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cerebral
Ana Corina Lopes de Araújo Barbosa
Claudia Helena Costa santos
Daiane Cruz Ferreira
Girlene Maria Santos Abreu
Hiana Lira De Souza Melo
Raissa Sandra Rodrigues Viegas Azevedo
CONCEITO
O aneurisma ocorre quando há uma dilatação anormal e
localizada em alguma das artérias do cérebro. Isso pode
acontecer por diversos fatores tais como hipertensão arterial,
tabagismo, traumas, uso de drogas e defeitos congênitos. O
grande perigo é que essa dilatação pode romper e causar uma
hemorragia cerebral grave, com potencial de matar ou sequelar
dois terços de suas vítimas.
O aneurisma é mais comum em mulheres e o risco de ruptura
aumenta com a idade. Pessoas com histórico familiar, hipertensas
e com essas outras características devem fazer acompanhamento
médico para prevenir ou detectar precocemente.
O aneurisma tem formato de um “balão” localizado em uma
região enfraquecida de um vaso sanguíneo. Se não for tratado, o
aneurisma continua a enfraquecer até romper.
TRATAMENTO
Clipagem
O procedimento é realizado sob anestesia geral, onde é feito
uma abertura no crânio, chamada craniotomia, com o intuito de
isolar o aneurisma da circulação normal, sem bloquear pequenas
artérias próximas, colocando um pequeno clipe na base do
aneurisma para conter ou para impedir o sangramento.
TRATAMENTO
Embolização endovenosa
Um cateter é introduzido na artéria femoral, feita sob efeito de
anestesia local e geral e guiado até a região do aneurisma. O
cateter conduz pequenas molas delicadas, que se enrolam no
interior do aneurisma e formam um coágulo que impede o
sangramento.
Pós operatório
Após a cirurgia, o paciente é levado para sala de recuperação,
onde os sinais vitais serão monitorados. Ao acordar da anestesia,
será transferido para a Unidade de Terapia Intensiva para
observação e monitoramento. O paciente pode sentir,
juntamente com a dor de cabeça, a visão dupla, náuseas, vômitos,
rigidez da nuca e perda da consciência. A medicação para dor
será administrada conforme necessário.
No caso da clipagem, onde se tem uma ferida operatória, o
enfermeiro e a equipe lidam com uma ferida delicada pelo risco
de infecção.
Sua estadia na UTI é de no mínimo 24 a 48 horas dependendo
sempre da intercorrência, grau da cirurgia e comorbidades do
paciente.
CASO CLÍNICO