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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA

OSTEOLOGIA
SISTEMA ESQUELÉTICO
NOME: R.A. :

Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA

http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com

arn4ldo@gmail.com
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).

USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO

É PROÍBIDO:
USAR CELULARES OU CÂMERAS
ALIMENTAR-SE
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS
APONTAR ESTRUTURAS COM OBJETO QUE DANIFIQUE OU DEIXE MARCAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS

"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,


parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"

(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.

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POSIÇÃO ANATÔMICA

Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a
posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição
anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos,
referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada.
Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face
voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco
com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.

VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃO DO CORPO HUMANO

Planos Seccionais

PLANO MEDIANO
Plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo,dividindo-o em metades direita e esquerda.

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PLANOS FRONTAIS (CORONAIS):


São planos verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano,
dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).

PLANOS HORIZONTAIS (TRANSVERSOS)


São planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano.
Divide o corpo em partes superior e inferior.

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Planos Tangenciais

Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro.
As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos tangenciais:

Plano Superior(Cranial): seria a parede que está por cima da cabeça


Plano Inferior(Podálico): é o que se situa por baixo dos pés.
Plano Anterior(Ventral): é o plano que passa pela frente do corpo.
Plano Posterior(Dorsal): é o que formaria o fundo do caixão, ou seja atrás das costas.
Planos Laterais: são as duas paredes laterais, que limitam os membros (superiores e inferiores),
do lado direito e esquerdo.

A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos de delimitação e secção.

SUPERIOR

POSTERIOR
(ATRÁS)

LATERAL LATERAL

ANTERIOR
(FRENTE)

INFERIOR

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OSTEOLOGIA
PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA.

O esqueleto humano é constítuido e ossos e cartilagens,


conferindo ao corpo humano várias funções das quais destacamos:

1 - Fixação e alavanca para a musculatura esquelética,


( o que confere a rígidez que serve de suporte ao corpo humano).

2 - Alojamento e proteção de órgãos ,


( a caixa craniana aloja e protege o encéfalo,a caixa torácica proteje coração e pulmões).

3 - Sustentação de partes moles com a inserção de músculos,

4 - Locomoção,se constituindo em seu elemento passivo;

5 - Hematopoiese,
(o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células sanguíneas).

6 - Armazenamento de sais minerais,principalmente cálcio,fósforo,sódio e magnésio,


(podendo chegar a 60% do peso ósseo,com o cálcio correspondendo a 97%).

Na superfície dos ossos encontramos alterações que são saliências,


depressões ou orifícios que podem ser descritos como:

FOSSA Depressão maior

FÓVEA ou FOSSETA Depressão menor

INCISURA Depressão entalhada

SULCO Depressão alongada

FORAME Orifício ou abertura

ESPINHA Elevação longa e pontiaguda

PROCESSO Elevação maior

CRISTA Elevação alongada mais desenvolvida

LINHA Elevação alongada pouco desenvolvida

TUBEROSIDADE Proeminência localizada e arredondada

CORNO Processo em forma de gancho

Estas alterações quando participam de articulações são ditas articulares

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SISTEMA ESQUELÉTICO

O Sistema esquelético (ou esqueleto) humano consiste em um conjunto de ossos,


cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo e
desempenhar várias funções, tais como: proteção (para órgãos como o coração, pulmões e
sistema nervoso central); sustentação e conformação do corpo; local de armazenamento de
cálcio e fósforo (durante a gravidez a calcificação fetal se faz, em grande parte, pela
reabsorção destes elementos armazenados no organismo materno); sistema de alavancas
que movimentadas pelos músculos permitem os deslocamentos do corpo, no todo ou em
parte e, finalmente, local de produção de várias células do sangue.
O sistema esquelético pode ser dividido em duas grandes porções: uma mediana, formando
o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco, o esqueleto axial;
outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o esqueleto apendicular. A união entre
estas duas porções se faz por meio de cinturas: escapular (ou torácica), constituída pela
escápula e clavícula e pélvica constituída pelos ossos do quadril.
No adulto existem 206 ossos, distribuídos conforme mostra a tabela 2. Este número varia de
acordo com a idade (do nascimento a senilidade há uma redução do número de ossos),
fatores individuais e critérios de contagem.

CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS


Há várias maneiras de classificar os ossos. Uma delas é classificá-los por sua posição
topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axial) e
apendiculares (que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a classificação mais
difundida é aquela que leva em consideração a forma dos ossos, classificando-os segundo
a relação entre suas dimensões lineares (comprimento, largura ou espessura), em ossos
longos, curtos, laminares e irregulares.
OSSO LONGO : seu comprimento é consideravelmente maior que a largura e a espessura.
Consiste em um corpo ou diáfise e duas extremidades ou epífises. A diáfise apresenta, em
seu interior, uma cavidade, o canal medular, que aloja a medula óssea. Exemplos típicos são
os ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges.
OSSO LAMINAR : seu comprimento e sua largura são equivalentes, predominando sobre a
espessura.Ossos do crânio, como o parietal, frontal, occipital e outros como a escápula e o
osso do quadril, são exemplos bem demonstrativos. São também chamados (impropriamente
de ossos planos.
OSSO CURTO : apresenta equivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são
excelentes exemplos.
OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando correspondência em
formas geométricas conhecidas. As vértebras e osso temporal são exemplos marcantes

Estas quatro categorias são as categorias principais de se classificar um osso quanto à sua
forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:
OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume variável, revestidas de
mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de sinus ou seio. Os ossos pneumáticos
estão situados no crânio: frontal, maxilar, temporal, etmóide e esfenóide.
OSSO SESAMÓIDE se desenvolve na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa
que envolve certas articulações. os primeiros são chamados intratendíneos e os segundos periarticulares.
A patela é um exemplo típico de osso sesamóide intratendíneo.

Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso
laminar, mas também pneumático; o maxilar é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto,
mas é, também um sesamóide (por sinal, o maior sesamóide do corpo).

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ESTRUTURA DOS OSSOS

O estudo microscópico do tecido ósseo distingue a substância óssea compacta e a


esponjosa. Embora os elementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos de
substância óssea, eles dispõem-se diferentemente conforme o tipo considerado e seu
aspecto macroscópico também difere. Na substância óssea compacta, as lamínulas de
tecido ósseo encontram-se fortemente unidas umas às outras pelas suas faces, sem que
haja espaço livre interposto. Por esta razão, este tipo é mais denso e rijo. Na substância
óssea esponjosa as lamínulas ósseas, mais irregulares em forma e tamanho, se arranjam de
forma a deixar entre si espaços ou lacunas que se comunicam umas com as outras e que, a
semelhança do canal medular, contém medula Nos ossos longos a diáfise é composta por
osso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epífises são compostas por
osso esponjoso envolto por uma fina camada de osso compacto.
Nos ossos planos, a substância esponjosa situa-se entre duas camadas de substância
compacta. Nos ossos da abóbada craniana, a substância esponjosa é chamada de díploe.
Os ossos curtos são formados por osso esponjoso revestido por osso compacto, como nas
epífises dos ossos longos.

PERIÓSTEO
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana
conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominada
periósteo e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato direto
com a superfície óssea. A camada profunda é chamada osteogênica pelo fato de suas
células se transformarem em células ósseas, que são incorporadas à superfície do osso,
promovendo assim o seu espessamento.
Os ossos são altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o
e distribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso deixa de ser
nutrido e morre.

