Resumo
A condromalacia patelar ou síndrome patelofemural tem como manifestações clínicas a dor e
instabilidade da articulação do joelho, sendo a etiologia ainda não totalmente esclarecida,
mas com presença de diversas alterações estruturais gerando limitações na biomecânica do
indivíduo. Com o avanço das pesquisas em Fisioterapia, Ortopedia e Biomecânica do
movimento, fica cada vez mais evidente o envolvimento da articulação patelofemural em
grande parte dos problemas de joelho, principalmente nos casos relacionados com o
mecanismo extensor. Este trabalho tem como objetivo geral, desenvolver através de uma
revisão de literatura, a patologia em todos os seus aspectos, definindo-a, descrevendo as suas
possíveis causas, além de uma revisão anatomofuncional do Joelho, finalizando com as
formas de tratamento e diagnóstico e utilizando técnicas capazes de trazer um melhor
equilíbrio do mecanismo extensor do joelho e com objetivo específico através da
cinesioterapia, em realizar exercícios de fortalecimento do músculo Vasto Medial Oblíquo.
Palavras-chave: Fisioterapia; Condromalácia Patelar; Patelofemural.
1. Introdução
Segundo Machado et. al (2005) a Condromalácia [chondro- + gr. malakia, amolecimento] é o
amolecimento da cartilagem articular por processo degenerativo, de provável origem
traumática, mais freqüente na patela, descrita pela primeira vez em 1924 por Aleman.
Ao explanarmos sobre condromalácia patelar, se faz necessário conhecer as estruturas ósseas
e articulares do joelho. Esta articulação consiste em três ossos: tíbia proximal, fêmur distal e
patela. A articulação tibiofemural é a localizada entre o fêmur distal e a tíbia proximal, e a
patelofemural é a situada entre a patela e o fêmur (ELLENBECKER, 2002).
O objetivo do presente trabalho é desenvolver de forma didática, através de revisão de
literatura, a patologia da condromálácia patelar em todos os seus aspectos, definindo-a,
descrevendo as suas possíveis causas, além de uma revisão anatomofuncional do Joelho e a
aplicação da Bandagem Rígida, estabelecendo a execução dos métodos fisioterapêuticos no que
diz respeito ao controle de risco e prevenção de lesões, finalizando com as formas de tratamento
e diagnóstico.
2. Fundamentação Teórica
As bandagens são dispositivos protetores e estabilizadores dos tecidos moles, utilizados tanto
na prevenção, antes de exercícios, de treinamentos ou da prática desportiva, como nas etapas
iniciais ou avançadas do tratamento fisioterapêutico (PERRIN 2008).
As bandagens são classificadas em ataduras e esparadrapos inelásticos e elásticos e
dispositivos protetores em combinação com esparadrapos e ataduras. As ataduras e
esparadrapos inelásticos, também chamados bandagens rígidas, são utilizados para
fornecerem suporte às articulações e restringir os movimentos articulares anormais ou
1
Fisioterapeuta, Pós-graduando em Traumato-Ortopedia com ênfase em Terapia Manual.
2
Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia de Ensino Superior e Mestrando em Bioética e Direito em Saúde.
2
Fonte: http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/anatomia-
humana_3.html#comp.asp?recid=62480088&xtra=
Figura 1: Vista anterior do joelho
O joelho é a estrutura mais afetada pelas lesões articulares por ser uma articulação complexa e
imprescindível para vários movimentos. É uma articulação do tipo sinovial que realiza flexão
e extensão, mas durante o movimento de flexão ocorre também uma pequena quantidade
significativa de rotação fazendo com que a articulação fique vulnerável à lesão, por causa das
demandas mecânicas que são colocadas sobre ela e devido à dependência de tecidos moles
para o seu suporte (OLIVEIRA, et. al, 2003).
As cargas sobre a articulação patelofemoral são muito grandes, algumas áreas da cartilagem
articular ficarão sobrecarregadas, tornando-se moles e edemaciadas. Essa afecção é conhecida
como condromalácia patelar e provavelmente é reversível nos casos iniciais (DANDY, 2000).
Freire et. al (2006) definem que a condromalácia de patela é um termo aplicado à perda de
cartilagem envolvendo uma ou mais porções da patela; sua incidência na população é muito
alta, aumentando conforme a faixa etária, sendo mais comum em pacientes do sexo feminino
3
Fonte: http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/anatomia-
humana_14.html#comp.asp?recid=61139591&xtra=
Figura 2 – Joelho Esquerdo
É possível realizar o diagnóstico da condromalácia patelar por meio da história relatada pelo
paciente, de testes específicos para o joelho e de exames como raios-x e ressonância
magnética (MORAES, 2005).
