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F = 1.

0
ECOGRAFIA DO ABDÔMEN TOTAL

O estudo ecográfico do abdômen total demonstra:


FÍGADO:
De forma, volume e contornos normais.
Padrão ecotextural do parênquima é homogêneo.
VIAS BILIARES:
Intra-hepáticas, hepatocolédoco e sistema porta sem modificações.
VESÍCULA BILIAR:
Com dimensões normais e paredes delgadas.
Não se evidenciam cálculos no interior.
5.1 Contendo diminutos focos ecogênicos em suspensão à mudança de decúbito com aspecto de microcálculos.
PÂNCREAS:
De dimensões anatômicas e textura homogênea.
BAÇO:
De dimensões anatômicas e textura homogênea.
RINS:
Tópicos de forma, volume e contornos normais.
Padrão ecotextural e espessura corticomedular dentro dos limites da normalidade.
Área central pielovascular sem alterações.
Não há sinais de calipieloectasia.
AORTA:
De trajeto e calibre normais.
BEXIGA:
De forma e capacidade normais, sem ecoestrutura no seu interior.
ÚTERO:
14 Em ante-verso-flexão de forma e contornos normais, medindo &x&.&x&.&.& cm de diâmetros longitudinal, ântero-posterior e transverso, respectivamente.

15 Ecotextura miometrial é sólida e homogênea.


16 Endométrio centrado e com cerca de & mm de espessura.
17 Cavidade uterina sem conteúdo.
OVÁRIOS:
18 Ovário direito medindo &.&x&.& cm com textura e contornos normais.
19 Ovário esquerdo medindo &.&x&.& cm com textura e contornos normais.
20 Regiões anexiais e fundo de saco livres.
CONCLUSÃO:
Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.

F = 1.2

ECOGRAFIA DO ABDÔMEN SUPERIOR

O estudo ecográfico do abdômen superior mostra:

FÍGADO:
1 De forma, volume e contornos normais.
2 Padrão ecotextural do parênquima é homogêneo.

VIAS BILIARES:
3 Intra-hepáticas, hepatocolédoco e sistema porta sem modificações.

VESÍCULA BILIAR:
4 Com dimensões normais e paredes delgadas.
5 Não se evidencia cálculos no seu interior.

PÂNCREAS:
6 De dimensões anatômicas e textura homogênea.

BAÇO:
7 De dimensões anatômicas e textura homogênea.
CONCLUSÃO
8 Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.

F = 2.0

U.S. RENAL E SUPRARRENAL

O estudo ecográfico renal e suprarrenal demonstra:

1 Rins tópicos, de forma, volume e contornos normais.

2 Padrão ecotextural e espessura corticomedular dentro dos padrões de normalidade.

3 Área central pielovacular sem alterações.

4 Não há sinais de calipieloectasia.

5 Ausência de imagens sugestivas de cálculos ou de alterações expansivas renais e perinefréticas.

IMPRESSÃO:

Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.


F = 2.1

ECOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO

O estudo ecográfico do aparelho urinário demonstra:

1 Rins tópicos de forma, volume e contornos normais.

2 Padrão ecotextural e espessura corticomedular dentro dos limites da normalidade.


Medida do rim direito:
Medida do rim esquerdo:

3 Área central pielovascular sem alterações.

4 Não há sinais de calipieloectasia.

5 Bexiga de forma e capacidade normais, sem ecoestrutura no seu interior.

IMPRESSÃO:

Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.


F = 3.0

ECOGRAFIA PÉLVICA

O exame ecográfico da região pélvica realizado por via suprapúbica demonstra:

BEXIGA:
1 De forma e capacidade normais, sem ecoestrutura no seu interior.

ÚTERO:
2 Em ante-verso-flexão de forma e contornos normais, medindo & cm (vol.: & cm³) de diâmetro longitudinal, ântero-posterior e transverso, respectivamente.

