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Disfunção do Aparelho Locomotor

ANATOMIA APLICADA DO SISTEMA OSTEOMIOARTICULAR


EPIDEMIA: TRÂNSITO

⧫ 2% PIB do Brasil em 2005, estava envolvido com o custo de REVISÃO DE ANATOMIA


acidentes de trânsito. Atualmente, esse dado deve ser maior.
o Considerando que como é uma grande epidemia,
todos os centros devem estar preparados para
receber esse tipo de acidente.

⧫ Entre 2001 e 2011, houve um aumento de 363% no número de


mortes. Isso deve ser maior, porque os veículos estão cada vez
mais potentes.
⧫ As medidas de segurança, a melhora da perfomace dos freios,
e airbags, percebe-se que causou uma curva descendente nos ⧫ O modelo está em posição anatômica: ortostase, membros
últimos anos no numero de mortes. superiores espalmados para frente.
⧫ Planos:
o Plano Coronal ou Frontal: está em azul.
o Plano Sagital: está em rosa.
o Plano Axial ou transversal: está em verde.
⧫ Eixos:
o : eixo longitudinal
▪ Articulação que gira utilizando o eixo
longitudinal: rotação do pescoço,
pronosupinação do cotovelo.
o ➔: eixo latero-lateral
▪ Esse é o eixo que a articulação utiliza para se
movimentar: a flexão do cotovelo utiliza o
eixo latero-lateral.
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
o : eixo anteroposterior
⧫ A curva de longevidade natural impulsiona o para que a ⧫ Cada eixo desse representam a intersecção de dois planos.
população chegue cada vez mais a idades mais tardias. o O coronal está se interceptando com o sagital e ao se
⧫ Com o envelhecimento populacional, há o aumento da cruzarem, forma-se o eixo longitudinal. Esse eixo
osteoporose e doenças degenerativas, tornando o paciente formado corta o plano que não o forma, isto é, fura o
sujeito a fraturas por insuficiência. Dessa forma, o médico irá plano axial.
atuar diminuindo o impacto na qualidade de vida do paciente.
TIPOS DE OSSOS

1 Lahyse Oliveira 2021.2


⧫ Ossos longos: úmero deposição, grande densidade e robustez. Após, surge
⧫ Osso curtos: osso da calota craniana, ossos sesamoides. um centro secundário de ossificação, que se desenvolve
⧫ Ossos irregulares: osso inominado (confluência de três ossos: também de forma radial, até ele se fundir
ilíaco, púbis e ísquio). completamente ao osso que foi criado pelo molde
⧫ Osso chatos: escapula. primário (osso diafisario e metafisário). Isso acontece
muito em ossos longos e curtos.
TECIDO ÓSSEO ▪ O centro primário da ossificação fica em
cima da metafise e diafise e o centro
MACROSCOPIA secundário da ossificação é na epífise.
▪ Observamos uma RX de uma criança e a sua
peça anatômica: o osso existe e está lá, mas
ele não está mineralizado, então
radiograficamente ele ainda não tem
densidade para aparecer na chapa.
▪ Quando se verifica que há um fechamento
dos núcleos de ossificação, se faz cálculos
para determinar o prognostico de
crescimento da pessoa.
▪ A idade óssea pode ser definida
considerando esses núcleos de ossificação.
⧫ O osso apresenta três regiões: Epífise, metáfise e diáfise.
o Na parte metafisaria, há um entremeado trabecular que
é justamente o osso esponjoso com essa arquitetura
mais aerada que conferem ao osso uma maior
elasticidade.
▪ Cortical: parte mais densa dos ossos longos,
mecanicamente mais resistente
o Diafiáse: resistência solida.

⧫ RX: esse é um esqueleto imaturo em que há osso sendo


formado, por isso há uma placa de crescimento (local onde há o Ossificação intramembranosa: formação de um osso a
a deposificação cálcica para mineralizar o osso). partir do mesênquima. Nesse caso, as células
o Adolescentes com queixas de dor no joelho no período mesenquimais se diferenciam em osteoblastos. Isso
do estirão de crescimento, podem cursar com dor do ocorre muito na formação óssea fetal e nos ossos
crescimento: A epífise é um molde cartilaginoso e as chatos (ossos do crânio).
suas camadas vão sendo mineralizada aos poucos,
assim quando o estirão é muito grande, essas camadas
não totalmente mineralizadas pode fazer que a bainha
envolta inflame, gerando um desconforto por estresse
mecânico (correr, pular, brincar...).

CRESCIMENTO

⧫ Existem duas formas de se formar osso: HISTOLOGIA


o Ossificação endocondral: formação de um osso a partir ⧫ As lamelas criando os núcleos chamados de osteo (unidades
de um molde de cartilagem hialina. Esse molde, gera um formadoras de ossos).
centro primário de ossificação, com consequente ⧫ Canais de volkman: canais horizontais.
deposição de material mineral naquele molde. Há um ⧫ Canais Harversianos: eixo da unidade formadora de osso.
aumento da vascularização com estimulo das células de

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⧫ Os osteoblastos, células que deposição osso ⧫ Deformidades presentes no membro da imagem: edema, rubor,
(osteoprogenitora), se diferenciam em osteócitos, os tijolos da definhamento (rotação no eixo longitudinal).
estrutura óssea. o Se fosse o eixo latero-lateral, sua deformidade seria
⧫ Os osteoclastos fazem a absorção óssea. em flexo-extensão. Ex: fratura do rádio.
⧫ A parte trabecular tem as reentrâncias que conferem o aspecto
aerado ao osso. EXAME FÍSICO DO SISTEMA OSTEOMIOARTICULAR
⧫ O osso é um órgão hematopoiético e esse local no osso que é
de tutano.
⧫ O osso serve de deposito mineral, está me constante atividade
(remodelamento ósseo), de acordo com fatores nutricionais e
de atividade física, responde ao estresse (atende a lei de wolf –
quanto mais o estresse, maior a reatividade).
o Atividade física/muscular estressa o osso, ganhando
força.

⧫ O corte da imagem a esquerda é no plano axial/transversal.


⧫ Exame Físico: devemos procurar sinais de gravidade e sempre
avaliar a parte neurovascular (palpação das artérias).
o A perna apresenta espaços anatômicos que são
delimitados por faces da aponeurose ou por ossos. Os
compartimentos são:
▪ Anterior – artéria tibial anterior, veia safena,
▪ Fibular ou lateral – artéria fibular (ramo da
artéria tibial anterior)
⧫ Matriz orgânica (40%) ▪ Posterior profundo – artéria tibial posterior
⧫ Matriz inorgânica (60%) - cálcio ▪ Posterior superficial – artéria tibial posterior.
o Palpação das artérias e avaliação de perfusão
periférica:
▪ As artérias que podem ser palpadas no
momento de trauma são a tibial posterior e o
tibial anterior. Na imagem, o examinador está
palpando o pulso pedioso que é um ramo
direto da tibial anterior que vai até o pé.
▪ Só é possível sentir o pulso na palpação das
artérias fazendo pressão no vaso sobre uma
estrutura mais rígida.
CASO CLÍNICO ▪ Se um membro está sem pulso, chama-se
atenção para um colapso vascular que pode
culminar com uma hipoperfusão do membro,
que é uma síndrome de compartimento e até
acabar em amputação, ratificando a
importância de sempre avaliar esses pulsos.

PRINCÍPIOS DA AVALIÇÃO RADIOGRÁFICA DO SISTEMA


OSTEOARTICULAR

⧫ Perna é aquilo que está entre o joelho e o tornozelo.


