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✓ Protação: é o movimento de uma parte no corpo ✓ Elevação e depressão da escápula.
na direção anterior, como se fosse puxada para
frente.
✓ Retração: é o movimento de uma parte no corpo
na direção posterior, como se fosse puxada para
trás.
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✓ Pronação e supinação para o antebraço MOVIMENTO DE OPOSIÇÃO E REPOSIÇÃO
Esses movimentos estão restritos aos dedos da
mão, a oposição acontece quando o polegar toca as pontas
dos dedos da mesma mão, já a reposição é o movimento
oposto de separar os dedos.
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Os ossos são órgãos vivos com capacidade de TECIDO ÓSSEO
regeneração, um indivíduo adulto possui 206 ossos, mas
Os ossos possuem as seguintes células:
esse número pode variar de acordo com fatores etários,
critérios de contagem e fatores individuais. ✓ Osteoblastos: produzem componentes da região
orgânica da matriz óssea e são mais encontrados
Funções dos ossos:
em ossos que estão em formação ou regeneração.
✓ Proteção
✓ Armazenamento da medula óssea, que é ✓ Osteócitos: são os osteoblastos amadurecidos e em
responsável por produzir nossas células menor atividade, são encontrados em ossos já
sanguíneas formados.
✓ Movimentação do corpo
✓ Armazenamento de íons ✓ Osteoclastos: são células que realizam a absorção
óssea e tem função importante no processo de
Os ossos têm partes compactas, que são mais
remodelação óssea, destruindo áreas lesadas ou
sólidas e estão nas regiões periféricas, e partes esponjosas
envelhecidas da matriz óssea.
sendo a região interna do osso.
Constituintes da matriz extracelular:
Os ossos longos possuem uma cavidade medular
central, onde fica alojada a medula óssea e o endósteo é um ✓ Componente inorgânico: cálcio e fosforo (principais),
fino revestimento que envolve essa cavidade. sódio, potássio, magnésio e bicarbonato.
TIPOS DE OSSOS
Centro do
Axial
nosso corpo
Esqueleto
MMSS e
Apendicular
MMII
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OSSOS CURTOS OSSOS PNEUMÁTICOS
Apresentam três dimensões semelhantes e são Eles apresentam cavidades, chamados de seios, e
ossos formados por tecido esponjoso, onde somente uma são revestidos de mucosas cheias de ar.
pequena superfície é revestida por tecido compacto.
✓ Ex: esfenoide.
✓ Ex: ossos do carpo e tarso.
OSSOS PLANOS
Apresentam função protetora, o comprimento e
OSSOS SESAMÓIDES
a largura são similares ou maiores que a a espessura e são
também chamados de ossos chatos. Desenvolvem-se dentro de tendões, conferindo
proteção as regiões que suportam atritos.
✓ Ex: crânio, escápula, costelas, esterno e pelve.
✓ Ex: patela.
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Vista Superior
Vista Inferior
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Músculos com origem na escápula
Supra-espinhal: fossa supra-espinhal da escápula
Infra-espinhal: fossa infra-espinhal da escápula
Subescapular: fossa subescapular da escápula
Deltóide: acrômio e espinha da escápula
Redondo maior: ângulo inferior
Redondo menor: borda lateral da escápula
Latíssimo do dorso: a parte escapular tem origem no
ângulo inferior da escápula
Cabeça curta do bíceps braquial: processo coracóide da
escápula
Músculos com inserção na escápula
Cabeça longa do bíceps braquial: tubérculo supraglenoidal
Trapézio: espinha e acrômio da escápula
Coracobraquial: processo coracóide da escápula
Romboide maior e menor: morda medial da escápula
Cabeça longa do tríceps braquial: tubérculo infraglenoidal
Levantador da escápula: ângulo superior e borda medial
Omo-hióideo: borda superior da escápula da escápula
Serrátil anterior: borda medial da escápula
Peitoral menor: processo coracóide da escápula
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Vista anterior da escápula
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Face Anterior
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Face Posterior
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Vista anterior do úmero
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Músculos com origem no rádio
Flexor longo do polegar: face anterior do rádio
Extensor curto do polegar: face posterior do rádio
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Face Anterior Face Medial
Face Posterior
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Vista anterior do rádio e da ulna
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1 - Trapézio
2 - Trapezóide
3 - Capitato
4 - Hamato
5 - Pisiforme
6 - Piramidal
7 - Semilunar
8 - Escafóide
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Vista anterior da mão
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O ponto em que dois ossos se encontram é chamado de articulação. Elas são classificadas baseadas na amplitude de
movimento e pelo tipo de tecido que mantém os ossos vizinhos unidos.
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Classificação Funcional
Não Axial: permite apenas movimentos deslizantes Relacionamento de extremidades de igual
- Plana curvatura, permitindo a circundação: Articulação carpo-
Monoaxial: realiza movimentos apenas em torno de um eixo. metacarpal do polegar.
(Flexão e extensão)
- Gínglimo e Trocóide
Biaxial: realiza movimentos em torno de dois eixos. (Flexão,
Segmentos de esferas que se encaixam em
extensão, abdução e adução)
receptáculos ocos: Articulação do ombro e do quadril.
- Condilar e Selar
Triaxial: realiza movimentos em torno de três eixos. (Flexão,
extensão, abdução, adução e permitem também a rotação)
- Esferóide
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Articulação Esternoclavicular
✓ Sinovial Plana
✓ Ligamento esterno clavicular anterior
✓ Ligamento esterno clavicular
posterior
✓ Ligamento interclavicular
✓ Ligamento costoclavicular
✓ Ligamento esternocostal radiado
✓ Não existe um movimento específico
para essa articulação, ela auxilia muito
nos movimentos do ombro, sendo uma
alavanca que ajuda na amplitude do
movimento.
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Articulação Acromioclavicular
✓ Sinovial Plana
✓ Ligamento acromioclavicular
✓ Ligamento coracoclavicular: formado pelo
ligamento conoide e ligamento trapezóide
✓ Ligamento coracoacromial
✓ Ligamento transverso superior da
escápula
✓ Movimentos: elevação, depressão,
prostração, rotação e retração.
Articulação Glenoumeral
✓ Articulação do ombro – Sinovial esferóide
✓ Ligamento coracoumeral
✓ Ligamentos glenoumerais: superior, médio e
inferior.
✓ Ligamento transverso do úmero
✓ Recesso axilar
✓ Movimentos: flexão, extensão, adução, abdução,
rotação interna e externa.