3 Ecotextura miometrial é sólida e homogênea.

4 Endométrio centrado e com cerca de & mm de espessura.

5 Cavidade uterina sem conteúdo.

OVÁRIOS:
6 Ovário direito medindo & cm (vol.: & cm³) com textura ecográfica e contornos normais.

7 Ovário esquerdo medindo & cm (vol.: & cm³) com textura ecográfica e contornos normais.

8 Regiões anexiais e fundo de saco livres.

IMPRESSÃO:
Ecografia pélvica dentro dos padrões da normalidade.

F = 3.1

ECOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

O exame ecográfico da região pélvica, realizado por via endovaginal demonstra:

ÚTERO:
1 Em ante-verso-flexão de forma e contornos normais, medindo & cm (vol.: & cm³) de diâmetro longitudinal, ântero-posterior e transverso, respectivamente.

2 Ecotextura miometrial é sólida e homogênea.

3 Endométrio centrado e com cerca de & mm de espessura.

4 Cavidade uterina sem conteúdo.

OVÁRIOS:
5 Ovário direito medindo & cm (vol.: & cm³) com textura ecográfica e contornos normais.

6 Ovário esquerdo medindo & cm (vol.: & cm³) com textura ecográfica e contornos normais.

7 Regiões anexiais e fundo de saco livres.

IMPRESSÃO:

Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.


F = 3.2

ECOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL

O exame ecográfico da região pélvica, realizado por via suprapúbica e endovaginal demonstra:

BEXIGA:
1 De forma e capacidade normais, sem ecoestrutura no seu interior.

ÚTERO:
2 Em ante-verso-flexão de forma e contornos normais, medindo & cm (vol.: & cm³) de diâmetro longitudinal, ântero-posterior e transverso, respectivamente.

3 Ecotextura miometrial é sólida e homogênea.

4 Endométrio centrado e com cerca de & mm de espessura.

5 Cavidade uterina sem conteúdo.

OVÁRIOS:
6 Ovário direito medindo & cm (vol.: & cm³) com textura ecográfica e contornos normais.

7 Ovário esquerdo medindo & cm (vol.: & cm³) com textura ecográfica e contornos normais.

8 Regiões anexiais e fundo de saco livres.

IMPRESSÃO:

Ecografia pélvica dentro dos padrões da normalidade.


F = 4.0

U.S. OBSTÉTRICA INICIAL

O estudo ecográfico da região pélvica demonstra:

1 Bexiga de forma e capacidade normais, sem ecoestrutura no seu interior.

2 Útero em ante-verso-flexão, volume aumentado, grávido.

3 Saco gestacional de forma e implantação normais e medindo & cm (DM = & cm).

4 Embrião visível com vitalidade.

5 Feto visível, único com vitalidade e movimentos.

6 Comprimento cabeça-nádega mediu &... mm.

7 Coroa trofoblástica homogênea e com espessura normal. Não há imagem de descolamento.

8 Vesícula vitelínica com aspecto normal.

9 Segmento uterino inferior sem anormalidades.

IMPRESSÃO:

10 Gestação tópica, única, cujas medidas obtidas são compatíveis com I.G. em torno de & semanas.
F – 4.1

ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA FETAL


(1º TRIMESTRE)

O estudo ecográfico da região pélvica demonstra:

1 Bexiga de forma e capacidade normais, sem ecoestrutura no seu interior.

2 Útero em ante-verso flexão, volume aumentado, grávido.

3 Saco gestacional de forma e implantação normais e medindo & cm (DM = & cm).

4 Feto visível, único com vitalidade e movimentos.

5 Comprimento cabeça-nádega mediu & mm.

6 Translucência nucal normal medindo &.

7 Septo nasal presente normal.

8 Ducto venoso com "onda A" positiva normal.

9 Coroa trofoblástica homogênea e com espessura normal. Não há imagem de descolamento.

10 Vesícula vitelínica com aspecto normal.

11 Segmento uterino inferior sem anormalidades.

IMPRESSÃO:

12 Gestação tópica, única, cujas medidas obtidas são compatíveis com I.G. em torno de & semanas.
F = 4.2

ECOGRAFIA OBSTÉTRICA

1 Útero aumentado de volume, grávido.