⧫ Trauma direito: o vetor de ação do agente agressor é no ponto
específico da região anatômica lesada, ou seja, é quando a lesão
é no local do impacto.
⧫ Trauma indireto: o vetor de ação do agente agressor não é sofre
a região que sofreu a lesão e sim sobre uma segunda região
anatômica. Ex: pessoa que cai com a mão espalmada → o vetor
do trauma ocorre na mão, porém se ela tiver resistência
mecânica suficiente para tolerar o trauma, ela pode sofrer uma ⧫ RX: em ortopedia o RX deve sempre abranger o membro
fratura no cotovelo ou no ombro ou no punho. integralmente – se for um osso longo deve incluir a articulação

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acima e a articulação abaixo (distal e proximal) – e sempre deve FASES DE CONSONÂNCIA ÓSSEA
ser em dois planos (AP e perfil...).
o Se o RX não for feito integral, se perde a cominuição
(fragmentação múltipla do osso) que é um sinal de
agravamento e de mal prognostico.

⧫ Uma vez fraturado, o osso já começa a consolidar. Fases:


o Marco zero da consolidação
o Fase inflamatória: elementos inflamatórios são
jogados no hematoma ósseo para resolver. Essa frase
apresenta um pico rápido e breve, só
compreendendo 10% da fase de consolidação. Essa
⧫ Perna fase se intercepta com a fase reparadora ou
⧫ Devemos pedir PA e Perfil reparativa.
⧫ Fratura médio-diafisária com cominuição presente o Fase reparadora ou reparativa: é uma fase mais
(fragmentação das bordas ósseas). extensa, com reparação tecidual exacerbada.
o A cominuição indica que foi uma alta energia, pois ela o Fase remodeladora: modela a reparação tecidual
foi tão alta que não só cortou o osso, como o exacerbada. Essa fase é induzida por estresse,
fragmentou. atividade muscular e pela atividade do segmento,
⧫ Fratura desviada e cominutiva. sendo mais longa e cuidadosa.
⧫ Momento da operação: ou se opera de imediato ou espera a
TIPOS DE FRATURAS fase de cascata inflamatória mais aguda, principalmente com
uma injuria maior de partes moles, passar e colocar só um
dispositivo para estabilizar o segmento, diminuir a injuria
tecidual e num segundo momento se faz a fixação definitiva
(comum em fraturas expostas).

⧫ Essa seta indica o aumento da energia do trauma. Uma lesão ⧫ Dias após a fratura:
pode ter vários tipos de fratura. o Com 7 dias, já se observa uma reação tecidual, com
o Espiral uma nuvem de tecido sendo depositada.
o Obliqua o Com 14 dias, formação do calo ósseo (para garantir a
o Transversa consolidação).
o Cominuição o Com 28 dias, há a reabsorção óssea.
o Angular (com asa de borboleta) ▪ O estresse que é dado ao osso o que é
o Impacções/por compressão direcional qual a parte do osso irá
o Desviadas permanecer, no caso da imagem o estresse
o Fraturas expostas ou abertas (energia do trauma é é longitudinal.
suficiente para romper o osso e destruir e romper a
cobertura de partes moles – pele, musculo e tecido
celular subcutâneo).
⧫ De acordo com a gravidade da lesão, se determina o
prognostico do paciente.

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⧫ Deposito de cartilagem com diferenciação dos osteoblastos.

