e 5 dias (datada por ultrassonografia precoce).
- Dopplervelocimetria dentro dos limites da normalidade.
- Líquido amniótico dentro dos limites da normalidade.
OBSTÉTRICO CONTROLE DV

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência.

Situação: longitudinal / transversa.


Apresentação: cefálica / pélvica / córmica.
Movimentos fetais: presentes.
Dorso fetal à direita/esquerda/anterior/posterior.
Batimentos cardiofetais: presentes (_ bpm).
Placenta: com inserção anterior/posterior/fúndica, alta, grau _ de maturação (Grannum).
Líquido amniótico: normal - maior bolsão: _ cm.

BIOMETRIA FETAL
Realizada em 25/03/2021, neste mesmo Serviço. O peso fetal foi estimado em 3490 g.

ESTUDO DOPPLER:
Artéria umbilical: exibindo resistência aumentada, mas com diátsole ainda positiva. IPUMB 1.95
(percentil >99).
Artéria cerebral média: exibindo resistência diminuída. IPACM 1.01 (percentil <1).
Inversão da relação cérebro placentária, favorecendo centralização fetal.
Ducto venoso: exibindo onda "a" positiva. IPDV: 0.67 (percentil 71)

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação única de 27 semanas e 2 dias, datada por ultrassom precoce.
- Controle ecográfico de feto com restrição de crescimento.
- Doppler do ducto venoso normal.
- Inversão da relação cérebroplacentária com aumento da resistência da artéria umbilical e redução da
resistência da artéria cerebral média, favorecendo centralização fetal.
- Oligodramnia.

TRANSVAGINAL NORMAL

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³.

Miométrio homogêneo, sem sinais de lesão expansiva.


Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo _ mm.

Ovário direito parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

Nota: exame realizado em contexto de urgência

TRANSVAGINAL N HAP
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume normal para a paridade.

Miométrio homogêneo, sem sinais de lesão expansiva.

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual e espessura dentro da


variação normal para a faixa etária. Não observamos saco gestacional tópico com idade maior ou igual
a 4 semanas.

Ovário direito parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações.

TRANSVAGINAL OV POLIC
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume normal para a paridade.

Miométrio homogêneo, sem sinais de lesão expansiva.

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual e espessura dentro da


variação normal para a faixa etária. Não observamos saco gestacional tópico com idade maior ou igual
a 4 semanas.

Ovário direito parauterino, de volume aumentado (_ cm³), exibindo múltiplos cistos periféricos
infracentimétricos e proeminência estromal.
Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado (_ cm³), exibindo múltiplos cistos periféricos
infracentimétricos e proeminência estromal.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ovários com aspecto polimicrocístico.
TRANSVAGINAL MENOP
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³.

Miométrio homogêneo, sem sinais de lesão expansiva.

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo _ mm.

Ovários parauterinos, de volume reduzido, habitual para a faixa etária, contornos regulares e com
ecotextura normal do parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem achados patológicos.
TRANSVAGINAL ENDO ESP
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume aumentado, estimado em _ cm³.

Miométrio homogêneo, sem nódulos.

Cavidade uterina demonstrando endométrio espessado e heterogêneo, medindo até _ mm.

Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Endométrio espessado e heterogêneo, inespecífico. O diferencial principal se faz com restos ovulares
e coágulos, não se podendo afastar endometrite em caso de contexto clínico pertinente. À critério do
assistente, correlação com estudo transvaginal com Doppler.

TRANSVAGINAL DOPPLER N

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência


Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 50,0 cm³.

Miométrio homogêneo, sem sinais de lesão expansiva.

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo 3 mm.

Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 2,1 cm³;
Ovário esquerdo: cerca de 1,4 cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

Ao estudo Doppler, não foram detectadas áreas de fluxo anômalo no útero, regiões anexiais ou
ovários.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações.

TRANSVAGINAL MIOMA

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL


Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³.

Miométrio com ecotextura focalmente heterogênea, à custa de nódulo miometrial, localizado na


parede posterior, intramural (FIGO ), medindo 1,3 x 0,8 x 1,3 cm (vol. de 1,7 cm³).

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo _ mm.

Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulo miometrial compatível com mioma.

TRANSVAGINAL MIOMAS
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³.


Miométrio com ecotextura focalmente heterogênea, às custas de nódulos miometriais, compatíveis
com miomas, abaixo descritos:
M1 - localizado na parede _, medindo 1,3 x 0,8 x 1,3 cm (vol. de 1,7 cm³).
M2 - localizado na parede _, medindo 1,3 x 0,8 x 1,3 cm (vol. de 1,7 cm³).
M3 - localizado na parede _, medindo 1,3 x 0,8 x 1,3 cm (vol. de 1,7 cm³).

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo _ mm.

Ovário direito parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos miometriais uterinos compatíveis com miomas.

TRANSVAGINAL ABCESSO TUBOV


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo _ mm.

Ovário direito parauterino, de volume aumentado e ecotextura heterogênea, exibindo coleções em


permeio ao parênquima.

Ovário esquerdo parauterino, de volume normal, contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica exibe coleções de morfologia complexa e difícil mensuração, parcialmente


visualizadas.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Abscesso tubo-ovariano à direita.
- Coleções pélvicas.

TRANSVAGINAL HISTEREC
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero ausente.

Ovário direito de contornos regulares e com ecotextura normal do parênquima.


Ovário esquerdo de contornos regulares e com ecotextura normal do parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: 3,8 cm³;
Ovário esquerdo: 2,2 cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga parcialmente repleta, de conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Status pós-histerectomia total.
TRANSVAGINAL HIST PARC
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Colo uterino medindo x x cm. Corpo e fundo uterinos não visualizados.

Ovário direito de contornos regulares e com ecotextura normal do parênquima.

Ovário esquerdo de contornos regulares e com ecotextura normal do parênquima.

Volume dos ovários:


Ovário direito: 3,8 cm³;
Ovário esquerdo: 2,2 cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga parcialmente repleta, de conteúdo anecoico.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Status pós-histerectomia parcial.

TRANSVAGINAL OVARIOS RED


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando endométrio regular, de aspecto habitual, medindo _ mm.

Ovários parauterinos, de volume reduzido, contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do
parênquima, não se caracterizando leões focais.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve redução do volume dos ovários, achado pode estar relacionado a uso crônico de
anticoncepcionais.

TRANSVAGINAL DIU
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando dispositivo intrauterino (DIU) normoposicionado e endométrio


regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm sua espessura máxima.
Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do
parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Dispositivo intrauterino (DIU) normoposicionado.

TRANSVAGINAL ADENOMIOSE
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial difusamente heterogênea, com contorno endometrial parcialmente definido, paredes
assimétricas e sem sinais de lesão expansiva no miométrio. Caracterizam-se ainda diminutos cistos
subendometriais, medindo até _ cm.
Cavidade uterina demonstrando endométrio homogêneo, medindo 5 mm sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga pouco repleta.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais atribuíveis a adenomiose uterina. A correlação com RM poderá confirmar tal suspeita e
fornecer informações adicionais.
- Aumento das dimensões uterinas com heterogeneidade miometrial difusa e indefinição parcial do
endométrio. Tais achados são inespecíficos, podendo eventualmente estar relacionados a adenomiose.
A correlação com RM poderá fornecer informações adicionais.

TRANSVAGINAL CORPO LUTEO OVE


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm
sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.
Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regulares.
Corpo lúteo no ovário esquerdo, medindo cerca de _ cm.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³.
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem achados patológicos.

TRANSVAGINAL CORPO LUTEO OVD


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm
sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de volume aumentado e contornos regulares.


Corpo lúteo no ovário direito, medindo cerca de _ cm.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade significativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem achados patológicos.

TRANSVAGINAL CISTOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL


Exa HEMORRÁGICO OVD
ULTRASSONOme realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 153 cm³.


Nódulos miometriais heterogêneos, sugestivos de leiomiomas, conforme descrito abaixo:
- Subseroso / pediculado, localizado na parede lateral direita do colo uterino, medindo 5,0 cm.
- Subseroso / pediculado, localizado na parede fúndica, medindo 5,0 cm.
- Intramural, localizad ona parede posterolateral esquerda, medindo 4,4 cm.

Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo 4 mm


sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e volume aumentado.


Imagem cística com ecos internos de aspecto “rendilhado” no ovário direito, medindo 3,0 cm.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 11,8 cm³;
Ovário esquerdo: cerca de 3,5 cm³.
Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico em ovário direito. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.

TRANSVAGINAL CISTO HEMORRÁGICO


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³.


Miométrio homogêneo, sem lesões focais ou difusas.

Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm


sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos e regulares.


//Imagem cística com ecos internos de aspecto “rendilhado” no ovário direito, medindo 3,0 cm.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos e regulares.


//Imagem cística com ecos internos de aspecto amorfo, sem vascularização ao Doppler no ovário
esquerdo, medindo 3,0 cm.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 11,8 cm³;
Ovário esquerdo: cerca de 3,5 cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário _. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.

TRANSVAGINAL CISTO HEMORRÁGICO ROTO


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³.


Miométrio homogêneo, sem lesões focais ou difusas.

Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm


sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos e regulares.


//Imagem cística com ecos internos de aspecto “rendilhado” no ovário direito, medindo 3,0 cm.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos e regulares.


//Imagem cística com ecos internos de aspecto amorfo, sem vascularização ao Doppler no ovário
esquerdo, medindo 3,0 cm.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 11,8 cm³;
Ovário esquerdo: cerca de 3,5 cm³.

Cavidade pélvica exibe pequena quantidade de líquido livre.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário _. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
- Pequena quantidade de líquido livre na pelve, não se podendo afastar rotura do cisto hemorrágico à
_.

TRANSVAGINAL CISTO HEMORRÁGICO OVE + MIOMAS


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 153 cm³.


Nódulos miometriais heterogêneos, sugestivos de leiomiomas, conforme descrito abaixo:
- Subseroso / pediculado, localizado na parede lateral direita do colo uterino, medindo 5,0 cm.
- Subseroso / pediculado, localizado na parede fúndica, medindo 5,0 cm.
- Intramural, localizad ona parede posterolateral esquerda, medindo 4,4 cm.

Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo 4 mm


sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e volume aumentado.


Imagem cística com ecos internos de aspecto “rendilhado” no ovário esquerdo, medindo 3,0 cm.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 11,8 cm³;
Ovário esquerdo: cerca de 3,5 cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário esquerdo. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.

TRANSVAGINAL CISTO HEMORRÁGICO OVD


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 153 cm³.


Nódulos miometriais heterogêneos, sugestivos de leiomiomas, conforme descrito abaixo:
- Subseroso / pediculado, localizado na parede lateral direita do colo uterino, medindo 5,0 cm.
- Subseroso / pediculado, localizado na parede fúndica, medindo 5,0 cm.
- Intramural, localizad ona parede posterolateral esquerda, medindo 4,4 cm.

Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo 4 mm


sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e volume aumentado.


Imagem cística com ecos internos de aspecto “rendilhado” no ovário direito, medindo até 3,0 cm.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto hemorrágico no ovário direito. A critério, controle ecográfico em dois ciclos ou 60 dias.
TRANSVAGINAL CISTO OVE
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm
sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regularese com ecotextura normal
do parênquima, exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoico homogêneo, medindo 1,3 cm.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

Uretra sem alterações ecográficas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto simples no ovário esquerdo, de provável natureza funcional.

TRANSVAGINAL CISTO OVD


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm
sua espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de volume aumentado e contornos regulares e com ecotextura normal do
parênquima, exceto por cisto de paredes finas e conteúdo anecoico homogêneo, medindo 1,3 cm.

Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regulares e com ecotextura normal
do parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto simples no ovário direito, de provável natureza funcional.

TRANSVAGINAL COM DOPPLER


ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em _ cm³. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo _ mm sua
espessura máxima.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Ovário esquerdo parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de _ cm³;
Ovário esquerdo: cerca de _ cm³.

Doppler: ao estudo Doppler, não se caracterizou área de vascularização anormal.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

TRANSVAGINAL ECTÓPICA!

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 80 cm³. Ecotextura


miometrial homogênea
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo 6 mm
sua espessura máxima. Não se verificou gestação tópica.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima, exceto por cisto simples de provável natureza funcional, medindo 2,4 cm.

Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regulares.

Massa heterogênea na região anexial esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa
vascularização ao Doppler, medindo 5,6 x 2,6 x 3,5 cm (volume de 27,0 cm³).

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 12,5 cm³.
Ovário esquerdo: cerca de 9,5 cm³.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade significativa.

Bexiga pouco repleta.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Massa na região anexial esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa vascularização ao
Doppler, compatível com gestação ectópica, no contexto apresentado.
- Cisto simples no ovário direito, de provável natureza funcional.
TRANSVAGINAL ECTÓPICA?

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 95 cm³. Ecotextura


miometrial heterogênea, com nódulo miometriais hipoecogênicos, os maios descritos abaixo:
M1 - Localizado na parede fúndica, intramural com componente subseroso, medndo 2,2 cm.
M2 - Localizado na parede anterior direita, intramural, medindo 1,7 cm.
Cavidade uterina demonstrando ecos endometriais regulares, de aspecto habitual, medindo 9 mm
sua espessura máxima. Não se verificou saco gestacional visível. Orifício interno fechado.

Ovário direito parauterino, de contornos definidos, regulares e com ecotextura normal do


parênquima. Não se caracterizou lesão focal neste ovário.

Ovário esquerdo parauterino, de volume aumentado e contornos regulares.


Imagem cística com vascularização periférica ao Doppler, a sugerir corpo lúteo no ovário esquerdo.

Imagem hipoecoica paraovariana à esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa


vascularização ao Doppler.

Volume dos ovários:


Ovário direito: cerca de 6,0 cm³.
Ovário esquerdo: cerca de 10,8 cm³.

Cavidade pélvica líquido livre em pequena quantidade na pelve.

Bexiga vazia, inadequada para o estudo de suas paredes ou conteúdo.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem hipoecoica paraovariana à esquerda, dissociada do ovário esquerdo e com escassa
vascularização ao Doppler, inespecífica.
- Corpo lúteo em ovário esquerdo.
- Pequena quantidade de líquido na pelve.
- Nódulos miometriais sugestivos de leiomiomas uterinos.