Segundo Quintella (2003), além da história da doença atual e dos sinais e sintomas clínicos
referidos pelo paciente, o diagnóstico pode ser confirmado através de testes específicos como:
- Teste de Zouhler – É realizado com o paciente em decúbito dorsal com joelhos estendidos.
O terapeuta realiza o tracionamento da patela do paciente para baixo e solicita uma contração
isométrica do quadríceps. Dor durante a contração do quadríceps, devido ao atrito da patela
contra os côndilos do fêmur é sinal de condromalácia.
- Teste de palpação das facetas – É realizado com paciente em decúbito dorsal com os joelhos
estendidos. Deslocar a patela lateralmente, palpar a faceta lateral; depois, deslocar a patela
medialmente e palpar a faceta medial. Para o paciente portador de condromalácia esta
palpação é dolorosa e característica.
O joelho é primariamente uma articulação sinovial do tipo gínglimo (em dobradiça) que
permite flexão e extensão; entretanto, os movimentos da articulação aos combinados com
deslizamento, rolamento e rotação sobre um eixo vertical. Embora a articulação do joelho seja
bem constituída, sua função é comumente prejudicada quando é hiperestendida onde envolve
vários músculos do quadríceps (MOORE, 1999).
Fonte:
http://www.osmardeoliveira.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=78&Itemid=78
Figura 3 – Articulação do joelho direito.
As estruturas ósseas que formam articulações no joelho são o fêmur, a tíbia e a patela. Essas
três estruturas formam duas articulações distintas: a femoropatelar e a tibiofemural. Todavia
essas articulações não podem ser consideradas separadamente, pois existe relação mecânica
entre elas. O aspecto proximal do joelho é constituído pelo fêmur distal; Um ângulo valgo
normal é formado entre o fêmur orientado medialmente e a tíbia lateralmente, formando assim
a junção do joelho. O aspecto distal do fêmur patela quanto com a tíbia. Os próprios côndilos
articulares são grandes e convexos em ambos os planos divididos por um sulco central que
forma a superfície da patela. Este sulco é chamado de “cavidade troclear”. Posteriormente os
côndilos são divididos e separados pelos ligamentos cruzados. Os côndilos são cobertos pela
cartilagem hialina que bastante espessa para resistir a forças extremas localizadas sobre as
superfícies articulares durante descarga de peso (GOULD III, 1993).
A patela funciona como um pivô, para ampliar a vantagem mecânica do quadríceps durante
uma flexão ou extensão do joelho. A patela desloca efetivamente a linha da ação do tendão
para longe do centro articular (o eixo) e dessa forma, aumentando o braço da potência do
grupamento muscular quadríceps e também aumentando a vantagem mecânica. A cartilagem
hialina é indispensável para a transmissão da força do quadríceps em torno do fêmur distal
para a tíbia. A cartilagem normal permite a transmissão de forças para os ossos subcondrais e
5
para os esponjosos, de tal forma que o limiar da dor do osso ricamente inervado não é
ultrapassado. Sabe-se também que os tendões são capazes de tolerar grandes tensões de
cargas, mas não fricção forte ou compressão. A patela tem também como função, a proteção
da cartilagem da tróclea assim como os dos côndilos atuando como uma estrutura óssea. A
presença da patela no aparelho extensor do joelho protege o tendão da fricção e permite ao
aparelho extensor tolerar compressões por pesos altos (QUINTELLA, 2003). Na figura
abaixo, observe a lesão cartilaginosa.
Fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_print.asp?cod_noticia=1148
Figura 4: Lesão cartilaginosa
O LCP é mais forte, fixa-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e se estende ate a
superfície Antero-medial do côndilo medial do fêmur. Sua principal função é limitar a
posteriorização da tíbia sobre o fêmur (MOREIRA, 2007).
Fonte: http://viefisioterapia.blogspot.com.br/2012/03/condromalacia-patelar.html
Figura 5: Ligamentos visto em quatro ângulos.
Fonte: http://ortopediasp.wordpress.com/2011/08/23/condromalacea-patelar/
Figura 6 – Estágios da condromalácia.
3. Metodologia
Foi realizada uma coleta de material para levantamento bibliográfico utilizado na execução no
trabalho de revisão de literatura. Foram relacionados como fonte de informação, livros,
apostilas e periódicos, como artigos na área de Medicina e Fisioterapia, subáreas ortopedia,
fisioterapia esportiva e Cinesioterapia. O levantamento bibliográfico foi realizado na
biblioteca da Faculdade Cathedral de Ensino Superior (FCES-RR), na biblioteca da
Universidade Federal de Roraima (UFRR) e pesquisas pela internet nos sites Bireme e Scielo.