Articulação Escápulo-torácica
✓ Essa articulação não
apresenta a anatomia de
✓ uma articulação comum e ela
tem como função a
elevação, depressão,
adução, abdução e rotação
da escápula.
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Articulação do cotovelo
✓ Sinovial gínglimo
✓ Ligamentos colaterais radial e ulnar
✓ Movimentos: flexão e extensão
Articulação radiocarpal
✓ Articulação do punho
✓ Sinovial condilar
✓ Movimentos: flexão, extensão, abdução,
adução e circundução.
✓ Ligamento radiocarpal dorsal e palmar Articulação mediocarpal
✓ Ligamento ulnocarpal dorsal e palmar ✓ Articulação do punho
✓ Ligamento colateral ulnar ✓ Sinovial plana
✓ Ligamento colateral radial ✓ Formada entre as superfícies proximais do
trapézio, trapezóide, capitato e hamato,
Vista anterior articuladas com as superfícies distais do
escafóide, semilunar e piramidal.
✓ Ligamentos intercárpicos interósseos,
palmar e dorsal e ligamento radiado do carpo
Lig radiado
do carpo
Vista posterior
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Articulação carpometacarpal
✓ Articulação da mão
✓ Sinovial plana
✓ Ligamentos carpometacárpicos palmares e
dorsais
Articulação intermetacarpal
✓ Ligamentos metacarpais palmares e dorsais
✓ Ligamentos metacarpais interósseos
Articulação metacarpofalangeana
✓ Articulação da mão
✓ Sinovial condilar
✓ Movimentos: flexão, extensão, abdução e
adução.
✓ Ligamentos metacarpais palmares e dorsais
✓ Ligamentos metacarpais transversos
profundos
✓ Ligamentos colaterais (medial e lateral)
✓ Ligamentos palmares
Articulação interfalangeana
✓ Articulação dos dedos
✓ Sinovial gínglimo
✓ Movimentos: flexão e extensão
✓ Ligamentos colaterais
✓ Ligamentos palmares
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Funções dos músculos
O recebe esse nome
✓ Produção dos movimentos corporais;
por estar preso aos ossos e sua contração é de forma
✓ Movimentos de substâncias dentro do corpo, como
voluntária. O corpo humano é formado por
sangue e alimentos;
aproximadamente 600 músculos esqueléticos, que
✓ Realizam movimentos respiratórios;
trabalham em conjunto com ossos, articulações e tendões
✓ Estabilização das posições corporais;
para permitir que façamos diversos movimentos.
✓ Regulação do volume dor órgãos;
✓ Produção de calor. O músculo é constituído pelo ventre muscular
(parte vermelha do músculo) e pelo tendão (parte branca).
O corpo humano possui três tipos de musculatura,
O ventre muscular é constituído por diversos feixes de
sendo o músculo liso, músculo estriado cardíaco e músculo
fibras, denominados fascículos e o tendão é a estrutura que
estriado esquelético.
conecta os músculos aos ossos.
O tem contração involuntária e lenta e
ele está nas paredes dos órgãos ocos, como no trato O ventre muscular é recoberto pela fáscia
gastrointestinal, na bexiga, no útero e nos vasos sanguíneos. muscular ou epimísio, que é um tecido conjuntivo
responsável por evitar o atrito com os outros músculos
adjacentes. Já os fascículos são envolvidos pelo endomísio.
O é o tecido muscular
que forma as camadas musculares do coração, também
conhecida como miocárdio. Esse músculo possui contração
involuntária, vigorosa e rítmica.
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✓ Os filamentos de miosina formam a banda A e os
de actina banda I.
Classificação morfológica
observa-se o número de
tendões pelos quais ele se insere.
✓ Um tendão: monocaudado
✓ Dois tendões: bicaudados: músculo flexor curto do
hálux
Importante
O conjunto de miofibrilas forma a fibra muscular.
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1 - Reto: reto abdominal.
2 – Fusiforme: bíceps braquial.
3 – Penado: semimembranoso.
4 – Bipenado: reto femoral.
5 – Multipenado: deltóide
Junção neuromuscular
É uma sinapse química entre o neurônio motor e a
fibra muscular.
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Placa Motora No repouso a actina e a miosina não se tocam
devido ao complexo proteíco e que
É a membrana da fibra (sarcolema) que toca o
recobrem o local de ligação da miosina.
neurônio motor.
Unidade Motora
É composta por um neurônio motor e todas as
fibras musculares que ele inerva.
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Tipos de contrações: ANOTAÇÕES:
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Os nervos periféricos podem ser classificados em ✓ C1-C4 formam o plexo cervical
nervos cranianos, que são aqueles que emergem do crânio, ✓ C5-T1 formam o plexo braquial
ou nervos espinais que deixam o SNC através da medula ✓ T12-L4 formam o plexo lombar
espinal. ✓ L4 - S4 formam o plexo sacral
Existem 12 pares de nervos cranianos e 31 pares - Os ramos anteriores da região torácica não formam
de nervos espinais, dando um total de 43 pares de nervos plexos.
que formam a base do sistema nervoso periférico.
- Os plexos lombares e sacrais também podem ser
Dos nervos espinais, oito são cervicais, doze agrupados como plexo lombossacral.
torácicos, cinco lombares, cinco sacrais e um coccígeo.
O plexo braquial é formado por 5 raízes da medula
espinhal cervical e torácica, sendo C5, C6, C7, C8 e T1.
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✓ Nervo mediano: tem origem do fascículo lateral e Com a lesão, o membro superior encontra-se
medial. hipotônico, pendente ao lado do corpo em adução, rodado
✓ Nervo ulnar: tem origem do fascículo medial. medialmente, com o antebraço pronado e estendido. As
causas mais comuns são tração da cabeça ou ombros,
quedas contra a cabeça do úmero e injúrias obstétricas.
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LESÕES DO NERVO AXILAR LESÕES DO NERVO ULNAR
A lesão do nervo axilar caracteriza-se por atrofia Com a lesão do nervo ulnar ocorre perda de
do músculo deltoide, perda ou diminuição de sensibilidade da sensibilidade da região de inervação e uma deformidade da
porção lateral superior do braço, diminuição do poder de mão conhecida como “mão em garra”.
abdução do braço até 90° e déficit de rotação lateral do
membro superior. Suas causas mais comuns decorrem de
compressão da axila por uso de muletas e traumas ou
fraturas que desloquem a cabeça do úmero da cavidade
glenóide, uma vez que o n. axilar passa entre o colo cirúrgico
e a cabeça do úmero. Sua fisiopatologia é demarcada pela abdução da
mão, extensão do punho, das falanges distais e proximais e
LESÕES DO NERVO MUSCULOCUTÂNEO
flexão das médias.