2 Feto único com vitalidade, apresentação &, dorso à &

3 Diâmetro Biparietal: & mm ​


Diâmetro Occipito-Frontal: & mm

4 C. Umeral: & mm ​
C. Femoral: & mm

5 Circunferência Abdominal: & ​ ​


Circunferência Cefálica: & mm

6 Relação CC/CA: & ​ Distância Binocular: & mm

7 Distância Interocular: & mm ​


Distância Ocular: & mm

8 BCF = & bpm

9 Translucência Nucal: & mm ​


Peso Fetal: & g

10 Placenta inserida na parede &.

11 Espessura Placentária: & cm.

12 Grau & de maturidade (0 - III).

13 Líquido amniótico de volume &

14 Gestação tópica compatível com & semanas.

15 Erro de +/- & para esta fase da gestação.


F – 4.3

ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA FETAL

1 Útero aumentado de volume, gravídico.


2 Feto único com vitalidade, apresentação &, dorso à &.
3 Movimentos fetais presentes e normais.
ESTUDO MORFOLÓGICO FETAL:
4 Pólo cefálico com sistema ventricular, plexos coróides e cerebelo sem alterações.
5 Pescoço de forma e ecoestrutura normal.
6 Coluna normal sem soluções de continuidade.
7 Coração com quatro cavidades.
8 Batimentos cárdio-fetais presentes, normais, rítmicos.
9 F.C.F.: & bat./min.
10 Abdômen com parede abdominal sem soluções de continuidade, fígado, baço e rins de volume e textura normais, estômago e bexiga presentes, 11 intestino
de ecogenicidade normal.
11 Membros visibilizados de aspecto normal.
BIOMETRIA:

12 Diâmetro Biparietal: & mm ​ ​


Diâmetro Occipito-frontal: & mm

13 C.Umeral: & mm ​ ​ ​ ​
C.Femural: & mm

14 Circunferência abdominal: & mm ​


Circunferência cefálica: & mm

15 Relação CC/CA: & mm ​ ​ ​


Distância Binocular: & mm

16 Distância Interocular: & mm ​ ​


Distância Ocular: & mm

17 Translucência Nucal: & mm


18 Placenta inserida na parede &.
​ ​
Peso Fetal: & gramas.

19 Espessura placentária &.


20 Grau & de maturidade (0-III).
21 Cordão umbilical contendo duas artérias e uma veia.
22 Líquido amniótico de volume &.
23 ILA de &.
CONCLUSÃO:
24 O estudo ultrassonográfico morfológico fetal das estruturas visualizadas, não apresenta alterações nesta fase gestacional.
25 Gestação tópica compatível com & semanas pelo ultrassom.
26 Erro de +/- & para esta fase da gestação.

F = 4.4
ECOGRAFIA OBSTÉTRICA (GEMELAR)

Útero aumentado de volume, grávido. Gestação gemelar tópica compatível com & semanas pelo ultrassom.

Feto 01

Diâmetro Biparietal: &.. mm


Circunferência Abdominal: &.. mm

C.Umeral: &.. mm ​
C.Femural: &.. mm

Feto 02

Diâmetro Biparietal: &.. mm


Circunferência Abdominal: &.. mm

C.Umeral: &.. mm ​
C.Femural: &.. mm

Feto 01

Apresentação &, dorso à &.

Feto 02

Apresentação &, dorso à &.

Fetos com vitalidade.


Placentas inseridas na parede &.
Grau & de maturidade (0 - III).
Líquido amniótico de volume & (Observa-se membrana dividindo as duas cavidades amnióticas).
Erro de +/- & para esta fase da gestação.