4. Resultados e Discussão
Atualmente, o tratamento conservador para a DFP baseia-se nas alterações cinético posturais e
se dá através de exercícios de fortalecimento do grupo quadríceps enfatizando o músculo
vasto medial oblíquo (VMO), alongamento muscular, controle motor, modalidades
terapêuticas e uso de antiinflamatórios (CABRAL, 2006).
Cumpre ao fisioterapeuta o tratamento conservador estabelecendo a execução dos métodos
fisioterapêuticos no que diz respeito ao controle de risco e prevenção de lesões (COFFITO,
2007 ; PERRIN 2008). Um dos métodos citados por Perrin (2008) é a aplicação de
bandagens, utilizadas na prevenção de lesões, na melhora do feedback proprioceptivo e na
facilitação do retorno de atletas às competições.
As bandagens são dispositivos protetores e estabilizadores dos tecidos moles, utilizados tanto
na prevenção, antes de exercícios, de treinamentos ou da prática desportiva, como nas etapas
iniciais ou avançadas do tratamento fisioterapêutico (PERRIN 2008).
As bandagens são classificadas em ataduras e esparadrapos inelásticos e elásticos e
dispositivos protetores em combinação com esparadrapos e ataduras. As ataduras e
esparadrapos inelásticos, também chamados bandagens rígidas, são utilizados para
fornecerem suporte às articulações e restringir os movimentos articulares anormais ou
excessivos. Já as ataduras e esparadrapos elásticos são utilizados em estruturas do corpo que
necessitam de grande liberdade de movimento, como em grupos musculares dinâmicos onde
permite-se certa contração do músculo sem restrição do fluxo sanguíneo, em acolchoamentos
protetores do corpo ou em compressões de lesões agudas combinadas com gelo. Os
dispositivos protetores em combinação com esparadrapos e ataduras são utilizados para
limitação do movimento, proteção de determinada área do corpo e manutenção de talas e
acolchoamentos no posicionamento correto (PERRIN, 2008).
A utilização de bandagens pode evitar lesões ou fazer com que o atleta, mesmo com alguma
lesão, retorne à competição. Seu uso durante os tratamentos pode facilitar a recuperação em
menor tempo (PERRIN 2008).
A bandagem rígida é de ampla utilização na melhora do posicionamento articular, limitando
desvios patológicos e prevenindo o quadro álgico decorrente. Sua aplicação na patela
preconiza-se que além da melhora no posicionamento biomecânico da patela, pode diminuir
as dores e favorecer o fortalecimento do músculo quadríceps (FAVARINI e LUSTOSA,
2006).
Andrews (2000) diz que se for observado um alinhamento inadequado dos pés, as órteses
podem ser benéficas, portanto ao verificar o posicionamento dos pés da paciente em inversão
e plante-flexão deve-se ser realizada bandagem funcional (tapping) para reposicionamento de
ambos os tornozelos e pés, com objetivo de assegurar maior estabilidade para a realização da
marcha.
A bandagem compressiva é utilizada, pois a compressão promove uma pressão nos líquidos
dos espaços intersticiais para dentro do vaso com o diâmetro aumentado, onde encontra
também com o fluxo aumentado e que faz com que esse líquido seja rapidamente absorvido
9
em proporções maiores que de normal. Um fator importante e favorecedor para que isso
ocorra é a postura elevada do membro, que representa o meio mais simples de reduzir a
pressão venolinfática, favorecendo, assim a reabsorção e o transporte do edema (uma redução
de 1 mmHg é obtido com elevação do membro em 1,28 cm). A compressão reforça a
reabsorção no nível dos capilares sanguíneos, diminui a complacência tecidual e permite uma
melhor recuperação do trofismo nos tecidos patológicos distendidos pelas variações do edema
(FERRANDEZ et al., 2001).
Segundo Greve et. al (1999) a reabilitação deve consistir na proteção das estruturas lesadas,
ganho completo da amplitude de movimentos, prevenção de atrofia muscular, manutenção da
função proprioceptiva, melhora da força muscular, retorno às atividades de vida diária.
