A insuficiência cardíaca é uma síndrome que ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue adequadamente. Pode ser causada por problemas nos ventrículos esquerdo ou direito ou nos mecanismos de compensação cardíaca. Apresenta quatro estágios de gravidade crescente e pode ser sistólica ou diastólica. Os principais sintomas incluem fadiga, dispneia e edema.
A insuficiência cardíaca é uma síndrome que ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue adequadamente. Pode ser causada por problemas nos ventrículos esquerdo ou direito ou nos mecanismos de compensação cardíaca. Apresenta quatro estágios de gravidade crescente e pode ser sistólica ou diastólica. Os principais sintomas incluem fadiga, dispneia e edema.
A insuficiência cardíaca é uma síndrome que ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue adequadamente. Pode ser causada por problemas nos ventrículos esquerdo ou direito ou nos mecanismos de compensação cardíaca. Apresenta quatro estágios de gravidade crescente e pode ser sistólica ou diastólica. Os principais sintomas incluem fadiga, dispneia e edema.
1) ENTENDER A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA SUAS CAUSAS E
CONSEQUÊNCIAS: Introdução: A Insuficiência cardíaca é uma síndrome que resulta de qualquer alteração funcional ou estrutural do ♥; Essas alterações vão ocasionar um débito cardíaco baixo e(ou) congestão (VD) ou sistêmica (VE); Ou seja, qualquer condição cardíaca que reduza a capacidade de bombeamento do coração; É uma condição que pode ocorrer em qualquer faixa etária (+idosos); Aproximadamente 400 a 700 mil são diagnosticadas nos EUA por ano; As causas + comuns são doença arterial coronária, hipertensão, cardiomiopatia dilatada e valvopatias; A maioria das causas são de longa duração e progridem gradualmente; Por isso é possível previnir com detecção precoce das condições; Estágios: Segundo as diretrizes das American College of Cardiology (ACC) e a American Heart Association (AHA) a IC é classificada em 4 estágios: A. Risco alto de desenvolver a IC, sem anormalidades estruturais nem sinais de IC; B. Presença de cardiopatia estrutural, sem histórico de sinais e sintomas de IC; C. Sintomas de IC com cardiopatia estrutural; D. Cardiopatia estrutural avançada com sintomas de IC em repouso; Obs: as pessoas progridem de um estágio para o outro, ou não ser que seja adiada ou interrompida pelo tratamento. Causas: I. Disfunções ventriculares: Introdução: A classificação separa a fisiopatologia da IC sistólica da IC diastólica, com base na fração de ejeção ventricular; Na IC ventricular sitólica a contratilidade do MC está comprometida, diminuindo a fração de ejeção e o débito cardíaco; Ja na diastólica, é uma fração de ejção normal, com relaxamento ventricular distólica comprometido; Que diminui enchimento ventricular causando diminuição na pré-carga, vol sistólico edépito cardiaco; A divisão entre IC sistólica e diastólica é meio artificial; Pois muitas pessoas apresentam a combinação dessaa condições; Disfunção sistólica: É definida como uma diminuição na contratilidade do miocárdio (fração de ejeção – 40%); O coração normal ejeta cerca de 65% do sangue nos ventrículos; Na IC sistólica a fração de ejeção diminui progressivamente com o aumento das disfunções; - fração de ejção + vol diastólico final(pré-carga), dilatação ventricular, na tensão na parede V, na P distólica final; Acredita-se que o aumento da pré-carga seja devido a um mecanismo compensatório, para ajudar manter o vol sitólico (saido cora a cada batida); Toda via, esse mecanismo não funciana muito bem (devido a IC); Podendo levar a um acúmulo da sangue nos átrios e no sis venosa (endema pulmonar ou periférico); A