F = 4.5
ECODOPPLER FETAL COM FLUXO A CORES

DADOS TÉCNICOS DO EQUIPAMENTO:


Paciente submetida a estudo das ondas de velocidade de fluxo (doppler), com equipamento dopller pulsátil e contínuo de 3.0 Mhz.

INSERÇÃO PLACENTÁRIA: &.

VASOS MATERNOS (ARTERIAS UTERINAS):


Os estudos das ondas de velocidade de fluxo das artérias uterinas (direita e esquerda), evidenciam vasos de baixa pulsatilidade, mantendo bom fluxo
diastólico sem a presença de incisura pré-diastólica, denotando vasos com baixa resistência periférica e portanto boa perfusão tecidual (espaço interviloso).

Artéria uterina direita: ​ ​ ​


Artéria uterina esquerda:

Índice de resistência: & ​ ​ ​


Índice de resistência: &

Índice de pulsatilidade: & ​ ​


Índice de pulsatilidade: &

Incisura diastólica: & ​ ​ ​


Incisura diastólica: &

VASOS FETAIS (ARTÉRIAS UMBILICAIS):


Os estudos das ondas de velocidade de fluxo das artérias umbilicais, evidenciam vasos de baixa pulsatilidade, mantendo bom fluxo diastólico, denotando
vasos de baixa resistência periférica, portanto boa perfusão tecidual (vilosidades coriais).
Artéria umbilical:
Índice de resistência: &
Índice de pulsatilidade: &

(ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA):


Os estudos das ondas de velocidade de fluxo das artérias cerebral média, evidenciam vasos de pulsatilidade normal, sem efeito de centralização.
Artéria cerebral média:
Índice de resistência: &
Índice de pulsatilidade: &

IMPRESSÃO: O perfil hemodinâmico fetal denota função vascular placentária normal (suficiente) associado a feto normo-oxigenado.

ECOGRAFIA OBSTÉTRICA

Útero aumentado de volume, grávido.


Feto único com vitalidade, apresentação &, dorso à &

Diâmetro Biparietal: & mm ​


Diâmetro Occipito-Frontal: & mm

C. Umeral: & mm ​
C. Femoral: & mm

Circunferência Abdominal: & ​


Circunferência Cefálica: & mm

Relação CC/CA: & ​


Distância Binocular: & mm

Distância Interocular: & mm


BCF = & bpm

Distância Ocular: & mm

Translucência Nucal: & mm


Placenta inserida na parede &.

Peso Fetal: & g

Espessura Placentária: & cm.


Grau & de maturidade (0 - III).
Líquido amniótico de volume &

Gestação tópica compatível com & semanas.


Erro de +/- & para esta fase da gestação.

F – 5.0
ECOGRAFIA MAMÁRIA

Exame realizado com transdutor de alta resolução de 12,0 MHz:

1 Mamas de ecoestrutura fibroglandular com discreta substituição adiposa.

2 Mamas de ecoestrutura fibroglandular com discreta substituição adiposa e aspecto heterogêneo.

3 Mamas de ecoestrutura fibroglandular com moderada substituição adiposa.

4 Mamas de ecoestrutura fibroglandular com moderada substituição adiposa e aspecto heterogêneo.

5 Mamas de ecoestrutura fibroglandular com acentuada substituição adiposa.

6 Mamas de ecoestrutura fibroglandular com acentuada substituição adiposa e aspecto heterogêneo.

7 Não foram visualizadas imagens lacunares típicas sugestivas de formações nodulares.

8 Pele e musculatura sem alterações.

9 Aspecto ecográfico normal das regiões axilares.

IMPRESSÃO:

Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.

F – 5.1
ECOGRAFIA MAMÁRIA

MÉTODO: Exame realizado com transdutor de varredura linear de alta resolução, com frequência variando entre 10 a 12 MHz.

