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3 – Nova Chance da AV – Apenas para alunos que tirarem nota menor que 6,0.
Bibliogradia Básica
GRAAFF, Van de. Anatomia Humana. 6 ed.. São Paulo: Manole Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano mediano
Plano frontal
Plano transversal
Agora, vamos descrever os aspectos gerais dos elementos ósseos do corpo humano. Esse estudo é
denominado de osteologia, que significa estudo dos ossos.
O sistema esquelético é composto por um elemento principal: o osso. Esse elemento pode ser
considerado um órgão. O osso, por si só, é um tecido vivo complexo e dinâmico e está sempre
submetido a processos de remodelamento: construção de novo tecido ósseo e degradação de tecido
ósseo “velho”.
OSTEOLOGIA
FUNÇÕES DOS OSSOS
• Base para inserção • Proteção de órgãos • Juntamente com • Armazena sais • Produz células
de músculos e viscerais. músculos e minerais e gordura sanguíneas na
manutenção da articulações em suas matrizes medula vermelha,
postura. permite o orgânicas e especialmente nos
movimento. inorgânicas. ossos longos.
ARMAZENAMENTO
SUPORTE PROTEÇÃO MOVIMENTO DE MINERAIS E HEMATOPOIESE
TRIGLICERÍDEOS
TECIDO ÓSSEO
Em nível microscópico, o tecido ósseo possui uma abundante matriz extracelular que circunda as células
ósseas de fato. Essa matriz possui em sua constituição em torno de 15% de água, 30% de colágeno e 55%
de sais minerais cristalizados (fosfato de cálcio e hidróxido de cálcio, que formam, juntos, cristais
de hidroxiapatita).
Esse elemento mineral confere rigidez ao osso, enquanto o colágeno confere a flexibilidade e força de
tensão. Além desses elementos, o tecido ósseo possui células específicas, que estudaremos,
sucintamente, a seguir:
TECIDO ÓSSEO
Osteoblastos
Osteócitos
São célula ósseas maduras. Nada mais são que osteoblastos que já
secretaram o suficiente de matriz e ficaram “presos” nessa
própria sintetização. São as células principais do tecido ósseo
e são fundamentais para o metabolismo deste.
Osteoclastos
É caracterizado por ter poucos espaços entre os elementos de constituição óssea. O osso compacto é mais
rígido e resistente. Está presente na diáfise de ossos longos, por exemplo. Possui uma unidade estrutural
fundamental, denominada de ósteon (ou sistema de Havers). Esses ósteons possuem lamelas que se dispõem ao
redor de um canal central (canal de Havers), que permite a passagem de vasos e nervos, além de serem
paralelos à longitude do osso. Existe, no tecido ósseo compacto, a presença de canais transversais,
denominados de canais perfurantes (canais de Volkmann) que se conectam com a cavidade medular, periósteo e o
canal central.
OSSO ESPONJOSO
Também conhecido como “trabecular”. Está situado no interior dos ossos, geralmente protegido por uma
camada de osso compacto. Possui uma série de trabéculas e, entre essas trabéculas, existe uma série de
pequenos espaços que podem ser vistos a olho nu. Esses espaços estão repletos de medula óssea vermelha
(nos ossos curtos) e medula óssea amarela (nos ossos longos adultos).
As trabéculas do osso esponjoso ficam dispostas de forma orientada, no que se conhece como “linhas de
estresse”, e permitem que um determinado osso resista a uma pressão sem ser lesionado. Isso pode ser
evidenciado, por exemplo, na cabeça do fêmur, que recebe cargas do corpo na posição ortostática.
CLASSIFICAÇÃO E ANATOMIA DOS OSSOS
ESQUELETO AXIAL
ESQUELETO AXIAL
ESQUELETO AXIAL
OSSOS DO CRÂNIO
NEUROCRÂNIO VISCEROCRÂNIO
ESQUELETO AXIAL
NEUROCRÂNIO
• Frontal;
• Parietais;
• Temporais;
• Occipital;
• Etmóide;
• Esfenóide.