IC sitólica geralmente poderesultar de 3 condições: 1. Condições que comprometam o desempenho contrátil do cora (cardiopatia isquêmica e miocardiopatia); 2. Condições que produzam sobrecarga de volume (enemia e insuficiência valvar); 3. Gerem sobrecarga de pressão (HPA e estenose valvar); Obs: a extensão IC ventricular sitólica pode ser medida através do débito C e da fração de E, como também manifestações de IC do lado direito (cogestão pulmonar); Disfunção diastólica: Em cerca de 55% dos casos a função sistólica é preservada e a IC ocorre, exclusivamente, por causa da disfunção diastólica ventricular esquerda; Nessa caso o relaxamento é anormal; O enchimento anormal do ventrículo compromete o DC (principalmente exercício); A prevalência da disfunção diastólica aumenta com a idade,+ frquente em mulheres e pessoas com HPA e fibrilação atrial; As principais condições causadoras da IC diastólica são: 1. As que impedem a expansão do ventrículo (efusão pericárdica, pericardite constritiva); 2. Que aumentam a espessura da parede reduzindo a dimensão da câmara (hipertrofia do MC); 3. Adiam o relaxamento diastólico (envelhecimento, cardiopatias isquêmicas): O adiamento advindo do envelhecimento é normal; E faz com que o enchimento diastólico se inicie enquento o ventrículo ainda está na sistole; Semelhantemente ocorre no da isquemia do miocárdio; Que é resultado da falta de ATP para romper o rigor entre os filamentos de actina e miosina; Como também para transportar Ca2+ para fora do sarcoplasma e de volta pra o reticulo S; 4. Tb é influenciada pela FC: A FC vai determinar o tempo disponível para que ocorra o enchimento ventricular; O aumento da FC diminui o tempo de enchimento; Por tanto, a IC diástolica pode ser agravada por uma taquicardia ou arritimia; Devido a disfunção diastólica o sangue não consegue se movimentar livremente no VE; Fazendo com que a P intraventricular aumente com qualquer volume; A P elevada do VE é passada para o AE e para o sis venoso pulmonar; E isso causa um diminuição na complacência pulmonar o que aumenta o trabalho respiratório (dispneia); A IC vai ser classificada de acordo com o lado do cora primariamente afetado; Embora, a IC crônica acaba por acometer os 2 lados; Disfunção ventricular direita: + comum: Compromete a capacidade de transporte do sangue desoxigenado da circulação sis pa a pulmonar; Consequentemente o VD manda menos sangue para o lado esquerdo causando – DC; Ademais, devido ao mal funcionamento do VD, há uma cumulo de sangue no sis venoso sistêmico; Isso vai levar s um aumento da pressão nesse lado e a uma extravasamento de liq (edema); + acentuado nos membros inferiores (gravidade); Congestão das vísceras: Com o aumento da distensão venosa, o sangue vai acumular nas veias hepáticas que drenam na cava; Causando uma hepatomegalia; A insuficiência cardíaca grave e prolongada pode causar a necrose dos hepatócitos; Tb pode causar espleno megalia e ascite; A congestão do trato gastrointestinal pode interfirir na reabsorção de nutrientes causando anorexia; Obs: na IC ventricular direita as veias jugulares (normamalmente invisíveis) podem ser visualizada com a pessoas sentada ou em pé; Causas: A insuficiência ventricular esquerda é causa + comu da IVD; Hipertensão pulmonar prolongada que ocorre em pessoas com doenças pulmonares crônicas, pneumonia grave; Infarto ventricular direito; Disfunção ventricular esquerda: Acarreta em uma diminuição do débito cardíaco para circulação sistêmica; O sangue vai se acumular no VE, AE e na circulação pulmonar aumentando a P venoa pulmonar; Quando a Pnos capilares pulmonares (10mmHG) excede a P osmótica, há um extravassamento de liq para o intersticio do pulmão (edema pulmonar); Causas: Hipertensão; Infarto agudo do miocárdio; Estenose da valva aortica ou mitral; Obs:conforme a P pulmonar aumenta pode haver progressão para IC do lado direito. Obs 2: IC com DC alto, acontece devido a necessidades m etabólicas excessivas (anemia grave); II. Mecanismos compensatórios: Introdução: Na IC a reserva cardíaca é mantida por respostas compensatórias (frank-starling, influências neuro- humorais, hipertrofia do MC..) Contudo, apesar de contribuirem para a adaptação do cora insuficiente também favorecem a fisiopatologia da IC; Mecanismo de Frank-Starling: Na IC há uma diminuição no DC e do fluxo sanguíneo renal aumentando a retenção de Na+ e H2O; Isso vai fzr com que haja uma hipervolemia e um crescimento no retorno venoso para o coração; O que vai ocasionar o aumento do volume diastólico final; Em situações normais o mecanismo de FS aumenta a força e a FC (DC), mas existe um limite; Em situações crônicas devido aumento da força e da FC que causa uma elevação no consumo de O2 pelo MC; Pode ocorrer uma isquemia devido a tensão aumentada da parede contribuindo para a diminuição da contração e da frequência; Nessa situação o aumento do volume diastólico final começa a contribuir para a IC; Atividade do sistema nervoso simpático: Embora o objetivo do SNS seja aumentar a PA e o DC para um compensação instantânea, pode se tornar inadaquado O aumento da atividade simpática por meio dos recep beta-adrenergicos vai estimular vasoconstrição coronária, taquicard, arritmia; Devido ao aumento da demanda de 02 contribui para a isquemia e a miocardiopatia; Quando promovem arritimia aumentam a chance de morte súbita; Uma estimulação prolongada pode causar uma dessensibilização dos recep beta sem alterar os alfa; Em casos de IC as cetacolaminas continuam altas mas so interagem com os recep alfa, vasocontraindo e aumentando a resistência vascular sistêmica; O aumento da resistencia vascular sistemica resulta numa diminuição do débito cardíaco; Mecanismo renina-angiotensina-aldosterona: Retenção de líquido: Com a diminuição do fluxo sanguíneo renal há uma aumento da secreção de renina pelos rins (angiotensina 2) O aumento da angio 2 vai contribuir para vasocons generalizada e excessiva, vai facilitar a liberação de noraadrenalina e dificultar sua recaptação pelo SNS,e vai estimular a lib de aldosterona; Como a aldosterona é metabolizada no fígado seus índices vão aumentar com a congestão do sis porta; A angio 2 tb aumenta o ADH; O aumento progressivo de liq, causa uma dilatação ventricular aumentando a tensão na parede; O que vai aumentar o consumo de O2 e a tensão supera o mecanismo de FS reduzindo o ionotropismo (IC); Regulação de processos inflamatórios: A angio 2 e aldosterona estão envolvidas na regulação dos processos inflamatório e reparatórios; Ela vão estimular o crescimento dos fibroblastos e a síntese de fibra colagenas; A deposição deles resulta na hipertrofia ventricular e fibrose da parede do miocárdio o que diminui a complacência; Que por fim vai remodelar inadequadamente o coração e aumentar as disfunções sis e dias; A fibrose das paredes tb impede a transmição do impulso elétrico, podendo causar uma arritmia; Peptídeos natriuréticos: Introdução: O MC produx e secreta uma família de peptideos natriuréticos (NP); Eses NP produzem importantes efeitos diuréticos, natriuréticos e sobre o músculo liso vascular; Existem 4 tipos de de NP mas os mais associados a IC são o paptideos natriu atrial (ANP) e o cerebral (BNP); O ANP é secretado pelas CM atriais e o BNP pelas ventriculares; Ambos em resposta ao aumento da pressão ou a sobrecarga de liq em suas respectivas câmaras; Mesmo não sendo secretados pelas mesmas