Para Thompson (2002) o vasto medial é considerado como de grande importância na
manutenção da estabilidade patelofemoral, por causa da fixação oblíqua de suas fibras distais
da patela medial superior. Essa porção do vasto medial é conhecida como vasto medial
oblíquo (VMO). O vasto medial é fortalecido de modo semelhante aos outros músculos do
quadríceps, por agachamentos, extensões de joelho e leg press, mas o VMO só é realmente
trabalhado nos últimos 10 ou 20 graus de extensão do joelho. A flexão completa de joelho
alonga todos os músculos do quadríceps.
Também para Prentince et. al (2008) a condromalácia patelar é um processo degenerativo que
não evolui para a melhora ou cura com o passar do tempo. A dor é intermitente nessa afecção.
Talvez o segredo para controlar a condromalácia seja manter a força do grupo muscular
quadríceps e, em particular, do VMO. Os exercícios da cadeia fechada são recomendados,
pois tendem a reduzir as forças de reação da articulação femoropatelar. O paciente deve ser
constante nos esforços de fortalecimento.
De acordo com Quintella (2003) o trabalho fisioterapêutico de fortalecimento do músculo
vasto medial deverá obrigatoriamente, ser efetuado entre 60 e 90º devido o maior potencial de
ação desse músculo ocorrer entre essas angulações.
Já para Moore (1999) embora não seja possível isolar a contração do VMO, se aceita a linha
de tração desse componente do músculo quadríceps influencie na excursão da patela, e assim
os esforços são dirigidos para o desenvolvimento de uma percepção da contração do VMO
durante atividade muscular do quadríceps. É vantajoso usar pistas táteis sobre o ventre
muscular, estimulação elétrica ou biofeedback para reforçar a contração durante exercícios de
extensão em cadeia aberta e fechada.
O treinamento em cadeia cinética fechada de acordo com Ellenbecker (2002) promove uma
melhor co-contração muscular, podendo gerar um aumento na ativação dos
mecanorreceptores da articulação, melhorando assim a propriocepção articular e
consequentemente melhorando o mecanismo de controle neuromuscular coordenado,
necessário para estabilidade muscular. Outra vantagem importante destes exercícios é a
produção de movimentos funcionais do membro inferior por meio de contrações concêntricas
e excêntricas dos músculos envolvidos nos movimentos das articulações do quadril, do joelho
e do tornozelo.
Atividades irritantes, propensas a exacerbar a dor, como exercício de subir degraus em
rotação, agachamento e longos períodos na posição sentada devem ser evitadas. Os exercícios
isométricos ou isotônicos de cadeia fechada, realizada em um arco indolor para fortalecer os
músculos quadríceps e Isquiostibiais devem ser realizados de forma rotineira. Os
antiflamatórios orais e pequenas doses de aspirina ajudam a modular a dor. A joelheira de
neoprene é benéfica para determinados pacientes, mas não altera absolutamente nada para
outros. Os aparelhos ortóticos, para corrigir a pronação e reduzir a torção tibial, são benéficos
em muitos casos (PRENTICE et. al, 2008).
De acordo com Moore (1999) os exercícios isométricos intermitentes devem ser leves e em
posições que não provoquem dor, devendo o paciente contrair o quadríceps com o joelho em
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5. Conclusão
O processo de reabilitação visou à proteção das estruturas lesadas, ganho completo da
amplitude de movimentos, prevenção de atrofia muscular, manutenção da função
proprioceptiva, melhora da força muscular, retorno e manutenção das atividades de vida
diária. Sendo o enfoque do tratamento à recuperação do músculo vasto medial oblíquo, além
de equilibrar a sua força com a dos outros três grandes músculos do quadríceps femoral e
musculatura posterior do membro inferior.
A vida ativa, que levamos hoje em dia, causa intensa sobrecarga aos joelhos, onde os mesmos
sofrem traumatismos, ocasionando as ditas "lesões"
Além dos traumatismos existem as alterações degenerativas e congênitas, que acometem uma
das estruturas mais importantes, que são os ligamentos, pois este tem um papel fundamental
como cochin para a distribuição de forças, não sobrecarregando as outras estruturas,
fornecendo estabilização a articulação. O avanço nas técnicas operatórias aliado a uma
reabilitação mais acelerada e com embasamento científico passou a permitir um retorno mais
precoce das pessoas às suas atividades profissionais e esportivas.
Dessa forma, conclui-se que a bandagem rígida associada a um programa de treinamento, é
um instrumento válido para melhora do feedback proprioceptivo dos pacientes e para a
diminuição da intensidade do quadro doloroso, confirmando e sugerindo este instrumento
como eficaz para diminuição da dor e na melhora da propriocepção durante os treinamentos.
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