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ORTO SLIDE 01

A ortodontia apresenta 3 pontos

• A prevenção- A má oclusão não está instalada, na qual vai se prevenir por meio de
aparelhos na dentição decídua como os aparelhos de aparelhos passivos, na qual os
mesmos irão direcionar durante o crescimento dos dentes permanentes, e
orientações.(considerado o melhor tratamento)
• A interceptação- A má oclusão já está instalada, onde será diminuída as irregularidades
ou até mesmo tratar (obs- é a utilizada na clinica escola)
• A correção- A má oclusão já está instalada, em geral não apresenta dentição decídua ou
encontra-se no final desse processo, ou final da dentição mista ou 100% permanente,
podendo ser corrigido com aparelho fixo ou móvel ou posicionadores como o invisalign

para um adequado deslocamento faz-se necessário as células formadoras de ossos

• osteoblastos; responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea, composta


por colágeno tipo I, glicoproteínas e proteoglicanas.
• O osteoclasto; é uma célula especializada, cuja principal função é a reabsorção óssea.
• Onde essas células devem trabalhar em conjunto na absorção óssea e no
posicionamento do dente em perfeita harmonia afim de não provocar danos ao
ligamento periodontal e estruturas conjuntas.

CRESCIMENTO E DESINVOLVIMENTO

• Crescimento=> tamanho, forma, aumento de proporções


• Desenvolvimento=> aumento de complexidade

Fatores externos que influenciam nesses aspectos; temperatura, ambiente, alimentação,


fatores hormonais e genéticas,

O sexo feminino matura mais precoce que o feminino porem apresenta mais picos

O crescimento e desenvolvimento das células e estruturas acontecem de forma individual e


diferente, ex a movimentação na maxila e mandíbula é diferente

• Ossificação intramenbranosa- ossificação direta células mesenquimais que se


diferenciam em células osseas osteoblastos, osteoclastos..., uma aposição óssea de
forma urgente.
• Ossificação endocondral- demora mais, porem apresenta um maior período de
ossificação e um maior crescimento. Ossos longos, devido as células mesenquimais se
diferenciarem em células cartilaginosas, que são substituídas por células osseas, que é
exatamente onde vai ficar a cartilagem epifisária.
Quando não há mais saldo de crescimento ósseo, existindo a fusão óssea

Impossibilitando tratamentos como disjunção, conseguindo no máximo uma inclinação dentaria

Observar o que influencia o paciente a ter tal patologia

• Fator primário- erança genética


• Fator secundário- desnutrição, doenças, alteração vitamínicas, alcoolismo, temperatura

PICOS DE CRESCIMENTO

Feminino de 6 a 7 anos (forma prematura) até mais ou menos 12 anos

Masculino 15 a 16 anos (saldo maior)

Obs; a prevenção sempre é melhor opção de tratamento

O mecanismo de crescimento acontece em 3 pontos

Remodelação- diferencial de crescimento o que vai da forma, em um ponto aposiciona e no


outro reabsorve. Dando forma e tamanho

Deslizamento- movimento do crescimento. caminho que seguido pelo crescimento, ou seja


aposiciona em ponto e desliza para o outro, crescimento anteroinferior e aposiciona
superosuperior, esse movimento é chamado de deslizamento

Deslocamento- movimento de corpo, do todo, da estrutura óssea em si, esse deslocamento


pode acontecer pelo crescimento de outra estrutura ex; o crescimento do fêmur faz com que
todos os ossos do quadril se desloquem.