ESQUELETO AXIAL
VISCEROCRÂNIO
• Nasais;
• Lacrimais;
• Maxilas;
• Zigomáticos;
• Vômer;
• Conchas nasais inferiores;
• Palatinos;
• Mandíbula.
ESQUELETO AXIAL
VISCEROCRÂNIO
• Nasais;
• Lacrimais;
• Maxilas;
• Zigomáticos;
• Vômer;
• Conchas nasais inferiores;
• Palatinos;
• Mandíbula.
ESQUELETO AXIAL
OSSO HIÓIDE
ESQUELETO AXIAL
Coluna Vertebral
• Vértebras cervicais (C1-C7)
• Vértebras torácicas (T1-T12)
• Vértebras lombar (L1-L5)
• Vértebras Sacrais - Sacro (S1-S5)
• Vértebras Coccígeas - Cóccix (Co1-Co4)
ESQUELETO AXIAL
OSSO ESTERNO
PORÇÕES
- Manúbrio
- Corpo (gladíolo)
- Processo Xifóide
ESQUELETO AXIAL
COSTELAS
PORÇÕES
• Cabeça
• Ângulo
• Corpo
CLASSIFICAÇÃO
• Verdadeiras
• Falsas
• Flutuantes
ESQUELETO APENDICULAR
ESQUELETO APENDICULAR
• Membros Superiores
• Membros Inferiores
ESQUELETO APENDICULAR
Clavícula
Escápula
ESQUELETO APENDICULAR
• Membros Superiores
Carpo
Metacarpo
Falanges
ESQUELETO APENDICULAR
Pelve
ESQUELETO APENDICULAR
• Membros Inferiores
OSSOS DO TARSSO
• Calcâneo; Fêmur
• Tálus;
• Navicular;
Patela
• Cubóide;
• Cuneiforme medial;
Tíbia
• Cuneiforme intermédio;
Fibula
• Cuneiforme lateral.
Tarso
Metatarso
Falanges
ARTROLOGIA
ARTROLOGIA
Em linguagem popular, o termo “juntura” é utilizado quando duas coisas se mantêm juntas. Na
anatômica, utilizamos o termo “articulação”, cuja definição é: ponto de conexão existente
entre qualquer parte rígida que compõe o esqueleto, sejam ossos sejam cartilagens.
SUTURAS
• Coronal;
• Sagital;
• Lambdóide;
• Escamosa.
• Sutura metópica.
ARTROLOGIA
SINDESMOSE SINCONDROSES
SÍNFISE
ARTROLOGIA
SINOVIAL
MORFOLOGIA
• Cápsula articular;
• Cartilagem articular;
• Membrana sinovial;
• Cavidade articular;
• Sinóvia;
• Bolsas sinoviais
(bursas).
ARTROLOGIA
SINOVIAL
Componentes Extracapsulares
• Cápsula articular;
• Retináculos;
• Tendão patelar;
• Ligamento patelar;
• Ligamento colateral tibial;
• Ligamento colateral fibular.
Componentes Intracapsulares
• Meniscos lateral e medial;
• Cartilagens articulares;
• Lig. menisco femoral
posterior;
• Lig. cruzado anterior;
• Lig. cruzado posterior.
ARTROLOGIA
MOVIMENTOS
• Flexão;
• Extensão;
• Abdução;
• Adução;
• Rotação; ORIENTAÇÃO DO EIXO ARTICULAR
• Circundução;
• Supinação; • Longitudinal = crânio-caudal;
• Pronação; • Transversal = látero-lateral;
• Eversão; • Sagital = ântero-posterior.
• Inversão;
• Protração;
• Retração;
• Elevação;
• Depressão.
MIOLOGIA
MIOLOGIA
CARACTERÍSTICAS DOS MÚSCULOS
Cada um dos músculos esqueléticos pode ser considerado um órgão composto por milhares de células, que são
chamadas de fibras musculares. O músculo esquelético também contém tecidos conjuntivos em torno das fibras
musculares, que podem ser chamados de anexos.
