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Normal e Patológicos
Prof. Ricardo Ambrosio, Ms
Introdução aos exames de
imagem
Raio-X
Tomografia Computadorizada
Ultra-sonografia
Ressonância Magnética
Medicina Nuclear
Densitometria Ossea
Cintilografia Ossea
Princípios utilizados
Raios X: 1895
(Wilhelm Konrad Roentgen)
• Ultra-sonografia: 1948
(Douglas Howry)
• Tomografia: 1972
(Godfrey Hounsfield)
• Ressonância: década de 80
RADIOLOGIA
Radiologia é a Especialidade Médica que direciona
tecnologias de Imagenologia Médica para
diagnosticar e muitas vezes tratar doenças
História da Radiologia
1937: um paciente com leucemia foi tratado na
University of California em Berkeley( pela primeira
vez utilizando as propriedades da radioatividade
no tratamento do câncer) e foi neste ano que
Joseph Gilbert Hamilton empregou pela primeira
vez o iodo radioativo como agente terapêutico e
diagnóstico na abordagem da doença tireoidiana.
O exame radiográfico convencional do
corpo humano data da origem da
Radiologia diagnóstica em 1895, quando
Wilhelm Roentgen produziu a primeira
imagem de raios x da mão da sua esposa.
EBD
Corpo vertebral C3
Primeira costela D
úmero
EBD
TREINANDO
Ap da coluna cervical
A-
B-
C-
D-
E-
Ap da coluna cervical
A-vértebra T1
B-Primeira costela
C- C4
D- Pilar articular ou massa de C3
E- processo espinhoso C3
Ap axial da coluna cervical
QUAIS ESTRUTURAS
VOCÊ VÊ?
QUAIS ESTRUTURAS
VOCÊ VÊ?
Coluna cervical, estruturas
identificadas em perfil
A-_
B- _
C-_
D-_
E- _
F- _
Coluna cervical, estruturas
identificadas em perfil
A-Processo odontóide
B- Arco posterior do atlas.
C-corpo C3
D-Art. Zigoapofizária C4 e C5
E- corpo C7
F- proc. Esp. C7
Colu
na
cervi
cal
EBD oblíq
ua E
Coluna cervical -Perfil
Coluna cervical
lat
EBD
Colu
na
cervi
EBD
cal
Articulação zigopofisária
Como obter a imagem.
3 linhas de inclinação
MÉDIA DE 40º
Hiperextensão e hiperflexão
Radiologia Óssea
Exame radiológico normalColuna cervical oblíqua D
Obliqua D
EBD
Forame intervertebral.
INCIDÊNCIAS DIFERÊNCIADAS
Incidência do nadador
Perfil de C7-T1 e T2
Incidência AP transoral C1-
C2
Incidência AP transoral C1-
C2
Quais estrutura estamos vendo?
Incidência AP transoral
Quais são as
diferenças ou
evoluções eu você
vê?
Fratura do enforcado
Tïpo I – sem desvio ou com
deslocamento de até 3mm,
sem angulação
Tipo II – Deslocamento
C1/C2 + desvio angular
Tipo II A – Angulação grave
(mecanismo flexo-
distração)
Tipo III – deslocamentos
Facetários bilaterais ou
unilat. + fx dos elementos
posteriores] mec. Flexão-
compressão
QUAL É A PATOLOGIA?
Fratura de Hangman´s
(região posterior de C2)
Qual é a
patologia?
Fratura de Jefferson
Fratura de Atlas
Afastamento das massas laterais
Fratura de Jefferson
Coluna lombar AP
EBD
Coluna lombar – Rx perfil
EBD
Coluna lumbar – Rx obliquo
v
PATOLOGIAS ESPERADAS
Fraturas explosivas L1
Fratura explosiva de L1
Fratura explosiva de L1 após
intervenção
Fratura explosiva L1
COMPRESSÃO DE
CORPO VERTEBRAL
COMPRESSÃO DE
CORPO VERTEBRAL
Pct: 39 anos
Queda da própria altura
Fratura de L@
acidente de transito
OSTEOFITOSE
Nódulo de Schmorl
(herniação do disco)
Instabilidade da coluna
lombar
ESPONDILÓLISE
Texto
Ref.
Texto
Subtítulo
Texto
Ref.
Título
Texto
Texto
Ref.