TRANSVAGINAL ABORTAMENTO SEM SACO


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência direcionado para avaliação suspeita de abortamento

Útero globoso, em anteversoflexão, de contornos regulares, com volume estimado em 199 cm³.
Ecotextura miometrial homogênea, sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando eco endometrial heterogêneo, medindo 26 mm sua espessura


máxima. Não se caracteriza saco gestacional na cavidade uterina. Orifício interno aberto.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Útero globoso e de volume aumentado (aspecto gravídico).
- Ausência de saco gestacional em cavidade uterina.
- Eco endometrial espessado e heterogêneo.

HTL
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência direcionado para avaliação suspeita de abortamento

Útero globoso, de aspecto gravídico, em anteversoflexão, de contornos regulares. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando endométrio levemente heterogêneo, medindo 18 mm. Não se


caracteriza saco gestacional em cavidade uterina.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Útero globoso e de volume aumentado (aspecto gravídico).
- Ausência de saco gestacional em cavidade uterina.
- Endométrio espessado e levemente heterogêneo. À critério do assistente, a correlação com estudo
transvaginal com Doppler pode auxiliar o diagnóstico diferencial entre produtos hemáticos e restos
ovulares, pela presença de vascularização endometrial típica neste último.

TRANSVAGINAL ABORTAMENTO COM SACO

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência direcionado para avaliar suspeita de abortamento

Útero globoso, de aspecto gravídico, em anteversoflexão, de contornos regulares. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando saco gestacional de contornos levemente irregulares na região


fúndica com imagem de feto único, medindo _ mm de CCN (comprimento crânio-nádegas), sem
atividade cardíaca visível durante o exame.

Ecos endometriais heterogêneos, medindo cerca de _ mm sua espessura máxima.

Vesícula vitelínica mal caracterizada.

Cavidade pélvica exibe mínima quantidade de líquido livre.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gestação tópica com idade de _ semanas completas e _ dias, datada pela biometria atual.
- Não foi detectada atividade cardíaca visível no presente estudo. Convém controle ecográfico.

TRANSVAGINAL ÓBITO EMBRIONÁRIO


ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

Exame realizado em contexto de urgência

Útero globoso, de aspecto gravídico, em anteversoflexão, de contornos regulares. Ecotextura


miometrial homogênea sem sinais de lesão expansiva no miométrio.

Cavidade uterina demonstrando saco gestacional com embrião único e vesícula vítelinica única.

Embrião com CCN de _ mm, sem batimentos cardioembrionários.

Vesícula vitelínica de morfologia alterada, aumentada em dimensões, medindo _ mm.

Cavidade pélvica não exibe líquido livre em quantidade representativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados ecográficos compatíveis com óbito embrionário com idade gestacional de _ semanas e _
dias.

TRANSVAGINAL CERVICOMETRIA N

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL (CERVICOMETRIA)

Colo uterino medindo _ cm de comprimento

Orifício interno fechado.

Afunilamento ausente.

Eco glandular endocervical presente.

Sludge em líquido amniótico ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Avaliação cervical de baixo risco para parto prematuro.
TRANSVAGINAL CERVICOMETRIA ALT

ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL (CERVICOMETRIA)

Colo uterino medindo 0,5 cm de comprimento

Orifício interno aberto.

Afunilamento presente.

Eco glandular endocervical ausente.

Sludge em líquido amniótico presente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Avaliação cervical de alto risco para parto prematuro.

TRANSFONTANELA
ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA

Exame realizado em contexto de urgência.

Parênquima cerebral e sulcos com ecogenicidade preservada.

Plexos coroides sem alterações.

Ventrículos laterais e III ventrículo com dimensões normais.

Ausência de hemorragia de matriz germinativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
-Exame sem alterações.

TRANSFONTANELA DOPPLER
ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA COM DOPPLER

Exame realizado em contexto de urgência.

Parênquima cerebral e sulcos com ecogenicidade preservada.

Plexos coroides sem alterações.

Ventrículos laterais e III ventrículo com dimensões normais.

Ausência de hemorragia de matriz germinativa.

Ao estudo Doppler, artéria cerebral média pérvia, com fluxo habitual.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
-Exame sem alterações.

TRANSFONTANELA MENINGITE

ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELA

Exame realizado em contexto de urgência.


Parênquima cerebral exibindo áreas de aumento da ecogenicidade no centro semioval e substância
branca profunda nos lobos parietal e frontal do hemisfério cerebral esquerdo. Restante do parênquima
cerebral sem alteração detectável da ecogenicidade.

Leve aumento da ecogenicidade dos sulcos encefálicos, difusamente.

Leve ectasia do sistema ventricular supratentorial. IV ventrículo de avaliação limitada ao método.

Plexos coroides sem alterações.

Ausência de hemorragia de matriz germinativa.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Áreas de aumento da ecogenicidade no centro semioval e substância branca profunda nos lobos
parietal e frontal do hemisfério cerebral esquerdo. Tais achados são inespecíficos e têm entre os
diferenciais cerebrite / zonas de infarto.
- Leve aumento da ecogenicidade dos sulcos encefálicos, difusamente, podendo repreesntar exsudato
no espaço subaracnoide.
- Leve ectasia do sistema ventricular supratentorial, no mesmo contexto.

TIREOIDE MODELO
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura normal do parênquima.

Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.


//Nódulo
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares, havendo
alterações focais da ecotextura do parênquima, como pormenorizado a seguir:

//nóduloS
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura difusamente heterogênea do parênquima, com imagens nodulares, como se descrevem a
seguir:

//GRAVES
Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo volume aumentado, contornos lobulados,
ecotextura difusamente heterogênea e ecogenicidade globalmente reduzida, sem nódulos bem
definidos.

N1 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).

N2 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).

N3 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).
N4 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).

N5 - Nódulo localizado no terço (inferior / médio / superior) do lobo (direito / esquerdo), (sólido /
cístico / misto / espongiforme), (hipoecoico / muito hipoecoio / isoecoico / hiperecoico), (paralelo à
pele / não paralelo à pele), com margens (regulares / mal definidas / lobuladas / irregulares /
extendendo-se além da tireóide) e (sem calcificações / com calcificações _), medindo cerca de _ cm,
no seu maior eixo (ACR TI-RADS 1/2/3/4/5).

NX - Nódulo localizado no terço X do lobo X, sólido, hipoecóico, paralelo à pele, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de X cm, no seu maior eixo (ACR TI-RADS 4).

NX - Nódulo localizado no terço X do lobo X, sólido, isoecóico, paralelo à pele, com margens regulares
e sem calcificações, medindo cerca de X cm, no seu maior eixo (ACR TI-RADS 3).

NX - Nódulo localizado no terço X do lobo X, sólido, hiperecóico, paralelo à pele, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de X cm, no seu maior eixo (ACR TI-RADS 3).

C - Cisto de paredes finas em lobo X, medindo _ cm, compatível com cisto colóide (ACR TI-RADS 1).
//
C - Cistos de paredes finas em ambos os lobos, o maior medindo _ cm, compatíveis com cistos
colóides (ACR TI-RADS 1).