MIOLOGIA
Existem fibras musculares especializadas denominadas de fuso muscular. O fuso muscular é na verdade um
grande receptor sensorial de propriocepção, ou seja, envia informações ao sistema nervoso central sobre a
posição e grau de estiramento dos músculos.
À medida que os fascículos musculares vão se agrupando, o ventre muscular (parte carnosa) é formado. Esse
ventre é revestido por uma camada denominada de epimísio.
MIOLOGIA
Essas camadas (epimísio, perimísio e endomísio) são extensões do tecido conjuntivo que circundam o
músculo e são coletivamente denominadas de FÁSCIA. Essa fáscia pode se tornar mais espessa dependendo
da região, formando verdadeiros septos que separam a musculatura em compartimentos e se estendem para
além do ventre muscular a fim de formar a porção tendinosa de um músculo.
MIOLOGIA
MIOLOGIA
A musculatura do corpo humano é bastante complexa e existem mais de 500 músculos presentes no corpo. Nomeá-los
exige um exercício de combinação, visto que os nomes da maioria dos músculos esqueléticos contêm combinações
das raízes da palavra de suas características principais. Dessa maneira, um músculo pode ser nomeado de acordo
com as seguintes características:
MIOLOGIA
Aponeurose
Ventre
Tendão
Fáscia
MIOLOGIA
Largos
M. Glúteo Máximo
M. Diafragma
MIOLOGIA
Longo
Leque
Fusiformes
M. Peitoral maior
M. Deltóide
M. Bíceps braquial
MIOLOGIA
Orbicular
M. Orbicular do olho
M. Orbicular da boca
MIOLOGIA
Paralelas
M. Occiptofrontal
M. Temporal
MIOLOGIA
Oblíquas Unipenados
M. Quadríceps femoral
(Vasto lateral e o medial)
Oblíquas Bipenados
M. Quadríceps femoral
(Reto femoral)
MIOLOGIA
Bíceps Tríceps
M. Tríceps sural
M. Bíceps braquial (Gastrocnêmios e o Sòleo)
MIOLOGIA
Quadríceps
M. Quadríceps femoral
(Vastos lateral, intermédio, medial e o reto)
MIOLOGIA
Bicaudado
M. Esternocleidomastòideo
Policaudado
Poligástrico Digástrico
M. digástrico
M. Omohiòideo
M. Reto do abdome
CARDIOVASCULAR
CARDIOVASCULAR
Em torno de 70% dele fica no lado esquerdo do corpo, sobre o diafragma. Pesa aproximadamente de 250 a
300g em um indivíduo adulto.
CARDIOVASCULAR
Como vimos, o coração se assemelha a um cone cujo ápice está voltado para baixo e para a esquerda,
enquanto a base está voltada para cima e para a direita. Em geral, descreve-se o coração como tendo, além
do ápice e da base, quatro faces:
CARDIOVASCULAR
A base do coração é formada pelos átrios e se dirige para trás. Dessa forma, os átrios são cavidades mais
posteriores em relação aos ventrículos. Podemos observar a presença das veias cavas inferior e superior
penetrando no coração por meio do átrio direito. Na superfície cardíaca, vemos duas projeções dos átrios em
forma de orelha, são as aurículas esquerda e direita, respectivamente.
CARDIOVASCULAR
CARDIOVASCULAR
Cada câmara cardíaca possui características anatômicas, forma, tamanho e espessura distintas, assim, convém-se
analisá-las separadamente. Para isso, iremos descrevê-las na sequência que o sangue percorre ao chegar no
coração.
Veia axilar
Veia cefálica
Veia intermédia
do antebraço
RESPIRATÓRIO
RESPIRATÓRIO
Como uma quantidade excessiva de CO2 produz acidez (que pode ser
tóxica para as células), o excesso de CO2 precisa ser eliminado
de forma rápida e eficiente. Os sistemas cardiovascular e
respiratório trabalham em conjunto para fornecer O2 e eliminar
o CO2. O sistema respiratório fornece a troca gasosa (hematose)
e o sistema cardiovascular transporta o sangue contendo os gases
para os pulmões e as células do corpo.
