CURSO

VENTOSATERAPIA
Por: Karine Graça
VENTOSATERAPIA

 DEFINIÇÃO
 HISTÓRICO
 BENEFÍCIOS
 MECANISMO DE AÇÃO
 REAÇÕES NA PELE
 FORMAS E INTENSIDADE DE APLICAÇÃO
 INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES
 PRÁTICA
HISTÓRIA

 ANTIGO EGITO
 ÍNDIOS AMERICANOS
 GRÉCIA ANTIGA
 CHINA
HISTÓRIA
 A MTC USAVA A VENTOSATERAPIA BASEADA NOS PRICÍPIOS DA
ACUPUNTURA:

INTERIOR/EXTERIOR
YIN/YANG
QI E XUE
DEFICIÊNCIA/ EXCESSO/ ESTAGNAÇÃO

EFEITOS: PURIFICAÇÃO DO SANGUE COM A ELIMINAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS

TÓXICAS
MTC
PRINCÍPOS TERAPÊUTICOS

 VISÃO ORIENTAL: TRAZ SANGUE E ENERGIA PARA O LOCAL PODENDO TAMBÉM

TER UM EFEITO SISTÊMICO.
 VISÃO OCIDENTAL: A HIPEREMIA RESULTANTE DA PRESSÃO NEGATIVA
AUMENTA A OXIGENAÇÃO LOCAL, AUMENTA O NÚMERO DE MACRÓFAGOS,
CHEGADA DE NUTRIENTES, REMOÇÃO DE METABÓLITOS.
 EFEITOS:
AUMENTA O FLUXO SANQUÍNEO

MELHORA O METABOLISMO LOCAL

REDUZ A INFLAMAÇÃO
PRINCÍPIOS TERAPÊUTICOS
CONFORTO E RELAXAMENTO

AUMENTO NA PRODUÇÃO DE OPIÓIDES

ENDÓGENOS

ELIMINA TOXINAS

AUMENTO DO NÚMERO DE HEMÁCIAS

DRENA EXCESSO DE LÍQUIDO LOCAL

AFROUXAM ADERÊNCIAS E
REVITALIZA O TECIDO CONJUNTIVO.
PRINCÍPIOS TERAPÊUTICOS

 TEORIAS:

TEORIA DA IMUNOMODULAÇÃO: A MUDANÇA DO MICROAMBIENTE SE TRANSFORMA

EM SINAIS BIOLÓGICOS ATIVANDO O SISTEMA IMUNE;

TEORIA GENÉTICA: O ESTRESSE MECÂNICO DA PELE DEVIDO À PRESSÃO NEGATIVA

PRODUZ SINAIS FISIOLÓGICOS E MECÂNICOS;
PRINCÍPOS TERAPÊUTICOS

 ALÍVIO DE DORES:
TEORIA PAINT GATE:
CONTROLES INIBIDORES NOCIVOS DIFUSOS
TEORIA DA ZONA REFLEXA
FÁSCIA

 DEFINIÇÃO: TECIDO COLAGENOSO FIBROSO QUE FAZ PARTE DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA
TENSIONAL DO CORPO, ALÉM DE COMPARTIMENTAR ORGÃOS E MUSCULOS SEPARANDO-OS E AO MESMO TEMPO
CONECTANDO-OS , OFERECENDO SUSTENTAÇÃO E PERMITINDO COMUNICAÇÃO.
 COMPOSIÇÃO: Células e MEC ( matriz extracelular )
 FUNÇÃO:
SUSTENTAÇÃO DE ORGÃOS E ESTRUTURAS
PROTEÇÃO E CONEXÃO,
COMUNICAÇÃO
TRANSMISSÃO DE FORÇA

 CONSEQUÊNCIAS DAS ALTERAÇÕES NO TECIDO FASCIAL:

PERDA DE FLEXIBILIDADE
REDUÇÃO DA MOBILIDADE
LIMITAÇÃO DE MOVIMENTO
FÁSCIA

 FOTO DA
COMPOSIÇÃO
FÁSCIA
 PONTOS GATILHOS
 PONTO HIPERIRRITÁVEL PALPÁVEL NA MUSCULATURA ESQUELÉTICA ASSOCIADO A UM
NÓDULO HIERSENSÍVEL CONTIDO NUMA BANDA MUSCULAR TENSA. DOLOROSO A
PALPAÇÃO PODENDO GERAR CARACTERÍSTICAS DE DOR REFERIDA EDISFUNÇÃO
MOTORA. ( Simion, 1996 )

Liberação Aumento da oferta

Sobrecarga aumentad de cálcio
muscular excessiva

Aumento do padrão Inibição da

de contratura acetilcolinesterase
INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES

 INDICAÇÕES:

TENSÃO MUSCULAR
DOR PROVENIENTE DO TECISDO FASCIAL OU MUSCULAR
RELAXAMENTO
GANHO DE AMPLITUDE ARTICULAR
CELULITE

CONTRA-INDICAÇÕES:
FEBRE ALTA
ÚLCERAS/FERIDAS
FRATURA RECENTES
DURANTE A GESTAÇÃO PRÓXIMO A REGIÃO ABDOMINAL
ALODÍNIA OU ALTERAÇÕES SENSORIAIS
PRECAUÇÕES

 PRESSÃO ALTA
 REGIÕES COM PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS
 VENTOSA CORRESPONDENTE AO TAMANHO DA ÁREA
 POSIÇÃO CONFORTÁVEL
 ÁREAS COM MUITO PÊLO
 NÃO DEIXAR POR MUITO TEMPO
 EM PACIENTES IDOSOSNÃO USAR MUITA PRESSÃO E DIMINUIR O TEMPO
FORMAS E INTENSIDADE DE APLICAÇÃO

 VENTOSA FIXA
 VENTOSA DESLIZANTE
 SANGRIA
 VENTOSA DE FOGO
LEVE

MODERADA

FORTE
REAÇÕES PIGMENTARES
PRÁTICA

 CINTURA ESCAPULAR
PRÁTICA

 RELAXAMENTO
Práticas

 Paravertebrais
PRÁTICA

 MÚSCULOS PEITORAL MAIOR E DELTÓIDE

PRÁTICA

 DIAFRÁGMA
PRÁTICA

 BÍCEPS E TRÍCEPS
PRÁTICA

 ANTEBRAÇO E COTOVELO
PRÁTICA

 JOELHO
PRÁTICA  ISQUIOTIBIAIS E GLÚTEO
PRÁTICA

 TENSOR DA FÁSCIA LATA

PRÁTICA

 TIBIAL ANTERIOR E FIBULARES

PRÁTICA

 TRÍCEPS SURAL
PRÁTICA

 ESPORÃO DE CALCÂNEO E FASCITE PLANTAR

VENTOSA PARA CELULITE

 OBJETIVO:
OFERTAR MAIS OXIGÊNIO
MELHORAR CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA E LINFÁTICA
ACELERAR O METABOLISMO
ELIMINAR TOXINAS

VENTOSA DESLIZANTE COM MENOR SUCÇÃO