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Pelve:
Anatomia
Movimentos da pelve:
Rodada - elevada
Anteversão – Retroversão
Antepulsão – retropulsão
Horizontalização – Verticalização sacral
Rotação sacral - translação
Nutação – contra-nutação
Postura/Mobilidade (devido a frouxidão ligamentar)
Principais Disfunções:
Lesões no sacro ilíacas – mulheres
Lesões na sínfise púbica – homens
Pubalgia ou Sinfisite: - Passe lateral
- Aterrissagem
Decorrente da instabilidade da sínfise púbica - Sprints
Mais comuns em homens - Dribles
Relacionado principalmente a musculatura que se insere no púbis - Agachamento Profundo
(reto abdominal) ou que se origina próximo a essa região Mecanismos que envolvem grandes amplitudes
(adutores) e altas velocidades estão relacionais a lesões
Os adutores por sua vez deverão estar em equilíbrios muscular púbicas
com os abdutores do quadril
O reto abdominal por sua vez dependerá de uma boa estabilidade lombo
pélvica
Ísquios tibiais ; musculatura do assoalho pélvico
Etiologia :
Sacorileíte :
Dor na articulação sacro ilica
Mais comuns em mulheres ( na gestão tem mais riscos por
conta dos Hormônios)
Em homens, geralmente casada por doenças reumáticas
Em mulheres, geralmente por alterações biomecânica
Rede ligamentar que mantém o sacro em sua posição ( ligamento sacro
iliaco posterior e anterior e o ilio lombar, sacro tuberal sacro
Causas:
Gravides/ Hormônios
Encurtamento da musculatura de assoalho pélvico
Cirurgias da coluna
Discrepância de membros
Atividade laboral/ sentado
Alteração postural
Desequilíbrio muscular: Psoas, quadrado lombar, piriforme, glúteos, IQT
Dor agravada quando o paciente senta, se abaixa, cruza as pernas, fica em
apoio unipodal ou anda de carro..
MEDIDAS DE ALÍVIO/ ORIENTAÇÕES DOMICILIARES:
Testes :
- Uso travesseiro entre joelhos ao dormir,
Teste de distracao da sacro iliaca
- Evitar apoiar o peso sobre uma perna só,
- Uso sinto pélvico, Movimentos claviculares:
- Ao entrar no carro sentar antes de entrar com MMII)
- Realizar alongamento global de quadril;
- Termoterapia (crio ou calor - ver preferencia).
FISIOTERAPIA:
Alívio da dor:
TENS, termoterapia e laser
Mobilização sacral grau I ou II (se não houver hipermobilidade)
Liberação de pontos gatilhos/ diminuição rigidez musculatura tensa
Corrigir torção pélvica, desequilíbrio/déficit muscular e ganho de Movimentos escapulares:
estabilização dinâmica
Mobilização sacral grau III ou IV (se não houver hipermobilidade)
Alongamento musculatura de quadril.
RPG – propagem com energia muscular
Fortalecimento de glúteo máximo, glúteo médio, rotadores externos e
multífidos
Promover harmonização lombar, quadris e sacro
Capsulite adesiva:
Retração capsulo-ligamentar da glenoumeral, de forma espessa,
inelástica e friável, ocasionando a perda dos movimentos ativos e tto( tentativa de tratamento )
passivos na articulação glenoumeral. 0 a 3 meses – atrapalha a dormi e uma dor incomoda, mas sem
De etiologia desconhecida acomete indivíduos em torno de 5 a 6 decadas comprometimento da ADM severo
de vida. 3 a 9 meses – perda da mobilidade por bloqueio articular ( and feel duro)
Relacionada a repercussões onde houve inflamação e limitação do 9 a 14 meses – dor menor ( mobilizações sem agressividade)
movimento 18 a 36 meses – melhora da ADM
OBS: a fisioterapia vem para reduzir dor e acelerar esse processo de Predisposição anatômica, exerciccios acima de 90 graus, desequilíbrio
melhora musculatura estabilizadora do ombro
A capsulite evolui pra mehora em pelo menor um ano
Não é indicada cirurgia Lesão de slap:
Tratamento medicamentoso associado com a fisioterapia Lesão do labrum gleinodal em sua porção superior. Tendp como
referencia a cabeça longa do bíceps a lesão pode ser antero-superior ou
Síndrome do deslifadeiro torácico, distrofia simpática reflexa e síndrome póstero-superior
oubroo-mão: Incidência maior em atlestas( arremeço., baisebol, vôlei) ou em queda
Proveniente de compressão neurovascular do plexo braquial com apoio da mão
Causas: Instabilidade de ombro- predisposição a lesão de Slap
Clavícula horizontalizada ( ombro deprimido), costela cervical, escalenos Grau I – desgaste labrum
com tônus aumentado ( trajeto do plexo braquial alterado/ Grau II – separação complexo labrum-biceps
pacientes com bronquite asmática, asma e câncer de mama ), Grau III – lesão alca de balde sem
peitoral menor , quedas ( lesão do plexo traumática ) e AVE na fase envolvimento do bíceps
plástica. Grau IV – lesão alca de balde com
Sintomas: fraqueza, parestesia, alterações troficas, dor, cianose, envolvimento do bíceps
palidez, edema, diminuição de temperatura e fenomeno de
raynaud ( pontas dos dedos roxas) , queimação. Instabilidade glenoumeral:
Tratamento: Escoreegamento da cebaca do úmero
Trabalho respiratório, flexibilização da musculatura ( vencedora) de Subluxação- luxação
pescoço (inibição reciproca e alongamento de escalenos), correção Traumas ou atraumatica
postural, fortalecimento do músculos vencidos , analgesia Frequencia : aguda, recorrente e crônica
( corrente elétrica), mobilização neural, PNF, mobilização da região Direção:
torácica passiva e ativa. Anterior: mais comum - Ab RL e Ext
Posterior: rara – comum fase flácida AVC ou
A PROVA VAI ATE AQUI EM SINDROME DO DESFILADEIRO acidente – flexão com ad
Artrose AC:
Degenerativa ou pos trauamtica
Dor local, podendo irradiar para pescoço antero-lateral, trapézio
e deltoide
Diferenciar da síndrome do impacto
Inferior: rara – carregar objetos pesados Clavículas – levemente obiquas
Multidirecional: lasidão articular – comum em adolescentes Escapulas – entre T2 e T7 e bordas medias a 7,5 da coluna
Ombros – abaixo de T1
Outros: Linha mediana passando no meio do acrômio
Reptura do supra-espinhal
Tendinite do bíceps
Luxação AC
Lesão de Bankart
Bursite subacromial
Tendinite calcaria
Fratura de clavícula
Fratura de úmero
Avaliação fisioterapêutica:
QP
Características da dor ( intensidade, frequencia, fatores desencadeantes)
Inicio dos sintomas/ alguma sugestão do fator desencadeante
Grau de irritabilidade de tecidos
Perdas funcionais
Demias dados de uma anamnese
Avaliação objetiva:
Palpação:
Bursas
Articulação acrômio-clavicular Avaliação ortopédica de cyriax
Tendões
Ventre muscular
Avaliação da dor ao toque:
EVA
Algometria
Somação temporal
Avaliação postural:
Shoulder Pain and Disability Index ( SPADI-Brasil)
Penn Shoulder Score ( PSS-BRASIL)
Shoulder, and Hand scale ( DASH- Brasil)
Teste especiais:
Jobe
Speed test
Hawkins-Kennedy
Neer
Lata cheia/ lata vazia
Testes de instabilidade
Exames complementares:
Estruturas inertes: RX
Impacto do ombro US
Artrose Ac RNM
Capsulite adesiva EMM
Estruturas contrateis: Biofotogrametria
Impacto do ombro Cinemetria
Tendinopatias EMG
Contraturas/tensões Dinamometria
Distensões Termografia
Luxações
Instabilidade articular As disfunções ortpedicas do cíngulo do membro superior são geralmente
Estruturas neurais: de origem mecânica, vejam :
Síndrome do desfiladeiro torácico Ombro elevado:
Sensibilidade neural periférica Encurtamento de trapézio superior, levantador da escapula, trapézio
inferior e serrátil anterior
Amplitude de movimento Diminuição da rotações supeiro
Forca muscular/ dinamômetro Inclinação anterior da escapula
Sensibilidade neural Elevação da escapula
Reequilibração Discinesia escapular
Síndrome do impavvcto
Bursite subacromial Sindorme do desfiladeiro torácico
Fraqueza do manguito :
Hipermobilidae na rotação superior da escapula
Mecanismos de compressão
Instabilidade de G.U:
Hipermobilidade da rotação superior
Diminuição do tilti posterior
Escapula alada
Diminuição da rotação superior
Aumento da rotação interna
Escapula alada
Estruturas contrateis :
Liberacao miofascial
RPG/ cadeias
Jones
Ebergia muscular
Cyriax
PNF
Estruturas neurais:
PNF
Mobilização neural
Fase aguda:
Reduzir quadro álgico
Evirtar contraturas e capsulite adesiva
Crioterapia
Eletroanalgesia
Ultrassonografia terapêutica
Laserterapia Analgesia:
Mobilização passiva da escapula e ombro Revisão sistemática Cochrane: demonstra que o US e também a
Liberação de tensões em seguimentos que não possuem processo laserterapia, são capazes de promover analgesia no ombro
inflamatório doloroso( evidencia de baixa qualidade)
Exercícios ativos-assitidos( codman) Guideline: demonstra que US é capaz de promover analgesia no ombro
Mobilidede/intensidade/volume doloroso
Fase crônica:
Redizir padrões anormais do movimento
Fortalecer músculos estabilizadores escapulares, maguito rotador para
prevenir superiorização da cabeça do úmero
Alongar a capsula posterior par prevenir anteriorização da cabeça do
úmero
Auemnatra ressitencia dos tendões para suportar stresse
Cyriax para produzir uma cicatriz móvel e aumentar a circulação bsal
Exercícios de fortalecimento isométrico e isotonicp ( sem dor)
Terino de controle motor
Melhoarr propriocepção do complexo do ombro
Treinar estabilizaçãi segmentar
Evidencias cientificas:
Cinesioterapai: estudo randomizado prospectivo onde o grupo 1 fez
apenas fisioterapia e 26% não precisou de cirurgia e todos apresentaram
melhora , já o gurpo controle todos parassarm por cirurgia
Em outro estudo o grupo 1 fez fortalecimento de manguito e
estabilização e terapia manual, onde eles melhoram a funçãi, maior
satidfaca e menos elegíveis a cirurigia quando compara do ao grupo
controle que fez excecisos inespecíficos