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PORQUE
II. O supraespinhoso gera uma força compressiva da cabeça umeral na cavidade glenoide,
enquanto o subescapular, o infraespinhoso e o redondo menor geram uma força de
abaixamento da cabeça umeral na cavidade glenóide. Assim, esses músculos contrabalançam a
ação do deltoide durante a elevação do braço.
(A) Em decúbito dorsal (DD), paciente com o braço em flexão de 45 graus realiza força de
abdução contra a resistência do examinador.
(B) Em DD, paciente com o braço em flexão de 150 graus realiza força de abdução contra a
resistência do examinador.
(C) Em pé, os ombros do paciente são abduzidos a 30 graus e girados lateralmente, formando
um ângulo à frente de 45 graus, de modo que o polegar do paciente esteja apontando para o
teto no plano da escápula, e o examinador oferece resistência a esse movimento.
(D) Ombro com elevação a 90 graus, anteriorizado a 30 graus (plano da escápula), rotação
interna da glenoumeral (polegar apontando para o chão), cotovelo totalmente estendido e
antebraço totalmente pronado. Nessa posição é aplicada a resistência.
(E) Em pé, os ombros do paciente são abduzidos a 30 graus e girados internamente, formando
um ângulo à frente de 45 graus, de modo que o polegar do paciente esteja apontando para o
teto no plano da escápula, e o examinador oferece resistência a esse movimento.
(C) Phalen/STC
(D) Tinel/STC
6. Durante a avaliação do ombro o fisioterapeuta pode utilizar testes especiais que indicam a
presença de lesão muscular ou tendinosa. Assinale a alternativa que indica o teste e sua
correta utilização.
7. Em relação aos testes para avaliação do ombro, analise as seguintes afirmações e assinale a
opção correta.
I. Uma das formas possíveis de avaliar a presença de encurtamento da cápsula posterior do
ombro consiste em posicionar o paciente em decúbito lateral com o ombro a ser testado para
cima. O terapeuta então realiza uma abdução de 90 graus do ombro do paciente, mantendo a
rotação neutra. Em seguida é realizada uma adução horizontal passiva do ombro, levando o
braço em direção à maca. Durante esse movimento, o terapeuta deve observar a amplitude de
movimento disponível e também o end feel.
II. No teste de Speed é solicitado ao paciente que realize uma flexão anterior resistida do
ombro com o cotovelo estendido e o antebraço em supinação e em seguida em pronação. O
teste também pode ser realizado com contração excêntrica, enquanto o terapeuta leva o
membro do paciente em direção à extensão do ombro. O resultado positivo é revelado pela
queixa de dor na região do sulco bicipital, indicando lesão do tendão da cabeça longa do
bíceps (tendinite ou paratendinose).
III. Durante o teste de Neer, o paciente realiza de maneira ativa a elevação do ombro no plano
escapular com rotação interna, provocando um esmagamento do tubérculo maior do úmero
contra o acrômio. O resultado positivo é revelado pela incapacidade do paciente de elevar o
ombro > 90 graus e pode indicar lesão do supraespinhoso e do tendão da cabeça longa do
bíceps.
IV. Para a realização do teste do sinal de lift-off, o paciente deve posicionar a mão sobre o
bolso de trás da calça ou sobre a parte média da coluna lombar e em seguida realizar um
movimento, afastando a mão das costas. A incapacidade de realizar esse movimento pode
indicar lesão do músculo subescapular. Caso o paciente seja capaz de realizar o movimento
solicitado, o terapeuta pode em seguida testar a força do subescapular, empurrando a mão em
direção às costas e solicitando que o paciente resista.
V. No teste de rebote de rotação medial, após o posicionamento da mão do paciente sobre a
região medial da coluna lombar, o terapeuta realiza um movimento de do paciente do corpo.
Ao alcançar a amplitude máxima disponível, o terapeuta solicita que o paciente mantenha a
posição. A incapacidade de manutenção da posição ou um pequeno retorno da mão em
direção ao corpo pode indicar lesão do músculo subescapular.
(A) F-V-V-F
(B) V-V-V-V
(C) V-F-F-V
(D) V-F-V-F
(A) V-V-F-F-V
(B) V-F-F-F-V
(C) F-F-F-F-V
(D) V-F-F-F-F
(E) V-F-V-F-F
10. (FADESP – UEPA) mensuração da força muscular é fundamental para a avaliação funcional
dos indivíduos, sendo utilizada na prática clínica com diversos objetivos, dentre eles o
diagnóstico funcional para avaliação da melhora ou piora ao longo do tempo, e como medida
preditiva ou prognóstica para a ocorrência de quedas e de limitações na realização de
atividades de vida diária. É correto afirmar o seguinte:
(A) O Teste Muscular Manual (TMM) é o método mais utilizado na clínica para a mensuração
da força muscular, por ser de fácil e rápida execução. Apresenta como desvantagens o alto
custo para a utilização na clínica, sendo necessária a aquisição de um equipamento
exclusivamente para a mensuração da força muscular.
(B)O Teste Muscular Manual (TMM) é um instrumento objetivo, sistemático, que, por
apresentar escores mensuráveis e de graduação fixa, tem grande confiabilidade.
Especificamente, as suas graduações mais elevadas têm demonstrado altas habilidades de
discriminação de indivíduos com variações importantes da força muscular, mostrando uma
mensuração adequada da força.
(C) Um equipamento que também pode ser utilizado na clínica para mensurar a força muscular
é o dinamômetro portátil, instrumento que fornece mensurações objetivas, válidas, precisas e
sensíveis da força muscular com procedimentos similares aos adotados pelo TMM. Entretanto,
quando comparado ao TMM, o dinamômetro portátil tem a vantagem do baixo custo da/para
a utilização na clínica.
(D) Um método alternativo para a mensuração da força muscular no contexto clínico é o Teste
do Esfigmomanômetro Modificado (TEM), uma vez que reúne as vantagens do TMM e do
dinamômetro portátil, sem apresentar as suas principais desvantagens. O TEM envolve a
utilização do esfigmomanômetro aneroide, um equipamento de baixo custo, portátil,
facilmente encontrado e comumente adquirido pelos profissionais da área da saúde para
mensuração da pressão arterial.
11 – Quais músculos estão envolvidos em cada fase do ritmo escapuloumeral? Descreva as
fases em angulações e indique os músculos envolvidos.
Magee, David J. Avaliação Musculoesquelética. Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição).
Editora Manole, 2010. Capítulo 5. Ombro.
- Epicondilite lateral
- Síndrome do Impacto
- Radiculopatia Cervical
- Tendinite do Supraespinhal
Magee, David J. Avaliação Musculoesquelética. Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição).
Editora Manole, 2010.
- Quanto aos exercícios resistidos, diferencie com relação aos objetivos de ganho de força,
potência e resistência.
Kisner, Carolyn, et al. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Disponível em: Minha
Biblioteca, (7th edição). Editora Manole, 2021.