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Face superior do tendão do manguito rotador, que tem proximidade com aspecto inferior do
arco coracromial, acrômio anterior e articulação acromioclavicular
Epidemiologia;
É a causa mais comum de dor no ombro com uma prevalência de 44 a 65% entre outras
dores de ombro - mais frequente em mulheres - pacientes afetados são geralmente os de
+40 anos
Etiologia;
É a causa da doença, podendo ser estresse excessivo na articulação do ombro ou uma lesão
Fatores intrínsecos: idade, fatores de risco, alterações estruturar agudas ou crônicas do
tendão
Avaliação Diagnóstica
Coleta da história clínica e exame físico - a sensibilidade diagnóstica do físico exame é 90° -
exames de imagem
História do Exame
Funções
Recursos e técnicas terapêuticas:
condicionamento aeróbio e Recondicionamento, exercícios de desempenho muscular força
potência e treinamento de resistência a fadiga, técnicas de alongamento, técnicas de
mobilização articular, controle postural biomecânica, exercício de relaxamento, treinamento
funcional específico para cada tarefa.
Complexo do ombro
a dor do ombro é uma condição que pode reduzir a função e a qualidade de vida. A alteração
do movimento escapula está comumente associada a dor do ombro. Necessário determinar se
a escapula está relacionada aos sintomas de dor no paciente. O controle a posição da escapula
no tórax durante o movimento do braço são componentes importantes.
Influência da escapula
fornece base estável para o movimento da articulação glenoumeral e assim o movimento
harmônico da escapula sobre o tórax e o Maximiza o Torque gerado pelos músculos do
manguito rotador e escapulo torácicos. Mínima estabilização óssea com clavícula e não a
ligamentos que posicione seguramente o tórax.
Movimentos da escapula
Elevação, Depressão, retração, prostração, rotação em lateral e medial.
Movimentos do ombro
Flexão, extensão, abdução, adução. Circundação, rotação lateral e externa.
Biomecânica da abdução
Biomecânica articular
0º a 30º inicialmente pela articulação glenoumeral
30º 120º necessita da articulação escapulo torácica
120º a 180º necessita de ambos
Biomecânica articular
1º fase de 0º a 90º supra espinhoso e deltoide
2º fase 90º a 150º serrátil anterior e inferior
3º fase 150º 180 inclinação de tronco hiperlordose lombar
Tipos de rupturas
São informações importantes para o fisioterapeuta, uma vez que dão indícios sobre o
prognóstico para o ganho de força e movimento ativo, e consequentemente função.
Apresentação clínica
Perda de movimento ativo
Falta de força muscular
Dor
Perda de movimento passivo é incomum, mas não impossível a depender do termo de
evolução dos sintomas e das adaptações funcionais adquiridas.
Avaliação
ADM ativa e passiva de elevação no plano da escapula, flexão, rotadores medial e lateral tanto
em abdução quanto em adução 90º.
Alterações posturais
Discinesia escapular
Objetivo na reabilitação:
-Diminuir dor
-Restaurar a força e a ADM do MS
-Devolver a função ao MS
-Melhorar qualidade de vida
Epicondilopatia
Condição inflamatória ou degenerativa da musculatura do epicôndilo
Avaliação fisioterapêuticas
-Anamnese
-Ocupação
-Queixa principal
-Inspeção
-Avaliar a movimentação altura do membro acometido e não acometido
-Observar gesto ocupacional
Exame Físico
-Dor (EVA)
-Palpação: região do cotovelo e epicôndilo
-Força muscular: Teste manual de todos os músculos, preensão palmar, dinamômetro
-Analise: eletromiografica (condução nervosa do musculo)
-ADM (goniômetro)
Cinesioterapia
-Alongamento ativo ou passivo (Preensão palmar)
-Exercícios para o fortalecimento do MMSS (cotovelo, punho e mão): Excêntrico,
concêntrico e isométrico
Médio prazo
-Fortalecimento da musculatura extensora de punho com resistência
-Mobilização do nervo radial
-Contração excêntrica: flexão de punho e posição final, retorno do movimento, afasta os
músculos, gera mais resistência muscular
-FNP: Movimentos diagonais
Gatilhos
-Ocupação
-Gesto ocupacional
-Atletas que utilizam raquete
Punho e mão
-Encurtamento do tendão na sua passagem pelo túnel osteófibroso, espaçamento na
bainha sinovial Polia A1(anular)
-Ocorre principalmente na polia A1 e tendão flexor superficial dos dedos
-Mulheres em idade adulta
-Polegar e o quarto dedo são os mais acometidos
-Sobrecarga de tendões
-Atividades que exigem muito esforço com flexão metacarpofalangeanas, e forças
aplicadas nas forças dos dedos
Polias
-Tendões flexores dos dedos passam por uma espécie de túnel que os mantem próximos as
falanges, túnel formado por polias
Apresentação clinica
-Queixa de dor na região palmar ou dorsal do polegar
-Anamnese: inicio dos sintomas, fatores agravantes, traumas recentes
-Exame físico: Palpação na articulação, grind teste