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dos MMII
Fta. Erica Martinez
PATOLOGIAS DO QUADRIL
BURSITES DO QUADRIL
• Inspeção:
• Testes especiais:
teste de Gaenslen
teste Patrick ou Fabere
PATOLOGIAS DO QUADRIL: BURSITE
TROCANTÉ RICA
PATOLOGIAS DO QUADRIL : BURSITE
TROCANTÉ RICA
PATOLOGIAS DO QUADRIL : BURSITE
TROCANTÉ RICA
• Sinais clínicos:
Sinais clínicos:
• Dor
• Edema
• Perda do formato anatômico
• Movimentos limitados
• Equimose
• Alteração motora e sensitiva por compressão nervosa
LUXAÇÃ O DO QUADRIL
Contra Indicações
Sinais clínicos:
Complicações:
• Proximal
• Medial
• Distal
PATOLOGIAS DO FÊ MUR
Fraturas Proximais do Fêmur
• Estáveis:
• Não há deslocamento entre os fragmentos;
• Dificuldade de deambulação;
• Dor na região trocantérica e durante os movimentos.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR: FRATURA
Instáveis:
RADIOGRAFIAS
CAUSAS
• Nos jovens: traumática, que pode ser acidente de carro ou queda
sobre a região lateral do quadril.
• Nos Idosos: patológico, pela diminuição da massa óssea, o osso
fratura sozinho.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR: FRATURA DO COLO
FEMURAL
COMPLICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO
• GARDEN: TIPO I, II, III e IV
PATOLOGIAS DO FÊ MUR
PATOLOGIAS DO FÊ MUR: FRATURA DO
COLO FEMURAL
TRATAMENTO CLÍNICO
DEFINIÇÃO:
MECANISMO DE LESÃO
• Grande energia: traumatismo
• Pouca energia: osteoporose
OBJETIVOS DA ORTOPEDIA
• Manter os fragmentos alinhados e o ângulo de inclinação de
1250, como o ângulo de torção femoral (anteversão) de 18 a
200.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR: FRATURA
SUBTROCANTÉ RICA E
INTERTROCANTÉ RICA
• Haste intramedular:
geralmente é retirada,
tem muita vantagem
nessa escolha, pois
permite tanto a
mobilização quanto a
sustentação de peso
precoce. Sua
desvantagem é a lesão
do endósteo.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR: FRATURA
SUBTROCANTÉ RICA E INTERTROCANTÉ RICA
COMPLICAÇÕES
• Rejeição
• Hematoma, por compressão de nervos e artérias ( cuidado com
miosite ossificante).
• Deformidades, em varo ou valgo.
• Pseudoartrose leva a enxerto.
• Formação de êmbolos, TVP.
• Diferença no comprimento dos membros inferiores causada por
consolidação viciosa.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR:FRATURA DA
DIÁ FISE DO FÊ MUR
MECANISMO DE LESÃO
• Traumáticas são as mais comuns, como em acidentes
automobilísticos podendo ser simples ou cominutiva.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR:FRATURA DA
DIÁ FISE DO FÊ MUR
PATOLOGIAS DO FÊ MUR:FRATURA
DA DIÁ FISE DO FÊ MUR
PATOLOGIAS DO FÊ MUR:FRATURA DA
DIÁ FISE DO FÊ MUR
• Tempo esperado de consolidação: 12 semanas
• Tempo esperado de consolidação: 16 semanas
TRATAMENTO CLÍNICO
• Placa com parafuso
• Haste intramedular
• Gesso pelvipodálico
• Órtese articular para o joelho.
• Quando os fragmentos estão muito deslocados deve-se fazer uma
tração.
PATOLOGIAS DO FÊ MUR:FRATURA DA
DIÁ FISE DO FÊ MUR
COMPLICAÇÕES
CIRURGIA DE LCP
• Enxerto: tendão patelar, grácil, semitendinoso, aquiles.
• Órtese bloqueada com o joelho estendido com cuidado para evitar
a hiperextensão.
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
FUNÇÕES
Característica Principal
•
• dor ao agachar-se.
• Instabilidade articular
• Luxação patelar
• Tendinite patelar
• Condromalácea
DISFUNÇÃ O FEMURO PATELAR
CAUSAS
• Fraqueza do VMO
• Rotação tibial
• Anteversão da cabeça femoral
• Côndilo femoral lateral raso
• Excesso de uso
• PO com alterações biomecânicas
• Encurtamento dos isquiotibiais: levando a tíbia para trás e forçando
a patela contra o fêmur
DISFUNÇÃ O FEMURO PATELAR
QUADRO CLÍNICO
• Algia e sensibilidade na porção anterior do calcanhar
• Algia irradiada para a planta do pé
FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃ O DE
CALCÂ NEO
DIAGNÓSTICO
• Radiográfico associado ao quadro clínico que mostra um ponto
doloroso profundo na área medial anterior do calcâneo (ponto de
fixação da aponeurose plantar).