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- Aspectos introdutórios;
- Anatomia e cinesiologia do músculo reto abdominal;
- Anatomia e cinesiologia do músculo oblíquo externo;
- Anatomia e cinesiologia do músculo oblíquo interno;
- Anatomia e cinesiologia do músculo transverso do abdome;
- Anatomia e cinesiologia do músculo iliopsoas;
- Anatomia e cinesiologia da Fáscia Toracolombar (FTL);
- Aplicações biomecânicas (vetorização da resistência, eixo, BMR, centro de massa);
- Experimentações práticas.
Características Gerais Sobre os Exercícios Abdominais:
- Plano
- Eixo
- Movimento
Músculos da Parede e Região Abdominal:
OI + OE OI + OE
TA
O que fica
- A parede abdominal é composta por vários músculos que apresentam sentido das fibras
diversificados;
- Nível de flexibilidade da
cadeia posterior?
- Peso dos segmentos
elevados?
- Força da musculatura
motriz?
Anatomia
Ação:
Inervação de T5 a T12
Biomecânica
Reto Abdominal
Seu fortalecimento leva a aumento da
pressão intrabdominal durante
esforços físicos para aumentar
indiretamente a estabilidade da
coluna.
Inervação de T5 a T12
Anatomia Reto Abdominal
Cada m. RA é envolvido por uma bainha fibrosa
(bainha do reto) que é formada pelas
aponeuroses dos músculos OI e OE e do TA.
Essas aponeuroses se unem anteriormente
formando a Linha Alba.
Anatomia
Reto Abdominal
Na porção superior a aponeurose do m. OI divide-se em duas
partes. Uma parte passa atrás e outra á frente do RA. A
aponeurose do TA se funde com a porção posterior da bainha e
a aponeurose do OE se funde com a bainha anterior.
Na porção inferior as aponeuroses dos músculos TA e OI + OE
passa á frente do RA o que torna o RA menos visível nesta
região.
O que fica
estabilidade lombar;
ao hipolordose lombar.
Anatomia e Cinesiologia do Músculo Oblíquo Externo
(ventrolateral)
para o centro.
Anatomia
9ª
Inervação de T5 a T12
O que fica
longitudinal corporal;
- Nas rotações trabalha atrelado ao músculo OI do lado oposto sendo a conexão feita pela
aponeurose ventral;
- As fibras laterais são acionadas de forma intensa nas inclinações (flexões) laterais
toracolombares.
Anatomia e Cinesiologia do Músculo Obliquo Interno
(ventrolateral)
Músculo Oblíquo Interno
Este músculo na sua porção medial encontra-se inserido na fáscia toracolombar, sua
contração aumenta a estabilidade da coluna lombar.
O que fica
- Nas rotações trabalha atrelado ao músculo OE do lado oposto sendo a conexão feita pela
aponeurose ventral;
fáscia toracolombar e, desta forma, com sua contração contribui para a estabilização
TA - Origem
Superfície interna das
cartilagens das seis costelas
inferiores intergitando-se
com o m. diafragma;
-Fascia toracolombar;
-Porção anterior da crista
ilíaca;
-Terço lateral do ligamento
inguinal.
Anatomia
TA - Inserção
Linha Alba, crista púbica.
Ação
- comprime vísceras ao achatar a
parede abdominal;
-Aumenta a estabilidade da coluna
lombar através da fáscia toracolombar.
Cinesiologia
Características
- é o primeiro m. a ser ativado para
estabilizar a coluna durante diferentes
movimento de MMSS e/ou de MMII.
-Principal responsável para elevar a pressão
intra-abdominal o que produz estabilização
da coluna durante extensões ou
hiperextensões.
Cinesiologia
Características
- sua fraqueza possibilita a
protrusão abdominal o que,
de forma indireta, pode levar
a hiperlordose lombar.
Também processo de urina e
defecação podem ficar
prejudicados.
- a capacidade da coluna em
suportar cargas na região
lombar pode ficar
comprometida.
