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LOCALIZAÇÃO
Epifisárias,
metafisárias e diafisárias
Terço
proximal,médio e distal.
COMPROMETIMENTO ARTICULAR
Complexa
MECANISMO DE TRAUMA
Direto/ Indireto
DESVIO
Plano frontal (medial, lateral, valgo – para dentro e varo –
para fora )
Fraturas – Habilidade (Nonato) MD 401 Vitor Bidu de Souza – MED XIV
FATURA-LUXAÇÃO DE MONTEGGIA:
Fratura metafisária da ulna proximal associada com luxação
da cabeça do rádio
RETARDO DE CONSOLIDAÇÃO
A fratura não consolida no tempo real esperado: mais de
6-8 semanas para a consolidação clínica e mais de 4-8
meses para consolidação radiológica. Causas: redução
inadequada, imobilização inadequada ou interrompida,
traumatismo local muito grave, alteração vascular, infecção,
defeitos ósseos, diástase dois fragmentos, idade avançada.
CONSOLIDAÇÃO VICIOSA
Consolida no prazo normalmente esperado, porém em uma
posição insatisfatória, resultando em uma deformidade
óssea residual. Se a fratura consolidar com grande
deformidade angular, isto causa problemas: implicação
estética e até limitação ou perda de função do membro. O
tratamento é a osteotomia corretiva. DIAGNÓSTICO
NÃO CONSOLIDAÇÃO (PSEUDOARTROSE) História de trauma, dor e impotência funcional (não
consegue utilizar o membro ou a articulação fraturada).
Ausência de consolidação 9 meses após a fratura (OMS).
Nenhuma fratura pode ser considerada como
pseudoartrose antes que tenham decorrido 6 meses do EXAME CLÍNICO: dor exacerbada pela palpação no foco de
traumatismo. fratura e pela angulação dos fragmentos fraturários. Nota-
se tumefação local e, por vezes, equimoses e crepitação
(tátil do atrito entre as extremidades ósseas fraturadas).
SINAIS RADIOGRÁFICOS: atrofia óssea, regularidade dos
bordos da fratura, canal medular fechado, mobilidade
anormal do foco Avaliar o pulso periférico e a presença ou ausência de sinais
de isquemia distal (dor, palidez, redução da temperatura),
pois fraturas desviadas podem lesar gravemente uma
FATORES CONTRIBUINTES: diástase dos fragmentos,
artéria circunvizinha.
defeito ósseo, instabilidade mecânica, manipulações
repetidas, interposição de partes moles entre os
fragmentos, déficit vascular. HISTÓRIA CLÍNICA: mecanismo da lesão, tempo decorrido
(até 6 horas é contaminada, após 6 horas é infectada),
tratamentos anteriores, vacinação, doença prévia (paciente
TIPOS: Normotróficas, hipertróficas e Atróficas.
com osteoporose fraturado, é obrigado tratar), uso de
medicamentos, tabagismo (nicotina).
QUANDO HÁ INFECÇÃO: ressecção total dos tecidos
necróticos e infectados, e os procedimentos de
QUADRO CLÍNICO: dor, edema, equimose, deformidade,
reconstrução óssea e de partes moles devem ser
crepitação, impotência funcional, vásculo-nervoso
planejados.
(síndrome compartimental). Radiografia em, no mínimo,
duas incidências perpendiculares entre si - AP e perfil. **
MÉTODO DE CORREÇÃO: fixadores externos (ILIZAROV),
PCT URGENTE – EXPOSTA/SINAIS HEMORRÁGICOS**
permitindo correções de deformidades, alongamentos,
encurtamentos, e evitando a presença de materiais de TRATAMENTO
síntese internos que podem favorecer a manutenção de um
quadro infeccioso. OBJETIVOS DO TRATAMENTO DEFINITIVO: Alívio da dor/
Obter e manter uma posição satisfatória dos fragmentos
fraturários (reduzir a fratura)/ Manter a redução
(imobilização gessada, órtese ou fixação cirúrgica)/
Restaurar a função máxima do osso ou articulação
envolvidos
Fraturas – Habilidade (Nonato) MD 401 Vitor Bidu de Souza – MED XIV
ESTABILIZAÇÃO
A imensa maioria necessita de estabilização, para manter os
fragmentos alinhados, mesmo com ausência de desvio.
Os pacientes em tração contínua devem ser monitorados OSTEOMIELITE E ARTRITE SÉPTICA Decorrente da própria
radiograficamente. A tração deve permanecer por pelo fratura (fratura exposta) ou do tratamento cruento. A
menos duas semanas. Exemplos: fraturas diafisária fratura não consolida na presença de infecção. Fazer
desviadas do fêmur em crianças (ou em adultos que estão estudo bacteriológico do osso.
esperando a cirurgia por problemas clínicos a serem
compensados), fratura-luxação da coluna cervical. – usada.
Fraturas – Habilidade (Nonato) MD 401 Vitor Bidu de Souza – MED XIV
AMPUTAÇÃO
Caso de lesões por esmagamento com isquemia quentes
superior a 6 horas, lesão vascular irreparável, amputação
completa de membros inferiores e lesão irreparável de
nervo ciático ou nervo tibial em pacientes com fraturas do
tipo IIIC de Gustilo.
AULA
Distância entre ossos: 3-4mm, para as cel pluripotentes –
osteoblastos possam ploriferar
Pseudoartrose: caso não haja consolidação óssea
Estabilização relativa: formação de calo ósseo, com
micromovimanetação 6-8 semanas para união definitiva
Gessos> tipo na perna e punho
Ausência de dor: sinal de consolidação do osso + raiox
Incruenta: não aborda o foco de fratura
Cruenta: abre, disseca, afasta o nervo
Retalho: vai com o pedículo vascular, enquanto no enxerto
vai só o tecido
Analisar desvio para cirurgia e se exposta ou não