O sistema respiratório é composto por nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões. Esses
elementos podem ser classificados de acordo com sua estrutura ou função. Estruturalmente, o sistema
respiratório consiste em duas partes:
RESPIRATÓRIO
RESPIRATÓRIO
RESPIRATÓRIO
O nariz tem várias funções: aquece, filtra e umidifica o ar inalado, detecta odores na corrente de ar e
serve como uma câmara de ressonância que amplifica a voz.
A cavidade nasal começa em uma pequena câmara dilatada chamada de vestíbulo nasal, logo na parte interna
de cada narina, limitada pela asa do nariz, e se estende até as aberturas nasais posteriores (coanas),que
comunicam a cavidade nasal com a nasofaringe.
O vestíbulo nasal é revestido por epitélio escamoso estratificado, assim como a pele da face e por sua vez
possui pelos duros, as vibrissas, que bloqueiam partículas grandes transportadas pelo ar do nariz.
A cavidade nasal é dividida em metades direita e esquerda (fossas nasais) por uma parede de osso e
cartilagem, o septo nasal.
O septo tem três componentes: o osso vômer, que forma a parte inferior; a lâmina perpendicular do osso
etmoide, que forma a parte superior; e a cartilagem septal nasal, que forma a parte anterior do septo.
RESPIRATÓRIO
RESPIRATÓRIO
Faringe
Laringe
A laringe, além de participar do sistema respiratório ao conduzir o ar, é o principal órgão da fonação.
A estrutura da laringe consiste em nove cartilagens. As três primeiras são ímpares e grandes. A mais
superior, a cartilagem epiglótica, é uma placa cartilaginosa em forma de folha. A maior, a cartilagem
tireoide, ela cobre amplamente os aspectos anterior e lateral da laringe.
Posteriormente à cartilagem tireoide estão as duas cartilagens aritenoides e, anexadas às suas extremidades
superiores, está um par de pequenos chifres, as cartilagens corniculadas (elástica e de ocorrência
variável).
Traqueia
A traqueia é um tubo de cerca de 9-15cm de comprimento, 2,5cm de diâmetro. Situada anteriormente ao esôfago, é
formada por 16 a 20 anéis de cartilagem hialina em formato de C, alguns dos quais são palpáveis entre a
laringe e o esterno.
Os anéis de cartilagem reforçam a traqueia e evitam que ela entre em colapso quando o ar é inalado. A parte
aberta do C fica voltada posteriormente e permite espaço para o esôfago se expandir conforme o alimento
engolido passa. Esse espaço é ocupado por tecido muscular liso denominado músculo traqueal.
A contração ou relaxamento desse músculo estreita ou alarga a traqueia para ajustar o fluxo de ar para as
condições de repouso ou exercício.
RESPIRATÓRIO
RESPIRATÓRIO
Brônquios
A partir do momento em que a traqueia se bifurca, ao nível da quinta vértebra torácica, ela gera um
brônquio principal direito e um brônquio principal esquerdo.
O brônquio principal direito mede cerca de 2 a 3cm de comprimento e é um pouco mais largo e vertical
do que o esquerdo; consequentemente, os corpos estranhos inalados se alojam mais frequentemente no
brônquio principal direito do que no esquerdo.
Os brônquios principais são formados, assim como a traqueia, por cartilagens hialinas em forma de C.
Todos os brônquios são revestidos por um epitélio colunar pseudoestratificado ciliado, mas as células
ficam mais curtas e o epitélio mais fino à medida que vai se ramificando.
Todas as divisões da árvore brônquica possuem uma quantidade substancial de tecido conjuntivo
elástico, que contribui para o recuo que expele o ar dos pulmões em cada ciclo respiratório. A mucosa
também tem uma camada bem desenvolvida de músculo liso, a muscular da mucosa, que regula o diâmetro
das vias aéreas e o fluxo de ar.