câmaras possuem funções muito semelhantes; Vão promover a natridiurese e a diurese rápidas e transitórias; Por meio meio do aumento do filtrado glomerular e da inibição da taxa de reabsorção de Na+ e H2O; Além disso vão inibir o SNS, sis renina-angio-aldos, as citocinas inflamatórias endoteliais e o ADH; Supressão do SNS: Vai causar dilatação venosa e arterial, eduzindo retorno venoso ao cora (pré-carga); Tb vai diminuir as pressões de enchimento cardíaco e na pós-carga (vasodilata arterial); Ademais, vai afetar o SNC inibindo a secreçao de ADH e o apetite de sal e sede; Ajuda no diagnóstico: Por estarem constantemente elevados nas pessoas com IC eles ajudam a diagnósticar; Essoas com IC avançada podem ter níveis sericos de ate 30x mais; Consequências: Introdução: Vão depender da extençao, do tipo de disfunção cardíaca e da rapidez com que se desenvolvem; As manifestações da IC vão refletir os efeitos fisiológicos advindos da disfunção no batimento, diminuição do fluxo sanguineo renal, e da ativação de mecanismos compensatórios; São elas: Manifestação respiratória: A falta de ar advinda da congestão circulatoria pulmonar é uma das principais manifestações da IC do lado esquerdo; Pode ocorrer quando a pessoa faz esforço denominada dispneia de esforço; Pede ser uma ortopneia (pessoa deitada) devido a gravidade movendo para a circulação pulmonar; Essa ortopneira pode causar uma dispneia noturna paroxística; Que ocorre quando a pessoa está dormindofaznedo a pessoa acordar com sensação de sufocada e so mlhora quando ela senta; Endema pulmonar agudo: É uma condição de risco a cida em que o liq dos capilares passa para os alvélos; Esse acumulo de liq causa uma rigidez pulmonar dificultando a expansão pulmonar e a hematose; Com redução na capacidade e oxigenar o sangue a Hg sai da circulação pulmonar sem estar toltalmente oxigenada; Resultando em hipóxia e cianose; Fadiga, fraqueza e confusão mental: Na IC do lado esquerdo o DC diminui, o que faz cair a oxigenação e a nutrição cerebral (confusão mental) e corpórea (fadiga e fraqueza); As confusões mentais mais comuns são perda da memória ansiedade, inquietação e insônia (comum em idosos IC); Obs: pode confundir o diagnóstico de IC em idosos devido a grande variedade de pssibilidades que o envelhecimento traz. Retenção de líquido e endema: Caquexia e desnutrição (congestão do sis gastrointestinal): Cianose: Arritimias e morte súbita cadíaca: 2) COMPREENDER OS ACHADOS DO ECOCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO: Funções sitólicas ventriculares: Medir a dimensão do ventrículo; Diametro do ventrículo; Volume; Esperssura miocardica; Através de calculos o volume sistólie e DC; Função e enchimento diastólico: Registrar o fluxo atrial; Tempo de relaxamento isovolumétrico; Cardiopatias isquemicas: Avaliando a hemodianamica do coração; Doenças do pericardio: Avaliar a presença de liquido pericárdico; Avaliar colapsos do AD ou VD; Estenose valvar: Podemos ver a morfologia das valvas; Indentificar regurgitamentos; Endocardite: Doenças das grandes artérias: 3) COMPREENDER O ELETROCARDIOGRAMA (FUNCIONAMENTO E ACHADOS): Introdução: É o registro da atividade elétrica do coração; A pequena corrente eletrica gerada pela ativação das câmaras é capitada na superfície corporea pelos eletrodos; Esse eletro estão conectados a um eletrocardioógrafo que vaitransforma em um registro gráfico; O ECG é um gráfico da variação da corrente em função do tempo; As oscilações para cima são consideradas positivas e as para baixo negativas; E ele é formado pelas ondas que repetem-se a cada ciclo P, Q, R, S, T; Registro do ECG: Ele é registrado no papel milimetrado; A posição horizontal 1 mm = o,1 mV; Na