COMENTÁRIOS:

1 Pele e tecido celular subcutâneo de aspecto normal.

2 Mamas exibindo tecido fibroglandular de ecotextura habitual.

3 Não são visualizados nódulos sólidos ou cistos, de dimensões e textura detectáveis.

4 Regiões retroareolares sem alterações.

5 Aspecto ecográfico habitual das regiões axilares.

IMPRESSÃO:

Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.


F – 5.2

U.S. MAMAS
1 = Tecido cutâneo e mamilos sem alterações.
2 = Parênquima mamário com equivalência entre o tecido adiposo e o tecido fibroglandular.
3 = Não se observam lesões nodulares sólidas ou císticas.
4 = Regiões axilares sem alterações ecográficas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Ultrassonografia das mamas sem evidências de alterações.

F – 6.0
ECOGRAFIA DA PRÓSTATA

O estudo ecográfico da região prostática demonstra:

1 Bexiga com paredes lisas, normoespessas e sem ecos anormais em seu interior.

2.0 Próstata examinada por via suprapúbica com contornos e dimensões normais. A próstata mede cerca de & cm em seus maiores eixos longitudinal,
ântero-posterior e transversal, respectivamente, sendo seu volume atual de & cm³ (Volume prostático normal até 30.0 cm³).

2.1 Próstata examinada por via suprapúbica, apresenta-se com & aumento volumétrico, forma e contornos normais. A próstata mede cerca de & cm em seus
maiores eixos longitudinal, ântero-posterior e transversal, respectivamente, sendo seu volume atual de & cm³ (Volume prostático normal até 30.0 cm³).

3 Vesículas seminais simétricas com contornos nítidos, regulares e ecotextura hipoecóica homogênea. As dimensões das vesículas são normais bem como
os ângulos vésico-seminais.

F – 6.1
ECOGRAFIA DA PRÓSTATA (TRANS-RETAL)

O estudo ecográfico da próstata por via suprapúbica e retal demonstra:

1 Bexiga com paredes lisas, normoespessas e sem ecos anormais em seu interior.

2 Próstata examinada por via suprapúbica e retal com contornos e dimensões normais. A próstata mede cerca de & cm em seus maiores eixos longitudinal,
ântero-posterior e transversal, respectivamente, sendo seu volume atual de & cm³ (Volume prostático normal até 30.0 cm³).

3 Padrão ecotextural glandular é homogêneo.

4 Zona periférica sem alterações.

5 Os ângulos entre as vesículas seminais e a próstata estão mantidos.

6 Cápsula prostática íntegra.

7 Vesículas seminais simétricas com contornos nítidos, regulares e ecotextura hipoecóica homogênea. As dimensões das vesículas são normais bem como os
ângulos vésico-seminais.

F – 6.2
ECOGRAFIA PROSTÁTICA (TRANS-RETAL)

O estudo ecográfico da próstata por via trans-retal demonstra:

1 A próstata exibe zona periférica de textura normal, contornos bem delimitados e lisos, sem evidência de nódulos.

2 A zonal central apresenta aspecto usual, heterogêneo e com moderada hipoecogenicidade.

3 A próstata tem dimensões moderadamente aumentadas, exibindo zona periférica de textura normal, contornos bem delimitados e lisos, sem evidências de
nódulos.

4 Vesículas seminais de aspecto normal.

5 Medidas da próstata: &.... cm, seu peso é estimado em &... g. (Normal até 30 g).

F – 7.0
ECOGRAFIA DA TIREOIDE

Exame realizado com transdutor de alta resolução, revela:

1 Tireoide tópica, móvel à deglutição, de situação e dimensões normais.

2 Lobo direito medindo & cm e lobo esquerdo medindo & cm em seus maiores eixos longitudinal, ântero-posterior e transverso, respectivamente.