-Músculo da expiração
profunda.
O que fica
lombar;
Inervação
-Ramo do plexo lombar L1 a L4.
Anatomia
Ilíaco - Origem
-2/3 superiores da fossa
ilíaca + lábio interno da
crista ilíaca + ligamentos
iliolombar + ligamento
sacroilíaco.
Anatomia
Ilíaco - Inserção
- lateralmente posicionado ao
tendão do psoas maior.
Miologia: Iliopsoas e Sartório
Miologia: Iliopsoas e Reto Femoral
Cinesiologia
Iliopsoas- Ação
Ilíaco - Ação
-O ilíaco tende a rodar
sagitalmente a pelve em
anteversão contribuindo para
acentuação da lordose lombar.
-Fundamental o equilíbrio
muscular dos retroversores.
Equilíbrio Pélvico
Anteversão Retroversão
Biomecânica
vetorial
Retroversão Anteversão
O que fica
de lordose lombar;
A FTL é uma forma de invólucro aponeurótico, forte e complexo, que atua como
um imenso ligamento conectando as costelas, vértebras e sacro. Envolve os
músculos da coluna lombar, formando três compartimentos: anterior, médio e
posterior.
O músculo latíssimo do
dorso apresenta ação, via
tensão da camada posterior
da FTL. Devido a esta
conexão há uma melhora do
mecanismo de alinhamento
lombopélvico.
Apesar de todas as comprovações é importante salientar que a atuação da FTL é
complementar no mecanismo de estabilização lombar, pois por ser uma
estrutura passiva não apresenta suporte mecânico isolado suficiente para
estabilizar a coluna quando forças externas são aplicadas.
tensão na região lombar que contribui com a estabilização da coluna nesta região;
de:
- Anatomia;
- Cinesiologia;
- Biomecânica;
“convencional” com Tr = Ps x Dp
variações de MMSS
Durante a flexão
toracolombar o BMR vai
diminuindo o que diminui o
torque resistivo.
Abdominais em planos inclinados onde MMII fiquem elevados em relação ao tronco geram
maior esforço (tensão) muscular. Quanto mais elevado o plano, mais elevado tende a ser a
tensão gerada.
Em uma
decomposição de Variações no
forças, quanto maior posicionamento de
o componente MMSS podem
vertical maior será o aumentar o
esforço exigido. esforço.
Abdominal “infra” no solo
Deve-se evitar ao máximo o balanço das
coxas para que o movimento seja
restringido a flexão da coluna vertebral.
Este exercício deve ser realizado por praticantes familiarizados, sendo mais indicado para os
avançados.
Abdominal no banco da roldana alta
Como o segmento coxa fica fixo quilagens
elevadas podem ser utilizadas e manter-se, ao
mesmo tempo, uma excelente estabilidade
corporal.
Exigir sempre do
praticante a maior
amplitude do
movimento possível
desde que
anatomicamente
correto.
Com quilagens
muito elevadas
pode ser difícil
a execução
deste exercício.
Treino em Foco tem contribuído com informações a respeito....
Abdominal
Abdominalno
noespaldar
espaldar
NesteNeste
abdominal
abdominal
todo todo
o peso
o peso
de MIde
é usado
MMII écomo
usadoquilagem
como quilagem
de resistência
de resistência
ao movimento.
ao
movimento.
Como o plano de execução
do movimento é realizado
na vertical, diferente dos
planos demonstrados até
então (horizontal e
inclinado), a decomposição
de forças demonstra que o
vetor de resistência ao
movimento é total.
- Existe uma infinidade de variações que podem ser utilizada no treinamento do reto
abdominal, cabe ao educador físico adequar cada exercício a cada praticante dentro das
A musculatura de antebraço
é fortemente exigida devido
a pegada utilizada, portanto
esta musculatura deve ter
condições de suportar o
esforço.
- Flexão do quadril contra a resistência aciona como motor primário o músculo iliopsoas e
OE;