O nervo musculocutâneo é raramente lesado
Uma lesão do nervo ulnar pode gerar:
devido a sua localização, mas uma das causas de lesão pode
ser por ferimentos cortantes ao nível do braço na porção ✓ Síndrome do túnel cubital, que é uma doença que
anterior. Como consequência, ocorre comprometimento dos envolve compressão ou estiramento do nervo ulnar
músculos bíceps braquial, coracobraquial e braquial, a nível do cotovelo, causando formigamento ou
comprometendo a flexão do braço e antebraço. dormência nos dedos anelar e mínimo, dor no
cotovelo e fraqueza na mão.
LESÕES DO NERVO RADIAL
✓ Essa fraqueza também pode interferir no
Com a lesão do nervo radial ocorre perda de movimento de pinça dos dedos polegar e indicador
sensibilidade da região de inervação e uma deformidade da e a capacidade de segurar objetos com a mão, já
mão conhecida como “mão caída” ou “mão em gota”. que a maior parte dos músculos pequenos na mão
são controlados pelo nervo ulnar.
Nervo ulnar
comprimido
Pode ocorrer perda da extensão da mão, do ✓ Síndrome do canal de Guyon, que é uma estrutura
antebraço e dificuldade na extensão do braço. Além do presente na palma da mão, por onde passam o
movimento de extensão, a supinação também é prejudicada. nervo e a artéria ulnares. A síndrome do canal de
Guyon ocorre quando há fraturas nos ossos do
As fraturas do úmero são uma das principais punho, lesões nos músculos ou tendões próximos
causas da lesão nervosa, mas também pode ser causada ao punho, compressão causada por cisto sinovial,
por cortes, ferimentos por projeteis de arma de fogo, lesão por esforço repetitivo, entre outros. Os
sintomas envolvem sensação de pontadas nos
formação de calo ósseo após fratura do úmero e pressão
de muletas.
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dedos anelar e mínimo, sensação de queimação no ANOTAÇÕES:
punho e na mão, diminuição da sensibilidade na
região e fraqueza nos músculos próximos.
PLEXO BRAQUIAL
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Músculos do ombro
Deltóide
Inervação Origem Inserção Ação
Fibras anteriores: 1/3 Fibras anteriores: flexão e
acromial da clavícula rotação medial do ombro.
Nervo Axilar Fibras médias: acrômio Tuberosidade Fibras médias: abdução do
Fibras posteriores: deltóidea ombro Fibras posteriores:
espinha da escápula extensão e rotação lateral
do ombro.
Supraespinhal
Inervação Origem Inserção Ação
Infraespinhal
Inervação Origem Inserção Ação
Redondo Menor
Inervação Origem Inserção Ação
Redondo Maior
Inervação Origem Inserção Ação
1/3 inferior da borda Crista do
Nervo lateral e ângulo tubérculo Rotação medial, e adução e
Subescapular inferior da escápula menor do extensão do ombro
úmero
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Subescapular
Inervação Origem Inserção Ação
Tubérculo
Nervo Fossa subescapular da menor do Rotação medial e
Subescapular escápula úmero estabilização do ombro
Manguito Rotador
É um grupo de 4 músculos que envolvem a articulação do ombro:
Músculos do peitoral
Peitoral Maior
Inervação Origem Inserção Ação
Parte clavicular:
Nervos peitoral metade medial da Crista do Adução, rotação medial e
lateral e medial clavícula tubérculo flexão do ombro
Parte esternocostal: maior do
esterno e cartilagens úmero
das costelas
verdadeiras
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Peitoral Menor
Inervação Origem Inserção Ação
Superfície anterior
Nervos peitoral das 3°, 4° e 5° Processo Protração da escápula e
lateral e medial costelas coracóide auxilia na respiração
Músculos escapulares
Romboide Maior
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo
escapular Processo espinhoso de Borda medial Adução, elevação e rotação
dorsal T2 a T5 da escápula da escápula
Romboide Menor
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo Borda medial da
escapular Processo espinhoso de escápula, superior Adução, elevação e
dorsal C7 a T1 ao romboide maior rotação da escápula
Levantador da escápula
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo escapular Processos Elevação e rotação
dorsal e nervos transversos de C1 Ângulos superior inferior da escápula
cervicais a C4 da escápula
Serrátil Anterior
Inervação Origem Inserção Ação
Protração, depressão
Nervo torácico Face lateral da 1° à 9° Borda lateral da e rotação superior da
longo costela escápula escápula
Auxilia na inspiração
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Trapézio
Inervação Origem Inserção Ação
Protuberância Rotação superior das escápulas.
occipital 1/3 lateral Fibras superiores: elevam a escápula.
Nervo externa, linha da clavícula, Fibras médias: aduz a escápula.
acessório nucal e espinha e Fibras inferiores: deprimem a escápula.
processos acrômio da Contração unilateral: inclinação homolateral
espinhosos de escápula e rotação contralateral da cabeça.
C7 a T12 Contração bilateral: extensão da cabeça.
Músculos do braço
Bíceps Braquial
Inervação Origem Inserção Ação
Cabeça curta: processo Flexão do cotovelo e
Nervo coracoide Tuberosidade do ombro
musculocutâneo Cabeça longa: tubérculo radial Supinação do
supra-glenoidal antebraço
Braquial
Inervação Origem Inserção Ação
Tuberosidade e
Nervo Metade distal da face processo Flexão do cotovelo
musculocutâneo anterior do úmero coronoide da ulna
Coracobraquial
Inervação Origem Inserção Ação
Ancôneo
Inervação Origem Inserção Ação
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Tríceps Braquial
Inervação Origem Inserção Ação
Cabeça longa: tubérculo infra- Extensão do cotovelo
Nervo radial glenoidal Olécrano da e a cabeça longa
Cabeça medial: face posterior do ulna ajuda na adução e
úmero extensão do ombro
Cabeça lateral: acima da medial
Palmar longo
Inervação Origem Inserção Ação
Pronador redondo
Inervação Origem Inserção Ação
Epicôndilo medial do
Nervo úmero e processo Face lateral do rádio Pronação e auxilia na
mediano coronoide da ulna flexão do cotovelo
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Flexor superficial dos dedos
Inervação Origem Inserção Ação
Flexão da art.