3 Istmo sem alterações.

4 Ausência de lesões císticas ou sólidas detectáveis ao U.S.


F – 7.1

ECOGRAFIA DA TIREOIDE

Exame realizado com transdutor de alta resolução, revela:

1 A tireoide tem configuração anatômica, exibindo parênquima homogêneo e contornos lisos.

2 A porção ístmica e os lobos direito e esquerdo não apresentam nódulos císticos ou sólidos.

3 Não há formações expansivas nas regiões para-tireoidianas.


F – 7.2

U.S. DA TIREOIDE

Exame realizado com transdutor de alta resolução, revela:

1 Tireoide tópica, com contornos regulares e ecogenicidade normal.

2 Não há imagem de nódulos sólidos ou cistos.

3 Istmo delgado com & de espessura.

4 Vascularização tireoidiana preservada ao Doppler Color.

5 O lobo direito mede & cm.

6 O lobo esquerdo mede & cm.

7 Istmo com & mm de espessura.

8 Volume tireoidiano: & cm³.

IMPRESSÃO:

Exame normal.
F – 8.0

ECOGRAFIA ESCROTAL

O exame do escroto mostra testículos com contornos regulares, situação e dimensões normais.

1 Testículo direito medindo & cm e testículo esquerdo medindo & cm em seus maiores eixos longitudinal, ântero-posterior e transversal, respectivamente.

2 Ausência de lesões expansivas intra e extratesticulares.

3 Ausência de coleções peri-testiculares bilateralmente.

4 Aspecto ecográfico normal dos epidídimos.


F – 8.1

ECOGRAFIA ESCROTAL COM DOPPLER

Exame realizado com transdutor de varredura linear de alta resolução com freqüência de 12,0 MHz:

1 Testículos com dimensões, contornos e ecotextura normais, sem lesões nodulares focais.

2 Epidídimos com espessura e textura preservados.

3 Ausência de hidrocele ou varicocele.

4 A dopplerfluxometria dos vasos intratesticulares é normal.

5 Testículo direito: & cm.


6 Testículo esquerdo: & cm.
F – 9.0

U.S. DO GLOBO OCULAR

O rastreamento ultrassonográfico do globo ocular revela:

1 Câmara anterior sem alterações.

2 Câmara vítrea ecograficamente normal.

3 Cristalino sem espessamentos visíveis ao ultrassom.

4 Ausência de sinais de descolamento da retina.

IMPRESSÃO:

Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.


F – 10

NEUROSSONOGRAFIA

1 O estudo neurossonográfico em cortes sagitais, coronais e axiais demonstra o parênquima cerebral de textura normal.

2 Sistema ventricular de calibre normal com seus plexos coróides de volume, contornos e textura normais.
F – 11

ECOGRAFIA DO PUNHO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela/evidenciando:

1 Tendões dos flexores superficiais e profundos dos quirodáctilos e flexor longo do polegar de espessura, ecotextura e contornos preservados.

2 Nervo mediano de espessura e ecotextura preservados.

3 Ausência de líquido peritendíneo.

4 Não foram visibilizadas formações sólidas ou císticas no presente exame.

IMPRESSÃO:

-Exame ecográfico dentro dos padrões da normalidade.


F – 11.1

ECOGRAFIA DO PUNHO E MÃO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, evidencia:

1 Pele e tecido celular subcutâneo de espessura normal.

2 Os tendões flexores e extensores exibem espessura normal, com ecotextura hiperecóica e fibrilar preservada.

3 Não há evidências de líquido preenchendo a bainha destes tendões.

4 Não identificamos nódulos sólidos ou cistos.

5 Músculos da região tenar e hipotenar de aspecto ecográfico normal.


F – 12

ECOGRAFIA DO COTOVELO
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela:

1 Tendões comuns dos extensores e dos flexores de espessura, contornos e ecotextura normais.

2 Tendões dos músculos tríceps, bíceps e braquial sem alterações ecográficas.

3 Ausência de derrame articular.

4 Bolsa olecraniana de aspecto normal.

IMPRESSÃO:

Exame sem alterações significativas.