posição vertical 1 mm = 0,04 s; Para calcular a FC utiliza a formula FC = 1.500 dividido RR; RR= o intervalo entre duas ondas R (ciclo); 1 min = 1500 mm de traçado; Derivações: São as localidades onde são colocados os eletrodos; O holandês (pai do ECG) Walter Einthoven colocou os eletrodos nos braços e na perna esquerda; Medindo a DDP entre dois pontos; Com essas 3 derivações formando o triangulo de Einthoven era impossível deterterminar a orientação espacial dos vetores; E ai inventaram, a derivações unipolares que permitam, junto as bipolares, a orientação do plano frontal; E hoje em dia no precórdio colocam-se mais 6 eletrodos, possiilitando avalição dos vetores no plano horizontal; Tipos de derivação: Plano frontal (anterio e posterior): D1: variações da corrente elétrica entre o braço direito e esquerdo; D2: entre o braço direito e a perna; D3: entre o braço esquerdo e a perna; aVR: braço direito; aVL: braço esquerdo; aVF: na perna; Obs1: Nas derivações bipolares quando impulso sai do lado (-) pro (+) vemos e uma onda positiva no ECG, vise versa. (ponto de referência = ápice do cora) Obs2: Nas derivações unipolares quando o impulso sai do centro até o eletrodo é (+) se ele se afasta (-). Plano horizontal (suerior e inferior): V1: 4 EICD paraesternal; V2: 4 EICE paraesternal; V3: ponto médio entre V2 e V4; V4: 5 EICE e linha hemiclavicular; V5: 5 EICE e lina axilar anterior; V6: 5 EICE e linha axilar média; Obs3: tambem usa o mesmo sistema para indentificar se o impulso é (-) ou (+), quanto + para esquerda (V3) eletro= + Sistema de eixos: nos podemos sobrepor os eixos bipolares aos unipolares do plano vertical; formando um figura circular com as derivações em intervalos de 30 graus; onde as orientações abaixo da linha horizontal são (+) e as de cima (-); esse sistema de eixos serve para determinar a orientação dos vetores;
Determinação da orientação espacial do ECG:
Para definir os eixos P, QRS e T deve-se analisar seáradamente cada onda; Primeiro nas derivações frontais e depois nas precordiais; Observação de D1 e aVF: É a priemeira a se fazer e utilizada para determinar o quadrante; Se o eixo está entre +90 e 0 a onda é positiva; Se o eixo está entre -90 e 0 a onda é negativa; Se está entre +90 e 180 é positiva; No plano horizontal: V1 é praticamente perpendicular ao plano frontal. Por isso, se uma onda é positiva em V1 seu vetor está para ferente, e virse versa; Ondas e intervalos: Obs: a derivação escolhida é a D2 que da aquele traçado caracterisco; Onda P (despolarização atrial): Como nó SA está no AD, o estimulo começa nele e depois passa para o AE; É uma onda simétrica; A onda P é o resultado das forças dos dois átrios; Sua parte inicial corrensponde ao AD e a final ao AE; Ela é uma onda pequena e arredondada, sua duração normal é de 0,06 a 0,11 s (quase 3 mm); Sua variação espacial no plano frontal varia de 0 a 90 gruas (ouseja positiva); No plano horizontal é paralela podendo ser um pouco pra ou para traz (depende do eletrodo); Intervalo PR: Começo da despolarização dos atrios e o começo das dos ventrículos; Mostra o impulso passando pelo nó AV e os feixes AV; Dura entre 0,12 e 0,20 s; O atraso (feito o do problema) significa que algo está lentificando a passagem do impulso dos A para os V; Complexo QRS (despolarização vantricular): Quando o impulso passa pelo nó AV e vai para os feixa AV, estimula simultaneamente os V a partir do endocardio; Dura normalmente de 0,06 a 0,10 s; Onda Q: Inicialmente o septo interventricular é ativado; Como a massa do VE é maior despolarização ocorre da esquerda para a direita; No ECG cria-se a onda Q(-) que correspomde a ativação do septo; Onda R: Em seguida vai ter a ativação das paredes