Todo crescimento ósseo se dá pelos mecanismos básicos de remodelação,


deslizamento e deslocamento. A remodelação óssea consiste nos processos
especializados de aposição óssea em um lado da superfície cortical (onde há
a direção do crescimento) e de reabsorção óssea na superfície oposta,
promovida pelos osteoblastos e osteoclastos, respectivamente. Há dois tipos de
movimentos durante o crescimento: o deslizamento e o deslocamento. O
deslizamento é o movimento gradual da área de crescimento ósseo
provocado pela combinação dos processos de aposição e reabsorção óssea
(remodelação óssea). O deslocamento é o movimento de todo o osso como
uma unidade
AULA2

CRESCIMENTO e DESENVOLVIMENTO

O crânio é o primeiro ponto a parar o crescimento, parando em porção de largura, seguido da


profundidade, por isso não acontece todas as dimenções de forma igualitária

Na estrutura de maxila apresenta pontos de aposição e pontos de reabsorção (o crescimento


ocorre superoposterior e desloca anteroinferior,

PONTOS DE REABSORÇÃO E APOSIÇÃO

O rebordo alveolar tanto em maxila como em mandíbula apresenta aposição óssea

Espinha nasal anterio

– Áreas de aposição e reabsorção óssea do complexo nasomaxilar: (1) túber, (2) processo
alveolar, (3) espinha nasal anterior, (4) sutura frontomaxilar e (5) seio maxilar.

A maxila é um osso de origem


exclusivamente intramembranosa que
cresce por aposição e reabsorção
óssea em quase toda sua extensão e
por proliferação de tecido conjuntivo
nas suturas que a conectam ao
crânio e à base do crânio. Nela
estão inseridos músculos (matrizes
funcionais) que influenciam a forma
final desses ossos, por meio de suas
funções variadas. A região do túber
é a área de maior crescimento da
maxila, promovendo o alongamento do
arco na porção posterior e
aumentando, assim, o comprimento
+ APOSIÇÃO - REABSORÇÃO maxilar, proporcionando espaço para o
irrompimento dos molares

O palato apresenta esse formato devido a região de processo palatino (bucal) aposiociona e na
porção nasal reabsorve.

Áreas de reabsorção, porção anterior ao zigmatico, porção de seio maxilar,

REGIÇÃO DE MANDIBULA

A mandíbula é uma peça esquelética móvel de ossificação mista. A ossificação endocrondral


ocorre nos côndilos da mandíbula, recoberto por tecido conjuntivo fibroso, enquanto que a
ossificação intramembranosa é responsável pela formação dos ramos e do corpo mandibular.
Os ramos e o corpo mandibular sofrem reabsorções nas suas paredes anteriores e
corresponde aposição óssea nas paredes posteriores, promovendo um deslizamento para a
irrupção dos dentes permanentes posteriores.

Áreas de aposição e reabsorção óssea da


mandíbula: (1) côndilo, (2) incisura mandibular,
(3) processo coronoide, (4) borda posterior do
ramo ascendente da mandíbula, (5) borda inferior
do corpo da mandíbula, (6) processo alveolar, (7)
mento, (8) borda anterior do ramo ascendente da
mandíbula e (9) região supramentoniana.

PONTOS

O ângulo ANB é a interseção (encontro de duas linhas ou de dois planos que se cortam),
que verificava o posicionamento maxilo mandibular anteroposterior , verificando o encaixe
da maxila e da mandíbula anterior e posterior
Pontos;

• N = é referente ao naso
• A = Subespinhal; porção mais profunda do processo alveolar de maxila
• B = porção mais profunda da concavidade de mandíbula (supramentoniano)

Esses pontos serão marcados traçando uma linha NA e NB, logo a pós esse ângulo será
medido que normalmente deve variar de 0° a 4,5°

Obs; esse indicador não irá significar que o paciente não apresenta uma má oclusão, o
paciente ainda pode apresentar um apinhamento ou diastemas, entre outros problemas,
porem o ângulo da mandíbula e maxila estarão dentro de um ângulo de normalidade
FMA –FRANKFURT MANDIBULAR ANGLE–ÂNGULO FORMADO PELO PLANO HORIZONTAL DE
FRANKFURT E PLANO MANDIBULAR (M-GO)

Plano horizontal de Frankfurt é um plano


estabelecido do ponto mais baixo da margem
orbitária ao ponto mais alto da margem do
meato acustico externo, visualizado em
representações de perfil

Obs; o crescimento facial favorável é no sentido anti-horário dentro dos limites

Padrão de paciente AB OU C. obs; não se refere a classe 1,2 ou 3. Trata-se de tedencia


de crescimento.
TIPO- A. deslocamento da mandíbula e maxila para baixo e para frente, de forma
harmoniosa. Apresenta pouca variação do limite de 0 a 4,5°.
No geral pacientes classe I não necessita de tratamento ortodontico, havendo exceções
como apinhamentos.
Classe II em geral apresenta AMB maior ou igual a 4,5° sendo necessário tratamento com
ARB aparelho extra oral.
TIPO- B. A maxila e mandíbula se deslocam para baixo e para frente com resultante
posterior, pórem é predominantemente vestical (crescimento vertical e mais difícil de se
tratar). Tendo um ângulo ANB 4° a 12°, até 4 é um tratamento favorável, de 7 a 12 já é um
tratamento mais complexo devido a maxila se desenvolve demais, chegando a ser
necessário exodontias.

Podendo apresentar pacientes classe II com maloclusão classe II,1, e


classe II,2) ou uma protusão maxilo-mandibular e ainda uma displasia
mandibular.

TIPO C- A maxila e a mandíbula se deslocam para baixo e para frente com resultante
anterior, pórem é predominantemente horizontal. A mandíbula cresce em velocidade maior
que a maxila, na qual o ângulo ANB pode chegar de -1 a -10° e o FMA é normalmente
menor que 20°

Os indivíduos podem apresentar mordida cruzada


(antero, posterior, uni ou bilateral), ta,bem chamada falsa
ou pseudo classe III, Classe III; possuem faces horizontais,
mandíbula avançando anteriormente e queixo
proeminente.

FATORES QUE CONTROLAM O CRESCIMENTO CRANIOFACIAL

• Fatores genéticos
• Fatores epigenicos
• Fatores ambientais

Slide 3

DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO E OCLUSÃO

ERUPÇÃO

É um fenômeno complexo de variadas causas, que faz o dente ainda incompletamente


formado migre do interior dos maxilares para a cavidade bucal.

Fases do processo eruptivo

Pre eruptivo- vai do inicio da formação do germe até ele chegar em estrutura de mucosa

Eruptivo- é quando o dente inrompe a mucosa até o contato com antagonista

Pós eruptivo- é o que acontece no decorrer da vida (o dente sempre busca contato).

ATROCA DE DENTES
É importante para que haja o espaço para que o dente que vá substituir erupcionar.

O mantenedor de espaço de espaço irá atuar para que esse espaço seja preservado. Assim o
arco continuará alinhado

Cronologia de erupção dentaria

INOCLUSÃO

É a ausência de contato com o dente antagonista

INCLUSÃO FISIOLÓGICA ESTÁTICA=

• posição normal dos dentes a não ser quando estão mascando chiclete.
• Plano sagital mediano obedecido pelo mento, linha media obedecida
• Posição postural em que se iniciam e terminam todos os movimentos mastigatórios
• Não se altera com a erupção dentaria e persiste estável após a perda dos dentes

INOCLUSÃO DINÂMICA

• É o que acontece na articulação, ou seja, o mento não fica so na linha media, tende a
fazer movimento de lateralidade. Ou seja, a pessoa estar em inclusão porem em
inclusão dinâmica.
• São as várias posições da mandíbula em movimento, sem contato dental

OCLUSÃO

A oclusão e quando se sai da inoclusão e a mandíbula se move para colocar em contato os dentes
de ambos os maxilares, havendo contração muscular.

Se busca a máxima intercuspidação que é o número máximo de contato oclusais. Havendo assim
então a contração aumentada

Não existe oclusão ideal, porem se busca uma ideal

Obs; excerto os incisivos centrais inferior e terceiro molares superiores, todos os outros dentes
fazem contato com dois antagonistas.