Ao Doppler: Mapa vascular tireoidiano normal.

//GRAVES
Ao Doppler colorido: Aumento difuso do mapa vascular.
Ao Doppler espectral: Aumento do pico sistólico da artéria tireoidiana inferior: 56,9 cm/s.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - volume: x cm³;
Volume total glandular: x cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

- Cistos colóides em ambos os lobos, o maior à direita. ACR TI-RADS 1.


- Alteração ecotextural difusa da tireoide.
- Nódulo tireoidiano em lobo direito - ACR TI-RADS 1/2/3/4/5.
- Nódulos tireoidianos, conforme pormenorizados acima.
- Alteração ecotextural difusa da tireoide com nódulos.

- Tireoide aumentada, heterogênea e hipoecoica, com aumento global do mapa vascular e do pico
sistólico da artéria tireoidiana inferior ao Doppler. Os sinais ecográficos encontrados favorecem a
possibilidade de Doença de Graves.

TIREOIDE NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE

Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura normal do parênquima.
Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - espessura: 0,x cm;
Volume total glandular: x cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame normal.

TIREOIDE LEVEMENTE HETEROGÊNEA


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE

Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura finamente heterogênea do parênquima.
Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 5,6 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 4,2 cm³;
Istmo - espessura: 0,2 cm;
Volume total glandular: 9,8 cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve alteração ecotextural difusa da tireoide.

TIREOIDE COM DOPPLER NORMAL


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo morfologia habitual, contornos regulares e
ecotextura normal do parênquima.

Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.

Ao Doppler: Mapa vascular tireoidiano normal.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - espessura: 0,x cm;
Volume total glandular: x cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.
- Estudo dopplervelocimétrico normal.

TIREOIDE COM DOPPLER GRAVES


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado em contexto de urgência.


Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos lobulados, ecotextura difusamente
heterogênea e dimensões aumentadas, com áreas pseudonodulares permeando o parênquima.
Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.

Ao Doppler:
Mapa vascular tireoidiano difusamente aumentado.
Velocidade de pico da artéria tireoidiana inferior direita: _ cm/s
Velocidade de pico da artéria tireoidiana inferior esquerda: _ cm/s

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: x cm³;
Lobo esquerdo - volume: x cm³;
Istmo - espessura: 0,x cm;
Volume total glandular: x cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tireoidite com aumento do mapa vascular e das velocidades de pico sistólico das artérias
tireoidianas inferiores, tendo entre os diagnósticos diferenciais doença de Graves.

TIREOIDE TIREOIDITE INESP PSEUDON


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE

Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, de contornos regulares, exibindo ecotextura leve e
difusamente heterogênea e ecogenicidade reduzida.
Área grosseiramente nodular no terço médio do lobo esquerdo, com limites parcialmente definidos e
dimensões estimadas em 1,3 x 1,2 x 0,7 cm, neste contexto mais provavelmente correspondendo à
pseudonódulo, contudo não foi possível afastar de todo a possibilidade de nódulo verdadeiro (ACR
TIRADS - 3).

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 3,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 4,7 cm³;
Istmo - espessura: 0,1 cm;
Volume total glandular:7,7 cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Alteração ecotextural difusa da tireoide com possível pseudonódulo no lobo esquerdo. A correlação
com estudo dopplervelocimétrico pode fornecer informações adicionais.

TIREOIDE CRÔNICA HIPO

ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER COLORIDO

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos regulares, dimensões reduzidas e
ecotextura heterogênea do parênquima.

Não há sinais de nódulos, calcificações ou cistos de aspecto patológico.

Ao Doppler: Mapa vascular tireoidiano reduzido.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 0,81 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 1,63 cm³;
Istmo - espessura: 0,2 cm;
Volume total glandular:2,44 cm³.

Partes moles adjacentes à tireoide sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tireoidopatia crônica.
- Mapa vascular tireoidiano reduzido.

TIREOIDE HET + NÓDULOS


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura do parênquima difusamente heterogênea , com imagens nodulares,as mais relevantes,
segundo critérios ACR TI-RADS, como se descrevem a seguir:

N1 - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.

N2 - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 10,7 cm³;
Istmo com volume estimado em 0,3 cm³.
Volume total glandular: 15 cm³.

Partes moles peritireoidianas sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Alteração ecotextura difusa da tireoide com nódulos, conforme pormenorizado acima.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

TIREOIDE HET + NÓDULOS


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos regulares e ecotextura do parênquima
difusamente homogênea, exceto por imagens nodulares,as mais relevantes, segundo critérios ACR TI-
RADS, como se descrevem a seguir:

N1 - no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.

N2 - no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 10,7 cm³;
Istmo com volume estimado em 0,3 cm³.
Volume total glandular: 15 cm³.

Partes moles peritireoidianas sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos tireoidianos, descritos acima.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.


TIREOIDE NÓDULO
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE

Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura do parênquima focalmente heterogênea com imagem nodular, conforme descrito a
seguir:

N1 - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, hipoecoico, mais largo que alto, com
margens regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS
4.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,0 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 10,7 cm³;
Istmo com volume estimado em 0,3 cm³.
Volume total glandular: 15 cm³.

Partes moles peritireoidianas sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulo tireoidiano, conforme pormenorizado acima.

TIREOIDE NÓDULO DOPPLER


ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER COLORIDO

Exame realizado em contexto de urgência.

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo aumento das suas dimensões, contornos regulares
e ecotextura do parênquima focalmente heterogênea com imagem nodular, conforme descrito a
seguir:

N - Localizado no terço inferior do lobo esquerdo, sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 2,2 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.

Ao estudo Doppler o mapa tireoidiano mostra vascularização habitual e o nódulo exibe tênue
vascularização periférica.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: 4,5 cm³;
Lobo esquerdo - volume: 5,6 cm³;
Istmo com espessura de 0,2 cm.
Volume glandular estimado em 10,1 cm³.

Partes moles peritireoidianas sem alterações ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulo tireoidiano, conforme pormenorizado acima.

TIREOIDE NÓDULOS DOPPLER

ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER COLORIDO

Tireoide tópica, móvel com a respiração, exibindo contornos regulares e ecotextura do parênquima
focalmente heterogênea com imagens nodulares, as mais relevantes, segundo critérios ACR TI-RADS,
como se descrevem a seguir:
N1 - No aspecto _ (anterior/médio/posterior) do terço _ (superior/médio/inferior) do lobo
_ (direito/esquerdo), sólido, isoecoico, mais largo que alto, com margens regulares e sem
calcificações, medindo cerca de 0,8 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 3.

N2 - No aspecto _ (anterior/médio/posterior) do terço _ (superior/médio/inferior) do lobo


_ (direito/esquerdo), sólido, hipoecoico, mais largo que alto, com margens regulares e sem
calcificações, medindo cerca de 0,8 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 4.

N3 - No aspecto _ (anterior/médio/posterior) do terço _ (superior/médio/inferior) do lobo


_ (direito/esquerdo), misto, sendo componente sólido isoecoico, mais largo que alto, com margens
regulares e sem calcificações, medindo cerca de 0,8 cm, no seu maior eixo – ACR TI-RADS 2.

