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FRATURAS DO TERÇO MÉDIO

DA FACE
A face ou viscerocrânio, é composta por 14 ossos e pode ser
didaticamente dividida em:

Terço superior;

Terço Médio;

Terço Inferior.
FRATURAS DO TERÇO MÉDIO DA FACE

O tratamento das fraturas faciais é de fundamental importância tanto


do ponto de vista estético como funcional.
Através da face expressamos nossos sentimentos , pela ação dos
músculos da expressão facial inseridos em seu esqueleto . Nela
encontra-se o início dos sistemas digestório e respiratório e estão
inseridos órgãos do sentido.
Devido a sua posição proeminente e à relativa fragilidade
dos ossos envolvidos, as fraturas do terço médio da face
ocupam o terceiro lugar entre as fraturas faciais, resultando
em importante incapacidade estética e funcional.
ETIOLOGIA

As lesões faciais são comuns nos serviços de emergência médicas

representando cerca de 7% a 10% dos atendimentos;

As variações epidemiológicas dependem de fatores sócio - econômicos,

culturais e ambientais. Os Traumas atingem pacientes geralmente do

sexo masculino com idade média de 36.2 anos e as suas principais

causas são:
Acidentes automobilísticos;
Acidentes ciclísticos;
Acidentes moto ciclísticos;
Acidentes de trabalho;
Acidentes com animais;
Esportes de contato;
Quedas;
Agressões físicas.
As fraturas do terço médio da face são comumente causadas por
um traumatismo direto, rombo e de grande energia
A ação da musculatura não tem papel importante no
deslocamento das fraturas maxilares, exceto nas fraturas que se
estendem as lâminas pterigóides
Geralmente ocorrem envolvendo vários ossos, onde os traços de
fratura seguem as linhas de menor resistência entre pilares e
arcos de reforço (zonas de fragilidade).
ANATOMIA
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS:
OSSOS DA FACE
Maxilas; Lacrimais;

Zigomáticos; Palatinos;

Nasais; Conchas nasais superiores;

Etimóide; Frontal;

Vômer; Mandíbula.
OSSO FRONTAL
ETIMÓIDE
Etimóide é um osso impar da base
do crânio e colabora para formação
da fossa craniana anterior, órbita e
cavidade nasal;
Junto com o osso volmer forma
superiormente o septo nasal;
Possui na parte superior a Lâmina
crivosa;
Possui na parte lateral a Lâmina
orbital,
MAXILA
A Maxila é um osso oco, formando
nesses espaços os seios maxilares,
que comunicam-se com as cavidades
nasais pelo óstio maxilar. Ela forma a
maior parte do esqueleto do terço
médio da face e possui 4 (quatro)
prolongamentos ou processos e o
forame infraorbitário.
• Foto de fratura maxila
OSSO ZIGOMÁTICO
Complexo zigomático - zigoma +
arco zigomático;
Possui uma parede externa convexa
que forma a proeminência da
bochecha e um parede interna
côncava que colabora para
formação da fossa temporal;
Participa da formação da parede
lateral e assoalho da órbita.
VÔMER
OSSOS NASAIS

Ossos nasais são em número de


dois que se articulam entre si por
uma sutura plana, formando a
parte superior de estrutura nasal,
enquanto a parte inferior é
formada por cartilagens.
Articulam também com osso
frontal e maxila.
TOMOGRAFIA DO ETIMÓIDE
OSSOS LACRIMAIS

Ossos lacrimais estão situados na

parede medial da órbita por trás do

processo frontal da maxila, a frente da

lâmina orbital do etimóide e abaixo do

frontal;

Neles se inserem a parte profunda do


CONCHAS NASAIS INFERIORES
OSSOS PALATINOS

Os ossos palatinos formam a porção

posterior do palato ósseo e contribuem

para formação da órbita.


CAVIDADES ANATÔMICAS

Fossa pterigopalatina

Órbitas

Fossas nasais
FOSSA PTERIGOPALATINA
ÓRBITAS
FOSSAS NASAIS

FOSSAS NASAIS
MÚSCULOS:
NERVO FACIAL
VEIAS
ARTÉRIAS
PILARES DE RESISTÊNCIA
O maciço facial forma mecanicamente uma unidade ancorada na
base do crânio, destacando-se três pilares verticais de cada lado para
dar sustentação;
Reforços ósseos verticais são chamados de pilares (canino, zigomático
e pterigoideo);
Reforços ósseos horizontais são chamados de arcos (rebordos supra
e infra orbitais, palato).
Pilares de resistência
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