Nervo Epicôndilo medial Falanges médias metacarpofalangeana e
mediano do úmero do 2° ao 5° dedo interfalangeanas proximais
Pronador quadrado
Inervação Origem Inserção Ação
Supinador
Inervação Origem Inserção Ação
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Braquiorradial
Inervação Origem Inserção Ação
Crista Flexão do cotovelo e auxilia
Nervo radial supracondilar Processo estiloide na pronação e supinação do
lateral do úmero do rádio antebraço
Longo
Extensor radial curto do carpo
Inervação Origem Inserção Ação
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Extensor do 5° dedo
Inervação Origem Inserção Ação
Extensor do 2° dedo
Inervação Origem Inserção Ação
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Músculos da mão
Oponente do polegar
Inervação Origem Inserção Ação
Adutor do polegar
Inervação Origem Inserção Ação
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Flexor do dedo mínimo
Inervação Origem Inserção Ação
Lumbricais
Inervação Origem Inserção Ação
Flexão das
Nervo mediano Tendão dos músculos Aponeurose dorsal metacarpofalangeana
(I e II) nervo flexores profundos do 2° ao 5° dedos e extensão da
ulnar (III e IV) interfalangeana
Interósseos palmares
Inervação Origem Inserção Ação
I – 2° meta I – 2° dedo
Nervo ulnar II – 4° meta II – 4° dedo Adução dos dedos
III – 5° meta III – 5° dedo
Interósseos dorsais
Inervação Origem Inserção Ação
I – 1° e 2° meta I – 2° dedo
Nervo ulnar II – 2° e 3° meta II – 3° dedo Abdução dos dedos
III – 3° e 4° meta III – 3° dedo
IV – 4° e 5° meta IV – 4° dedo
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TÚNEL DO CARPO TÚNEIS DORSAIS – DOS EXTENSORES
O túnel do carpo é uma passagem estreita São seis túneis formados por bainhas sinoviais
através da qual nervos e tendões passam pelo pulso que servem para diminuir o atrito entre os tendões.
para a mão.
✓ Túnel 1 – tabaqueira anatômica: músculos
Por ele passa: abdutor longo do polegar e extensor curto do
polegar.
✓ Nervo mediano
✓ 4 tendões dos flexores superficiais ✓ Túnel 2 – assoalho da tabaqueira: músculos
✓ 4 tendões dos flexores profundo extensor radial longo e extensor radial curto do
✓ Flexor longo do polegar carpo.
✓ Túnel 3 – final da tabaqueira: músculo extensor
longo do polegar.
✓ Túnel 4: músculos extensor próprio do indicador
e extensor comum dos dedos.
✓ Túnel 5: músculo extensor próprio do 5° dedo.
✓ Túnel 6: músculo extensor ulnar do carpo.
5 4 3 2
6 1
CANAL DE GUYON
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Vista lateral
Vista medial
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Músculos com origem no quadril
Músculo ilíaco: fossa ilíaca Obturador externo: borda externa do forame obturado
Sartório: espinha ilíaca ant. superior Obturador interno: borda interna do forame obturado
Reto femoral: espinha ilíaca ant. inferior Quadrado femoral: tuberosidade isquiática
Pectíneo: linha pectínea do púbis Glúteo máximo: linha glútea posterior
Adutor longo: ramo superior do púbis Glúteo médio e mínimo: superfície glútea do íleo
Adutor curto: ramo inferior do púbis Tensor da fáscia lata: espinha ilíaca ant. superior
Adutor magno: ramo inferior do púbis e tuberosidade Gêmeo superior: espinha isquiática
isquiática
Gêmeo inferior: tuberosidade isquiática
Grácil: ramo inferior do púbis
Bíceps femoral (cabeça longa), semitendíneo e
semimembranáceo: tuberosidade isquiática
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Vista anterior
Vista posterior
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Vista anterior
Músculos com origem no
Fêmur
Vasto lateral: lábio lateral da linha áspera
Vasto medial: lábio medial da linha áspera
Vasto intermédio: face anterior
Gastrocnêmio (cabeça média): superfície
posterior do côndilo medial
Gastrocnêmio (cabeça lateral): superfície
póstero-lateral do côndilo lateral
Poplíteo: superfície lateral do côndilo lateral
Bíceps femoral (cabeça curta): lábio lateral
da linha áspera
Vista posterior
Músculos com inserção no Fêmur
Obturador interno e externo: fossa trocantérica
Gêmeo superior e inferior: fossa trocantérica
Piriforme: trocanter maior
Glúteo máximo: tuberosidade glútea
Glúteo médio: trocanter maior
Glúteo mínimo: ponta do trocanter maior
Iliopsoas: trocanter menor
Adutor magno: linha áspera medial e tubérculo do
adutor
Adutor curto: linha áspera proximal
Adutor longo: linha áspera medial
Quadrado femoral: crista intertrocantérica
Pectíneo: linha pectínea
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Vista anterior do fêmur
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Músculos com origem na tíbia
Tibial anterior: superfície lateral
Flexor longo dos dedos: face posterior
Extensor longo dos dedos: côndilo lateral
Sóleo: linha para o músculo sóleo
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Vista anterior da tíbia e fíbula
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Calcâneo
Tálus
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Articulação sacroilíaca
✓ Sinovial Plana
✓ Ligamento sacroilíaco anterior e
posterior
✓ Ligamento sacroilíaco interósseo
✓ Ligamento sacrotuberal
✓ Ligamento sacroespinal
LIG.
SACROILÍACO
ANTERIOR
LIG. SACROESPINAL
LIG. SACROTUBERAL
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Articulação do quadril
✓ Sinovial Esferóide
✓ Movimentos: flexão, extensão, adução, adbução, LIG. ILIOFEMORAL
rotação e circundução.
✓ Ligamento iliofemoral
✓ Ligamento pubofemoral LIG. PUBOFEMORAL
✓ Ligamento isquiofemoral
✓ Ligamento transverso do acetábulo
✓ Ligamento redondo da cabeça do fêmur
Sínfise púbica
✓ Articulação cartilaginosa
✓ Disco interpúbico
LIG. PÚBICO SUPERIOR
✓ Ligamentos púbicos superior e inferior
DISCO INTERPÚBICO
Articulação do joelho
✓ Fêmur, patela e tíbia
✓ Sinovial Gínglimo
✓ Movimentos: flexão, extensão e uma
leve rotação quando o joelho está
flexionado.
