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Sociedade de Ensino Superior de Serra Talhada

Faculdade de Integração do Sertão


Curso de Bacharelado em Fisioterapia

FRATURA DOS OSSOS DA PERNA E


PLATÔ TIBIAL
Sarah Ferreira

Serra Talhada – PE
2016
ANATOMIA
FRATURA DE TÍBIA
• Segundo maior osso que suporta o peso do corpo humano.

• A tíbia articula-se com o fêmur a nível de joelho;

• A nível de tornozelo articula-se com a fíbula e o tálus.


CLASSIFICAÇÃO
• Por avulsão

• Por estresse (devido aos microtraumas repetitivos)

• Fratura do maléolo medial

• Sem desvio

• Com desvio – com deslocamento dos fragmentos ósseos

• Incompleta

• Completa

• Cominutiva (com muitos fragmentos)


ETIOLOGIA
• Acidentes automobilísticos

• Traumas diretos

• Lesões esportivas

• Entorse de tornozelo
QUADRO CLINICO
• Dor

• Incapacidade de caminhar ou suportar o peso sobre a perna

• Deformidade ou instabilidade da perna

• Osso saliente sob a pele 

• Perda ocasional da sensibilidade no pé.


DIAGNÓSTICO
• Raio – X

• Tomografia Computadorizada
TRATAMENTO
• Tratamento Cirúrgico:

Haste Intramedular.

Placas e Parafusos

• Conservador:

Imobilização
FISIOTERAPIA
• Mobilização das articulações adjacentes

• Isometria

• Exercícios ativo – assistidos.


COMPLICAÇÕES
• Infecções decorrentes da fratura exposta que podem provocar a
OSTEOMIELITE.

• Devido ao edema, pode ocorrer a síndrome compartimental.

• Pseudoartrose

• Trombose Venosa Profunda

• Fragmentos afiados decorrentes da fratura pode cortar ou rasgar os


músculos adjacentes, nervos ou vasos sanguíneos. 
FRATURA DA FÍBULA
• Não suporta o peso do corpo

• Articula-se com a tíbia proximal e distal e o tálus distal.

• É considerada menos grave do que uma fratura da tíbia.

• Mais comum ao nível do tornozelo em comparação com nível proximal.


CLASSIFICAÇÃO

• Fratura do maléolo lateral

• Sindesmose

• Fratura por estresse

• Trauma direto
QUADRO CLINICO

• Edema

• Hematoma

• Dor ao toque

• Nas fraturas da fíbula pode ser vista uma deformidade óssea.


DIAGNÓSTICO

• Raio – X

• Tomografia Computadorizada
TRATAMENTO
• CONSERVADOR

Imobilização

• CIRURGICO

Haste Intramedular.

Placas e Parafusos
FISIOTERAPIA

• Mobilização

• Exercícios isométricos

• Exercícios ativo – assistidos.


FRATURA DO PLATÔ TIBIAL
• Fratura do segmento proximal da tíbia

• Respectivo local onde os meniscos repousam

• Dividido em platô medial e lateral.


ETIOLOGIA
• Acidentes automobilísticos

• Quedas de grandes alturas

• Idosos com má qualidade óssea, tendem a sofre fraturas com traumas


de menor energia
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKE
QUADRO CLINICO
• Dor

• Grande aumento de volume na perna e joelho

• Incapacidade funcional

• Hematoma

• Lesão importante de partes moles

• Deformidade articular. 
TRATAMENTO
• Conservador:

Caso a depressão entre os fragmentos seja até 3mm.

• Cirúrgico:

Fios metálicos

Placas e parafusos
TRATAMENTO A NÍVEL DA FRATURA
FISIOTERAPIA
• Elevação do membro.

• Mobilidade precoce das articulações adjacentes

• Isometria

• Descarga de peso no membro afetado

• Ganho de ADM

• Força muscular
REFERÊNCIAS
• http://fisioterapiafreitaslobo.blogspot.com.br/2014/01/fratura-de-tibia-e-
fibula.
• http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-
esqueletico/membro-inferior/fibula/
• http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/dor-osso/fratura-cominutiva/
fratura-de-tibia/
• http://www.joelhoiotrs.com.br/?menu=artigos&idmenu=4&idartigos=41
• http://www.marcosbritto.com/2012/01/fratura-de-tibia-diafisaria.html
Sociedade de Ensino Superior de Serra Talhada
Faculdade de Integração do Sertão
Curso de Bacharelado em Fisioterapia

FRATURA DOS OSSOS DA PERNA E


PLATÔ TIBIAL
Sarah Ferreira

Serra Talhada – PE
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