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Diagnóstico clínico
-Anamnese: mecanismo do trauma e investigação da dor;
-Exame físico: localizar edema, hemorragia, encurtamento do
membro (desvio ósseo), crepitações, mobilidade anômala
desalinhamentos em geral, etc;
Diagnóstico de imagem
-Rotina do politrauma: RX de cervical, torácica e pelve;
-RX do fêmur: tem que mostrar articulações proximal (AP- Tratamento
investigar fratura de quadril e anel pélvico) e distal (investigar
fratura de joelho); -Objetivos: restaurar a anatomia, favorecer a cicatrização e
recuperação funcional da parte lesada; diminuir o tempo de UTI,
-RX em lesões abertas e fechadas. reinternações, complicações pulmonares e afecção de múltiplos
órgãos;
Classificação AO
-Inicial: imobilização e ATLS;
-Cirurgia:
Pacientes estáveis: limpeza/desbridamento -> fixador
interno/haste intramedular;
Pcts instáveis/politrauma/associado a trauma
torácido/hipotenso -> CONTROLE DE DANOS:
redução -> fixador externo; após sete dias do trauma e
já estável, faz a fixação definitiva.
-O importante, na sutura, é cobrir o osso, seja com músculo
ou com pele -> mas evitar síndrome compartimental;
Diagnóstico clínico
Tratamento
-Objetivos: restaurar a anatomia, favorecer a cicatrização e
recuperação funcional da parte lesada;
-Tratamento conservador: fraturas extra-articulares;
-Tratamento cirúrgico: fraturas articulares, fazendo a redução
e estabilização da lesão, favorecendo a mobilização precoce da
articulação. São as opções:
Placa angulada de 95º:
Parafuso condilar/DCS:
Haste intramedular bloqueada: retrógradas
Complicações
-Infecção: comum em tto cirúrgico;
-Pseudoartrose: resulta em atrofia muscular, ossos fracos e
desvios;
-Consolidação viciosa: mais comum no tto conservador e
quando há falha da técnica cirúrgica;
-Rigidez articular: resulta da má redução e infecções de partes
moles.