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Debatendo Conhecimento

Paciente MRC, 90 anos, hipertensa, com diagnóstico de Alzheimer (G31) e acometida


em 31/07/2018 por AVE isquêmico confirmado pela RNM com evidência de lacuna
isquêmica em região de lobo parietal à direita, além de outros achados como involução
cerebral e desmielinização acentuada. Apresenta-se acamada, pouco colaborativa,
alternando estados de lucidez e torpor. Ao exame: PA 120/80mmhg, redução de
murmúrio vesicular em bases de ambos hemitoráx com crepitações precoces
disseminadas, padrão espástico/flexor de MS esquerdo, apresentando tendência à
protrusão escapular, rotação interna e mão em garra, com quadro álgico à amplitude de
movimento passiva. Padrão espástico extensor de MI esquerdo, com déficit circulatório
(lentificação no enchimento capilar – leito ungueal) e hipotrofia muscular evidente.
Apresenta pouca movimentação ativa, evoluindo gradativamente para restrição de
ADM e quadro de síndrome da imobilidade por falta de estímulos funcionais
apropriados. Possui ainda disfunção renal com quadro de calculose urinária podendo
ser agravado pela imobilidade no leito.

Diante do exposto, descreva uma conduta para redução de quadro álgico.

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