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FRATURAS DE OMBRO fraturas, uso de tipóia de 2-3

semanas.
 Fraturas- luxações: se desloca
CLAVÍCULA  Tuberosidade menor: pode ter
luxação post. Da cebça umeral pela
 Queda sobre o ombro com a ação do subescapular
mão espalmada ou trauma
direto; *teste Lift-off positivo: lesão do
 Classificação de fratura de subescapular
Eduardo Craig ou por Neer  Tuberosidade maior: ocorre
- tipo 1: lateral ao ligamento deslocamento posterior do fragmento
coracoclavicular pela ação do supra e infraespinhoso (rot.
Externa)
- tipo 2: instabilidade do fragmento  Fraturas de colo anatômico e cirúrgico:
junto com os lig. Conóide e tem ação do peitoral maior –
trapezoide deslocamento do fragmento para medial
(rot. Interna)
- tipo 3: ruptura ligamentar
 Fratura em 3 partes: colo cirúrgico e
 Lesões associadas: tuberosidade maior e menor do úmero
pneumotórax, luxações
*tratamento cirúrgico- cerclagem
ligamentares, pode fraturar
com pinos intramedulares
costela e escápula, lesão
neurovascular do plexo *Complicações: necrose vascular da
braquial e art. Subclávia cabeça umeral, rigidez pós-
 Tratamento: operatória, dor.

1: cirúrgico- uso de placas de  Fratura em 4 partes: cabeça, colo


compressão; pinos, fios e anatômico e cirúrgico, tuberosidade
parafusos. maior e menor do úmero.
| Tratamento cirúrgico: prótese pela
2: Conservador- uso de tirante
artroplastia, redução cirúrgica
em 8 por aprox.. 4-6 semanas
(osteossíntese) e fixação interna
com placa e parafusos.
| Tipóia de 6-8 semanas de
ÚMERO PROXIMAL imobilização
 Queda sobre o cotovelo
DIÁFISE DO ÚMERO
estendido, transmite a força para
o ombro; trauma direto- lateral
do ombro  Queda como braço estendido,
acidente automobilísticos, trauma
 Classificação de Neer:
direto
 Deslocamento mínimo: pode ser
 Classificação:
cominutiva, representa 80% das
 Fraturas no terço proximal: - Queda por força em valgo
fragmento proximal faz uma
- Cirúrgico: pinos e parafusos para
abdução e rot. Externa e o
fixação interna, artroplastia
fragmento distal faz rot. Interna
 Fraturas no terço médio: - TRÍADE TERRÍVEL: Fratura de
fragmento proximal faz adução e cabeça do rádio+fratura de processo
fragmento distal faz uma coronóide+ lesão de LCM =
abdução instabilidade do cotovelo
 fraturas no terço distal:
fragmento proximal faz abdução * Lesão nervovascular – nervo
e flexão e fragmento distal faz radial
adução
 Fraturas de diáfise do Rádio e
 Tratamento: Ulna
1. Cirúrgico: fixador externo.
Placas e parafusos, haste - Trauma direto: fratura do
intramedular “cassetete”
2. Conservador: uso de talas de
- De MONTEGGIA: fratura da ulna
coaptação , tipóia- imobilização
+ luxação do rádio
6-8 semanas..
 Fratura de Holstein- Lewis - De GALEAZZI: fratura do rádio +
luxação da ulna
Fratura em espiral no terço distal- acomete
o nervo radial - De ESSEX-LOPRESTI: Fratura
proximal do rádio + ruptura da
FRATURAS DE membrana interóssea + luxação da
ANTEBRAÇO art. Radioulnar distal
DIÁFISE DISTAL DO ÚMERO
FRATURAS DE PUNHO E MÃO
.Queda sobre a mão espalmada com
força de compressão; trauma direto
no cotovelo  Fratura de COLLES

 Acomete a articulação: - Fratura da metáfise distal do rádio


umeroulnar, umeroradial,
- Queda com a mão espalmada;
supracondiliar
aspecto de mão caída
 Utiliza tala, fixação interna ou
externa, imobilização de 8-12 - Tratamento: gesso- redução
semanas incruenta (sem cirurgia) ; redução
 Complicações: Diminui a curenta (com cirurgia) – fixação
extensão, rigidez articular, interna ou externa
miosite ossificante
*Consolidação entre 6-8 semanas
RÁDIO
-Complicações: Síndrome do Túnel
 Fratura de cabeça de rádio Carpal, contratura de Volkman
(flexão da mão e punho causados
pela compressão da art. Braquial);
Síndrome da Dor Complexa
Regional

 Fratura de SMITH

- Fratura da diáfise do rádio, com


queda do punho em flexão

 Fratura do Escafóide

- Pode ser cominutiva

-Queda sobre a mão espalmada com


o punho em extensão e desvio radial

- Complicações: pseudoartrose,
rigidez articular, consolidação em
má posição, necrose avascular

- Gesso, pinos e parafusos

 Fraturas metacarpais e
falangeanas

- Utilizam como tratamento: Tala de


coadapptação, órteses, fixação
interna com pinos, gesso

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