Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aumento da demanda.
Transporte deficitário: em anemias, por exemplo, por ter menos sangue.
Redução do fluxo coronariano: muito ligado a aterosclerose.
MANIFESTAÇÕES:
PAPEL DA ATEROSCLEROSE CORONARIANA: 90% dos pacientes com cardiopatia isquêmica tem atesoclerose.
INFARTO DO MIOCÁRDIO: área de necrose de coagulação, determinada em geral por trombose sobre a placa de
ateroma coronariano.
São transmurais (que pegam todas as espessuras da parede – maioria) ou subendocárdicos (quando não atingem toda
a parede).
Coronárias visadas são, em ordem: descendente anterior (mais acometida), coronária direita e circunflexa.
EVOLUÇÃO DO INFARTO:
Antes das 6 horas não enxergamos nada a olho nu, e provavelmente nada nem no microscópio.
6 - 12 HORAS = INAPARENTE (ZONA PÁLIDA).
18 - 24 HORAS = ZONA PÁLIDA, CIANÓTICA.
DIAS = ZONA AMARELA, DEMARCADA.
SEMANAS = ZONA DE CICATRIZ (FIBROSE).
Geralmente pacientes mais idosos com história prévia de isquemias e/ou infartos anteriores.
Hipertrofia de fibras e dilatação ventricular esquerda (para tentar compensar a falta de massa ventricular pela
fibrose de infarto antigo), fibrose multifocal e cicatrizes de infartos.
COMPENSAÇÃO X DESCOMPENSAÇÃO:
A hipertrofia miocárdica, após um determinado tempo, pode manter um débito cardíaco adequado mesmo
com uma hipertensão descontrolada.
o Pacientes podem ficar assintomáticos, pois o coração “aguenta” inicialmente, mas depois de um certo
tempo, a hipertrofia aumenta, cavidade ventricular diminui e coronárias desenvolvem aterosclerose,
cada vez mais causando problemas na oferta e demanda de sangue.
Aumenta risco de infarto.
Aumenta risco de IC.
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA RELATIVA: peso do coração de 500g, surgindo em corações hipertróficos; coronárias
com muito músculo.
MORFOLOGIA:
Na fase compensatória determinada por doenças pulmonares crônicas, há nítida hipertrofia ventricular direita.
DESCOMPENSAÇÃO AGUDA: algo que subitamente aumente a pressão pulmonar ou dificulte a entrada de sangue nos
pulmões – se trancar totalmente a passagem de sangue, ocorre colapso circulatório a provável óbito.
DPOC.
Enfisema.
Fibroses do pulmão.
Abcessos crônicos.
Doenças ocupacionais, como silicose...
TRATAMENTO: tratamento clínico inicial, mas em casos mais graves é realizado transplante cardíaco.
Possuem mortalidade de 15% em 5 anos e 35% em 10 anos, sendo a morte súbita a causa mais frequente (em torno
de 50%).
TRATAMENTO: feito com Propranolol (betabloqueador com propriedades antiarrítmicas), sendo o medicamento de
escolha para grande parte dos pacientes.
Menos prevalente.
Distúrbio de enchimento (diastólico).
MACROSCOPICAMENTE: comprometimento biventricular em 50% dos casos, em 40% existe predomínio esquerdo e
direito nos restantes 10%.