✓ Ligamento patelar
✓ Ligamento cruzado anterior e posterior
✓ Ligamento poplíteo oblíquo
✓ Ligamento poplíteo arqueado
✓ Ligamento menisco femoral posterior
✓ Ligamento transverso do joelho são estruturas compostas por cartilagem fibrosa, com
formato semicircular e que servem como amortecedores.
✓ Ligamento colateral fibular e tibial
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Articulação tibiofibular
Vista anterior Vista posterior
✓ Tibiofibular proximal: sinovial plana
✓ Ligamento anterior da cabeça da fíbula
✓ Ligamento posterior da cabeça da fíbula
LIG. ANTERIOR DA
CABEÇA DA FÍBULA
LIG.
POSTERIOR
DA
CABEÇA
DA FÍBULA
Articulação talocrural
✓ Articulação do tornozelo
✓ Tíbia, fíbula e tálus
✓ Sinovial Gínglimo
✓ Movimentos: dorsiflexão e flexão plantar
✓ Ligamento talofibular posterior e anterior
✓ Ligamento calcaneofibular
✓ Ligamento deltóideo: Tibiotalar posterior
Tibiotalar anterior
Tibiocalcâneo
Tibionavicular
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Articulação subtalar
✓ Tálus e calcâneo – posterior LIG. TALOCALCÂNEO INTERÓSSEO Vista Lateral
✓ Sinovial trocóide
✓ Movimentos: eversão e inversão
✓ Ligamento talocalcâneo medial, lateral e
posterior
LIG. TALOCALCÂNEO LATERAL
✓ Ligamento talocalcâneo interósseo
Vista Medial
LIG. TALOCALCÂNEO
POSTERIOR
Articulação Talocalcaneonavicular
✓ Tálus, calcâneo e navicular
LIG CALCANEOCUBÓIDEO
✓ Sinovial plana
✓ Ligamento talonavicular dorsal
✓ Ligamento calcaneonavicular (ligamento bifurcado)
✓ Ligamento calcaneonavicular plantar
Articulação Intertársica
ARTICULAÇÃO CUNEONAVICULAR
✓ Entre o navicular e os 3 cuneiformes
✓ Sinovial plana
✓ 3 ligamentos cuneonaviculares dorsais
✓ 3 ligamentos cuneonaviculares plantares
✓ Ligamento cuneonavicular medial
ARTICULAÇÃO CUNEOCUBÓIDEA
✓ Entre os 3 cuneiformes e o cuboide – Art. Plana
✓ Ligamento cuneocubóideo dorsal
✓ Ligamento cuneocubóideo plantar
✓ Ligamento cuneocubóideo interósseo
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Articulação tarsometatársica
✓ Entre cuboide, cuneiformes e as bases dos
metatarsais – Art. Sinovial Plana
✓ Ligamentos tarsometatarsais dorsais
✓ Ligamentos tarsometatarsais plantares
✓ Ligamento cuneometatarsal interósseo
LIG TARSOMETATARSAL
DORSAL
Articulação intermetatarsal
✓ 4 articulações entre o 1° e 5° metatarsal
✓ Ligamentos metatarsais dorsais (não tem entre o
1° e 2° metatarsal)
✓ Ligamentos metatarsais plantares (não tem entre
o 1° e 2° metatarsal) LIG METATARSAIS
✓ Ligamentos metatarsais interósseos PLANTARES
✓ Sinovial plana
Articulação metatarsofalângicas
✓ 5 articulações condilar, uma para cada
metatarso e a falange proximal do mesmo dedo
✓ Cada articulação é recoberta por uma cápsula
fibrosa
✓ Ligamentos metatarsofalângicos plantares
✓ Ligamentos metatarsofalângicos colaterais
✓ Ligamentos metatarsofalângicos transverso
profundo
57
Articulação interfalângicas
LIG INTERFALÂNGICOS
✓ Sinovial gínglimo PLANTARES
✓ 9 articulações, sendo 1 no hálux e duas em cada
um dos dedos laterais
✓ Cada articulação é recoberta por uma cápsula
fibrosa
✓ Ligamentos interfalângicos plantares LIG INTERFALÂNGICOS
✓ Ligamentos interfalângicos colaterais COLATERAIS
58
Esse plexo é formado pelos ramos anteriores de T12 NERVO ÍLIO-INGUINAL
a L4 e ele é responsável pela inervação do membro inferior
Supre a pele da região superior e medial da coxa.
e da parte inferior do tronco.
NERVO GENITOFEMORAL
Comparado com o plexo braquial, o plexo lombar é
muito mais simples, visto que tem somente divisões anteriores O ramo genital supre a pele dos órgãos genitais externos e
e posteriores. o ramo femoral a pele da região medial da coxa.
L3 dá origem:
NERVO ÍLIO-HIPOGÁSTRICO
Supre a pele da região hipogástrica e região lateral do glúteo
59
O ramo anastomótico de L4 se une ao L5 ✓ Nervo cutâneo posterior da coxa: S1, S2 e S3
constituindo o tronco lombossacral, em seguida o tronco ✓ Nervo pudendo: S2 até S4
lombossacral se une com S1, S2, S3 e S4.
60
NERVO INERVAÇÃO
Nervo glúteo superior
Músculo glúteo médio, mínimo e tensor da fáscia lata
Nervo glúteo inferior
Músculo glúteo máximo
Nervo ciático Músculo piriforme, isquiotibiais, quadrado da coxa, obturatório interno, adutor magno,
gêmeo superior e inferior
Nervo fibular profundo Músculo tibial anterior, extensor longo dos dedos, fibular terceiro, extensor longo do
hálux e extensor curto dos dedos
Nervo fibular
superficial Músculo extensor curto do hálux, fibular longo e fibular curto
Nervo tibial Músculo poplíteo, plantar, gastrocnêmio, sóleo, tibial posterior, flexor longo dos dedos
e flexor longo do hálux
Nervo sural Inervação cutânea para a face póstero-lateral da perna e da margem lateral do pé
Nervo plantar medial Músculo adutor do hálux, flexor curto dos dedos, flexor curto do hálux e 1° lumbrical
Nervo plantar lateral Músculo quadrado plantar, abdutor do dedo mínimo, flexor curto do dedo mínimo,
interósseos e lumbricais (2°, 3° e 4°) e adutor do hálux
Nervo pudendo Esfíncter anal e musculatura do períneo
61
As lesões no plexo lombar podem ser decorrentes LESÃO NERVOS GLÚTEOS
de fraturas, ferimentos por arma de fogo, abcesso do
A lesão no nervo glúteo superior vai gerar paralisia
músculo psoas, pressão por tumores pélvicos e por
dos músculos glúteos médio e mínimo, com isso a abdução da
tuberculose das vértebras.
perna será enfraquecida, interferindo na deambulação do
Já as lesões no plexo sacral podem resultar de indivíduo.
fraturas pélvicas, luxações, tuberculose e tumores na pelve,
Já a lesão no nervo glúteo inferior vai causar
trauma por uso de fórceps durante o parto, pressão
paralisia no músculo glúteo máximo e uma fraqueza no
exercida pela cabeça do feto ou por armas de fogo e
movimento de extensão do quadril. Para os pacientes com
brancas.
essa lesão, é muito difícil realizar os movimentos de uma
LESÃO NERVO FEMORAL corrida, subir escadas, pular e elevar-se de uma posição
sentada.