A dimensão médio distal dos inferiores e maior q dos superiores.

A dimensão de coroa na maxila é maior que na mandíbula,

A dimensão de raiz na mandíbula e maior que na maxila.

CHAVES DE OCLUSÃO
CLASSE I (neutrooclusão)

• A cúspide mesio-vestibular do primeiro molar superior oclui no sulco vestibular do


primeiro molar inferior.
• O canino superior oclui no canino inferior e no primeiro pre-molar

CLASSE II (disto oclusao)

• A cúspide mesio-vestibular do primeiro molar superior oclui anterior a cúspide mesio-


vestibular do inferior (ela fica anteriorizada devido o inferior estar distalizado)

CLASSEIII (mesio oclusão)

• A cúspide mesio vestibular do primeiro molar superior oclui posterior a cúspide


distovestibular do nferior

OCLUSÃO CENTRAL DECÍDUA (MD= mesiodistal)

• O arco superior ultrapassa vestibularmente o inferior ( caixa de sapato)


• Os dentes decíduos dispostos perpendicularmente
• Incisivos e caninos decíduos superiores com dimensão MD maior que inferiores
• Molares inferiores com dimensão MD maior que os superiores
• Dimensão MD dos molares decíduos é maior que a dos correspondentes molares
substituídos( espaço livre dinâmico)
• A cúspide MV do segundo molar superior oclui com sulco vestibular do segundo molar
inferior

• Terço mesial do incisivo lateral inferior oclui no terço distal do incisivo central superior.

• Mesial do canino inferior oclui na distal do incisivo lateral superior.

• Mesial do primeiro molar inferior oclui na distal do canino superior

A oclusão decídua não apresenta degraus como na permanentes

CHAVES DA OCLUSÃO

Chave I – relação molar

• A cúspide mesio-vestibular do primeiro molar superior oclui no sulco vestibular do


primeiro molar inferior.
• A cúspide disto vestibular oclui na superfície mesial do segundo molar inferior.
• O canino superior oclui no canino inferior e no primeiro pre-molar inferior(região
denominada de ameia)
CHAVE II- angulação mesiodistal dos dentes

• A angulação das coroas clinicas de todos os dentes se apresentam inclinadas


mesialmente. Sentido coroa raiz
• Obs; se a inclinação mesial da coroa for aumentada ocorrerá apinhamento. Caso seja
essa inclinação seja diminuída ocorrerá diastemas.

CHAVE III- inclinação vestibulolingual dos dentes

Obs, no superior pode-se dizer que estar inclinado para palatina, mas como padrão pode ser
falado lingual.

• Os incisivos centrais e laterais superiores tem inclinação positiva; _ esses dentes tem
uma inclinação para palatina, só que a medida que se vai distalizando essa inclinação vai
alterando, chegando ao ponto de quase ser nula, já em região de molares.

• Isso tambem ocorre no arco inferior, porem os incisivos já tem uma inclinação quase
zero ate nível de canino, e vai alterando nos posteriores.

CHAVE IV- Areas de contato interproximal rígidas


• É importante nessas áreas não exista espaços, pois pode ocorrer a impacção de
alimentos.
• A ameia vestibular deve ser menor que a ameia lingual

• Na região mas anterior os contatos são bem próximos a incisal, conforme o


distanciamento esse contato vai ser ocluso cervical, caso esse contato seja alterado será
alterado a altura.

CHAVE V- conformação dos arcos dentais.

• A conformação do arco superior os dois centrais estão mais vestibularizados os laterais


um pouco lingualizados, os caninos é a transição do arco na sua porção anterior e o arco
na sua porção posterior, os caninos devem ficar mais albalados para a vestibular (uma
dobra como se fosse uma curva) sendo importante para guia canina. Essa
vestibularização continua nos premolares e aumenta um pouco a nível de primeiro
molar, e diminui a nível de segundo molar, (devido os músculos mais fortes como o
orbicular da boca)

• A diferença do arco inferior para o superior é que os 4 incisivos estão no mesmo nível,
após o canino os dentes vão vestibularizar (aumenta a nível de primeiro molar e diminui
a nível de segundo).

CHAVE VI- ausência de rotação dentarias indesejáveis

• O dente não pode apresentar rotações, uma vez q elas são indesejáveis tanto na bateria
anterior como na posterior.
• Caso um dente anterior esteja girado é necessário a criação de espaços
• Já em dentes posteriores irá sobrar espaço quando for fazer esse alinhamento, devido
a dimensão mesiodistal e vestíbulolingual.
CHAVE VII- curva de spee

• Obs; dentição decídua não tem


• A curva deve ser plana ou encurvada levemente
• Caso ela esteja concova, em quanto mais se aumenta a concavidade as estruturas
dentarias tendem a apinhar
• Quanto mais se aumenta a convexidade dela acontece os diastemas

CHAVE VIII- guias de oclusão dinâmica

• Resultante das forças oclusais com direção axial favorável as estruturas de suporte. O
dente tem que ser movimentado de corpo, observado a resultante de força para que o
dente não seja inclinado somente a coroa
• Estabilidade mandibular. É observado através os contatos bilaterais dos dentes
• Ausência de interferência em qualquer dente posterior no lado de trabalho durante os
movimentos de lateralidade (movimentos bordejantes, durante a abertura da boca,
movimentos laterais e para frente são controlados pela forma dos ossos e pela ação dos
músculos e ligamentos, enquanto o ponto final do movimento de fechamento da
mandíbula é controlado pela oclusão dos dentes)

CHAVE IX- equilíbrio dental

• Posicionamento estético dental deve levar em consideração as forças funcionais


oriundas dos dentes em consideração as forças funcionais dos dentes, ligamentos e
músculos. O coxim elástico (ligamento periodontal) deve estar completamente
preservado.
• Força motora = se da pelos músculos, ex o orbicular da boca e a língua apresentam
forças de movimentação, uma vez que, as estruturas ósseas são passivas e os músculos
ativos.
• Forças resistentes e resistência passiva (os dentes são responsáveis de parar o contato
do arco inferior com o superior)
• Elementos que distribuem as forças motoras. As forças são distribuídas através das
cúspides
• Coxim elástico
CHAVE X- harmonia facial

• Harmonia das linhas faciais e um perfeito equilbrio entre as partes, incluindo os dentes.
• O mínimo dessa chave é o alinhamento da ponta do nariz com os incisivos centrais

CLASIFICAÇÃO E ETIOLOGIA DAS MÁS OCLUSÕES

O padrão normal é o arco superior abraçar o arco inferior

Obs; um possível tratamento para mordida aberta por sucção digital é a grade lingual

CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE

Só observa a relação antero-posterior, observando apenas um único elemento que é as


estruturas dentarias.

Classe I;

• a cúspide mesiovestibular do 1° molar superior oclui no sulco mesiovestibular do 1°


molar inferior.
• Principais características- paciente de perfil geralmente reto.
• Equilíbrio nas funções musculares peribucal, mastigadora e da língua.
• Problemas decorrentes pela falta de espaço no arco dental(apinhamento), excesso de
espaço (diastema) má posição dentaria individual, mordida aberta, mordida profunda,
ou sobremordida, cruzamento de mordida e protusão dental (biprotusão).
Classe II

O 1° molar permanente inferior situa-se distalmente ao 1° molar superior.

Geralmente os pacientes apresentam perfil fácil convexo, mas a casos de pacientes com o perfil
mais reto caso o msm apresente subdivisão II, na qual os incisivos inferiores são verticalizados
ou lingualizados

Classe II DIVISÃO 1

• Má oclusão de classe II, com inclinação vestibular dos incisivos superiores.