EPÍFISES
TRABÉCULAS ÓSSEAS
(Osso esponjoso)

ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA

DIÁFISE

OSSO COMPACTO

CARTILAGEM
PERIÓSTEO MEDULA ÓSSEA

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ESQUELETO

AXIAL
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ESQUELETO AXIAL 80
SEGMENTO REGIÃO OSSO Número TOTAL
Frontal 01
Occipital 01
CRÂNIO Etmóide 01
Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia

Esfenóide 01
Temporais 02
Parietais 02 08
Vômer 01
Mandíbula 01
CABEÇA conchas nasais inf. 02
22 lacrimais 02
FACE palatinos 02
maxilares 02
zigomáticos 02
nasais 02 14
ORELHA Martelo 02
06 Estribo 02
Bigorna 02 06
PESCOÇO CERVICAL Hióide 01
08
Vértebras 07 08
TORÁCICA Esterno 01
Vértebras 12
TRONCO Costelas 24 37
44
ABDOMINAL Vértebras 05
Sacro 01
Cóccix 01 07

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OSSOS DA CABEÇA
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)

FRONTAL

PARIETAL(2)

ESFENÓIDE
TEMPORAL(2)

LACRIMAL(2)

ZIGOMÁTICO(2) NASAL(2)

ETIMÓIDE
MAXILAR(2)

VÔMER

CONCHA NASAL INFERIOR(2)

MANDÍBULA

A cabeça óssea se divide em CRÂNIO (Neurocrânio) e FACE (Viscerocrânio)


e é formada por 22 ossos(excluindo-se os ossos da orelha)
CRÂNIO - É constituido por 2 ossos pares e 4 ímpares.Totalizando 8 ossos.
PARES = PARIETAIS e TEMPORAIS
ÍMPARES = FRONTAL, OCCIPITAL, ESFENÓIDE e ETIMÓIDE.

FACE - É constituída por 2 ossos ímpares e 6 pares.Totalizando 14 ossos


PARES = MAXILARES, ZIGOMÁTICOS, NASAIS, LACRIMAIS,
PALATINOS E CONCHAS NASAIS INFERIORES.
ÍMPARES = MANDÍBULA E VÔMER

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PLANO LATERAL

OSSO PARIETAL
OSSO FRONTAL

OSSO NASAL

OSSO LACRIMAL
OSSO OCCIPITAL

OSSO MAXILAR

OSSO ZIGOMÁTICO OSSO TEMPORAL

OSSO MANDÍBULA OSSO ESFENÓIDE(Asa Maior)

PLANO SUPERIOR

SUTURA CORONAL
OSSO FRONTAL

OSSO PARIETAL
SUTURA SAGITAL

SUTURA LAMBDÓIDE

OSSO OCCIPITAL

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PLANO INFERIOR

OSSO MAXILAR (2)

OSSO ZIGOMÁTICO (2)

OSSO PALATINO (2)

OSSO ESFENÓIDE (1)

OSSO VÔMER (1)

OSSO TEMPORAL (2)

OSSO PARIETAL (2)

OSSO OCCIPITAL (1)

PLANO SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL

OSSO FRONTAL

OSSO ETIMÓIDE

OSSO ESFENÓIDE

OSSO PARIETAL

OSSO TEMPORAL

OSSO OCCIPITAL

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CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO LATERAL

Fontículo anterior

Fontículo posterior

Sutura coronal

Sutura escamosa
Sutura lambdóide

Fontículo esfenoidal

Fontículo mastóide

Fissura petro-escamosa

No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de


tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos
e uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são denominadas fontículos (ou fontanelas). São
elas que permitem, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do volume da cabeça
fetal pela sobreposição dos ossos do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto
para o meio exterior.
Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (sinostose), fazendo com
que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do crânio.

CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO SUPERIOR

Sutura coronal Osso frontal

Fontículo anterior

Osso parietal

Sutura sagital

Fontículo posterior Osso occipital

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Principais acidentes anatômicos do osso Frontal

Glabela do osso Frontal Arco superciliar

Processo zigomático
do osso Frontal
Fissura supra-orbital

Face orbital do osso Frontal

Processo maxilar
do osso Frontal
Incisura nasal
do osso Frontal

VISTA ANTERIOR

Principais acidentes anatômicos do osso Zigomático


OBS.: O arco zigomático
é composto pelos processos
zigomático do osso temporal e
temporal do osso zigomático.