ventriculares livre, possuem maior massa; A forças elétricas dos dois ventrículos agora determinam a orientação da direita para a esquerda (+); dando origem a onda R; onda S: por último, as partes basias dos ventrículos se despolarizam formando a onda S; intervalo ST: Mostra o final da despolarização do ventrículo até sua repolarização; Geralmente é isoéletrico, mas pode ter alerações podendo ir de -0,5 a +1mV; Alterações + acentuadas podem revelar problemas: Pode existir um infradesnivelamento (< ou = 2mv), que indica uma isquemia que impossibilida o funcionamento correto de MC (- O2); Pode existir um supradesnivelamento (< 1mv), representa uma necrose do tec (infarto); Onda T (repolarização ventricular); Onda lenta e positiva; É assimétrica; Tem voltagem muito pequena; E é paralela a onda QRS; Intervalo QT: Representa a sístole elétrica ventricular; QT vária muito devido a FC, utilizando-se + o QTc; O intervalo QT corrigido para FC tem uma formula QTc = QT sobre a raiz de RR (normal 0,45s); No normal de 0,36 a 0,44 s; Variações da normalidade: Introdução: O ECG normal apresneta variações devido a idade, biotipo, e a influência do SNA; Infância: No recém-nascido, o VD é maior fazendo com que o eixo QRS se oriente para direita e para frente; No primeiro ano de vida, o VE fica maior deslocando o QRS para esquerda e continua para frente; Passado alguns anos o ECG vai assumir o padrão da idade adulta; Outros: Atletas tem bradicardia sinusal com ondas t de grande amplitude Durante exercícios físicos existe taquicardia sinusal e e alterações no segmento PR e ST; Pessoas com dextrocardia os vetores são para a direita; Achados: Sobrecarga: As sobrecargas atrias vão determinar as dimensões da onda P; SAD aumenta a amplitude a SAE aumenta a duração; SVD desvia o eixo do QRS para direita e para frente; SVE mantem a orientação normal do QRS mas a amplitude aumente e a onda T inverte; Bloqueios: Ramos: Os BR são alterações na condução intraventricular que aumentam a duração do QRS; O BRD alarga o QRS e desvia o eixo para frente; O BRE tb alarga o QRS, o eixo permanece normal (esquerda e para trás); Divisionais: São alterações na condução do ramo esquerdo; Não causam alargamento do QRS; Mas desviam o eixo em um dos planos; Infarto do miocárdio: No infarto agudo do MC a primeira alteração geralmente é supradesnivelamento do segmento ST; Após certas hrs surgem onda Q patológicas (necrose); + ou – 24 hrs dps a onda T se inverte; Essas 3 variação detectadas em pelo menos 2 derivações ja caracterizam o IAM; Após alguns dias o supradesnivelamento regride, mas as alterações nas ondas Q continuam; Que vão indicar que o paciente ja sofreu um IAM; Em algumas derivações onde a onda Q é encontrado(loca); Arritimias cardíacas: Taquiarritimias: As taquiarritimias compreendem as extassístoles e as taquicardias; Extrassístoles são batimentos precoces (arritimias + comuns); As taquicardias são os ritimos cardíacos em que a FC está acima de 100bpm; As taquicardias são divididas em dois grupos: Supraventriculares: O QRS é estreito ou igual ao sinusal; Podem ser de vários tipos: sinusal, atriaç, juncional...; Ventriculares: Apresentam o QRS alargado; O prognóstico é mais grave que TSV; Nem toda taquicardia com QRS largo é vntricular pode ser TSV com condução aberrante; TsV Aberrante = quando o impulso SV atinge o sistem his-purkinje, enquanto um dos ramos ainda ta no período refratário absoluto ou relativo; Bradiarritimias: Vão abrangir os ecapes e as bradicardias; Escapes são batimentos tardios; As radiarritimias ocorrem po disfunção do nó sinusal (grave =substituido) ou por bloqueios AV; Os bloqueios AV são divididos em 3 graus: BAV 1: Ha um aumento no