Fraturas Lefort I;
Fraturas Lefort II;
Fraturas Lefort III;
Fraturas lanelongue.
EXAME FÍSICO SINAIS E SINTOMAS
Palpação bilateral simultânea das margens orbitárias, processos
nasais, proeminências zigomáticas, cristas zigomáticas e rebordo
alveolar superior;
Verificação de mobilidade ósseas e dentárias;
Presença de lacerações dos tecidos moles;
DIAGNÓSTICO: AVALIAÇÃO CLÍNICA
EXTRAORAL
Alongamento do terço médio da face;
Mobilidade a manipulação;
Equimose e edema periorbital, equimose subconjuntival;
Parestesia infraorbitária;
Respiração oral, epistaxe, cavidade nasal com coágulos e laceração na
mucosa nasal, desvios septais e assimetrias;
Telecanto traumático, nariz encurtado, achatado e com ponta
arrebitada;
Presença de fístula licórica
DIAGNÓSTICO

AVALIAÇÃO CLÍNICA INTRAORAL


 Má- oclusão;
 Contato prematuro posterior;
 Mordida aberta anterior;
 Mordida cruzada bilateral;
 Lacerações na mucosa oral e do palato;
 Equimose.
EXAMES POR IMAGENS

 São exames complementares visam auxiliar o profissional na


obtenção do diagnóstico definitivo:

Radiografias
Tomografia computadorizada
EXAMES RADIOGRÁFICOS
Alterações em contornos e continuidade das linhas anatômicas em
comparação com as regiões contra laterais
Modificações na densidade óssea
Presença de fluidos nas cavidades anatômicas
Presença de corpos estranhos
Apresenta distorções e sobreposições
Exame barato e acessível
RADIOGRAFIAS PARA O TERÇO MÉDIO DA FACE

Projeção de caldwell (fronto-


naso-placa)
Estruturas visualizadas: órbitas,
células etimoidais, fissura orbital
superior, seio frontal e septo
nasal
RADIOGRAFIAS PARA O TERÇO MÉDIO DA
FACE
Projeção de Waters (naso-
mento-placa)
Estruturas visualizadas: seios
maxilares, zigomas, arcos
zigomáticos, septo nasal e
órbitas

RADIOGRAFIAS PARA O OSSO NASAL

Projeção lateral (perfil com


técnica modificada
Estruturas visualizadas: imagem
lateral dos ossos nasais
RADIOGRAFIAS PARA O TERÇO MÉDIO DA
FACE
Projeção póstero-anterior (PA)

Estruturas visualizadas: septo


nasal, rebordo supra orbital,
osso da mandíbula
TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS
Exame padrão ouro
Visualização de estruturas sem sobreposição
Obtenção de imagens em vários planos
Possibilidade de reconstrução em três dimensões
Visualização de tecidos moles e duros
Possibilidade de confecção de protótipos
Exame caro
Não esta disponível em todos os serviços
Tomografia computadorizada
• imagens
FRATURAS LEFORT I
Resultam de uma força aplicada
diretamente acima do processo alveolar;
O traço de fratura corre da abertura
piriforme a tuberosidade da maxila e terço
inferior das lâminas pterigoides;
Os músculos pterigoideos medial e lateral
puxam o seguimento posterior e
inferiormente;
O paciente pode ter mordida aberta
anterior.
SINAIS E SINTOMAS
Mobilidade da porção alveolar da maxila;
Edema e equimose periorbital;
Dor a mastigação;
Contatos prematuros por intrusão ou giroverão da maxila.
Exames por imagens
Radiografias:
panorâmica
Waters
PA de face
tomografias
FRATURAS LEFORT II
Resulta de uma força aplicada em uma região mais superior
direcionadas aos ossos nasais;
A linha de fratura se estende da sutura fronto nasal, ossos nasais e
lacrimais , sutura zigomático maxilar e inferiormente a tuberosidade
da maxila e laminas pterigoides;
O seguimento fraturado compreende toda a maxila, ossos nasais
terço médio da margem infra - orbital, septo nasal, segmento dento
alveolar e porção inferior das laminas pterigoides.
 SINAIS E SINTOMAS

Mobilidade da maxila, incluindo a pirâmide nasal;


Edema e equimose periorbital;
Dor;
Parestesia infra orbitária;
Rinorréia;
Epistaxe.
FRATURAS LEFORT II
Exames por imagens
Radiografias:
Waters
caldwell
PA de face
Tomografias.
FRATURAS LEFORT III
Resulta de uma força direcionada a nível da órbita;
A fratura passa através da sutura fronto nasal, ao longo da órbita
medial e através das fissuras orbitarias superior e inferior, passando a
sutura fronto zigomática e arco zigomático. Inferiormente através do
osso esfenoide , fissura pterigo maxilar;
Ocasiona a disfunção crânio facial onde a face é separada da base do
crânio.
SINAIS E SINTOMAS
Mobilidade da maxila;
Hemorragia sub conjuntival;
Edema e equimose periorbital;
Paciente com aspecto de face alongada(cara de cavalo);
Perda de consciência
Rinorréia licórica
Epistaxe
Parestesia infraorbital
FRATURAS LEFORT III
Exames por imagens
Radiografias:
Waters
caldwell
PA de face
Tomografias.
FRATURAS LANELONGUE

Ocorrem no sentido antero posterior, paralelo a sutura palatina

mediana e podem causar mordida cruzada posterior bilateral.


