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E INOVAÇÃO
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DA CAÁLA
ANATOMIA I
UNIDADE II
O docente
Martins António da Silva
Profmartinsantonio@hotmail.com.
AULA Nº 3
SISTEMA ESQUELETICO
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS E DO ESQUELETO
OSSOS DA CABEÇA
OSSOS DO TRONCO (VERTEBRAS E COSTELAS)
ESQUELETO APENDICULAR
OBJECTIVOS DA AULA
Trabalho mecânico:-
genoma (herança) exercício físico,
Sistema endócrino trabalhos
especializados
Nutrição.
FUNÇÕES:
Forma
Mecánicas
Sustentação
Protecção
Metabolismo Mineral
Biológicas
Hematopoyesis
ESTRUTURA DO OSSO
Orgánico: 1/3
substâncias inorgânicas
Fibras colágenas (oseína)
2/3 (sais de cálcio) que lhe
95% que lhe dão
dão solidez. Tem além
elasticidade
vitamina A, D e C
Existem quatro tipos de células no tecido ósseo:
células osteogénicas, osteoblasto, osteócistos
e osteoclastos.
Células osteogénicas (genic = que produz): são
células tronco, não especializadas, derivadas do
mesenquima, um tecido a partir do qual todos os
tecidos conjuntivos são formados
Osteoblastos (blasto = brotamento), são células
produtoras de osso, elas sintetizam fibras e
componentes orgânicos necessários à formação da
matriz do tecido ósseo e iniciam a calcificação.
Osteocitos (cito = célula) são células ósseas
maduras e são as principais células do tecido ósseo.
Os osteocitos derivam dos osteoblastos que ficaram
aprisionados nas secreções da matriz óssea.
Osteoclastos (clast = quebrar) são células de
grande tamanho derivadas da fusão de até 50
monocitos (tipo de glóbulo branco do sangue), que
ficam concentradas no endósteo. Essa destruição
da matriz óssea faz parte do desenvolvimento,
crescimento, manutenção e reparo normais do
osso. Células responsáveis pela reabsorção do
tecido ósseo.
O osso não é completamente sólido pós tem
muitos pequenos espaços entre seus
componentes rígidos. Alguns espaços
formam canais para os vasos sanguíneos
que suprem as células ósseas com
nutrientes.
Outros espaços constituem áreas de
armazenamento para a matriz óssea vermelha.
Dependendo do tamanho e distribuição dos
espaços as regiões de um osso podem ser
categorizadas ou classificadas como
compactas ou esponjosos.
De maneira geral, aproximadamente 80%
do esqueleto consiste em osso compacto e
20% em osso esponjoso. Quanto a
constituição dos tecidos ósseos, os ossos
podem ser classificados em:
OSSO COMPACTO
Curtos.
Planos.
Longos.
Irregulares.
Pneumáticos.
ossos curtos
Nenhuma das dimensões predomina sobre as
demás.
• São geralmente pequenos.
• Sitúam-se nas regiões de movimentos muito
variados e de pouca amplitude.
Ossos
OSSOS PLANOS
• O cumprimento e largo predominam sobre o
grosor.
• Apresentam faces e bordos.
Podem ser incurvados, alargados, grandes e
pequenos.
Está situados nas regiões de protecção, como a
cabeça, o tórax cinturão do membro.
Parietal
OSSOS LONGOS
Predomina a longitude
sobre o largura e
grossura
Tem um corpo ou diáfise e
dois extremos ou epífises.
Vértebra
OSSOS PNEUMÁTICOS
Apresentam na cavidades cheias do ar denominadas
senos.
Situam-se ao arredor da cavidade nasal.
Servem de protecção aos outros órgãos.
Frontal
Etmoide
Maxilar
Assim, estas duas categorias adjectivam as quatro
principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso
plano, mas também pneumático; o maxilar é
irregular, mas também pneumático, a patela (osso
entre o fémur e a tíbia) é um osso curto, mas é,
também um sesamóide (por sinal, o maior
sesamóide do corpo.
Esqueleto humano adulto é constituído por 206
ossos, a maior parte apresenta-se aos pares, com
ossos similares do lado esquerdo e do lado direito.
Os ossos são divididos em dois grupos principais:
os 80 ossos do esqueleto axial e os 126 ossos do
esqueleto apendicular.
O esqueleto axial é constituído pelos ossos arranjados
em torno de uma linha vertical que são os ossos do
crânio, ossículos da orelha, osso hióide, costelas,
esterno e ossos da coluna vertebral.
O esqueleto apendicular é formado pelos
ossos que compõe os membros superiores
e os membros inferiores, mais os ossos que
formam as cinturas (cingulos) que conectam
os membros ao esqueleto axial.
CONCLUSÕES
16. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.