Processo frontal do
osso Zigomático Processo temporal do
osso Zigomático

Face orbital do osso Zigomático


Forame zigomáticofacial

Processo maxilar do
osso Zigomático

VISTA ANTERIOR

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Principais acidentes anatômicos do osso Maxilar

Processo frontal do Maxilar


Face orbital do Maxilar

Processo zigomático do Maxilar Forame infra-orbital do Maxilar

Espinha nasal anterior do Maxilar


Processo alveolar do Maxilar

VISTA ANTERIOR

Fossa incisiva do Maxilar


Processo palatino do Maxilar
Processo zigomático do Maxilar
Sutura palatina mediana
Sutura palatina transversa

Tuberosidade do Maxilar

Fossa infratemporal do Maxilar

Forames alveolares
Fissura orbital inferior
FOSSA INFRA-TEMPORAL EXPOSTA VISTA INFERIOR

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Principais acidentes anatômicos do osso Etimóide

Lâmina orbital do
Conha nasal média
osso Etimóide
do osso Etimóide

Lâmina perpendicular
do osso Etimóide

VISTA ANTERIOR

Lâmina crivosa do
osso Etimóide

Crista Galli do
osso Etimóide

VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL

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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide

Asa maior do Esfenóide Asa menor do Esfenóide


(face orbital)

Asa maior do Esfenóide


(face orbital)

VISTA ANTERIOR

Fossa pterigóide
do Esfenóide

Asa maior do Esfenóide Hâmulo da linha pterigóide medial


do osso Esfenóide
Lâmina lateral do Esfenóide
Lâmina medial do Esfenóide
Fossa escafóide do osso Esfenóide
Forame oval do Esfenóide
Forame espinhoso Sulco da tuba auditiva
do Esfenóide

Espinha do osso Esfenóide

VISTA INFERIOR CONTINUA

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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Jugo do osso esfenóide

Sulco quiasmático
Asa menor do Esfenóide
Tubérculo da sela
Asa maior do Esfenóide

Sulco p/ os vasos
Processo clinóide anterior meníngeos médios

Sulco da a. carótida interna

Fossa hipofisária

Processo clinóide posterior

Parte esfenóide do clivo


Dorso da sela
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL

Principais acidentes anatômicos do osso Palatino


Lâmina horizontal do osso palatino
Sutura palatina transversa
Processo piramidal
Forame palatino maior
do osso palatino
Forames palatinos menores

Espinha nasal posterior

Sutura palatina mediana

VISTA INFERIOR

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Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula
Processo condilar
Fóvea pterigóidea
Processo coronoíde
Colo
Incisura
Língula Cabeça da
Sulco milo-hioídeo mandíbula
Forame mandibular

Linha milo-hioídea

Fóvea submandibular
Fóvea sublingual RAMO

Septos Linha oblíqua


interalveolares

Protuberância CORPO
Ângulo
mental

Tubérculo mental Forame mental


Base da mandíbula
VISTA SUPERIOR - ÂNTERO-LATERAL

Língula Cabeça
Linha milo-hioídea
Processo coronóide

Fóvea pterigóidea

Forame mandibular

Sulco milo-hioídeo

Fóvea sublingual

Fóvea submandibular

Espinhas mentais
Fossa digástrica
VISTA POSTERIOR

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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Parte escamosa do
osso temporal

Sulco do osso temporal


Processo zigomático para a artéria temporal média
do osso temporal

Meato acústico
externo

Processo mastóide

Tubérculo articular
Arco zigomático

VISTA LATERAL

Parte escamosa do
osso temporal

Sulco do seio petroso superior

Abertura externa do
aqueduto vestibular

Meato acústico interno

Parte petrosa do osso temporal

VISTA MEDIAL - SECÇÃO SAGITAL

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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Processo zigomático do osso temporal