Como sintoma motor vai ocorrer a incapacidade de
flexionar a coxa sobre o tronco, devido a paralisia do LESÃO NERVO ISQUIÁTICO
músculo ílio-psoas. Também ocorre paralisia do músculo
Além do que já foi descrito no início, a lesão desse
quadríceps e com isso a extensão da perna e o reflexo
nervo também pode ser resultado de uma hérnia de disco
patelar serão ausentes.
intervertebral ou de injeções de drogas no nervo ou próximo
A superfície anterior da coxa desenvolve uma a ele.
atrofia e a sensibilidade é perdida na região de distribuição
Como sinais motores temos a paralisia dos
cutânea desse nervo.
isquiotibiais, caracterizando a perda da flexão da perna e
Em uma lesão parcial, pode haver temos a paralisia de todos os músculos da perna e do pé,
comprometimento em somente alguns ramos isolados do causando uma marcha escarvante e incapacitando o
nervo femoral, como o nervo safeno e ramos para o indivíduo a ficar de pé.
músculo quadríceps.
A sensibilidade é perdida na região externa da
✓ As lesões nesse nervo também comprometem perna e de todo o pé, exceto para a região do maléolo medial
frequentemente o nervo obturatório. e do arco plantar.
62
Como distúrbios motores temos a incapacidade de ANOTAÇÕES:
dorsiflexão do pé ou das falanges proximais, pois os
músculos extensores e abdutores do pé serão afetados. A
sensibilidade será perdida na região dorsal do pé e face
externa da perna.
63
Região glútea e profundos da pelve
Glúteo máximo
Inervação Origem Inserção Ação
MÉDIO
MÍNIMO
Piriforme
Inervação Origem Inserção Ação
Obturador interno
Inervação Origem Inserção Ação
Obturador externo
Inervação Origem Inserção Ação
Gêmeo inferior
Inervação Origem Inserção Ação
Quadrado femoral
Inervação Origem Inserção Ação
Ilíaco
Inervação Origem Inserção Ação
65
Músculos anteriores da coxa
Sartório
Inervação Origem Inserção Ação
Flexão da coxa e do joelho,
Nervo Espinha ilíaca Face medial da abdução e rotação lateral
femoral ântero-superior tíbia da coxa, rotação medial do
joelho
Quadríceps
Inervação Origem Inserção Ação
Reto femoral: espinha ilíaca
ântero-inferior
Flexão da coxa
Vasto lateral: linha áspera do Tuberosidade (apenas o reto)
Nervo fêmur da tíbia
femoral Todos fazem
Vasto intermédio: diáfise do extensão da perna
fêmur
Nervo glúteo Espinha ilíaca Trato ílio tibial Flexão e rotação media da
superior ântero-superior coxa
66
Grácil
Inervação Origem Inserção Ação
Adutor curto
Inervação Origem Inserção Ação
Adutor longo
Inervação Origem Inserção Ação
Adutor magno
Inervação Origem Inserção Ação
Ramo inferior do
Nervo osso púbico e Linha áspera do Adução, flexão e rotação
obturatório e tuberosidade fêmur e tubérculo medial da coxa
tibial isquiática adutor
67
Músculos posteriores da coxa
Bíceps femoral
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo fibular Cabeça curta: linha
comum áspera do fêmur Cabeça da Extensão e rotação
fíbula externa da coxa e flexão
Nervo tibial Cabeça longa: da perna
tuberosidade isquiática Rotação externa do joelho
Semitendíneo
Inervação Origem Inserção Ação
Semimembranáceo
Inervação Origem Inserção Ação
PATA DE GANSO
- É o conjunto dos tendões de três músculos na região do
joelho, o sartório, grácil e semitendinoso.
Tibial anterior
Inervação Origem Inserção Ação
Fibular longo
Inervação Origem Inserção Ação
Fibular curto
Inervação Origem Inserção Ação
69
Fibular terceiro
Inervação Origem Inserção Ação
Gastrocnémio
Inervação Origem Inserção Ação
Cabeça medial: superfície posterior
Nervo tibial do côndilo lateral do fêmur Tuberosidade Flexão da perna
Cabeça lateral: superfície do calcâneo e flexão plantar
posterior do côndilo medial
Sóleo
Inervação Origem Inserção Ação
Poplíteo
Inervação Origem Inserção Ação
70
Flexor longo dos dedos
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo tibial Face posterior Face posterior da tíbia Flexão plantar e
da tíbia flexão dos dedos
Nervo tibial Face posterior Falange distal do hálux Flexão do hálux e auxilia
da fíbula na flexão plantar
71
Adutor do hálux - 3° camada
Inervação Origem Inserção Ação
Cabeça oblíqua: cuneiforme
Nervo plantar lateral e cubóide Falange Adução do hálux
lateral Cabeça transversa: 3° a proximal do E flexão parcial da
5° articulação hálux falange proximal do
metatarsofalângicas hálux
72
Quadrado plantar - 2° camada
Inervação Origem Inserção Ação
Lumbricais - 2° camada
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo plantar Flexão da
medial (I) nervo Tendão do m. Falange proximal e metatarsofalangeana e
plantar lateral flexor longo aponeurose dorsal do extensão das
(II – IV) dos dedos 2° ao 5° dedo interfalangeanas
73
A perna é dividida em três compartimentos:
COMPARTIMENTO POSTERIOR
✓ Anterior
É inervado pelo nervo tibial e esse compartimento
✓ Posterior
consiste em um grupo com 7 músculos divididos em
✓ Lateral superficial e profundo:
✓ Fibular longo
✓ Fibular curto
74
75
Vista externa da base do crânio
76
Vista interna da base do crânio
FORAMES ESTRUTURAS
Forame cego Veias emissárias
Forame olfatório Nervo olfatório
Canal óptico Nervo óptico e artéria oftálmica
Fissura orbitária Nervo oculomotor, nervo troclear, divisão oftálmica do nervo trigêmeo, nervo
superior abducente e veias oftálmicas
Forame redondo Divisão maxilar do nervo trigêmeo
Forame oval Divisão mandibular do nervo trigêmeo e nervo petroso menor
Forame espinhoso Artérias meníngea média
Forame lacerado Nervo petroso maior
Canal carotídeo Artéria carótida interna
Meato acústico interno Nervo facial e nervo vestibulococlear
Forame jugular Nervo glossofaríngeo, nervo vago, porção descendente do nervo espinhal acessório e
veia jugular interna
Canal do hipoglosso Nervo hipoglosso
Forame magno Medula espinhal, artérias vertebrais, porção ascendente do nervo espinhal acessório
77
Atlas (C1): vista superior Áxis (C2): vista anterior
78
4° vértebra: vista superior 7° vértebra: vista superior
Vista lateral: T6
79
1° e 2° costelas
12° costela
8° costela
80
81
Articulação atlanto-occipital
✓ Entre o atlas e o osso occipital
✓ Sinovial condilar
✓ Movimentos: principalmente flexão e extensão,
permite pouca flexão lateral e rotação
✓ Membrana atlantooccipital anterior e posterior
Articulação atlanto-axial
✓ Entre o atlas e o áxis
✓ Sinovial trocóide
✓ Movimento rotacional da cabeça
✓ Ligamento transverso do atlas
✓ Ligamento cruciforme do atlas: lig
transverso junto com o feixe
longitudinal
✓ Ligamentos alares: liga o áxis ao osso
occipital e impede rotação excessiva
✓ Ligamento apical do dente
✓ Ligamento atlantoaxial posterior
✓ Membrana atlantoaxial anterior
82
Articulações intervertebrais
✓ Discos intervertebrais: tipo sínfise que fica entre
os corpos vertebrais, exceto C1-C2 e S2.