F – 12.1

ECOGRAFIA DO COTOVELO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, evidência:

1 Tendão do bíceps, do tríceps e o braquial de contornos, espessura e textura normais.

2 Tendão comum dos flexores de contornos, espessura e textura normais, na sua origem no epicôndilo medial.

3 Tendão comum dos extensores de contornos, espessura e textura normais, na sua origem no epicôndilo lateral.

4 Ausência de derrame articular, coleções líquidas ou massas.

IMPRESSÃO:

Exame sem alterações significativas.


F – 13

ECOGRAFIA DO ANTEBRAÇO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela:

1 Tendões comuns dos extensores e dos flexores de espessura, contornos e ecotextura normais.

2 Grupamentos musculares preservados ao método.

3 Ausência de coleções ou nodulações.

IMPRESSÃO:

Exame dentro dos padrões da normalidade.


F – 14

ECOGRAFIA DO OMBRO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela/evidenciando:

Tendões dos músculos supraespinhal, infraespinhal e subescapular de espessura, contornos e ecotextura normais.

Tendão da cabeça longa do bíceps braquial de aspecto ecográfico conservado.

Ausência de líquido peritendíneo.

Ausência de líquido na bolsa subacromial-subdeltoidea.

Ventres musculares do supra e infraespinhais sem alterações.

Articulação acrômio-clavicular preservada.

IMPRESSÃO:

Exame sem alterações significativas.


F – 15

ECOGRAFIA DO QUADRIL

Exame realizado com transdutor de alta resolução, revela:

1 Pele e tecido subcutâneo sem alterações à ultrassonografia.

2 Planos musculares íntegros, sem evidências de áreas de rupturas no presente exame.

3 Não há sinais de derrames articulares.

4 Não se identifica líquido na topografia das bolsas sinoviais do iliopsoas e trocanteriana.

IMPRESSÃO:

Exame dentro dos limites da normalidade.


F – 16

ECOGRAFIA DA COXA

Exame realizado com transdutor de alta resolução, revela:

1 Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

2 Grupamentos musculares de contornos regulares e padrão fibrilar preservado.

3 Não se observa sinais de rotura muscular.

4 Ausência de formações nodulares significativas.

IMPRESSÃO:

Exame sem alterações significativas.


F – 17

ECOGRAFIA DO TORNOZELO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela:

1 Tendões dos músculos tibiais anterior e posterior, fibulares, extensores e flexores longos dos pododáctilos e do hálux de espessura, contornos e ecotextura
normais.

2 Tendão calcaneano sem alterações ecográficas.

3 Ausência de líquido peritendíneo.

4 Fáscia plantar de espessura e ecogenicidade preservados.

5 Ligamentos fíbulo-talar anterior e fíbulo-calcaneano sem sinais de rotura.

IMPRESSÃO:

Exame sem alterações significativas.


F – 18

ECOGRAFIA DO JOELHO

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela/evidenciando:

1 Tendões dos músculos quadríceps, bíceps femoral e patelar de espessura, contornos e ecotextura normais.

2 Ligamentos colaterais sem alterações.

3 Ausência de derrame articular.

4 Fossa poplítea de aspecto ecográfico conservado.

IMPRESSÃO:

Exame sem alterações significativas.


F – 19

ECOGRAFIA MÚSCULOS
Exame realizado com transdutor de alta resolução, revela:
1 Pele e subcutâneo de espessura conservada.
2 Planos musculares e tendinosos sem sinais de rupturas ou de tenossinovite.
3 Ausência de lesões expansivas císticas ou sólidas.
IMPRESSÃO:
Ultrassonografia dos músculos dentro dos padrões da normalidade.
F – 20

ECOGRAFIA PARTES MOLES

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela:

1 Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.