Tubérculo articular

Parte petrosa
Fossa mandibular

Fissura petrotimpânica
Meato acústico externo Canal carótido
Canalículo timpânico
Processo mastóide
Canalículo mastóide

Fossa jugular
Forame estilomastóide
(forame jugular na sua profundidade)

Sulco mastóide(do músculo digástrico)

Sulco da artéria occipital Processo estilóide


VISTA INFERIOR

Principais acidentes anatômicos do osso Occipital


Tubérculo faríngeo

Parte basilar

Côndilo occipital
Canal hipoglosso

Fossa condilar

Canal condilar
Crista occipital externa Forame magno

Linha nucal inferior

Protuberância occipital externa


Linha nucal superior

VISTA INFERIOR

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Principais acidentes anatômicos do osso Occipital

Crista occipital interna


Sulco do seio petroso inferior

Protuberância occipital interna

Sulco do seio transverso

Sulco dos vasos meníngeos posteriores


Sulco do seio sagital superior

VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL

Principais acidentes anatômicos do osso Vômer

Asa do osso vômer

VISTA INFERIOR

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COSTELAS
OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS
OS 3 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS
OS 2 ÚLTIMOS PARES SÃO FLUTUANTES

COSTELAS
VERDADEIRAS

COSTELAS
FALSAS

COSTELAS
VISTA ANTERIOR FLUTUANTES

Colo
Cabeça
Tubérculo Face articular superior
para o corpo vertebral
Ângulo

Face articular inferior


para o corpo vertebral

Face articular para o processo transverso

Sulco costal
VISTA POSTERIOR

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ESTERNO

Face articular Incisura jugular


(clavicular)

Manúbrio

Ângulo

Faces articulares Corpo


(costais)

Processo xifóide

VISTA ANTERIOR

SACRO E CÓCCIX
Faces dos processos articulares superiores
Canal sacral
Forame sacral dorsal
Superfície auricular
Crista sacral lateral
Crista sacral mediana
Crista sacral intermédia
Hiato sacral Promontório
Corno sacral VISTA ANTERIOR

Superfície articular lombossacra


Asa
cóccix
Parte sacral da margem pélvica
(linha terminal)

Cristas(linhas)transversais

Processo transverso do cóccix

Corno coccígeo Ápice do sacro


VISTA POSTERIOR

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VÉRTEBRAS

Principais caracteristicas que permitem diferenciar se uma vértebra é cervical,torácica ou lombar

LOMBAR
Forame vertebral
triangular
TAMANHO
CERVICAL

Forame transverso

Forame vertebral
triangular Processo mamilar

TORÁCICA

Fóveas costais
Forame vertebral
circular

VISTA SUPERIOR

COLUNA VERTEBRAL

C-1 a C-7
Cervicais

T-1 a T-12
Torácicas

L-1 a L-5
Lombares

ANTERIOR LATERAL POSTERIOR

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VÉRTEBRAS CERVICAIS
Faces articulares para os côndilos occipitais

Atlas (C-1)

Face articular para o ligamento transverso

Axis (C-2)

C-3

C-4

VISTA POSTERIOR

Vértebras cervicais (C-1 a C-4) agrupadas

ATLAS -VISTA ANTERIOR ÁXIS -VISTA ANTERIOR


Arco anterior Tubérculo anterior Face articular anterior
Face articular superior para o para o Atlas
côndilo occipital Pedículo

Forame
vertebral Corpo

Massa lateral
Processo transverso Arco posterior

Tubérculo posterior Dente


Tubérculo para o ligamento transverso Face articular posterior
Face articular para o ligamento
Forame transverso superior transverso