RESPIRATÓRIO
Alvéolos
Sistema Digestório
Os alimentos que ingerimos contêm uma variedade de nutrientes que são usados para construir novos tecidos
corporais e reparar tecidos danificados. Também são vitais para a vida, porque são a nossa única fonte de
energia. No entanto, a maior parte dos alimentos que comemos consiste em moléculas grandes demais para serem
usadas pelas células do corpo.
Por essa razão, os alimentos devem ser quebrados em moléculas pequenas o bastante para entrar nas células do
corpo, cujo processo é conhecido como digestão. Os órgãos envolvidos na degradação e digestão dos alimentos
participam do sistema digestório, cada um com uma função distinta.
O sistema digestório é um sistema tubular que se inicia na cavidade oral e se estende até o ânus, e possui
relações fundamentais com os sistemas respiratório e cardiovascular.
DIGESTÓRIO
Sistema Digestório
Sistema Digestório
A parede do trato digestório, desde a parte inferior (1/3) do esôfago até o canal anal, tem o mesmo arranjo
estrutural de tecidos em quatro camadas, a saber:
DIGESTÓRIO
Cavidade oral
Conhecida popularmente como boca, a cavidade oral possui a função de ingestão, além de fornecer respostas
sensoriais dos alimentos ou líquidos ingeridos graças às papilas gustativas da língua.
A boca participa no processo mecânico de mastigação (graças aos dentes), digestão química, deglutição, fonação
e respiração.
Sua abertura anterior, situada entre os lábios, é denominada de comissura labial e sua abertura posterior é
denominada de istmo das fauces.
É revestida por epitélio escamoso estratificado, sendo queratinizado em áreas sujeitas à maior abrasão, como
as gengivas e palato duro, e não queratinizado no assoalho da boca, no palato mole e na superfície interna das
bochechas e lábios.
Cavidade oral
Faringe
Esôfago
Estômago
Intestino delgado
Funções do fígado:
Intestino grosso
O metabolismo gera uma variedade de produtos residuais (escórias nitrogenadas) que, além de desnecessários
para o organismo, ainda podem se tornar tóxicos caso se acumulem. O corpo conta com a presença de alguns
mecanismos especializados em remover esses resíduos, como, por exemplo, a respiração, digestão e até o suor
(uremia). No entanto, o sistema urinário é o principal meio de excreção de resíduos nocivos.
Os rins são órgãos que separam os resíduos metabólicos do sangue. Os outros órgãos do sistema urinário
servem apenas para o transporte, o armazenamento e a eliminação da urina. Contudo, as tarefas dos rins vão
muito além da excreção de resíduos.
O sistema urinário tem como principal função remover os resíduos metabólicos (escórias nitrogenadas) do
sangue e eliminá-los na urina. Esse sistema é composto por seis órgãos principais:
SISTEMA RENAL
Embora a função primária do sistema urinário seja a excreção, ele também é capaz de realizar outras
funções. Listaremos algumas delas a seguir:
SISTEMA RENAL
A bexiga urinária está situada atrás da sínfise púbica e abaixo do peritônio, sendo revestida por ele
somente em sua superfície superior. O ápice da bexiga é direcionado para a sínfise púbica, estrutura
conhecida como ligamento umbilical mediano contínuo, a partir do ápice em direção ao umbigo.
A eliminação de urina da bexiga urinária é chamada de micção. Ela ocorre por meio de
uma combinação de contrações musculares involuntárias e voluntárias.
SISTEMA RENAL
SISTEMA RENAL
SISTEMA RENAL
SISTEMA RENAL
NERVOSO
NERVOSO
O sistema nervoso é o sistema-chave para a homeostase do corpo; seus constituintes são responsáveis por
controlar os processos moleculares para a manutenção da vida, por meio de impulsos nervosos. Ele está
intimamente relacionado com os demais sistemas, sendo o responsável por percepções, comportamentos,
movimentos voluntários e involuntários do corpo. Portanto, além de desempenhar um papel na manutenção da
vida vegetativa, também interfere na nossa vida na relação com o meio.
