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25% fumantes
3 a 4% DAOP grave
Fatores de risco para aterosclerose: idade acima dos 65 anos, sexo masculino, histórico
familiar, diabetes, tabagismo, dislipidemia, sedentarismo,
Isquemia é a redução do fluxo sanguíneo para níveis abaixo das necessidades metabólicas
do tecido (parado ou em movimento)
Quando reperfunde gera SIRS no pós operatório coração precisa trabalhar mais.
Não tem artéria para revascularizar ou está infectado, até o osso do tornozelo, ameaçando a
vida amputa.
EXAME FÍSICO
Manobra de buerguer positivo ou índice menor de ITB que < 0,5 opera.
GRAU 0 normal
FONTAINE:
1- Assintomático
2- Claudicação
3- dor em repouso
4- lesão trófica
FORMAS DE TRATAMENTO:
Revascularização :
AORTO-ILIACO:
Pontes com material sintético, mortalidade de 3 a 5%, morbidade alta, ótimos resultados a
longo prazo (> 85% perviedade)
FEMORO-POPLITEO:
Paciente mais idosos > 60 anos, pntes com veia autógena, 60% de perviedade em 5 anos,
angioplatia com balão sem stent, mortalidade de 2-3%
INFRAPOPLITEAS: paciente acima dos 70 anos, pote sempre com veia autógena, mas utiliza
angioplastia com stent e balão, mortalidade de 3-4%, resultados razoáveis (50% de perviedade
em 5 anos. Salvamento de membro em 60%), morbidade média
CIRURGIA ENDOVASCULAR
Grau 0,1,2 – medicação, exercício, dieta tratamento clinico para controle de comorbidades
Grau 3 – tenta clinica por 3 meses a 6 meses, não conseguiu, interna, faz imagem, opera.
Fisioterápico
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL:
DOR TORÁCICA
Oclsão arterial súbita com repercussões isquêmicas distais trombose(placa que ocluiu),
embolia (advinda de outra região) e trauma
Fonte Embolia – principal causa fibrilação atrial, iam, doença valvar, cardiomiopatia, aneurisma
arterial, doença ateromatosa, prótese vascular, causas iatrogênica, embolia paradoxal
Embolia – súbito, dor aguda, sem antecedentes de claudicação, doença cardíaca frequente,
pulsos contralaterais presentes duas pernas se for acima da ilíaca
EXAMES