Forame
vertebral

Face articular Face articular inferior


para o dente do axis para o Áxis Processo articular
inferior
Processo espinhoso

ATLAS -VISTA POSTERIOR ÁXIS -VISTA POSTERIOR

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VÉRTEBRAS CERVICAIS

C-4
VISTA SUPERIOR

Pedículo
Tubérculo anterior Processo transverso
Corpo
Forame transverso

Sulco para o nervo espinhal

Face articular superior

Tubérculo posterior
Lâmina

Processo espinhoso Forame vertebral

C-7 (VÉRTEBRA PROEMINENTE)


VISTA SUPERIOR

Corpo Processo transverso

Tubérculo anterior
Sulco para o nervo espinhal
Tubérculo posterior

Pedículo
Forame transverso

Face articular superior


Lâmina

Forame vertebral
Processo espinhoso

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VÉRTEBRA TORÁCICA
VISTA SUPERIOR

Corpo

Fóvea costal superior

Pedículo
Face articular superior

´Fóvea costal transversa

Processo transverso
Lâmina Forame vertebral

Processo espinhoso

VÉRTEBRA LOMBAR
VISTA SUPERIOR

Corpo

Face articular superior

Pedículo

Processo transverso

Processo acessório

Processo mamilar
Forame vertebral

Processo espinhoso Lâmina

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ESQUELETO

APENDICULAR
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ESQUELETO APENDICULAR 126


SEGMENTO REGIÃO OSSO Número TOTAL
Cintura Clavícula 02
escapular Escápula 02 04

Braço Úmero 02 02
Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia

Antebraço Rádio 02
MEMBROS 04
Ulna 02
SUPERIORES
Escafóide 02
Semilunar 02
64
Piramidal 02
Pisciforme 02
Trapézio 02
Mão 02
Trapezóide
Capitato 02
Hamato 02
Metacarpianos 10
Falange proximal 10
Falange média 08
Falange distal 10 54
Cintura pélvica osso do quadril 02 02
Coxa Fêmur 02
Patela 02 04
Perna Tíbia 02
Fíbula 02 04
Pé Calcâneo 02
MEMBROS Talus 02
INFERIORES Navicular 02
62 Cubóide 02
Cuneiformes 06
Metatarsianos 10
Falange proximal 10
Falange média 08
Falange distal 10 52
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MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA

ESCÁPULA

ÚMERO

RÁDIO ULNA

OSSOS DO CARPO
METACARPOS
FALANGES

VISTA ANTERIOR

Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombro é chamado
de CINTURA ESCAPULARe é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA, articuladas entre si. Em comparação
com a CINTURA PÉLVICA, a sua mobilidade é muito maior. Com o membro superior se controla a mão, que
no ser humano é capaz de atividades complexas.
A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRÔMIO da ESCÁPULA.
A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte
posterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente,
articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da CLAVÍCULA está situada a
CAVIDADE GLENÓIDE, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar
e coberto de músculos. A sua BORDA INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPINHA e a
ponta do PROCESSO CORACÓIDE podem ser notados por debaixo da pele.

O braço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam-se no
cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua porção distal, formam
a articulação do punho com os OSSOS do CARPO.

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CLAVÍCULA
SUPERFÍCIE SUPERIOR
Extremidade acromial

POSTERIOR

ANTERIOR Extremidade esternal

SUPERFÍCIE INFERIOR
Linha trapezóide

ANTERIOR Tubérculo costal

Tubérculo conóide Sulco do músculo subclávio


POSTERIOR

ESCÁPULA
Fossa supra-espinhal
Ângulo superior
Incisura superior Ângulo medial

Acrômio

Cavidade glenóide Processo coracóide

Espinha
Fossa subescapular

Fossa infra-espinhal

POSTERIOR ANTERIOR
Ângulo inferior

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ÚMERO

Cabeça do Úmero

Colo anatômico do Úmero


Tubérculo menor
Colo cirúrgico do Úmero
Tubérculo maior

Sulco intertubercular
Crista do tubérculo Sulco do nervo radial
maior
Crista do tubérculo menor