• Perfil facial convexo.
• Desajustes anteroposterior- sobressaliencia ou overjet
• Problemas; mmordida profunda, mordida aberta, problemas de espaço, cruzamento de
mordida, más posições dentarias individuais.

Classe II- divisão 2

• Má oclusão de classe II com incisivos superiores lingualizados ou verticalizados


• Perfil facial reto ou levemente convexo
• Problemas; mordida profunda anterior, problemas de espaço, cruzamento de mordida,
más posições dentarias indiduais

CLASSE III

• 1° molar permanente inferior situa-se mesialmente ao 1° molar superior.


• A cúspide mesiovestibular do primeiro molar supeior está para distal em relação ao
sulco mesiovestibular do primeiro molar inferior.

É caracterizado por

Perfil facial concavo

Problemas como cruzamento de mordida anterior r posterior, problemas de espaço com falta
ou excesso, mordida aberta ou profunda e más posições dentarias.
É geralmente um paciente mais difícil de ser tratado uma vez que além de alterações dentarias
ainda vai apresentar alterações ósseas, sendo necessário de cirurgia ortognatica.

CLASSIFICAÇÃO DE LISHER

É a classificação do mau posicionamento dos dentes de forma individual

impacção

Axiversão é a inclinação do longo eixo

CALSSFICAÇÃO DE SIMOM

Tem como objetivo dividir as más oclusões em três planos anatômicos.

• Sagital vai do plano de delimitação anterior ao posterior dividindo em duas porções


direita e esquerda não necessariamente simétricas.
• Sagital mediano ele divide ao meio, dividindo em lateral esquerdo e direito
• Plano de frankfut, ou plano orbitomeatico (linha que passa na borda inferior da orbita
até a borda superior do meato acústico interno
Anomalias anteroposterior (plano orbital)

• Protação- anteriorização ao plano


• Retração- vai para posterior ao
plano

Anomalias transversais(pla.Sagital mediano)

• Contração- apinhamneto, mais


juntos do plano mediano.
• Ditração- mais distantes do plano

Anomalias verticais(pla,franckfurt)

• Ex; maxila o arco superior apresenta


atração, ou seja, indo em direção ao
plano, ou seja a tendencia é intruir,
caso seja na mandíbula a tendencia
é estruir.

CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGICA (causa)

Obs; se a causa for desconhecida geralmente o paciente irá ter q usar contenção para
sempre

Má oclusão

• Origem dental; ex= tamanho dp dente


• Muscular; ex= estiramento do m. esternocleidomastóideo,
• Óssea;ex= uma displasia ossea

FATORES EXTRINSECOS

• São mais difíceis de serem tratados, por serem fatores de longa distancia como por
exemplo hereditariedade
• Herditariedade- influencia racial, informações genéticas dos pacientes,
• Tipo fácil, ex paciente que é braquicefalico, a face mais curta será a informação
genética dele.
• Deformidades congênitas
• Lábios leporinos- tratamento em conjunto
• Paralisia muscular- apresenta deficiência muscular que pode ocasionar uma má
oclusão
• Torcicolo
• Disostose cleidocraniana- paciente pode ter um atraso na erupção dentaria
• Sífilis conegetica
• Meio ambiente- influencia pre e pos natal- obs até a posição uterina pode interferir
na oclusão, assim como, o uso de remédios pela mae
• Problemas dietéticos
• Hábitos e pressões anormais- o cd apresenta um maior controle como a sucção
digital, interposição de língua,
• Postura- pode ser controlada por outros profissionais.

INTRINSECOS

• Anomalias dentarias
• Anomalias de tamanho
• Anomalias de forma
• Freios labiais e bridas= ex o diastema interincisivos
• Perda prematura de dente decíduo- pode levar a impacção ou mal
posicionamento,
• Retenção prolongada de dentes
• Anquilose
• Caries
• Restaurações inadequadas

E é isso

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