O sistema tegumentar, por sua vez, é composto de pele, cabelo, glândulas sudoríparas e oleosas, unhas e
receptores sensoriais. Esse sistema ajuda a manter a temperatura corporal, protege o corpo e fornece
informações sensoriais sobre o ambiente circundante. Iremos estudar os aspectos do sistema tegumentar em
conjunto com alguns elementos do sistema nervoso periférico.
NERVOSO
Com uma massa de apenas 2kg, cerca de 3% do peso corporal total, o sistema nervoso é um dos menores e o
mais complexo dos demais sistemas do corpo humano.
Gânglios
Receptores sensoriais
Os gânglios são pequenas massas de tecido
Os receptores sensoriais se referem a uma estrutura
nervoso, consistindo principalmente de
do sistema nervoso que monitora mudanças no ambiente
corpos celulares de neurônios, localizados
externo ou interno.
fora do SNC.
NERVOSO
NERVOSO
O sistema nervoso periférico pode ser dividido funcionalmente em componentes sensitivo e motor, que podem
ser subdivididos em somático ou visceral.
NERVOSO
NERVOSO
O tecido nervoso compreende dois tipos de células: neurônios e neuróglia. Essas células se combinam de
várias maneiras em diferentes regiões do sistema nervoso.
Neurônios Neuróglias
Como células especializadas, capazes de alcançar grandes extensões e fazer conexões complexas com outras
células, os neurônios fornecem a maioria das funções exclusivas do sistema nervoso, como sentir, pensar,
lembrar, controlar a atividade muscular e regular as secreções glandulares.
MENINGES
O SNC é envolvido por três membranas, as meninges, que ficam entre o tecido nervoso e o osso. São elas:
NERVOSO
Medula Espinal
A medula dá origem aos nervos espinais, que se ramificam da medula espinal, e correm lateralmente de modo a
sair do canal vertebral pelo forame intervertebral entre as vértebras adjacentes.
NERVOSO
Terminações Nervosas
NERVOSO
Condução Nervosa
Arco Reflexo
NERVOSO
Condução Nervosa
NERVOSO
Medula Espinal
NERVOSO
Nervos Espinais
NERVOSO
Nervos Cranianos
Nervo
Ação Função
craniano
I-OLFATÓRIO Sensitiva Percepção do olfato.
II-ÓPTICO Sensitiva Percepção visual.
III- Controle da movimentação
Motora
OCULOMOTOR do globo ocular.
Controle da movimentação
IV-TROCLEAR Motora
do globo ocular.
Controle dos movimentos da
mastigação.
V-TRIGÊMEO Mista
Percepções sensoriais da
face.
Controle da movimentação
VI-ABDUCENTE Motora
do globo ocular.
NERVOSO
Nervos Cranianos
Tronco Encefálico
Divisão Funcional
Cerebelo
O lobo anterior e o posterior vão controlar os aspectos subconscientes dos movimentos dos músculos
esqueléticos, enquanto que o lobo flóculo-nodular contribui para o controle postural e equilíbrio.
NERVOSO
A substância branca é constituída por axônios mielinizados que estão agrupados em tratos de
associação, comissurais e de projeção.
A substância cinzenta são constituições de corpos neuronais e ficam na região cortical (mais
externa) do cérebro.
NERVOSO
Tálamo
Hipotálamo
• Ingesta alimentar;
• Gasto energético;
• Peso corporal;
• Ingesta e balanço de fluidos;
• Pressão arterial;
• Temperatura corporal;
• Sono;
• Reprodução;
• Crescimento e desenvolvimento.
NERVOSO
Hipófise
NERVOSO
Glândula Pineal
Sistema Límbico
Funções Executivas
Funções Executivas
o Atenção;
o Programação;
o Planejamento de sequências;
o Inibição de processos de informações irrelevantes;
o Avaliação e monitoramento das próprias ações.
NERVOSO