✓ Os discos intervertebrais são compostos por um
anel externo fibroso, que envolve um núcleo
gelatinoso (núcleo pulposo). Suas funções são servir
como amortecedores de impacto, evitar o atrito e
permitir um pequeno grau de flexibilidade entre as
vértebras.
✓ Ligamento longitudinal anterior: impede a
hiperextensão do pescoço
✓ Ligamento longitudinal posterior: impede a
hiperflexão do pescoço
Articulação zigoapofisiária
✓ São articulações sinoviais, formadas entre as
facetas articulares, que são os processos
articulares inferiores da vértebra superior e os
processos articulares superiores da vértebra
inferior.
✓ Responsável por facilitar a flexão e extensão da
coluna cervical e torácica
✓ Ligamento amarelo
✓ Ligamento interespinhoso
✓ Ligamento supraespinhoso
✓ Ligamento nucal
✓ Ligamentos intertransversários
Articulações costovertebrais
✓ Sinovial plana
✓ Entre as vértebras torácicas e as costelas
✓ Permite que as costelas rotacionem, subam e
desçam durante os movimentos respiratórios.
✓ Ligamentos costotransversários medial, lateral
e superior
✓ Ligamento radiado
✓ Ligamento intra-articular da cabeça da costela
83
Articulação lombossacral
✓ Entre a última vértebra lombar e o primeiro
segmento sacral.
✓ Pode ser considerada anfiartrose do tipo
sínfise e também sinovial plana
✓ Ligamento Iliolombar: conecta a pelve à coluna
vertebral
Articulação sacrococcígea
✓ Entre o ápice do sacro e o corpo da 1° vértebra
coccígea
✓ Anfiartrose do tipo sínfise
✓ Ligamento sacrococcígeo anterior, posterior e
lateral
Articulação temporomandibular
✓ Entre o osso temporal do crânio e a mandíbula
✓ É uma articulação sinovial, mas sua classificação
funcional ainda está em discussão
✓ Movimentos de abertura, fechamento, protusão e
retrusão da mandíbula
✓ Disco articular
✓ Ligamentos colaterais medial e lateral, também
conhecido como ligamentos discais
✓ Ligamento temporomandibular
✓ Ligamento estilomandibular
✓ Ligamento esfenomandibular
84
O plexo cervical é formado pela junção dos ramos NERVO SUPRACLAVICULARES MEDIAIS – C3 e C4
ventrais dos nervos espinais cervicais de C1 a C4 e ele é
Supre a pele sobre os ombros e região anterior e superior
responsável por inervar alguns músculos do pescoço, o
do tórax até o plano mediano, inervam a parte inferior da
diafragma e áreas da pele na cabeça, pescoço e tórax.
segunda costela e a articulação esternoclavicular.
O plexo cervical possui três alças (C1 com C2, C2
com C3 e C3 com C4) que são divididas em uma parte
NERVO SUPRACLAVICULARES INTERMÉDIOS
superficial e outra profunda, a superficial é constituída de Inervam a pele sobre os músculos peitoral maior e deltoide
fibras sensitivas que se espalham para a região do pescoço, ao longo do nível da segunda costela;
do pavilhão da orelha e da região próxima a clavícula. Já a
NERVO SUPRACLAVICULARES LATERAIS
parte profunda é formada por fibras motoras, inervando a
musculatura ântero-lateral do pescoço e o diafragma. Inervam a pele das partes superiores e posteriores do
ombro.
Além dessas alças, o plexo também possui uma alça
cervical e o nervo frênico:
85
Inervam principalmente a região de cabeça e ✓ – Sensitivo: porção
pescoço, com exceção do nervo vago, que inerva alguns coclear é responsável pela audição e a porção
órgãos torácicos e abdominais. Os nervos cranianos se vestibular pelo equilíbrio.
originam de núcleos localizados no cérebro e deixam a
cavidade craniana através de forames. ✓ – Misto:
Eles podem ser sensitivos, motores ou mistos: - Função sensitiva: 1/3 posterior da língua, faringe,
úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpo
✓ - Sensitivo: olfato carotídeos.
✓ – Sensitivo: visão - Função motora: inerva os músculos da faringe,
laringe, traqueia e esôfago.