CALO DURO

⧫ Hematoma: o sangue que extravasa já é substrato da


consolidação. O hematoma é envelopado pelo periósteo (tecido
celular rico em osteoblastos e bem vascularizado, que favorece
a reconstrução óssea).
o Estamos falando de fraturas fechadas, mas em casos ⧫ Mineralização do calo mole, tornando-o mais resistente a
de fraturas abertas, pela perda do poder de envelopar estresse mecanimo.
o hematoma inicial.
⧫ Calo mole: Após o hematoma haverá depósito do material ESTABILIDADE X CONSOLIDAÇÃO ÓSSEA
cartilaginoso e com a reorganização dos vasos ⧫ A estabilidade é quando se reduz a quantidade de movimento
⧫ Calo duro: depósito de material mineral, com densidade óssea no foco da fratura a quase zero.
(presença no RX). o Estabilidade relativa: quando existe micromovimento
⧫ Remodelação óssea: retirada do excesso. que não é detectado visualmente. Nesse caso, a
consolidação será com calo de osso.
ORIGEM DO HEMATOMA: ▪ Ex: placa em ponte
o Estabilidade absoluta: impedir que haja movimento,
tornando-o nulo. Nesse caso, o osso se consolida sem
o calo ósseo, pois o sistema é completamente
travado.
▪ Ex: placa de compressão dinâmica –
apresenta ranhuras ovais, e ao apertar uma
face do osso vai sendo comprimida contra
a outra, o que minimiza a quase 0 o
movimento, formando uma consolidação
linear.
⧫ O osso está envolvido pelo envelope celular chamado de
▪ Ex: Parafuso de tração.
periósteo que fica grudado no osso ajudando na nutrição e
⧫ Depende do movimento de foco de fratura, e portanto, do tipo
defesa do osso e na remodelação (que osso naturalmente
de estabilização utilizada:
independente da fratura). Quando ele é rompido e descolado
o Muito movimento – instabilidade – não consolida,
do osso pelo hematoma, ele solta osteoblastos, macrófagos e
formando a pseudoarticulação ou pseudoartrose
outras células responsáveis pelo processo cicatricial. Existe
o Pouco movimento – estabilidade relativa – consolida
também um tecido celular formado por osteoblasto dentro do
com calo ósseo
canal ósseo chamado de endosteo. Ambos vão depositar
o Ausência de movimento – estabilidade absoluta –
substratos e elementos para ajudar na consolidação do osso,
consolida sem calo ósseo.
organizando o hematoma fraturado.
⧫ Os dispositivos para essa estabilização podem intra ou
extramedulares (medula óssea).
CALO MOLE
o A tala engessada não é um tratamento definitivo em
fraturas de maior gravidade.
o Em geral, fixadores externos são para estabilidade
relativa.
o A predileção por estabilidade relativa ou absoluta
varia de acordo com o tipo de fratura, natureza de
lesão de partes moles, disponibilidade de material,
segmento fraturado (diáfise ou metáfise), o osso
fraturado...

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CASO CLÍNICO

⧫ Artrose: diminuição do espaço articular, presença de osteofitos


marginais, erosões...
⧫ Artrose em ambos os joelhos.
⧫ Identificar varo no RX: Ao traçar uma linha, tangenciando o
côndilo ou femoral, ela não corta o côndilo tibial, significando
que o eixo está desviado para dentro.
o Normal: ao tangenciar o côndilo femoral, essa linha
também corta-se o côndilo tibial.
⧫ Aumento de volume, varo.
⧫ Pedir os seguintes exames: RX com apoio monopodal (bom
parâmetro para avaliar artrose).

EXAME FÍSICO

ARTROSE

⧫ Deformidades no plano coronal: MACROSCOPIA


o Vago: o vértice está direcionado ao centro
o Valgo: o vértice está voltado para fora ⧫ É a degeneração da cartilagem articular, que pode ter presença
o “quem valga não cavalga” de estrias, erosões de vários tamanhos.
⧫ Deformidades no plano sargital: ⧫ Gera dor e rigidez.
o Recurvato: o vértice está voltado para trás.
o Antecurvato: o vértice está voltado para frente

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ARTROSE X ARTRITE REUMATÓIDE:

⧫ A artrose pode ocorrer em diversas articulações, sendo a mão


uma delas.
o Os nódulos nas mãos relacionados a artrose
geralmente são os da interfalangeana proximal,
chamado nódulos de Bouchard;
o Os nódulos distais nas mãos estão mais relacionados
com a artrite reumatoide, são os nódulos de
Heberden, que também gera uma artrose, porém
secundária a uma doença inflamatória.

