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fraturas de cotovelo
PROFº Maitê Amaral e Renan Monteiro
ÍNDICE
1.1
Fratura distal de úmero
Fraturas combinadas
1.4
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
ÍNDICE
1. 1.3
4 Fraturas combinadas
ÍNDICE
ÍNDICE
1.1
Fratura distal de úmero
Fraturas combinadas
1.4
ÍNDICE
ANATOMIA
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
Severas:
A maioria é tratada cirurgicamente
Causa:
Trauma de alta energia (jovens)
Osso osteoporótico (idosos)*
Objetivo do tratamento:
Classificação A.O.:
Classificação A.O.:
Classificação A.O.:
Classificação A.O.:
• Tipo B3:
• Fratura do capítulo
podendo ser combinada a
da tróclea (lateral)
• Cominuta do capítulo +
tróclea
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
Sinais e sintomas:
• Dor
• Bloqueio do movimento
Diagnóstico:
• RX (AP e lateral)
• Tomografia
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
Tratamento conservador:
• Raramente indicado
Tratamento cirúrgico:
• Mais indicado
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
• Nail:
• Indicação: Fraturas do tipo A2 e A3
• Placas:
• Indicação: Gold Standard para fraturas intra-articulares
• Geram maior estabilidade
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
Osteossíntese:
• Fixação externa:
• Indicação: politraumatizados (instabilidade residual)
• Fios de K:
• Indicação: Pediatria
• Parafusos:
• Indicação: Fraturas parcialmente intra-articulares ou lesão por
avulsão dos epicondilos
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
Via de
acesso
Posterior RAFI (Ft Evita complicações da Limita a visualização da
intra-articular) osteotomia do olecrano; superfície articular anterior;
ruptura do mecanismo risco de insuficiência
extensor* e permite melhor tricipital
visualização para redução e
fixação
Lateral Ft da coluna lateral, Bom acesso a articulação e LCL Difícil acesso a coluna
epicôndilos capítulo medial
ou tróclea
Medial Ft epicondilo medial Bom acesso a LCM; boa Difícil acesso ao LCL
e tróclea visualização da tróclea
Anterior Reparo de lesão Bom acesso a artéria braquial e Acesso limitado as colunas
vascular e do N. N. mediano medial e lateral
mediano
FRATURA DISTAL DE ÚMERO
Reabilitação:
Reabilitação:
Complicações:
ÍNDICE
FRATURA PROXIMAL DE ULNA
FRATURAS COMBINADAS
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (OLÉCRNO)
Epidemiologia:
Intensidade:
Causa:
Impacto direto
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (OLÉCRANO)
Classificação:
Classificação:
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (OLÉCRANO)
Diagnóstico:
Padrões de fratura
Complexas
Transolecranianas Ft proximal da ulna + deslocamento anterior da articulação
com deslocamento ulnoumeral. Articulação radioulnar proximal, intacta
Monteggia Ft proximal da ulna + deslocamento da articulação
radioulnar proximal
• Tratamento conservador:
• Tratamento cirúrgico:
• Placa
• Parafuso
• Banda de tensão
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (OLÉCRANO)
Pós operatório:
• Mobilização precoce
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (CORONÓIDE)
• Mecanismo de trauma:
• Associada a luxação
de
ría
posterior do cotovelo em 28% dos casos
t
da
ica
íst
r
te
•Tipo II: Menos de 50% do processo coronóide. Está acompanhada de luxação poster
c
ra
Ca
em 37% dos casos
•Tipo III: Mais de 50%. Está acompanhada de luxação posterior em 80% dos casos
Nº de fragmentos e localização
https://core.ac.uk/reader/81108582
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (CORONÓIDE)
%
- 61
%
23
FRATURA PROXIMAL DE ULNA (CORONÓIDE)
- Reparo do ligamento
- Abordagem do coronóide se
61
% ≥ tipo 2
-
23%
Melhores resultados
• Complicações
• Lesão do nervo ulnar
• Rigidez do cotovelo
• Instabilidade residual
• Artrose
• Prognóstico:
• Bom a excelente
ÍNDICE
ÍNDICE
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
Epidemiologia:
A mais comum de cotovelo ( 1/3)
Intensidade:
Sozinha ou combinada a outras fraturas
Causa:
Queda com o braço estendido
Fraturas de cotovelo, punho e mão
• Trauma axial
• Fratura na região ântero lateral
Classificação:
Mason Classificação
Tipo I Sem deslocamento ou fissura