FRATURAS LANELONGUE
TRATAMENTO DAS FRATURAS FACIAIS

Visa a redução e fixação das fraturas, utilizando como guia a oclusão

dentária, devolvendo a projeção antero posterior obtendo estética e

função.
OBJETIVOS DO TRATAMENTO DAS FRATURAS
FACIAIS
 obter:
Rápida reparação do tecido ósseo
Retorno das funções oculares, mastigatórias e nasais
Recuperação da fala
Resultado estético e funcional aceitável
Para alcançar esses objetivos precisamos obedecer alguns princípios
básicos
PRINCÍPIOS BÁSICO DO TRATAMENTO DAS
FRATURAS
Redução da fratura, reposicionando anatomicamente os fragmentos
ósseos
Fixação ou contenção dos fragmentos ósseos para que ocorra uma
reparação óssea
Imobilização dos segmentos evitando pseudoartroses
Reestabelecimento da oclusão dentária através de bloqueio
maxilomandibular
TRATAMENTO DAS FRATURAS DO TERÇO
MÉDIO DA FACE
Cirúrgico:
Aberto
Fechado
Não cirúrgico (conservador)
MÉTODO E TÉCNICAS DE CONTENÇÃO
Bandagens
Goteiras
Fios de kirschner
Cerclagem
Odontossíntese
Suspensão esquelética
Placas e parafusos (FIR)
FRATURA NASAL
O complexo nasal é o mais comumente fraturado na face do adulto,
devido a sua localização proeminente;
É o osso que se fratura com menor incidência de força;
Possui uma complexa topografia com diferentes componentes,
ósseos cartilagens, mucosa e pele;
O manejo adequado das lesões agudas do nariz é importante na
prevenção de sequelas;
O mecanismo do trauma é importante na determinação da natureza
da deformidade.
FRATURA NASAL
A correção das fraturas nasais tem por objetivo reestabelecer a
condição estética e função respiratória;
O atendimento inadequado do paciente com trauma nasal, é
responsável pelo alto índice de falha no seu tratamento
A idade do paciente, direção da força aplicada e a natureza do agente
causador do trauma vai definir o tipo de fratura e seu tratamento
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS NASAIS
Fraturas com desvios laterais
Fraturas com afundamento da pirâmide nasal
Fraturas e luxações do septo nasal(classificação)
Fraturas em livro aberto(mais comuns em crianças)
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da maioria das fraturas nasais é clínico, com base no
histórico do acidente, inspeção e palpação;
A direção e a intensidade da força podem sugerir o tipo e o local da
fratura;
O exame radiográfico é importante em situações em que o exame
clínico é dificultado;
As tomografias computadorizadas de face e crânio não são
imprescindíveis nas fraturas simples, mas obrigatórias nas fraturas
complexas que comprometam a região NOE
FRATURAS NASAIS: SINAIS E SINTOMAS
Epistaxe;
Crepitação óssea;
Desvio nasal;
Obstrução nasal;
Hematoma do septo nasal;
Hemossinus;
Enfisema cutâneo.
EXAME FÍSICO
Palpação de forma delicada, bimanualmente, para verificar a
estabilidade nasal, uma vez que achados como depressão óssea,
deslocamento e crepitações confirmam o diagnóstico de fratura nasal
Após o exame externo, a rinoscopia deve ser realizada, mesmo em
casos em que não se verificou fraturas ósseas
A rinoscopia e indispensável em casos em que a perda sanguínea
para se verificar lesões do septo e lacerações na mucosa
• Fotos de pacientes com traumatismo facial
TRATAMENTO DAS FRATURAS NASAIS
Redução com reposição dos fragmentos fraturados na posição
anatômica e imobilização durante o período de consolidação
Imobilizar por um período de sete a dez dias
TRATAMENTO
Nas fraturas simples o melhor momento para redução e logo após o
trauma, 1 a 3 horas, antes da formação do edema.
Quando o edema já está instalado deve se aguardar de quatro a cinco
dias para a remissão do edema
Não se deve ultrapassar sete dias
TRATAMENTO

