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CLASSIFICAÇÃO
QUANTO AO ASPECTO
MICROSCÓPICA
> 3 eritrócitos/campo 400x em sedimento de centri-
fugado de urina em pelo menos 2 amostras com in-
tervalo de 2-4 semanas.
Geralmente de causa nefrológica.
MACROSCÓPICA
Alteração visível da coloração da urina. Diante de hematúria urológica (definida pela au-
Geralmente de causa urológica. sência de proteinúria), as maiores suspeitas são:
OBS.: A intensidade da hematúria macroscópica 1. Infecção urinária
não reflete o grau de perda sanguínea → basta 1mL 2. Nefrolitíase
de sangue para tingir 1L de urina. Ou seja, hematú- 3. Tumores uroepiteliais
ria não costuma causa anemia.
USG
Muito utilizado, às vezes mesmo em pacientes de
alto risco, por ser mais fácil de obter.
É limitado para pequenas lesões renais e sistema
coletor (pelve renal).
TOMOGRAFIA
Padrão-ouro na avaliação inicial: diagnostica e ca-
racteriza:
• Lesões renais (tumores e cistos)
• Lesões extrarrenais
• Lesões ureterais
• Cálculos urinários
• Lesões infecciosas
OBS.: A RM é utilizada apenas em pacientes com
histórico de reação ao contraste.
A URO-TC SERIA PREFERÍVEL, POIS ASSO-
CIA AS VANTAGENS DE USG E UROGRAFIA
EXCRETORA
URETROCISTOSCOPIA OU CISTOSCOPIA
Compõe, junto à TC, a avaliação urológica completa
Deve ser precedida por outros exames de imagem,
já que é bastante invasiva – inclusive permite reali-
zação de biópsia de áreas suspeitas.
INDICADA EM TODOS OS PACIENTES COM
MAIOR RISCO DE CÂNCER DE BEXIGA
Avalia uretra e bexiga; quem avalia as vias urinárias
altas é a urografia excretora.