Tipo II Minimamente deslocada > 2mm, associada ou não
a bloqueio de movimento
Tipo III Fratura cominuta
Tipo IV Deslocamento + Ft da cabeça do rádio
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
• Classificação
Tratamento conservador:
Tratamento cirúrgico:
• Retirada do fragmento da cabeça do radio
• Excisão da cabeça do radio
• Redução aberta +fixação interna
• Artroplastia
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
• Tratamento
o Conservador (tipo I)
•Imobilização (por 1 semana ou mais)
o Cirúrgico
•RAFI Indicações: Ft instáveis ou com
•Prótese deslocamento significativo, cominutivas
•Excisão da cabeça do rádio ou que gerem bloqueio articular
Pós operatório
• Artroplastia
o Detalhes:
o Ft de coronóide deve ser resolvida antes
• Tratamento
oCirúrgico
•RAFI
•Prótese
•Excisão da cabeça do rádio
Complicações
• Conservador:
• Prognóstico: favorável. Bom a excelente para ft <1/3 sem
deslocamento ou bloqueio articular
Pós operatório
Pós operatório:
• Redução aberta:
• Prognóstico: Bom a excelente.
• Superior a excisão.
• Equivalente ao tratamento conservador
Pós operatório:
• Complicações:
• Osteólise do pescoço do radio; rigidez; Lesão neurológica;
SOBRECARGA RADIOCAPITELAR
• Rigidez
• Imobilização prolongada
• Instabilidade
• Associada a lesões ósseas e ligamentares
• Lesões neurovasculares
• Raras (ulnar e mediano)
SBOT, 2011
Fisioterapia na fraturas de
cotovelo
PROFº Maitê Amaral
Fisioterapia na
fraturas de cotovelo
PROFº Maitê Amaral e Renan Monteiro
ÍNDICE
1. 1.3
4 Fraturas combinadas
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
• Cotovelo flutuante
FRATURA DA MONTEGGIA
Epidemiologia:
Definição:
• Ft da ulna + luxação do rádio
Causa:
• Queda com o braço estendido
FRATURA DA MONTEGGIA
Fratura de Monteggia
Classificação
Bado
• Mecanismo de lesão e direção do deslocamento da cabeça do radio
FRATURA DA MONTEGGIA
Classificação:
Jupiter
BADO Fratura
TIPO IIA Aspecto proximal da ulna (olécrano) + coronóide
TIPO IIB Junção metadiafisária distal ao processo coronóide
TIPO IIC Ft diafisária
TIPO IID Cominuta e se estende para o olécrano
FRATURA DA MONTEGGIA
FRATURA DA MONTEGGIA
Sinais e sintomas:
Opções de tratamento:
Conservador ou cirurgico
Fratura de Monteggia
FRATURA DA MONTEGGIA
Opções de tratamento:
Conservador
Opções de tratamento:
Cirúrgico
Pós operatório
Adultos:
Resultados e complicações
Complicações:
Não união
Dor
Rigidez
Ossificação heterotópica
Lesão nervosa
Sd compartimental (quando traumas maiores)
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
Epidemiologia:
Causa:
• Relacionada a esporte, trauma de alta energia
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
A fratura:
Ft cabeça do radio + ft coronóide + luxação do cotovelo
Classificação:
Rádio: Mason
Coronóide: Regan e Morrey
SUB-TEMA
Tríade Terrível do
cotovelo
Mecanismo de trauma:
Luxação do Cotovelo
Medial Lateral
LCU LCL
Sintomas:
Edema + sensibilidade
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
Conservador
Situações de preferência
Congruência articular
Arco de flexão sem tendência de deslocamento
Ft da cabeça do rádio minimamente deslocada (Mason I)
Pequena ft do coronóide sem comprometimento anteromedial (<30% do
processo coronóide)
Sem bloqueio de movimento
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
• A recomendação do tratamento
depende de cada caso, uma vez
que cada estrutura pode ser
acometida em um grau diferente
www2.aofoundation.org
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
• Tratamento:
• Imobilização
Jung et al 2019; Galbiatti et al, 2014
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
Conservador
• Rádio: • Coronóide:
• Osteossíntese • ORIF (fios de K)
• Prótese
• Retirada
Cirúrgico
• Tecidos moles:
• Reinserção
muscular
• Refazer ligamento
• Complicações:
• Complicações:
https://www.orthobullets.com/trauma/1021/t
errible-triad-injury-of-elbow
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
• Prognóstico:
https://www.orthobullets.com/trauma/1021/t
errible-triad-injury-of-elbow
TRÍADE TERRÍVEL DO COTOVELO
Conclusão:
• Metade dos pacientes retornaram ao
esporte após artroplastia da cabeça do
rádio.
Pós operatório
Tríade Terrível do
cotovelo
Conservador:
Complicações:
Rigidez (10,3%)
Falha na osteossíntese (6,7%)
Neuropatia Ulnar (6,2%)
COTOVELO FLUTUANTE
Epidemiologia
•Infância
• Presença de deformidades • TC
Classificação
• FRASE E HUNTER
COTOVELO FLUUANTE
SUB-TEMA
SUB-TEMA
Cotovelo flutuante
oGustillo e Anderson
SUB-TEMA
A lesão de partes moles não é extensa
Esmagamento mínimo a moderado
Contaminação moderada
Cominuição moderada da fratura
.
SUB-TEMA
Cotovelo flutuante
oGustillo e Anderson
SUB-TEMA
moles
Fratura cominuída moderada ou grave
Tratamento
SUB-TEMA
SBOT
COTOVELO FLUTUANTE
Tratamento
SUB-TEMA
SBOT
COTOVELO FLUTUANTE
Tratamento
Reabilitação:
SUB-TEMA
semanas (formação do calo ósseo
visível)
SBOT
COTOVELO FLUTUANTE
Complicações:
• Síndrome
compartimental
• Síndrome de Volkmann
• Sinostose radioulnar
(ossificação da
membrana interóssea)
SUB-TEMA
• Instabilidade radioulnar.
SBOT
Cotovelo Flutuante
Complicações:
o Síndrome
compartimental
o Síndrome de
Volkmann
o Sinostose radioulnar
(ossificação da
membrana
interóssea)
o Instabilidade
radioulnar.
Judas.F; Matos.P
Fisioterapia na
fraturas de cotovelo
PROFº Maitê Amaral
Fisioterapia na fraturas de
cotovelo
PROFº Maitê Amaral
LUXAÇÃO DO COTOVELO
Luxação do cotovelo
• Parcial
• Total
• Incidência:
• 6-8% a cada 100.000
• Esportes
Taylor F et al 2012; Netter, 2010; I Schubert et al, 2019
LUXAÇÃO DO COTOVELO
• Consequências:
Classificando a lesão
Hoori circle:
io
o rád ação
b e ça d obiliz
ca im
o da Sem
açã
Lux •
• Tratamento
Redução fechada:
Estável: 7-14 dias de imobilização (90º)
Instável: 2-3 semanas de imobilização
Tratamento aberto:
Raras as vezes
Instabilidade do cotovelo
ESTABILIDADE DO COTOVELO
Instabilidade do cotovelo
ESTABILIDADE DO COTOVELO
• Fortalecimento muscular
• Treino sensório motor
INSTABILIDADE DO COTOVELO
Instabilidade do cotovelo
ESTABILIDADE DO COTOVELO
Cirurgia
OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA
• Diagnóstico: Imagem
REDUÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO
INTRA ARTICULAR
• Incongruência articular
• Corpos livres
• Alterações da superficie
• Fibrose articular
• Líquido sinovial
REDUÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO
PERI ARTICULAR
• Falta de elasticidade da cápsula articular
• Fibrose
REDUÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO
EXTRA ARTICULAR
• Foco distante da articulação
DANO NEURAL
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