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Principal sintoma é a congestão pulmonar com dispneia aos esforços e podem ter edema
agudo de pulmão.
SINAIS E SINTOMAS
Sopro na diástole
Átrio esquerdo empurra a valva mitral que está calcificada, o ciclo está acontecendo sem
fluxo de sangue, pois é o tempo necessário para que a válvula se abra (como uma porta
emperrada), onde não há fluxo diastólico. A abertura causa o estalido de abertura, som
agudo, do momento que ser supera a pressão da valva, causando sopro característico da
estenose mitral. Sopro de baixa amplitude, em ruflar, em constância. Pode haver
Costumam ter átrios muito aumentados, e podem comprimir demais órgaos, como
esôfago, causando rouquidão, apesar de rara.
Diagnóstico
TRATAMENTO
Gerenciar sintomas
O uso de diuréticos e restrição sódica é indicado aos casos de congestão pulmonar. Digitálicos
em pacientes com ritmo sinusal não agregam benefício, exceto na presença de disfunção
ventricular. Beta-bloqueadores podem, significativamente, diminuir o débito cardíaco e a
frequência, determinando queda do gradiente transvalvar. Apesar de lógica, a terapia com tal
grupo de drogas aponta resultados conflitantes, ficando reservados para pacientes
sintomáticos aos esforços. Anti coagulação é benéfica a casos com ritmo sinusal e evento
embólico prévio ou portadores de átrios maiores que 55mm ao ecocardiograma
Procedimento invasivos
3 opções cirúrgicas:
Valvulopatias mitral percutânea por balão - permite a separação e a fratura dos pontos de
calcificação na válvula. Assegurar que não existe trombo no AE, por risco de embolização
sistêmica
A história natural da EM mudou em virtude das opções terapêuti cas uti lizadas. A FR ainda é
moti vo de preocupação, e os pacientes se tornam sintomáti cos após 16 anos do início da
doença. Entre eles, 84% morreram por causa cardíaca ocasionada por insuficiência ventricular
direita, edema pulmonar refratário, fenômenos tromboembólicos, endocardite, infarto do
miocárdio e morte súbita.