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Estabilidade dinâmica
• Coaptação coxofemoral – vetor transversal: - Mm. pelvitroncantéricos
• Coaptação coxofemoral – vetor longitudinal: - Mm. com inserção na diáfise do fêmur
• Controle da pelve sobre o tronco: - Mm. Abdominais e dorsais
• Controle intervertebral - Mm. Profundos do dorso
Estratégia do tornozelo
- Controle de inclinação na bipedestação / empurra e controla pelo tornozelo
Estratégia do quadril
- Controla perturbações amplas e rápidas / empurra e controla pelo quadril, da uma jogada tipo
stiff
Estratégia do passo
- Deslocamento para recuperar o equilíbrio e alinhar a base de apoio / quando empurrado da um
passo a frente para equilíbrio
Estratégias corporais não se pensam é algo voluntário onde o corpo busca equilíbrio, mantendo
o olhar horizontalizado.
ESTABILIDADE CENTRAL
Para se ter uma estabilidade central da coluna precisava ter uma integração funcional do sistema
passivo, ativo e neural que proporciona o controle da posição e do movimento do tronco sobre a
pelve, capaz de manter a zona neutra (posição no espaço que a coluna tenha maior integração
sobre esse sistema/ zona neutra VARIÁVEL) intervertebral com as limitações fisiológicas
durante as AVD’S
Estabilidade Lombo-pélvica: modelo funcional do controle motor e biomecânica
- Estabilidade Lombopélvica: Diferentes Níveis
Controle do Equilíbrio (Indivíduo como um todo);
Controle da Orientação Lombo-pélvica;
Controle Intervertebral.
FUNÇÕES MUSCULARES
Locais
Controle intersegmentar – translação e rotação
Multífido
Longuíssimo torácico (porção lombar)
Iliocostal lombar (porção lombar)
Quadrado lombar (fibras médias)
Transverso do Abdômen
Oblíquo interno (fibras posteriores)
Inserção direta na coluna lombar
Controle do movimento intersegmentar
Controle do posicionamento da coluna lombar
Globais
Estabilizador global: controle de orientação e postura do complexo lombo-pélvico
(Longuíssimo torácico, porção lombar, quadrado lombar medial, oblíquo interno
posterior.)
Mobilizador global: controle das forças externas e equilíbrio do corpo (Grande dorsal
(latíssimo do dorso), quadrado lombar lateral, reto abdominal, oblíquo externo.)
Longuíssimo torácico (porção torácica)
Iliocostal lombar (porção torácica)
Reto Abdominal
Oblíquo externo
Oblíquo interno
Produzem movimento
Agem sobre a pelve e a caixa torácica
Equilibram as forças externas aplicadas ao tronco
ESTABILIZAÇÃO
Estabilização da coluna vertebral é a habilidade de prevenir movimentos indesejáveis e
simultaneamente mover as extremidades e o tronco ao redor da coluna equilibrada sem dor ou
lesão ao tecido.
- Estabilização segmentar
Baseia-se No potencial efeito biomecânico da co-contração da musculatura local;
Considerações gerais do controle motor e estabilização articular;
Respostas do sistema muscular ao treinamento;
Evidência laboratorial e clínica de problemas do controle motor da musculatura local
em pacientes com lombalgia.
- Tratamento
Exercícios de estabilização e para o sistema global
Evidências para o papel dos músculos estabilizadores
Princípio do modelo de exercício de estabilização segmentar
Controle Segmentar Local
Controle Segmentar em Cadeia Cinética Fechada
Controle Segmentar em Cadeia Cinética Aberta e Progressão para Função
- Estágio 1: Controle segmentar local
Avaliar o nível de alteração no mecanismo de proteção articular (TrA & MF);
Facilitação da contração local tônica independente dos músculos globais (associado à
respiração);
Progressão para sedestação e bipedestação (preparação para próxima fase).
Teste em prono
- Monitorar pelve, coluna, costelas e a unidade pressórica
- Palpação
Possíveis resultados
1. Resultado mais eficiente: Pressão negativa mantida entre 4-10 mmHg na ausência de
movimento da coluna ou da pelve e sem dilatação do abdômen
2. Ausência de movimento da coluna ou dilatação do abdômen, mas a pressão cair para 0-4
mmHg significa excursão insuficiente do TrA ou assimetria da contração do TrA
2.b Palpar bilateralmente a parede abdominal.
3. Utilização de músculos globais
3.1 Aumento na pressão= 8 mmHg movimento da coluna/pelve= ausente dilatação da
parede abdominal= detectado
3.2 Diminuição na pressão movimento da coluna/pelve= presente flexão da junção
toracolombar, depressão da caixa torácica, inclinação pélvica posterior.
Outros resultados
Contração do TrA seguida de contração do Oblíquo interno: pressão negativa de 4
mmHg, seguida por pressão positiva durante 10 segundos;
Contração isolada do Oblíquo Interno: pressão positiva durante 10 segundos.
Teste em DD
- Boa posição para avaliar assimetrias
Mesma orientação do teste em prono;
Sensação de tensão nos dedos
Ação Incorreta I: Sem Atividade
Ação Incorreta II: Contração rápida
Ação Incorreta III: Dedos empurrados para cima
Ação Incorreta IV: Assimetria
Posição neutra
Força transverso
Começa a dificultar....
Levanta o braço
Levanta a perna
- sempre observar se a pessoa permanece na posição neutra ou com a lordose correta
Estágio 1 – Local