✓ – Motor: movimentação dos olhos, - Função vegetativa: glândula parótida
todos os músculos do olho, exceto o oblíquo
superior e o reto lateral. ✓ – Misto: funções vitais e inervação
- Função: levantar a pálpebra, olhar para cima e parassimpática.
para baixo, convergência e miose. - Algumas das principais funções do nervo vago
incluem:
✓ – Motor: movimentação dos olhos, - Reflexos da tosse, deglutição e vômito;
inerva o músculo oblíquo superior. - Contração das cordas vocais para a produção da
voz;
✓ – Misto: possui três porções sendo - Controle da contração do coração;
os ramos oftálmico, maxilar e mandibular. - Diminuição da frequência dos batimentos
- Função sensitiva: sensibilidade superficial da face, cardíacos;
do dente, couro cabeludo, dura-mater craniana, - Movimentos respiratórios e constrição dos
mucosa bucal e nasal. brônquios;
- Função motora: mastigação - Coordenação dos movimentos do esôfago e
intestino, e aumento da secreção gástrica;
✓ – Motor: abdução dos olhos pelo - Produção de suor.
músculo reto lateral.
✓ – Motor: deglutição por meio da
✓ – Misto inervação da laringe e movimentos da cabeça e
- Função motora: inervação dos músculos da pescoço por inervação dos músculos trapézio e
expressão facial e dos músculos do pescoço. esternocleidomatóideo.
- Função sensitiva: gustação dos 2/3 anteriores
da língua e função vegetativa, pois ele inerva a ✓ – Motor: motricidade da língua
glândula lacrimal, submandibular e sublingual.
86
NERVOS ORIGEM APARENTE NO ENCÉFALO ORIGEM APARENTE NO CRÂNIO
I - OLFATÓRIO Bulbo olfatório Lâmina crivóide do osso etmoide
87
Músculos do pescoço
Platisma
Inervação Origem Inserção Ação
Nervo facial Base da mandíbula Pele por baixo da Tensor da pele que
clavícula e fáscia peitoral recobre a mandíbula
Esternocleidomastóideo
Inervação Origem Inserção Ação
Músc. acessório na respiração
Nervo Manúbrio e Processo mastóide Unilateral: flexão lateral da
acessório extremidade do osso temporal cabeça e rotação da cabeça
medial da para o lado oposto
clavícula Bilateral: elevação da cabeça e
flexão da parte cervical da
coluna
Escalenos
Inervação Origem Inserção Ação
Anterior: tubérculos anteriores Anterior e Músculos
Nervos dos processos transversos da 3° médio: face acessórios na
cervicais à 6° vértebras cervicais superior da 1° inspiração
Médio: igual o anterior, da 2° à 7° costela
vértebras cervicais Posterior: Unilateral: flexão
Posterior: tubérculos posteriores borda lateral do pescoço
dos processos transversos da 5° superior da
à 7° vértebras cervicais 2° costela Bilateral: flexão do
pescoço
–
Digástrico
Inervação Origem Inserção Ação
Ventre anterior: fossa
Nervo facial digástrica da mandíbula Hióideo Elevar o hióide e abaixa a
Ventre posterior: eminência mandíbula ajudar (boca
mostoideia do osso temporal aberta)
88
Milo - hióideo
Inervação Origem Inserção Ação
gênio - hióideo
Inervação Origem Inserção Ação
estilo - hióideo
Inervação Origem Inserção Ação
–
esterno - hióideo
Inervação Origem Inserção Ação
omo - hióideo
Inervação Origem Inserção Ação
89
Esterno - tireóideo
Inervação Origem Inserção Ação
Tíreo - hióideo
Inervação Origem Inserção Ação
Músculos do tórax
Intercostais internos
Inervação Origem Inserção Ação
Intercostais externos
Inervação Origem Inserção Ação
90
Transverso do tórax
Inervação Origem Inserção Ação
Subcostais
Inervação Origem Inserção Ação
Subclávio
Inervação Origem Inserção Ação
Músculos do dorso
91
Esplênio da cabeça – camada superficial
Inervação Origem Inserção Ação
92
Espinhal – camada intermediária
Inervação Origem Inserção Ação
Porção da cabeça: ligado ao semi-
Nervos espinhal da cabeça Extensão da
espinhais coluna
Porção do pescoço: ligamento Porção do pescoço: processos vertebral
nucal e processos espinhosos de espinhosos de C2 a C4
C7 a T2
Porção do tórax: Processos
Porção do tórax: processos espinhosos das torácicas
espinhosos de T11 a T12 superiores
Eretores da espinha
É um grupo de 3 músculos: Espinhal - Longuíssimo - Iliocostal
93
Rotadores – camada profunda
Inervação Origem Inserção Ação
Curtos: processos Unilateral: rotação
Nervos transversos de T2 a T12 Processo espinhoso contralateral da coluna
espinhais da vértebra acima torácica
Longos: processos da origem Bilateral: extensão da
transversos das coluna torácica
vértebras torácicas
94
Reto posterior maior da cabeça
Inervação Origem Inserção Ação
Músculos do abdômen
Reto do abdômen
Inervação Origem Inserção Ação
Processo xifóide e 5°
Nervos a 7° cartilagens Púbis e sínfise púbica Flexão do tronco e
intercostais costais da respiração
Piramidal
Inervação Origem Inserção Ação
Oblíquo interno
Inervação Origem Inserção Ação
Transverso do abdômen
Inervação Origem Inserção Ação
Quadrado lombar
Inervação Origem Inserção Ação
MÚSCULOS
INSPIRATÓRIOS Diafragma e músculos intercostais externos
MÚSCULOS
INSPIRATÓRIOS Esternocleidomastoideo, escalenos, serrátil anterior, peitoral maior, peitoral
ACESSÓRIOS menor, trapézio, latíssimo do dorso, eretores da espinha, iliocostal lombar e
quadrado lombar
(respiração
forçada)
MÚSCULOS
EXPIRATÓRIOS Intercostais internos, reto abdominal, abdominal transverso, oblíquo externo,
(expiração oblíquo interno
forçada)
96
Músculos da face
97
98
A inervação da face possui uma relação direta com
INERVAÇÃO MOTORA
o tronco encefálico, já que o nervo trigêmeo e o nervo facial
possuem seus núcleos localizados na ponte. O nervo facial, VII par craniano, é responsável pela
inervação motora dos músculos da mímica facial
INERVAÇÃO SENSITIVA
O músculo elevador da pálpebra superior e a
É realizada pelos ramos do nervo trigêmeo:
musculatura mastigatória são exceções, pois são inervados
✓ Nervo frontal: é responsável pela região superior pelo nervo oculomotor e pelo ramo mandibular do nervo
da face. trigêmeo, respectivamente.
✓ Nervo maxilar: responsável pela porção média da
face, sensibilidade da gengiva e dos dentes da
arcada dentária superior. ANOTAÇÕES:
99