Tuberosidade
deltóidea

Crista supracondilar
lateral do Úmero

Fossa radial

Côndilo medial Côndilo lateral

Fossa coronóide Fossa do olécrano

Epicôndilo medial
Tróclea
Epicôndilo lateral
Capítulo
Sulco do nervo ulnar

ANTERIOR POSTERIOR

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ULNA

Olécrano

Incisura troclear Incisura radial

Incisura radial

Processo
coronóide
Processo
coronóide

Tuberosidade
da Ulna

Face anterior
da Ulna

Margem interóssea

Cabeça da Ulna
Processo estilóide

Processo estilóide
Circunferência articular

ANTERIOR POSTERIOR MEDIAL

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RÁDIO

Fóvea articular

Circunferência articular
Cabeça do Rádio

Colo do Rádio

Tuberosidade do Rádio

Tuberosidade do Rádio

Margem interóssea
Margem anterior
Margem posterior

Tubérculo dorsal
do rádio

Incisura ulnar

Processo estilóide
Face articular carpal

ANTERIOR POSTERIOR LATERAL

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MÃO
1 2
5 4
7 8 3
6

V
1 - Escafóide II
A IV
III
2 - Semi-lunar
3 - piramidal C A
4 - pisiforme A
A
5 - Trapézio A B

6 - Trapezóide
C
7 - Capitato B
B
B
8 - Hamato
C C
C

ANTERIOR - PALMAR
I Metacarpal
II Metacarpal
2 1
III Metacarpal 4
3 5
8 7 6
IV Metacarpal
I
V Metacarpal
V
IV III II
A

C
A - Falanges proximais A

A A
B - Falanges médias B A

C - Falanges distais C
B B
B

C C
C

POSTERIOR - DORSAL

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MÃO

Ossos do carpo
I metacarpal

Base do V metacarpal

Corpo do V metacarpal
Cabeça do V metacarpal

Base da V falange proximal

Corpo da V falange proximal

Cabeça da V falange proximal

Falange média

Ossos sesamóides
Falange distal

ANTERIOR - PALMAR

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MEMBRO INFERIOR
OSSO COXAL
(Osso do Quadril)

FÊMUR

PATELA

FÍBULA
TÍBIA

METATARSOS OSSOS DO TARSO

FALANGES

VISTA ANTERIOR

O membro inferior tem início na CINTURA PÉLVICA, onde a CABEÇA DO FÊMUR se articula
no ACETÁBULO do OSSO COXAL.
Em sua EPÍFISE distal, o FÊMUR dilata-se consideravelmente, formando dois CÔNDILOS em
ambos os lados de uma superfície articular em forma de polia denominada TRÓCLEA que se articula
com a TÍBIA. A articulação do joelho apresenta a PATELA na sua parte dianteira. A PATELA é um osso
cartilaginoso no nascimento e não se ossifica antes dos 15 a 20 anos de idade. A PATELA se articula
com o FÊMUR por meio de sua face posterior. Na sua face anterior está inserido o músculo quadríceps
femoral.O seu interior é formado por OSSO ESPONJOSO.
A TÍBIA e a FÍBULA, são articulados entre si, ambos se estendem separadamente até a EPÍFISE
DISTAL, onde voltam a se articular entre si e com o TÁLUS, formando a articulação do tornozelo.