intervalo PR > 0,2 s; Mas não falhas; BAV 2: É caracterizado por falhas na condução AV As ondas P não são seguidas de QRS; Há dois tipos: o Mobitz 1: o intervalo PR aumenta agressivamente até ocorrer falha; o Mobitz 2: 2 ou 3 ondas P para cada QRS, PR constante; BAV 3: Nenhum estimulo atrial passa para o ventrículo; 4) EXPLICAR OS EXAMES LABORATORIAIS RELACIONADOS A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (CITADOS NO TEXTO): Hemoglobina: Preciso saber se a quantidade de hemoglobina está ok; Imagina se estiver baixa e juntar com a dispneia provocada pelo edema pulmonar; Leucócitos: É explicado pelo fato dos processos inflamatório causados pela angio 2 e a aldosterona nas cameras cardíacas; Plaquetas: Saber se o fator de coagulação está correto; Sódio: Quadro de hiponatremia hipervolemica; Comum na IC; Tem expansão liquido extracel e do liquido intracel mas com diminuição do col arterial efetivo; Potássio: A hipotassemia poderia causar arritimia cardíaca; Ureia e creatinina: A ureia e creatinina são marcadores da função renal; As duas são restos de metabolismo proteicos e tem que ser excretadas; Índices altos de ureia e creatinina indicam uma desfunção renal; Tempo de protrombiana: É tempo de coagulação do sangue; O normal é 10 segundos, antes de 10 a pessoas está com a coagulação muito rápida; Depois de 10 (10-15) vai aumentando o tempo de coagulação; O RNI ou INR (relação de normalidade individual) vai de 1 a 1,5; A prtrombina é produzida no figado a partir da vitamina k; Se o tempo de protrombina estivesse alterado aumentaria o risco de coágulo (isquemia), trombose; 5) ESCLARECER AS VALVOPATIAS: Introdução: Podem ser resultado de anomalias congenitas, traumatismo, lesão isquêmica, inflamação...; Todas as valvas estão suspeitas a um distúrbio, mas as favoritas são a mitral e aortica; Os distúrbios das pulmonar e tricpuspide não são comuns devido as baixas pressões; Geral: As valvas estão suspeitas a lesões e serem sítios de inflamações frquentemente; O reparo frequente desse tecido vai gerar no aumento de colágeno e á formação de cicatrizes; Tonando o te mais curto e rigido dificultando a abertura e o fechamento das valvas; O compremetimento mecânico da valva pode ser de duas formas; Disturbios da valva mitral: Estenose valvar mitral: É uma abertura imcompleta da vlva mitral duarante a distóle; Vai gerar uma distensão do AE (acumulo de sangue) e o comprometimento do enchimento do VE; O defeito congenito é menos comum e se apresenta logo nos estágios iniciais da vida; No adulto está relacionado a calcificação do anel fibroso; É uma condição continua, progressiva e vitalícia; Apresenta evolução lenta nos primeiros anos com aceleração nos últimos; Regurgitação da valva mitral: É o fechamento incompleto da valva mitral; Caracterizado por volta do sangue ao AE na sitóle ventricular; Pode resultar de uma rigidez, rompimento das cordeas tendineas ou dos musculos papilares, A causa mais comum é o prolapso da valva mitral (as valvulas abrem para dentro do AE); Distúrbios da valva aórtica: Estenose da valva aórtica: É caracterizado pelo aumento da resistência na sainda do sangue do VE para aorta; As causas + comuns sçao as malformações congênitas e a calcificação; As malformações podem originar em uma valva unicúspie, bicúspide ou formato inadaqueda; Ja a calcificação está associada ao “uso e desgaste”;
Regurgitação da valva aórtica:
É resultado de um fechamento insuficiente permitindo o fluxo retrogado para o VE; Fazendo com que o ventriculo tenha que aumentar o valume sistólico; Pode resultat de uma cicatrização ou por alargamento do diâmetro da aorta (espaços); Podem ser causados por fatores congênitos e pela sindrome de marfan;