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REEQUILÍBRIO DO SNA

1. Movimentos oculares lentos e suaves (nervo óptico)

2. Liberação do 4° ventrículo

3. Abertura ou liberação do forame jugular


4. Liberação na base do occipital (um dedo subocciptal e o outro por trás do esternocleidomastoideo)

5. Ao longo do esternocleiodomastoideo com a ponta dos dedos (pré-tensão e mobiliza)


6. Movimenta o esternocleiodomastoideo (dedos ao redor do músculo)

7. Liberação da fossa supraclavicular


8. Pré-tensão na fossa supraclavicular e mobiliza tórax/ mediastino

9. Bombeamento cardíaco
10. Mobiliza sacro (uma mão superior e outra inferior)

11. Mobiliza plexo mesentérico inferior (mão abaixo do umbigo e acima do púbis)
12. Mobiliza plexo mesentérico superior (mão acima do umbigo)

13. Termina com a estimulação do 4° ventrículo


TERAPIA CRANIOSSACRAL

Pontos de Ausculta: Movimento

Calcanhares Ossos pares:


Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão

Dorsos dos pés Ossos pares:


Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão

Coxas Ossos pares:


Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão
Espinhas ilíacas ântero-superiores Ossos pares:
Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão

Costelas Ossos pares:


Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão

Ombros Ossos pares:


Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão
Três pregas da abóboda craniana: Ossos pares (temporal/parietal):
- Pegada completa Rotação externa na flexão
Rotação interna na extensão

Ossos impares (occipital/ frontal):


Flexão: alarga
Extensão: estreita

-Anteroposterior
-Esfenobasilar
10 PASSOS DA TCS

1. INDUÇÃO DE STILLPOINT
No ponto de ausculta que sentiu menos (parada do ritmo craniossacral: terapeuta segura o RCS no final da extensão
até parar e mantém por 30 s, o corpo reiniciará o RCS e fará uma autorregulação e autocorreção).

- Estimulação do 4° ventrículo

2. LIBERAÇÃO DOS DIAFRAGMAS


- Estimulação do diafragma pélvico: mão inferior no sacro e mão superior no púbis.
- Estimulação do diafragma torácico/ diafragma respiratório: Mão inferior em T12/L1 e mão superior no processo
xifoide (margem inferior das costelas).

- Estimulação da Entrada Torácica: Mão inferior em C7/T1 e mão superior entre as clavículas (sentir o movimento de
abertura clavicular).
- Estimulação do Hioide: mão inferior em vértebras cervicais (3 dedos) e mão superior em Hioide (sentir o
movimento de 8 deitado/ pressão de 3 gramas).

- Base Crânio-Occipital (BCO)

• Amaciamento do tecido suboccipital


• Plataforma: Encaixa os dedos em suboccipital e sobe (coloca os dedos em 90° e espera a cabeça cair na palma das
mãos).
Os dedos ficam em ângulo reto à palma e ambas as mãos são colocadas embaixo da cabeça do paciente, de tal
maneira que as polpas dos dedos estejam em contato com o occipital e as pontas dos dedos estejam no espaço
entre o occipital e C2.

• Abertura: Separação (C0/C1) da suboccipital: coloca o dedo médio (no occipital) e indicador (em C1).
• Alargamento: É um alargamento lateral dos côndilos occipitais (movimento nas mãos enquanto aproxima os
cotovelos).
• Tração do tubo neural: Tração Cervical

Obs: Redirecionamento de energia para local onde tem restrição


3. MOBILIZAÇÃO DO SACRO

- Liberação L5-S1: Tração entre sacro (posterior) e espinhosa de L5(para superior/anterior).

- Abertura Ilíaca: Aproximar ilíacos enquanto mantém a mão no sacro.


- Sente o ritmo do sacro e faz bombeamento na descida e subida 3x (ajuda o movimento- estímulo).

- Tração Tubo Dural: faz a tração no sacro (se sentir alguma restrição faz o direcionamento de energia).

Obs: Redirecionamento de energia para local onde tem restrição


4. BALANÇO E DESLIZE DO TUBO DURAL

- Balanço: Coloca uma mão no sacro e outra em occipital (sobe-estímulo e desce-estímulo).

- Deslize: Tração de sacro para inferior na flexão/ Tração de occipital para superior na extensão.

- Alongamento : Tração de sacro e occipital


Estimulação dos ossos do crânio

5. FRONTAL:

- Elevação: com 3 dedos no osso frontal, o dedo médio puxa para cima no sentido do teto (anterior).

6. PARIETAIS:

- Compressão: acima da orelha no fim do frontal (contato, sentiu a pressão, compressão medial).

- Elevação: alivia a pressão, conta 10s e puxa no sentido cefálico/ tração superior.
7. ESFENOIDE:

- Compressão/ descompressão: movimento de sobe e desce/ coloca o polegar no final da sobrancelha

Zona neutra – aperta (não segue o RCS) o polegar para trás / aperta o polegar para cima.
8. TEMPORAIS:

- Avaliação:

- Oscilação: Posição da mão como no 4° ventrículo e polegar no processo mastoideo (movimento de rotação externa
e interna/ encosta e afasta).

- Circunferência ou dedo no ouvido: Posição dos 3 dedos (anterior, orifício da orelha e processo mastoideo).
- Liberação:

- Descompressão óssea: Liberar jugular = Mão na posterior do pescoço e puxa a orelha póstero-lateral.

- Descompressão membranosa: Liberar tenda do cerebelo = Puxar as duas orelhas no sentido posterior em direção
aos ombros.
9. ATM:

- Compressão/ descompressão:

- Puxa o ângulo da mandíbula em direção à orelha

- Empurra o ângulo da mandíbula para baixo


10. STILLPOINT:

- 4° ventrículo: acompanha o RCS, acha o ponto neutro e segura por 30 segundos / subindo – prende.

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