⧫ Imagem em plano sargital e coronal (RX em AP e perfil,


respectivamente)
⧫ Atla
⧫ Processo odontoide – axis

RADIOGRAFIA

ACHADOS RADIOLÓGICOS ⧫ É a emissão de RX sobre o corpo. Ao emitir, se coloca um filme


com raio isótopos, que ao receber o RX, dependendo da
⧫ Redução do espaço articular,
densidade tecidual, há emissão da sombra essa chapa da lamina
⧫ Esclerose,
de marcador radiológico.
⧫ Osteófitos (tentativa do organismo de estabilizar a articulação)
o Quanto mais escuro, menos denso é o tecido.
⧫ Cisto subcondral (geodos) – elemento de agravamento no
o Quanto mais claro, mais denso é o tecido.
processo de artrose de uma articulação

⧫ Outros termos:
o Luxação é quando a faces da articulação perdem a
relação intima.
o Subluxação
o Osteofito curtino

TRATAMENTO:

⧫ Mudanças nos hábitos de vida


⧫ Atividade física
⧫ Perda de peso
⧫ Reabilitação
⧫ Medicamentos para alivio de dor
⧫ Cirurgia – quando a situação é avançada e a qualidade de vida.

PRINCÍPIOS DE EXAMES DE IMAGEM

⧫ Linhas da silhueta cervical bem traçadas, afastando qualquer


tipo de lesão nessa região.

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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: RM – T2

⧫ Emissão de RX sobre os diafragmas que controlam a densidade ⧫ O musculo fica em cinza mais escuro
desse RX, cortando o corpo em diferentes planos. Esses ⧫ O que tem água fica mais claro, branco.
detectores, em escalas de cinza, gradua as estruturas corporais
de acordo com a sua densidade.
o Branco - mais denso.
o Preto - menos denso.

RM

⧫ Fratura obscura: há a quebra da trabécula, mas sem


rompimento da cortical. Edema ósseo e linha de fratura.
Indicação de cirurgia.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

⧫ É chamado de magneto, pois apresenta um campo magnético


que mede o teor de água dos tecidos, através da aplicação dos
campos magnéticos. Ela capta as alterações de sinal de
movimento de prótons de hidrogênio (composto principal da CASO CLÍNICO
água) e um programa as transforma em imagens.
o Em escala de água, ela informa a silhueta do daquele
tecido.

⧫ Paralisia flácida: membro esquecido, não mexe.


⧫ Força muscular igual a zero indica que ele não mobiliza nada,
sem contração.
RM-T1
⧫ Miotómos é a unidade motora (grupo muscular ou musculo)
⧫ Tecidos musculares mais cinzas inervado por uma determinada raiz.
⧫ Tecido mais gorduroso fica branco; o Ex: raiz de C5 é responsável pela força motora de um
⧫ Tecido rico em agua fica acinzentado. musculo X.
o Ex: tríceps inervado por C7.

OS EXAMES COMPLEMENTARES DESSE CASO:

⧫ Pode se pedir RX nesse caso. Alguma das táticas que podemos


utilizar para retirar a silhueta dos ombros da frente no RX:
o Tração para baixo dos membros superiores, tirando os
ombros da frente da região cervical distal
o Incidência do nadador: elevação de um lado e faz um
estresse para baixo de outro membro. Pouco usada

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⧫ TC: ⧫ Transposição: quando se preserva algo de função. Ex: ele
⧫ Coronal, axial e sargital, respectivamente. avulsionou as raízes de flexão do punho, mas preservou a de
extensão. Logo se transpõem o tendão de extensão para o de
flexão para que seja possível alguma flexão.
o Isso em caso de lesões maciças do plexo braquial,
não é considerado uma possibilidade terapêutica.
⧫ O efeito chicote costuma estar mais relacionado a lesão
cervical.

RM

⧫ É excelente para visualizar partes moles.


⧫ No ombro observamos um grande infiltrado inflamatório na
região supraclavicular, passando pelo plexo braquial.

⧫ A raiz marcada está cinza e do outro está branco, isso dignifica


que a raiz cinza foi avulsionada (foi arracada), sendo uma lesão
do plexo braquial. Geralmente esses casos são irreversíveis.
o O tratamento costuma ser exposição do plexo.
o É comum que isso ocorra em acidentes de motos –
dois vetores de ação.

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