Redução fechada:
Fratura unilateral ou bilateral de ossos nasais
Fratura com desvio menor que a metade da
profundidade da ponte nasal
TRATAMENTO
Redução aberta:
Fratura desvio extensa do osso nasal e septo
Desvio da pirâmide maior que a metade da
profundidade da ponte nasal
Fratura desvio do septo caudal
Fraturas septais abertas
Deformidade persistente após redução fechada
Deformidade septo e cartilagem alar
Deslocamento da espinha nasal anterior
COMPLICAÇÕES PRECOCES
Edema;
Equimoses;
Hematoma(septal);
Epistaxe;
Rinorréia.
COMPLICAÇÕES TARDIAS
Obstrução nasal
Injúria das vias lacrimais
Infecções
Perfuração septal
Nariz em sela
FRATURAS DE FACE EM CRIANÇAS
FRATURAS DE FACE EM CRIANÇAS

As fraturas faciais em crianças, devido ao seu potencial osteogênico e


a presença de dentes decíduos e germes dos permanentes, tem um
tratamento específico para cada idade;
Proeminência menor doe ossos faciais devido ao desenvolvimento
incompleto dos SM;
Presença de múltiplos centros de crescimento;
Alto grau de vascularização;
Tendência a fraturas em galho verde.
ETIOLOGIA DAS FRATURAS EM CRIANÇAS
Diferença por sexo;
Meninas em atividades desportivas, seguidas de acidentes de
trânsito;
Meninos em atividades desportivas, seguidas de agressão física;
A etiologia dessas lesões variam de acordo com a cultura local e
idade da criança.
CLASSIFICAÇÃO POR IDADE, PARA AS
FRATURAS FACIAIS
0 a 6 anos - ausência de dentes ou presença de dentes decíduos com
seios da face pouco desenvolvidos e alta elasticidade;
7 a 11 anos - dentição mista, dentes permanentes com rizigênese
incompleta, seios da face desenvolvidos;
12 a 15 anos - dentição permanente, alguns elementos dentários
com rizogênese incompleta maior maturidade óssea.
DIAGNÓSTICO DAS FRATURAS EM CRIANÇAS

Exame clínico;

Exame radiográfico;

Tomografia computadorizada sob sedação.


ATENDIMENTO EMERGENCIAL
Apesar da complexidade do quadro o paciente poli traumatizado
deve ser encarado como portador de uma entidade única, sendo
tratado de forma global não setorizando o atendimento
A prioridade máxima é a vida, e geralmente o paciente com trauma
em terço médio da face deve passar por uma avaliação médica
criteriosa
A não ser que esteja pondo em risco a vida do paciente as fraturas
faciais devem ser abordadas em um segundo momento
TRATAMENTO EMERGENCIAL

ATLS (ABCDE DO TRAUMA)


ESCALA DE COMA DE GLASGOW
PRIMEIRO CONTATO ATRAVÉS DE PERGUNTAS
Ausência de resposta sugere alteração do nível de consciência
Resposta adequada sugere vias aéreas permeáveis e boa perfusão
cerebral
Paciente agitado sugere hipóxia e sonolento hipercaptania
Respiração ruidosa com roncos pode ser obstrução da faringe
Disfonia implica em obstrução da faringe
TRATAMENTO EMERGENCIAL
Antes da avaliação clínica e da obtenção detalhada do histórico do
trauma, deve-se ter atenção as lesões que exigem cuidados
imediatos;
Limpeza e manutenção das vias aéreas superiores;
Controle de hemorragias;
Se necessário estabilização provisórias de fraturas.
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
Internação do paciente;
Medicação antibiótica, anti-inflamatória e analgésica;
Solicitar parecer de outras especialidades médicas caso o paciente
seja portador de doença crônica;
Cuidados com a saúde geral do paciente e alimentação adequada;
Curativos , compressas;
Realização de exames pré - cirúrgicos;
Analisar as condições físicas e psicológicas;
Tricotomia, higiene oral.
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Pós operatório é o período durante o qual se observa e assiste a
recuperação do paciente em pós anestésico e pós estresse cirúrgico
O objetivo dos cuidados no pós operatório é manter o equilíbrio dos
sistemas orgânicos, alívio da dor e do desconforto, prevenção de
complicações ,
Conduzir o paciente a evoluir de maneira satisfatória e rápida até a
alta hospitalar
 CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
 Prosseguimento com as medicações em uso
 Cuidado com a dieta
 Cuidados com higiene oral
 Trocas de curativo
 Compressas geladas
 Cabeceira do leito elevada 30 graus
 Orientações
CUIDADOS PÓS OPERATÓRIOS
A alta de um paciente é um ato de grande responsabilidade
significando que este já tem condições de deixar a unidade hospitalar;
O paciente atinge esse estágio quando os sinais vitais estão estáveis,
é capaz de andar sozinho, não apresenta hemorragias ou infecções e
efeitos colaterais como náuseas , vômito, tontura e dor estejam
ausentes ou diminuídos .
Obrigado!!!
Glédia
Jonas
Marcos Emilio

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