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Derrame pleural
Pleura formada por duas membranas serosas. o espaço virtual de ambas contem
uma pequena quantidade de liquido com função lubrificação. Diversas doenças
geram aumento do liquido - os derrames podem ou nãpo ter doença associada a
pleura.
O fluido pleural acumula-se embaixo empurrando o pulmão para cima
História clinica

anamnese cautelosa, pormenorizada

dados sobre o hustorico porfisional uso de medicamentos

os sintomas mais frequentes sao dor tosse e dispneia conforme o tamanho do


derrame - mais comuns dependendo da causa do derrame, mas os sintomas
são mais inspecificos

DADOS SEMIO

Inspeção -torax normal ou abaulado

expansibiliadde diminuida

fremito diminuido oiu ausente

percussão = macicez ou submacicez

ausculta - mv diminuído e ausente

Imagem

Sinal do menisco ou parabola de Damoiseau

pode ser unilateral, bilateral, ínfimo; pode ser diferente nos dois lados.

o derrame pleural ve antes no perfil, precisa de mais liqudio para obliterar o seio
costofrenico lateral, se ve depois com mais liquido em AP. Pode ser feito em
decubito lateral

papel do USG de torax identifica se é puncionável e identificação

ABORDAGEM

Derrame pleural 1
A Primeira avaliação deve determinar se o líquido pleural é um exsudato ou
transudato

exsudato - semelhante ao plasma e sçao geeralmente causados por doença da


pleura

trnasudato - ultrainfiltrado do plasma geralmente presente em pleuras normais


(ICC, Hepatopatias, nefropatias) portanto o tratamento é da causa base

TORACOCENTESE
Quando necessário avaliar, puncionar o liquido para fzer a analise de exsudato ou
transudato
posição da toracocentese as cegas - hoje nao muito indicado pela presença de
USG. 6 e 7 espaço itnercostal na linha hemiclavicular posterior as cegas. Se
possível já tira um tatno de liquido para o alivio do paciente
Permite avaliar o líquido pleural
LDH do soro e do liquido pleural e faz a proporção, seguindo os 3 critérios:

Transudato não é inflamatorio, apenas excesso de liquido no local. Presença de um


dos 3 criterios ja marca exsudato.

Derrame pleural 2
ABORDAGEM

Se a clinica sugere transudato porem os criterios e light dg exsudato, pode ser


util a analise do gradiente de albumina soro/liquido

este gradiante estando superior a 1,2 sugere transudato

muito comum em paciente com IC e foi puncionado anteriormente, nada de


exsudato, se tiver esse gradiente fecha o dg → unica exceção à regra.

Diversos marcadores podem auxiliar na abordagem do derrame pleural como


glicose, pH (se o liquido ta acido, é um cirterio de agravo), amilase, hemácias,
leucócitos, neutrofilos, eosino, baso, linfocitos, adenosina deaminase (quando pede
no liquido pleural, auxilia no dg de tuberculose pleural), triglicerideos (em quilotorax,
por exemplo, pode aparecer hipertrigliceridmemia) - tabela medicina respiratoria.
Derrame com predominio de neutrofilo

indica processo agudo

parapneumonicos - geralmente sugere infecção

relacionado a embolia pulmonar

Derrame com redominio de linfocitos

pensar em tuberculose pleural - usar a adenosina ademinase

indica processo cronicos

Derrame pleural 3
neoplasia, como linfoma da pleural;

PÓS OP de cirurgia revascularização miocárdica

Derrame pleural neoplásico

exsudativo volumoso e recorrente deve receber a investigação para neoplasias

pode ser complicação ou a primeira manifestação de um cancer, geralmetne da


pleura - eestafio 4 de um neoplasia de pulmão com derrame ja indica uma
metástase.

paraneoplasico é a complicação como se fosse sua metastização; derrame


neoplasico pode ser

analise citologica do liquido pleural é o método mais simples de dg - parte do


que foi coletado é enviado a patologia para citooncologia

biopsia de pleura pode ser necessparia para confirmação dg

sendo derrame pleural neoplásico considerado manifestação de doença maligna


avançada, o tto é paliativo.

observação, toracocentese de repetição, drenagem pleural e pleurodese são


opções de alivio para o paciente sabendo que não há cura, serve como
paliativo.

DERRAME PLEURAL PARAPNEUMÔNICO / EMPIEMA

Presença de líquido ou pus na cavidade pleural secundários a pneumonia ou


abscesso pulmonar - clinica de uma pneumonia

DPP dividido em 3 dases evolutivas

1. esxudativa - fase inicial não complicada baixa celularidade - exemplo, foca no tto
de uma penumonia

2. fibrinopurulenta - caminha para uma complicação em que o tto é cirurgico

3. organização avançada - espessamento pleural e encarceramento pulmonar,


nesse sequela é definitiva

as vezes tratando bem a pneumonia, se há derrame volumoso pode complicar para


outras fases.

Derrame pleural 4
empiema - somente abordagem cirurgica resolve.

Drenagem em selo d agua geralmente para tirar volume, muito desconfortabvel que
so a toracocentese não resolve, então na complicação, com empiema, não é o
indicado - lida com cirurgia

Derrame pleural 5

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