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OSSO COXAL
(OSSO DO QUADRIL)

É um osso laminar e par, ele é constituído pela fusão de 3 ossos:

ÍLIO ( 2/3 SUPERIORES )

ÍSQUIO ( 1/3 INFERIOR e POSTERIOR )

PÚBIS ( 1/3 INFERIOR e ANTERIOR )

Asa do ìlio (superfície glútea) Asa do Ílio (fossa ilíaca)

Acetábulo

VISTA LATERAL VISTA MEDIAL

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Lábio interno da crista ilíaca


Crista ilíaca

Espinha ilíaca ântero-superior

Tuberosidade ilíaca

Espinha ilíaca
póstero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Linha arqueada Face auricular
(para o sacro)
Eminência iliopúbica
Espinha ilíaca
Ramo superior do púbis póstero-inferior
Linha pectínea Incisura isquiática maior

Tubérculo púbico
Espinha isquiática
Face sinfisal Incisura isquiática menor

Corpo do Ísquio
Forame obturado
Tuberosidade isquiática
Ramo inferior do púbis
Ramo do Ísquio
VISTA MEDIAL

Linha glútea inferior


Tubérculo da crista ilíaca
Linha glútea anterior

Linha glútea posterior

Espinha ilíaca ântero-superior


Espinha ilíaca póstero-superior

Espinha ilíaca ântero-inferior

Margem do acetábulo

Face semi-lunar do acetábulo


Espinha ilíaca póstero-inferior

Crista obturatória

Espinha isquiática Tubérculo púbico

Tuberosidade isquiática Incisura do acetábulo

VISTA LATERAL

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FÊMUR

Fossa trocantérica

Cabeça
Trocânter maior
Crista intertrocantérica

Colo
Trocânter menor

Linha pectínea
Linha intertrocantérica

Corpo(diáfise)
Tuberosidade glútea

Tubérculo adutor

Epicôndilo lateral
Face patelar
Epicôndilo medial
Côndilo lateral
Côndilo medial
Fossa intercondilar
VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

Fóvea da cabeça

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TÍBIA

Tubérculo de Gerdy(inserção do trato iliotibial)

Côndilo lateral
Côndilo medial

Linha oblíqua da tíbia


Tuberosidade da Tíbia

Face articular fibular

Maléolo medial

Face articular inferior Face articular do maléolo

VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

Tuberosidade da Tíbia

Tubérculo intercondilar medial Área intercondilar anterior


Tubérculo intercondilar lateral
Face articular superior
(faceta lateral) Face articular superior
(faceta medial)

Área intercondilar posterior

VISTA SUPERIOR

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PATELA
(Direita)
Base
Base
Borda medial
Face articular

Face anterior

Borda lateral
Borda lateral

Ápice
Ápice

VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

FÍBULA
(Esquerda)

Ápice

Cabeça
( Epífise proximal )

Colo

Margem interóssea

Face articular
do maléolo

Maléolo lateral
Fossa do maléolo
( Epífise distal )

VISTA LATERAL
VISTA MEDIAL

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I metatarsal
1 - Tálus II metatarsal
2 - Calcâneo III metatarsal
IV metatarsal
3 - Navicular
V metatarsal
4 - Cubóide
5 - Cuneiforme medial P - Falanges proximais
6 - Cuneiforme intermédio M - Falanges médias
7 - Cuneiforme lateral D - Falanges distais

Tubérculos do processo posterior do Tálus


Tuberosidade do Calcâneo
Tubérculo medial
do Tálus
Tróclea do Tálus

2
Corpo do Tálus
1 Processos do
Seio do Tarso 1 2 Calcâneo

Cabeça do Tálus

4 3
3 4
7 6 5 6 7
Base
5

V V
Corpo
IV III II I IV
Ossos sesamóides
I II III

P P
Cabeça

M P P M
P P P
P P P
D M D
M
D
M M M M D
D
D
D D D D
VISTA SUPERIOR-DORSAL VISTA INFERIOR-PLANTAR

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APOSTILAS DE ANATOMIA

1 - OSTEOLOGIA
2 - ARTROLOGIA
3 - MIOLOGIA
4 - SISTEMA CIRCULATÓRIO
5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO
6 - SISTEMA DIGESTÓRIO
7 - SISTEMA URINÁRIO
8 - SISTEMA GENITAL
9 - SISTEMA NERVOSO
10 - SISTEMA ENDÓCRINO
11 - SISTEMA TEGUMENTAR
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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