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DO QUADRIL E
PELVE
UNIFAVIP
FISIOTERAPIA EM TRAUMATOORTOPEDIA
PROF° LEANDRO LIMA
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
PELVE
É constituída de elementos viscerais,
neurológicos e vasculares e de partes moles,
protegidos por uma arquitetura óssea disposta
em forma de anel, conectada por firmes
estruturas ligamentares.
3 ossos de combinam para formar o ANEL
PÉLVICO
2 ossos: fusão do púbis, do ílio e do ísquio
Osso sacro
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
PELVE
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
PELVE
Articulação sacroilíca
Bexiga e a uretra: posteriores à sínfise púbica
Reto: ventral ao sacro
Aorta abdominal: bifurca no nível da 4ª vértebra
lombar originando as artérias ilíacas comum
Plexo lombossacral: raízes de T12 a S4
Lesõ es traumá ticas do anel
pélvico
As fraturas instáveis do anel pélvico, que podem
cursar com instabilidade hemodinâmica do
paciente, são cada vez mais frequentementes.
prioridades
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
Apresentam dificuldade diagnóstica
3% das afecções traumáticas do esqueleto
Resultado de traumas de alta energia:
violência no trânsito
Instabilidade hemodinâmica
Hemorragia não controlada
Trauma do plexo lombossacral
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
CLASSIFICAÇÃO
Anatômicas: baseada na localização anatômica
da lesão
Mecânicas: baseada no mecanismo de trauma e
na instabilidade da lesão existente
Lesões abertas: baseada na instabilidade e
no grau de contaminação da lesão existente
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
Mecânica: Tile (1996)
A: estável
A1: fratura por avulsão
A
A2: fratura marginal da asa do ilíaco
A3: fratura transversa do sacro, abaixo de S2
B: rotacional instável
B1: compressão ântero-posterior
B2: compressão lateral B3: lesão
B
bilateral
C: verticalmente instável
C
Lesõ es traumá ticas do
anel pélvico
DIAGNÓSTICO
Inicial
Radiografia ântero-posterior
Exame físico
Pacientes
Geralmentepolitraumatizados
há
necessidade Prioridades
de cuidados intensivos.
deslocamento fratura
e danos à irrigaçã
o
sanguínea;
Idosos: causadas por trauma de baixa energia.
Classificação de Garden
Tipo I e II: melhor prognóstico no que diz respeito
à preservação da irrigação da cabeça femoral
Tipo III e IV: maior risco de lesão vascular
Fraturas do colo
femoral
CLASSIFICAÇÃO: Garden (1961)
Tipo I
Fraturas do colo
femoral
CLASSIFICAÇÃO: Garden (1961)
Tipo II
Fraturas do colo
femoral
CLASSIFICAÇÃO: Garden (1961)
Tipo III
Fraturas do colo
femoral
CLASSIFICAÇÃO: Garden (1961)
Tipo IV
Fraturas do colo
femoral
DIAGNÓSTICO
Radiografias
Exame físico: dor na região inguinal do quadril
afetado, atitude de rotação externa e membro
levemente encurtado e impotência funcional
Fraturas do colo
femoral
Tratamento
Garden I e II: osteossíntese em qualquer idade.
Fixação com 3 parafusos para conferir
estabilidade.
Fraturas do colo
Tratamento
femoral
Garden I e II
Fraturas do colo
Tratamento
femoral
Garden III e IV:
Redução incruenta;
Caso a redução incruenta falhe recorre-se
à redução cruenta com capsulotomia;
31-A1:
Fraturas simples, estáveis
31-A2:
Fraturas desviadas e fragmentadas, instáveis
31-A3:
Fraturas intertrocantéricas com traço invertido
Fraturas
transtrocantéricas
MECANISMO DE LESÃO
Quedas: pacientes com osteoporose senil
Traumatismos de alta energia
DIAGNÓSTICO
Não costuma ser difícil;
Membro fraturado encurtado e em rotação externa;
Pode apresentar hematoma sobre o trocânter maior;
Radiografia AP.
Fraturas
transtrocantéricas
TRATAMENTO
Grande maioria: tratamento cirúrgico com
osteossíntese
Utilização do sistema de parafusos deslizantes
(sistema
Raras DHS)
as situções que opta-se por tratamento
conservador;
Poucas indicações de artroplatias:dequalidade
óssa precária
fixação elevada. com probabilidade falha da
Complicação mais comum: Cut out
Fraturas da cabeça do
fêmur
Lesões pouco frequentes.
QUADRO CLÍNICO
Deformidade aparente;
Mobilidade anormal no segmento diafisário;
Edema;
Encurtamento do membro;
Contusões e abrasões podem estar presentes.
Fraturas da diá fise
TRATAMENTO
femoral
Tratamento conservador
Indicações:
presença de infecções;
úlcera crônica no membro afetado;
má perfusão crônica no membro;
altíssimo risco operatório;
queimaduras extensas no membro;
falta absoluta de infra-estrutura para aplicação até
mesmo de fixação externa.
Fraturas da diá fise
femoral
TRATAMENTO
Tratamento conservador
Inserção de pino de Steinmann na região proximal
da tíbia e colocação de tração para linhar o
membro e diminuir encurtamento causado pelo
espasmo antálgico;
Tração de até 10% do peso corporal;
Acomodação
Após do membro
estabilidade da na férulacoloca-se
fratura, Braun; o
gesso pelvipodálico, por volta da 8ª semana.
Permanece com gesso por mais 8 semanas;
Havendo consolidação, inicia-se a reabilitação.
Fraturas da diá fise
femoral
TRATAMENTO
Tratamento conservador
Fraturas da diá fise
femoral
TRATAMENTO
Tratamento cirúrgico
Método de tratamento para a maioria das
fraturas;
Fixação externa: atendimento de urgência;
Placa;
Haste intramedular: tratamento padrão.
Fraturas distal do
fêmur
Representam 6-7% das fraturas distais do fêmur.