2 Planos musculares e tendíneos preservados.

3 Superfície óssea regular.

4 Ausência de nódulos ou coleções na região avaliada.

IMPRESSÃO:

Achados ecográficos compatíveis com a normalidade.


F – 21

ECOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL


Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela:
1 Pele e tecido subcutâneo de espessura e ecogenicidade normais.
2 Glândula tireóide com forma, contornos e dimensões normais e com ecotextura do parênquima homogênea.
3 Glândulas salivares submandibulares e parótidas com forma, dimensões e ecotextura habituais.
4 Vasos cervicais com calibre e contornos preservados.
5 Não há evidências de linfonodomegalias.
6 Ausência de lesões expansivas císticas ou sólidas.
IMPRESSÃO:
Ultrassonografia cervical dentro da normalidade.
F – 21.1

ECOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL ANTERIOR

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução, revela:

1 Glândulas parótidas tópicas, simétricas, homogêneas, com ecotextura preservada.

2 Glândulas submandibulares tópicas, simétricas, homogêneas, com ecotextura preservada.

3 Glândula tireóide tópica, móvel a deglutição, de tamanho, contornos e bordos normais, com parênquima sólido e homogêneo.

4 Artérias carótidas e veias jugulares pérvias.

5 Ausência de nódulos ou coleções na região avaliada.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

Achados ecográficos compatíveis com a normalidade.


F – 22

DUPPLEX SCAN DE CARÓTIDAS E VERTEBRAIS

Exame realizado com transdutor linear de alta resolução (10-12 Mhz).

1 As artérias carótidas comuns e porção proximal das carótidas externas e internas apresentam trajeto e calibre normais, com fluxo de velocidade e padrão
espectral preservados.

2 Bulbos carotídeos com configuração anatômica.

3 As artérias vertebrais apresentam fluxo cefálico, com velocidades normais e padrão espectral preservado.

4 Camada médio intimal da artéria carótida comum direita apresentando maior espessura no segmento &, medindo & mm.

5 Camada médio intimal da artéria carótida comum esquerda apresentando maior espessura no segmento &, medindo & mm.
F – 22.1

DUPPLEX SCAN DE CARÓTIDAS E VERTEBRAIS

CARÓTIDA DIREITA:

1 Anatômica, trajeto e calibre normais.


2 Ausência de placas, estenoses ou dilatações.
3 Camada médio intimal da artéria carótida comum apresentando maior espessura no segmento &__________, medindo &_______ mm.
4 Fluxos de velocidade normal em todos os segmentos examinados.

CARÓTIDA ESQUERDA:

5 Anatômica, trajeto e calibre normais.


6 Ausência de placas, estenoses ou dilatações.
7 Camada médio intimal da artéria carótida comum apresentando maior espessura no segmento &__________, medindo &_______ mm.
8 Fluxos de velocidade normal em todos os segmentos examinados.

ARTÉRIAS VERTEBRAIS:

9 De aspecto anatômico normal.


10 Fluxo laminar e cefálico de velocidade normal nos segmentos examinados.

IMPRESSÃO:

Exame normal.
F – 23

DOPPLER COLOR DAS ARTÉRIAS RENAIS

O Mapeamento com Doppler Triplex Colorido das Artérias Renais revelam:

1Artéria renal direita pérvia. Curvas de fluxo com velocidades dentro da normalidade.
Índice aorto/renal < 3,5.

2Artéria renal esquerda pérvia. Curvas de fluxo com velocidades dentro da normalidade.
Índice aorto/renal < 3,5.

Medidas dos rins:


RD = &&x&&x&&cm.


RE = &&x&&x&&cm.
​ ​ ​ ​ ​

IMPRESSÃO:

Ausência de sinais de estenoses das artérias renais.


Fórmulas de ultrassonografia
1.0 U.S. Abdômen Total (fem. e masc.)
1.2 U.S. Abdômen superior

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