Ao estudo Doppler o mapa tireoidiano mostra vascularização habitual e ambos os nódulos exibem
vascularização central e periférica, predominantemente periférica.

Dimensões estimadas:
Lobo direito - volume: _ cm³;
Lobo esquerdo - volume: _ cm³;
Istmo com espessura de 0,_ cm.
Volume glandular estimado em _ cm³.

Partes moles peritireoidianas sem alterações significativas.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nódulos em ambos os lobos da tireoide, conforme pormenorizado acima.

Nota: exame realizado em contexto de urgência.

MSK------------------------
OMBRO
NORMAL

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Bursa subacromialsubdeltoideana sem significativa distensão líquida.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Articulação glenoumeral sem derrame detectável ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Bursa subacromialsubdeltoideana sem significativa distensão líquida.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Articulação glenoumeral sem derrame detectável ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ROTURA DO BÍCEPS

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps exibindo rotura total/subtotal com coto heterogêneo e retraído
distando ao menos 2 cm da articulação glenoumeral.

Bursa subacromialsubdeltoideana sem significativa distensão líquida.

Articulação acromioclavicular exibindo alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Articulação glenoumeral sem derrame detectável ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura total/subtotal do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps exibindo rotura total/subtotal com coto heterogêneo e retraído
distando ao menos 2 cm da articulação glenoumeral.

Bursa subacromialsubdeltoideana sem significativa distensão líquida.


Articulação acromioclavicular exibindo alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Articulação glenoumeral sem derrame detectável ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura total/subtotal do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ROTURA PARCIAL SUPRA

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

Rotura parcial justainsercional das fibras mediais do supraespinhal, medindo 0,4 x 0,3 x 0,4 cm.
Demais fibras do supraespinhal heterogeneas e hipoecoicas.

Tendões infraescapular e subescapular com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão da cabeça longa do bíceps subluxado medialmente, com espessura aumentada e heterogêneo.
Associa-se distensão líquida de sua bainha.

Bursa subacromialsubdeltoideana exibindo distensão líquida.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura parcial justainsercional das fibras mediais do supraespinhal.
- Tendinopatia do subescapular, infraespinhal e das demais fibras do supraespinhal.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com subluxação e distensão líquida de sua bainha.
- Distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ROTURA TRANSFIXANTE SUPRA E INFRA

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Rotura transfixante dos tendões supraespinhal e infraespinhal, associada a redução do espaço
acromioumeral.

Tendão subescapular com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo. Associa-se distensão líquida de sua bainha.

Bursa subacromialsubdeltoideana exibindo distensão líquida e corpos livres.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo reduzido e lipossubstituídos.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante dos tendões supra e infraespinhal.
- Tendinopatia do subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com distensão líquida de sua bainha.
- Distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana com corpos livres.
- Redução do espaço acromioumeral.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo reduzido e lipossubstituídos.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Rotura transfixante dos tendões supraespinhal e infraespinhal, associada a redução do espaço
acromioumeral.

Tendão subescapular com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo. Associa-se distensão líquida de sua bainha

Bursa subacromialsubdeltoideana exibindo distensão líquida e corpos livres.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo reduzido e lipossubstituídos.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante dos tendões supra e infraespinhal.
- Tendinopatia do subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com distensão líquida de sua bainha.
- Distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana com corpos livres.
- Redução do espaço acromioumeral.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo reduzido e lipossubstituídos.

ROTURA TRANSFIXANTE SUPRA

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO


 
Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal. Retração do coto estimada em cerca de 2,0
cm.

Tendão infraespinhal com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão subescapular com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo, sem rotura. Há discreta distensão líquida de sua bainha.

Bursa subacromialsubdeltoideana exibindo discreta lâmina líquida.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventre muscular do supraespinhal parcialmente lipossubstituído.

Ventre muscular do infraespinhal com trofismo preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal.
- Tendinopatia do infraespinhal e subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com discreta distensão líquida de sua bainha.
- Discreta lâmina líquida na bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventre muscular do supraespinhal parcialmente lipossubstituído.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal. Retração do coto estimada em cerca de 2,0
cm.

Tendão infraespinhal com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão subescapular com espessura aumentada e heterogêneo, sem roturas.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
heterogêneo, sem rotura. Há discreta distensão líquida de sua bainha.

Bursa subacromialsubdeltoideana exibindo discreta lâmina líquida.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventre muscular do supraespinhal e infraespinhal parcialmente lipossubstituído.

Ventre muscular do infraespinhal com trofismo preservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Rotura transfixante ampla do tendão supraespinhal.
- Tendinopatia do infraespinhal e subescapular.
- Tendinopatia da cabeça longa do bíceps, com discreta distensão líquida de sua bainha.
- Discreta lâmina líquida na bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.
- Ventre muscular do supraespinhal parcialmente lipossubstituído.

TEND SUPRA, INFRA E SUB + CLB + DEG + BURSA


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais


de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais, havendo leve distensão líquida de sua bainha.

Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais
de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais, havendo leve distensão líquida de sua bainha.

Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

TEND SUPRA, INFRA E SUB + DEG + BURSA


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais


de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais
de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

TEND SUPRA, INFRA E SUB + DEG


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais


de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais
de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

TEND SUPRA, INFRA E SUB + DEG + LIQBICEP


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente espessados e heterogêneos, sem sinais


de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais, exibindo leve distensão líquida de sua bainha.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.


Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Leve distensão líquida da bainha do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

LEVE TEND SUPRA, INFRA E SUB


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente heterogêneos e discretamente


espessados, sem sinais de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular levemente heterogêneos e discretamente
espessados, sem sinais de rotura.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal, infraespinhal e subescapular.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

TENDINOPATIA TODOS + DLBSS + DEG

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO


Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura aumentada e hipoecogênicos.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
hipoecogênico, exibindo ainda distensão líquida de sua bainha.

Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia de todos os componentes do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura aumentada e hipoecogênicos.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura aumentada e
hipoecogênico, exibindo ainda distensão líquida de sua bainha.

Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia de todos os componentes do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps.
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana e da bainha do tendão da cabeça longa
do bíceps.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

TEND SUPRA +DEG ACC


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendão supraespinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de rotura.

Tendões infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendão supraespinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de rotura.

Tendões infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal.
- Alterações degenerativas da articulação acromioclavicular.

TEND LEVE SUPRA


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendão supraespinhal levemente espessado e heterogêneo, sem sinais de rotura.

Tendões infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal.

TEND SUPRA E INFRA


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.


Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.

TEND SUPRA E INFRA + DEG


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Alterações degenerativas na articulação acrômioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.


Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Não há significativa distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Alterações degenerativas na articulação acrômioclavicular.

TEND SUP E INF + BURSA


ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
TEND SUP, INF, DEG, BURSA
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas na articulação acromioclavicular.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal e infraespinhal levemente espessados e heterogêneos, sem sinais de rotura.

Tendão subescapular com espessura e ecogenicidade preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

Articulação acromioclavicular exibe alterações degenerativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do supraespinhal e infraespinhal.
- Discreta distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.
- Alterações degenerativas na articulação acromioclavicular.

SÓ BURSA
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Bursa subacromial subdeltoideana exibe leve distensão líquida.


Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO ESQUERDO

 
Tendões supraespinhal, infraespinhal e subescapular com espessura e ecogenicidade
preservados.

Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital, com espessura e ecogenicidade
habituais.

Bursa subacromial subdeltoideana exibe leve distensão líquida.

Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.

Ventres musculares do supraespinhal e infraespinhal com trofismo conservado.

Não há evidências de derrame articular glenoumeral significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve distensão líquida da bursa subacromialsubdeltoideana.

PUNHO

NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tela subcutânea sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10 cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tela subcutânea sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.
Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10 cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

CISTO
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tela subcutânea sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).

Imagem cística de paredes finas e contendo finos septos localizada na face dorsal do carpo na linha
média, em proximidade com as articulações intercarpais, com medidas estimadas em 1,3 x 0,9 x 0,7
cm e volume de cerca de 0,4 cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem cística de paredes finas, contendo finos septos internos, na face dorsal do carpo, junto à
linha média.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tela subcutânea sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).

Imagem cística de paredes finas e contendo finos septos localizada na face dorsal do carpo na linha
média, em proximidade com as articulações intercarpais, com medidas estimadas em 1,3 x 0,9 x 0,7
cm e volume de cerca de 0,4 cm³.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Imagem cística de paredes finas, contendo finos septos internos, na face dorsal do carpo, junto à
linha média.

CISTO 2

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tela subcutânea sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em 0,07 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Diminuta formação cística na face dorsal do punho, profundamente aos tendões extensores do carpo,
na linha média, mantendo proximidade com os ossos do carpo, medindo cerca de 0,6 x 0,2 x 0,6 cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Diminuta formação cística na face dorsal do punho.

DE QUERVAIN
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tela subcutânea sem particularidades.

Espessamento do retináculo do primeiro compartimento dos extensores do carpo, a nível do processo


estilóide do rádio. Demais tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade
preservados, sem evidência de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tenossinovite do primeiro compartimento dos extensores do carpo.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Espessamento do retináculo do primeiro compartimento dos extensores do carpo, a nível do processo


estilóide do rádio. Demais tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade
preservados, sem evidência de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura e ecogenicidade conservados, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo estimada em _ cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de tenossinovite do primeiro compartimento dos extensores do carpo.

NERVOS ESPESSADOS

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área seccional transversa no
túnel do carpo estimada em 0,13 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento do nervo mediano direito.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área seccional transversa no
túnel do carpo estimada em 0,13 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento do nervo mediano esquerdo.

NERVOS LIMÍTROFES

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura limítrofe, apresentando área seccional transversa no túnel do carpo
estimada em 0,11 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano direito de espessura limítrofe.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano com espessura limítrofe, apresentando área seccional transversa no túnel do carpo
estimada em 0,11 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano esquerdo de espessura limítrofe.

NERVOS BIFIDOS E ESPESSADOS

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área
seccional transversa no túnel do carpo estimada em 0,285 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano direito espessado e de aspecto bífido.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura aumentada e hipoecogenico, apresentando área
seccional transversa no túnel do carpo estimada em 0,275 cm2 (VN: até 0,10cm²).

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano esquerdo espessado e de aspecto bífido.

NERVOS BIFIDOS E ART

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura preservada, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo conjuntamente estimada em 0,9 cm2. Associa-se persistência da artéria mediana.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano de aspecto bífido e persistência da artéria mediana.

ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Pele e tecido celular subcutâneo sem particularidades.

Tendões extensores e flexores apresentando espessura e ecogenicidade preservados. Não há evidência


de significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Nervo mediano de aspecto bífido, com espessura preservada, apresentando área seccional transversa
no túnel do carpo conjuntamente estimada em 0,9 cm2. Associa-se persistência da artéria mediana.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Nervo mediano de aspecto bífido e persistência da artéria mediana.
MAO
NORMAL

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos. Não há evidência de


significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções pelo método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos. Não há evidência de


significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções pelo método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

TUMOR

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA

Exame direcionado para avaliação do 3º QDD.

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Formação hipoecoica heterogênea e de paredes regulares, apresentando ecos em suspensão e finos


septos, localizada na face dorsal da mão, superficialmente à articulação interfalangeana distal do 3º
QDD.

Tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos. Não há evidência de


significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tumoração cística heterogênea localizada na face dorsal da mão, superficialmente à articulação
interfalangeana distal do 3º QDD.
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO EQUERDA

Exame direcionado para avaliação do 3º QDE.

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Formação hipoecoica heterogênea e de paredes regulares, apresentando ecos em suspensão e finos


septos, localizada na face dorsal da mão, superficialmente à articulação interfalangeana distal do 3º
QDE.

Tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos. Não há evidência de


significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tumoração cística heterogênea localizada na face dorsal da mão, superficialmente à articulação
interfalangeana distal do 3º QDE.

DERRAME ARTICULAR

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos. Não há evidência de


significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Pequeno derrame articular da interfalangeana proximal do 3º QDD.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções pelo método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular da interfalangeana proximal do 3º QDD

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos. Não há evidência de


significativa distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Pequeno derrame articular da interfalangeana proximal do 3º QDE.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções pelo método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular da interfalangeana proximal do 3º QDE
GATILHO 3º QD

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Discreto espessamento da polia A1 do tendão flexor do 3º quirodáctilo.

Demais tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos.


Não há evidência de significativa distensão líquida das demais bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreto espessamento da polia A1 do 3º quirodáctilo, tendo como diferencial tenossinovite, na
dependência de estrita correlação clínica.

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Leve espessamento da polia A1 do tendão flexor do 3º quirodáctilo.

Demais tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos.


Não há evidência de significativa distensão líquida das demais bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Leve espessamento da polia A1 do 3º quirodáctilo, tendo como diferencial tenossinovite, na
dependência de estrita correlação clínica.

GATILHO 4º QD

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Leve espessamento da polia A1 do tendão flexor do 4º quirodáctilo.

Demais tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos.


Não há evidência de significativa distensão líquida das demais bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 4º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Leve espessamento da polia A1 do tendão flexor do 4º quirodáctilo.


Demais tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos.
Não há evidência de significativa distensão líquida das demais bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 4º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.

CISTO + TENOSSINOVITE

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDD, proximal à articulação
metacarpofalangeana, medindo cerca de 0,6 x 0,3 x 0,2 cm.
Associa-se discreta distensão líquida da bainha do respectivo tendão.

Demais tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos.


Não há evidência de significativa distensão líquida das demais bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDD, proximal à articulação
metacarpofalangeana.
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 3º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.

ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO ESQUERDA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.

Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDE, proximal à articulação
metacarpofalangeana, medindo cerca de 0,6 x 0,3 x 0,2 cm.
Associa-se discreta distensão líquida da bainha do respectivo tendão.

Demais tendões flexores e extensores com espessura e ecogenicidade mantidos.


Não há evidência de significativa distensão líquida das demais bainhas sinoviais.

Ventres musculares com aspecto ecográfico preservado.

Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Diminuta formação cística na face volar do tendão flexor do 3º QDE, proximal à articulação
metacarpofalangeana.
- Achados que podem estar relacionados a tenossinovite do flexor do 3º quirodáctilo, na dependência
de correlação clínica.
TORNOZELO
NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

RUPTURA DO AQUILEU
ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Ruptura transfixante do tendão calcâneo com retração do coto estimada em cerca de 5 cm e imagens
produtoras de sombra acústica posterior, que podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a
extremidade do referido tendão.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.


IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ruptura transfixante do tendão calcâneo com imagens produtoras de sombra acústica posterior, que
podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a extremidade retraída do referido tendão.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Ruptura transfixante do tendão calcâneo com retração do coto estimada em cerca de 5 cm e imagens
produtoras de sombra acústica posterior, que podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a
extremidade do referido tendão.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ruptura transfixante do tendão calcâneo com imagens produtoras de sombra acústica posterior, que
podem corresponder a fragmentos ósseos, junto a extremidade retraída do referido tendão.

ESPORÃO CALC E FÁSCIA

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 6 mm.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 6 mm.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.


Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

ESPOR CALC + ESP FP

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 6 mm.

Entesófitos junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófitos junto à inserção do tendão calcâneo.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 6 mm.

Entesófitos junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófitos junto à inserção do tendão calcâneo.

SÓ ESPORÃO

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.


Fáscia plantar de espessura habitual.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo direito.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar de espessura habitual.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo esquerdo.

MÍN ESPORÃO

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar de espessura habitual.

Mínimo entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Mínimo entesófito junto à inserção do tendão calcâneo direito.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar de espessura habitual.

Mínimo entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.


Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Mínimo entesófito junto à inserção do tendão calcâneo esquerdo.

SÓ FÁSCIA

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 5 mm.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de fasciíte plantar.
//- Fáscia plantar levemente espessada.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 5 mm.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fáscia plantar levemente espessada.

PERITENDINITE

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO

Discreto aumento da ecogenicidade e heterogeneidade da gordura de Kager, podendo corresponder a


peritendinite.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreto aumento da ecogenicidade e heterogeneidade da gordura de Kager, sendo válido considerar
entre os diferenciais peritendinite do calcâneo.

ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO ESQUERDO

Discreto aumento da ecogenicidade e heterogeneidade da gordura de Kager, podendo corresponder a


peritendinite.

Tendões extensores, flexores e calcâneo com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa
distensão líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreto aumento da ecogenicidade e heterogeneidade da gordura de Kager, sendo válido considerar
entre os diferenciais peritendinite do calcâneo.


NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ESPORÃO E FÁSCIA

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 5 mm.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, medindo cerca de 5 mm.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Espessamento da fáscia plantar.
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

SÓ ESPORÃO

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar de espessura habitual.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.


Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar de espessura habitual.

Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Entesófito junto à inserção do tendão calcâneo.

SÓ FÁSCIA

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, com até 5 mm.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fáscia plantar levemente espessada.

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar levemente espessada, com até 5 mm.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Fáscia plantar levemente espessada.
DEG INTERTARS
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ DIREITO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Discretas irregularidades superficiais das articulações intertársicas na face dorsal do pé.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de alterações degenerativas das articulações intertársicas.

ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Tendões extensores e flexores com espessura e ecogenicidade habituais. Não há significativa distensão
líquida das suas bainhas sinoviais.

Musculatura intrínseca com aspecto ecográfico preservado.

Fáscia plantar com espessura e ecogenicidade normais.

Discretas irregularidades superficiais das articulações intertársicas na face dorsal do pé.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Sinais de alterações degenerativas das articulações intertársicas.

COTOVELO
NORMAL

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO

Tendões bíceps, tríceps, comum dos extensores e comum dos flexores apresentando espessura,
contornos e ecogenicidade preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO ESQUERDO

Tendões bíceps, tríceps, comum dos extensores e comum dos flexores apresentando espessura,
contornos e ecogenicidade preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

TEND FLEXORES E EXTENSORES

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO

Tendões comum dos extensores e comuns do flexores exibindo leve heterogeneidade e aumento de
espessura, sem sinal de roturas.

Tendões bíceps e tríceps apresentando espessura, contornos e ecogenicidade preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do flexor comum e extensor comum dos dedos.

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO ESQUERDO

Tendões comum dos extensores e comuns do flexores exibindo leve heterogeneidade e aumento de
espessura, sem sinal de roturas.

Tendões bíceps e tríceps apresentando espessura, contornos e ecogenicidade preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do flexor comum e extensor comum dos dedos.

TEND EXTENSORES
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO

Tendão comum dos extensores exibindo leve heterogeneidade, sem roturas.

Tendões bíceps, tríceps e comum dos flexores apresentando espessura, contornos e ecogenicidade
preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia leve do extensor comum dos dedos.

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO ESQUERDO

Tendão comum dos extensores exibindo leve heterogeneidade, sem roturas.

Tendões bíceps, tríceps e comum dos flexores apresentando espessura, contornos e ecogenicidade
preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia leve do extensor comum dos dedos.

TEND EXTENSORES + ROT INTRA

ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO

Tendão comum dos extensores exibindo heterogeneidade e aumento de espessura, com discreta rotura
intrassubstancial peri-insercional.

Tendões bíceps, tríceps e comum dos flexores apresentando espessura, contornos e ecogenicidade
preservados.

Nervo ulnar com morfologia, contornos e ecogenicidade habituais.

Não há evidências de derrame articular significativo ao método.

Ausência de coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Tendinopatia do extensor comum dos dedos, com discreta rotura intrassubstancial.
JOELHO
NORMAL

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Musculatura da região periarticular trófica ecogenicidade habitual e arquitetura preservada.

Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações significativas.

Fossa poplítea livre.

Derrame articular: ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Musculatura da região periarticular trófica ecogenicidade habitual e arquitetura preservada.

Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações significativas.

Fossa poplítea livre.

Derrame articular não detectado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

DERRAME PEQ

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações detectáveis ao método.

Fossa poplítea livre.

Derrame articular suprapatelar pequeno.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular suprapatelar.
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações detectáveis ao método.

Fossa poplítea livre.

Derrame articular suprapatelar pequeno.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno derrame articular suprapatelar.

DERRAME MODERADO

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações detectáveis ao método.

Fossa poplítea livre.

Derrame articular suprapatelar moderado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Moderado derrame articular do joelho.

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Tendões do quadríceps e patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e espessura
preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações detectáveis ao método.

Fossa poplítea livre.

Derrame articular suprapatelar moderado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Moderado derrame articular do joelho.

CISTO DE BAKER
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Musculatura da região periarticular trófica ecogenicidade habitual e arquitetura preservada.


Tendão do quadríceps e ligamento patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e
espessura preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações significativas.

Fossa poplítea exibindo cisto de Baker, que mede cerca de 4,5 cm.

Derrame articular não detectado.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto de Baker em fossa poplítea.

CISTO DE BAKER E DERRAME


ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO ESQUERDO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Musculatura da região periarticular trófica ecogenicidade habitual e arquitetura preservada.

Tendão do quadríceps e ligamento patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e
espessura preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações significativas.

Fossa poplítea exibindo cisto de Baker, que mede cerca de 4,5 cm.

Derrame articular suprapatelar leve.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto de Baker em fossa poplítea.
- Leve derrame articular do joelho.

ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO

Pele e tecido subcutâneo com espessura e aspecto ecográfico habituais.

Musculatura da região periarticular trófica ecogenicidade habitual e arquitetura preservada.

Tendão do quadríceps e ligamento patelar íntegros, com contornos regulares, textura habitual e
espessura preservada.

Ligamentos colaterais sem alterações significativas.

Fossa poplítea exibindo cisto de Baker, que mede cerca de 4,5 cm.

Derrame articular ausente.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Cisto de Baker em fossa poplítea.
QUADRIL
DIREITO N

ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL DIREITO

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade habituais.


Planos musculares adjacentes sem alterações ecográficas evidentes.
Tendões glúteos médio e mínimo com espessura e ecogenicidade preservados.
Tendão retofemoral com espessura e ecogenicidade mantidos.
Não foram detectadas bursas distendidas ou coleções no segmento.
Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ESQUERDO N

ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL ESQUERDO

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade habituais.


Planos musculares adjacentes sem alterações ecográficas evidentes.
Tendões glúteos médio e mínimo com espessura e ecogenicidade preservados.
Tendão retofemoral com espessura e ecogenicidade mantidos.
Não foram detectadas bursas distendidas ou coleções no segmento.
Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

SINOVITE

ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL DIREITO

Exame direcionado para avaliação de derrame articular.


Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade habituais.
Planos musculares adjacentes sem alterações ecográficas evidentes.
Ausência de derrame articular significativo ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Ausência de derrame articular do quadril ou sinais inequívocos de sinovite.
COXA
NORMAL
ULTRASSONOGRAFIA DA COXA DIREITA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade habituais.

Ventres musculares com trofismo e padrão fibrilar conservados.

Segmentos tendíneos visualizados sem alterações ecográficas significativas.

Não foram evidenciadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

ULTRASSONOGRAFIA DA COXA ESQUERDA

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade habituais.

Ventres musculares com trofismo e padrão fibrilar conservados.

Segmentos tendíneos visualizados sem alterações ecográficas significativas.

Não foram evidenciadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

COLEÇÕES
ULTRASSONOGRAFIA DA COXA DIREITA

Aumento da espessura e ecogenicidade da tela subcutânea da face lateral da coxa direita, havendo
três coleções em permeio à loja cirúrgica, conforme descritas abaixo:

C1 - localizada na face lateral do subcutâneo dos dois terços distais da coxa direita, medindo cerca de
20,0 x 6,2 x 2,3 cm (comprimento x largura x espessura) , com volume de 148 cm³.

C2 - localizada na face lateral dos dois terços distais da coxa direita, permeando os planos musculares
profundos, medindo cerca de 20,0 x 6,5 x 3,3 cm (comprimento x largura x espessura), com volume
de 223 cm³.

C3 - localizada na face lateral do subcutâneo do terço proximal da coxa direita, medindo 7,7 x 5,3 x
3,0 cm (comprimento x largura x espessura), com volume de 64 cm³.
As coleções C1 e C2 comunicam-se.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Aumento da espessura e ecogenicidade da tela subcutânea da face lateral da coxa direita, havendo
três coleções em permeio à loja cirúrgica.
PERNA
ULTRASSONOGRAFIA DA PERNA XXXXXX

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

Ventres musculares com morfologia e trofismo conservados.

Segmentos tendíneos estudados sem alterações ecográficas evidentes.

Não foram detectadas formações expansivas ou coleções.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

BRAÇO / ANTEBRAÇO
ULTRASSONOGRAFIA DO ANTEBRAÇO OU BRAÇO XXXXXX

Pele e tecido celular subcutâneo com espessura e ecogenicidade conservados.


Planos musculares com trofismo, padrão fibrilar e ecogenicidade habituais.
Segmentos tendíneos visualizados sem alterações ecográficas evidentes.
Ausência de formações expansivas ou coleções evidenciáveis ao método.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.

MÚSCULO
ULTRASSONOGRAFIA DO _

Foi analisada a região _.

Pele e tecido subcutâneo sem alterações.

Musculatura apresentando arranjo fibrilar característico.

Não se identificam coleções líquidas nesta topografia.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame dentro dos limites da normalidade.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME TOTAL
COM ÊNFASE EM ALÇAS DE DELGADO (ENTERO-TC)

Técnica:
O exame foi realizado em equipamento multidetector, antes e após a infusão de contraste. Foi
administrado cerca de 1500 ml de solução oral de Muvinlax para melhor distensão de alças de delgado,
sem intercorrências.

Análise:

Estômago e duodeno de aspecto preservado ao método.

Alças de jejuno vazias, com topografia, morfologia e calibre normais. Não se observam espessamento
parietais ou realces anômalos significativos.

Alças ileais com topografia, morfologia e calibre normais, sem evidências de áreas focais de estenoses
ou dilatações. Não se observam espessamentos parietais significativos ou realces anômalos pelo meio
de contraste.

Em particular, a válvula ileocecal apresenta morfologia preservada ao método.

Ausência de linfonodomegalias, coleções abdominais ou imagens sugestivas de trajetos fistulosos.

Os segmentos colônicos avaliados apresentam morfologia e calibre normais

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações significativas.

TÓRAX DPD
ULTRASSONOGRAFIA DO TÓRAX

Exame realizado em contexto de urgência.

Exame direcionado para pesquisa de derrame pleural.

Pequeno a moderada derrame pleural no hemitórax direito de conteúdo hipoecoico, sem septos internos.

Hepatização dos segmentos pulmonares adjacentes, que pode corresponder a atelectasia restritiva
e/ou consolidação.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Pequeno a moderado derrame pleural à direita.
- Hepatização do lobo inferior direito.

RX UTI
RADIOGRAFIA DO TÓRAX (AP)

Pulmões pouco insuflados.

Não se evidenciam alterações parenquimatosas grosseiras.

Seios costofrênicos livres.


Área cardíaca de avaliação limitada.

RX TORAX N
RADIOGRAFIA DO TÓRAX (PA E PERFIL)

Traqueia centrada.

Transparência pulmonar preservada.

Índice cardiotorácico normal.

Hilos pulmonares e mediastino de configuração habitual.

Seios costofrênicos livres.

Elementos ósseos sem fraturas ou lesões focais caracterizáveis.

Partes moles sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações.

RX COLUNA N
RADIOGRAFIA DA COLUNA CERVICAL

Corpos vertebrais alinhados e com altura preservada.

Ausência de sinais de fratura ou lesões focais dos elementos ósseos visualizados.

Ausência de calcificações patológicas.

Partes moles sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações agudas significativas.

RADIOGRAFIA DA COLUNA DORSAL

Corpos vertebrais alinhados e com altura preservada.

Ausência de sinais de fratura ou lesões focais dos elementos ósseos visualizados.

Ausência de calcificações patológicas.

Partes moles sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações agudas significativas.
RADIOGRAFIA DA COLUNA LOMBAR

Corpos vertebrais alinhados e com altura preservada.

Ausência de sinais de fratura ou lesões focais dos elementos ósseos visualizados.

Ausência de calcificações patológicas.

Partes moles sem alterações.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Exame sem alterações agudas significativas.

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