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Doenças pleurais e
do mediastino
Fisiologia do fluido pleural
• Poucos mls de líquido existem entre as pleuras> lubrificante;
• Quantidade: 1-2 mls;
• Conteúdo proteico: 1,5 gr, com albumina > que o plasma
• Artérias sistêmicas suprem a pleura parietal e artérias de
pressão mais baixa a pleura visceral>> pressão hidrostática>>o
líquido sair do vaso para o espaço pleural;
• Reabsorção pela porção venosa do capilar da pleura visceral:
tendência inicial seria acúmulo de líquido
• pressão hidrostática capilar na pleura visceral é de 9 cm h2o e
a pressão oncótica do plasma de 10 cm h20>> favorece a
reabsorção dos fluidos.
• 80-90% é reabsorvido: fluido remanescente, proteínas
filtradas e hemácias (diapedese) são reabsorvidas pelos
linfáticos.
Mecanismos de formação do derrame pleural
Aumento de pressão
Diminuição da Aumento da
hidrostática de
pressão oncótica do permeabilidade
capilares ou
plasma; capilar: inflamação;
linfáticos;
Diminuição da
Aumento da pressão
eficiência de
negativa
reabsorção do
intratorácica;
sistema linfático
Exsudato: Transudato:
• Resulta de um desbalanço entre a
• Resulta de inflamação pleural ou
pulmonar; pressão hidrostática e a oncótica;
• As doenças infecciosas são causas • ICC ou outras situações de aumento
importantes, mas existem muitas da pressão hidrostática;
outras; • Nefrose,
• Aumento da permeabilidade • insuficiência hepática com
vascular e vazamento de líquido e hipoproteinemia
proteína para o espaço pleural; • Outras causas de queda da pressão
• Prejuízo da drenagem linfática; oncótica.
• Movimentação do fluído a partir do
espaço peritoneal.
exsudato transudato
Sindromes pleurais:
hemotórax
Mesotelioma
50% dos timomas evoluem com sindromes paratímicas: miastenia gravis 50-60% dos
casos, hipogamaglob, polimiosite, LES, tireoidite, esclerodermia,etc
importantes Linfoma: