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humanos;
O desenvolvimento de técnicas de construção, que garantiu mais segurança e
longevidade; e;
O desenvolvimento da comunicação escrita e de outras formas de arte, fundamentais
para a transmissão dos conhecimentos entre gerações e povos.
Ervas para chás e emplastos, além de outros materiais, derivados minerais e de animais
fizeram parte do elenco de recursos disponíveis para cuidar das doenças. Neste cenário, um
especial destaque recai sobre a utilização das mãos neste processo de tratamento e cura.
Quantas vezes, diante de uma dor provocada por um choque, esfregamos a região sem pensar
duas vezes?
A utilização das mãos para tratar o corpo faz parte de uma atitude natural diante da dor. Assim
como um animal lambe uma ferida, o homem esfrega onde dói. A história demonstra que
ocorreu um movimento atávico e cultural na transmissão da utilização das mãos para tratar os
males do corpo. É quase impossível negar essa reação de esfregar ou apertar onde dói.
Tais registros são encontrados documentando a cultura, arte e ciência das principais
civilizações que se desenvolveram na história da humanidade, desde a Antiguidade, como, por
exemplo: Sumérios, Egípcios, Indianos, Chineses, Babilônios, Fenícios, Persas, Hebreus, Gregos
e Romanos.
Escritos hindus que datam de 1800 a.C. indicam que a massagem era usada para reduzir o peso
e ajudar a dormir, relaxar e combater a fadiga.
Hipócrates (460 a.C. a 370 a.C.) é considerado por muitos uma das personalidades mais
importantes da história da medicina. Ele designava de anatripisis a utilização das mãos para
cura. O termo anatripisis significa friccionar pressionando os tecidos.
Ele proclamava efeitos fisiológicos da anatripisis, tais como: Melhora da função articular e
aumento do tônus muscular com a massagem. (CASSAR, 2000).
Afirmava que os movimentos da massagem deviam ser realizados na direção do coração e não
na direção dos pés. Essa recomendação é seguida até hoje em muitas escolas de massagem e
está presente na massagem do sueco Ling, como veremos nas próximas aulas, especificamente
na aula sobre massagem clássica.
1. Identificamos que a Humanidade experimentou um salto de desenvolvimento a partir do
momento em que os grupos humanos se estabeleceram e conseguiram, entre outras coisas, a
produção excedente de alimentos. Este marco do desenvolvimento humano é mencionado
pelos historiadores como:
a) Revolução Agrícola
b) Revolução Industrial
d) Revolução Francesa
Resposta correta: letra A. Indicamos a primeira revolução agrícola como sendo o momento em
que os seres humanos iniciaram seu processo de sedentarização, a partir do domínio das
técnicas de cultivo e criação.
2. O uso das mãos como recursos para o bem-estar e tratamento da dor e do desconforto
tem origem remota e se desenvolveu em diferentes lugares do mundo a partir do
surgimento de:
a) Massagem
b) Anatripsis
c) Recursos manuais.
d) Masseim
e) Tuiná
O toque terapêutico não é um dom ou poder místico concedido a poucos escolhidos que
canalizariam um tipo de energia curativa através das mãos. Ele pode ser aprendido e
desenvolvido, pois é fruto de trabalho, estudos e treinamentos.
Quando tocamos com a intenção de tratar, pele, vasos, nervos, músculos e o cérebro
reagem a essa ação, criando o que podemos chamar de circuito terapeuta-paciente. Este
circuito inicialmente simples evolui e se sofistica devido à troca intensa de informações
entre o toque e o corpo do paciente.
A observação das reações do paciente ao seu toque, associada à intenção de curar, vai
construindo e ajustando o que chamamos de toque terapêutico.
O toque em uma região pode ser agradável e relaxante para uns e não ser para outros.
Uma manobra pode aliviar a dor em alguns casos e em outros não.
Dica
A intencionalidade do toque se refere ao quadro de clareza e objetividade apresentado pelo terapeuta no
momento de sua intervenção. Para sua melhor compreensão, iremos apresentar as intenções do toque
terapêutico através de três verbos que indicam ação: Comunicar, avaliar e tratar.
O ato de tocar está presente no dia a dia do fisioterapeuta em seus diferentes campos de
intervenção, e através dele o profissional será capaz de contribuir para a cura e
manutenção do estado de saúde e bem-estar de seu paciente. Neste sentido,
estabelecemos algumas premissas sobre a ação de tocar com intenção terapêutica,
baseadas no nosso trabalho:
Dica
Para o fisioterapeuta, o acolhimento é a humanização e a demonstração de que nos importamos com as
queixas e necessidades do paciente.
Revisão
Revisão
Revisão
treinados a sensação de treinados a terapêutico
responder ao acolhimento e acalmar quando pode ser
toque; proteção; alguém vem em aprendido e
nosso socorro; desenvolvido.
Neste sentido, recomendamos que o foco da atenção seja projetado para alguns
elementos referenciais, tais como:
• Expressão facial;
• Tensões corporais;
• Qualidade da área tocada;
• Relato de sensações e sentimentos, conforto ou desconforto;
• Capacidade de diferenciar a dor baseada nas experiências pregressas;
• Capacidade de dimensionar a dor, considerando escalas de percepção subjetivas;
• Capacidade de tipificar a dor.
A Didática da dor
No campo dos recursos terapêuticos manuais, o termo se refere à utilização das mãos
com finalidades terapêuticas, e deve ser entendido como:
Todos estavam certos, ainda que não pudessem indicar adequadamente uma manobra
com as “doses” corretas para um determinado caso devido aos limites dos
conhecimentos de fisiologia e anatomia da época. Hoje podemos fazer isso.
Componentes da massagem:
Expressa pela relação do número de movimentos por unidade de tempo. Pode ser
rápida (vigorosa) e lenta (suave)
a. Lenta e suave – relaxante, acalma e tranquiliza; drena os líquidos das camadas
superficiais;
b. Rápida e vigorosa – estimulante SNC, aumenta a circulação supercial, renova a
pele.
Diz respeito à profundidade que se pretende atingir com a manobra. Pode ser:
a. Superficial;
b. Média;
c. Profunda.
Grande parte dos fenômenos fisiológicos do nosso corpo ocorre por diferença de
pressão. A utilização de determinada pressão está diretamente ligada ao tecido ou
órgão que queremos trabalhar.
Quando realizamos uma manobra com uma determinada pressão, estamos atuando
no metabolismo natural de um órgão ou tecido, alterando-o momentaneamente para
alcançar o objetivo terapêutico necessário.
A pressão é algo que transmitimos através de camadas de tecidos.
O que isso quer dizer?
Se quiser atuar no músculo de uma pessoa com diferentes camadas de gordura
usando a mesma pressão para ambas, a que tem a menor camada de gordura terá
seu músculo beneciado pela manobra e pela pressão utilizada; diferentemente da
pessoa com maior camada de gordura, que não terá os mesmos benefícios do
tratamento. Na Drenagem Linfática Manual, calibrar a mão quanto à pressão faz toda
a diferença para a eciência do resultado. Na aula sobre Drenagem Linfática Manual,
veremos uma maneira que utilizo para calibrar a pressão ideal.
Ainda sobre a pressão, algumas referências podem ser utilizadas para regular a
pressão em uma manobra:
• Dor: Ao realizar a pressão, comece sempre em um ponto antes da dor ser referida
pelo paciente;
Entendemos por meios algo que fica entre a mão e a pele do paciente. Os óleos, pós
ou instrumentos são meios que utilizamos durante a execução de uma manobra, de
acordo com o objetivo pretendido. Há vários relatos históricos sobre a utilização de
óleos e pós.
O azeite de oliva era o preferido por Platão (427 – 347 a.C) e Sócrates (470 – 399
a.C). Galeno preconizava fricções com azeite após os exercícios e fricções com pouco
azeite antes dos exercícios. Há os que defendem não usar nenhum tipo de lubrificante
ou pó.
Dependendo do que queremos alcançar em uma manobra, usar ou não um óleo, ou
pó, são escolhas que devemos considerar de acordo com a textura e umidade da pele
do paciente. Em um paciente com pele ressecada ou sensível ao toque, a lubrificação
com óleo é bem-vinda.
Se nosso objetivo for uma pegada mais profunda, para alcançar um determinado
músculo, devemos evitar o óleo; nesse caso o pó ou nada é melhor. Tudo sempre vai
depender das características da área a ser manipulada e do objetivo desejado.
O tempo de duração de uma manipulação é discutido desde muito tempo. Galeno foi
um dos primeiros a repetir sobre o tempo de duração de uma sessão de massagem.
Chamava a atenção para a impossibilidade de haver um tempo exato que pudesse ser
afirmado como ideal.
Preconizava que depende da experiência do médico analisar o tempo necessário para
tratar o paciente, levando em consideração sua patologia, condições de saúde e
idade.
Atualmente, podemos eleger um tempo de aplicação baseado na fisiologia e na
análise da resposta tecidual. Observe os seguintes exemplos:
A experiência demonstra que, ao tratar um nódulo muscular com uma fricção,
utilizamos um tempo médio de seis minutos, podendo chegar até 12. Esta variação
ocorrerá de acordo com as características do nódulo e do relato do
Paciente durante a aplicação da manobra, bem como da avaliação comparativa do
antes, durante e depois do atendimento.
O Dr. Fred Vasques Homem, no livro Manual de massagem: médica, desportiva e
estética, ginástica reeducativa, afirma que a massagem de cinco minutos restaura o
músculo fatigado mais eficazmente do que a massagem de 20 minutos.
Repare que, apesar de saber que a fricção entre seis e 12 minutos para um nódulo é o
suficiente, tivemos que observar como Galeno preconizou para achar o tempo ideal
para tratar o nódulo muscular do paciente.
Outro exemplo interessante e mais preciso encontramos na drenagem linfática manual
que, de maneira geral, é aplicada por 60 minutos quando feita na forma de drenagem
geral.
Afirmo que esse tempo todo não é necessário, mas ficou estabelecido. Explico:
Guyton, no livro Fisiologia médica, afirma que, a cada duas horas, todo líquido
intersticial é drenado pelo sistema linfático. Se isso ocorre naturalmente a cada duas
horas, por que devemos usar uma hora em uma sessão de DLM?
Na aula sobre DLM vamos abordar com mais profundidade esse e outros temas.
a) Definição
Do francês effeur (tocar), effeurage pode significar esfregar ou alisar. O deslizamento
consiste em percorrer a superfície corporal do paciente utilizando, quase sempre, as
palmas das mãos.
b) Finalidade
Esta é a manobra com a qual iniciamos qualquer tratamento manual, é o primeiro
contato entre você e o paciente. Na massagem, o deslizamento é o elo de ligação
entre as várias manobras, funcionando como um sinal de que vamos começar algo, ou
que vamos passar para uma nova manobra.
Nas técnicas de liberação miofascial, é utilizada na sua forma profunda para relaxar as
bandas de tensão no músculo, reorganizando as estruturas musculares. O
deslizamento pode variar quanto à velocidade, direção ou pressão utilizada.
• Pressão: Superficial, média ou profunda. Se você fazer o deslizamento superficial e
centrípeto, estará mobilizando líquidos entre as células dos tecidos mais superciais e
estruturas como veias e linfáticos.
• O deslizamento executado com maior pressão aprofunda a ação da manobra, e as
artérias podem dilatar. Outra importante finalidade do deslizamento é o efeito calmante
quando a manobra é executada delicadamente, como um carinho.
c) Técnica
O deslizamento pode ser executado por diversas partes do corpo (palma da mão,
região tênar, hipotênar, falange dos
dedos, antebraço, cotovelo e pé), dependendo da técnica escolhida. Sempre devemos
utilizá-lo de superficial para profundo.
Ao realizar o deslizamento superficial com pressão de até 6mmHg, haverá drenagem
linfática nas camadas superficiais do corpo, envolvendo a pele e o tecido adiposo.
Dependendo da frequência e pressão dos movimentos, ocorrerá uma hiperemia
devido à dilatação capilar.
Se a pressão do deslizamento for profunda, o tecido adiposo profundo e o músculo
serão beneficiados. Sendo assim, ocorrerá o esvaziamento dos plexos venosos e
linfáticos musculares, promovendo a eliminação dos depósitos tóxicos e das
substâncias de fadiga, que serão mobilizados aos ltros corporais através do sistema
linfático e venoso.
a) Definição
Pétrissage, do francês pétrir (amassar), abrange vários tipos de manipulação,
dependendo de qual estrutura da mão será utilizada: Dedos e palma da mão (mais
tradicional) ou utilizando somente os dedos polegar, indicador e médio (amassamento
em pinça).
b) Finalidade
Esta é a manobra que atinge os tecidos mais profundos, exercendo forte ação
mecânica de comprimir, apertar e liberar.
Pode ser feita de modo circular ou perpendicular, dependendo da área a ser
manipulada. O amassamento visa a mobilização das fibras musculares; sua ação
organiza e facilita os movimentos de contrair e relaxar do músculo. Combate a atrofia,
favorece a circulação e a nutrição, e expele as substâncias de fadiga. Auxilia na
diminuição das aderências e melhora a biomecânica tissular. Pressão: Média e
profunda.
Manobra realizada com a palma e a polpa digital. Pegar – apertar – largar,
alternadamente. O ritmo é sempre importante. Visa os tecidos mais profundos.
c) Técnica:
Esta manobra pode ser executada de três maneiras:
a. Amassamento estático – com a mão parada sobre a área a ser tratada, o
sioterapeuta exerce pressão perpendicular ao segmento. Este amassamento pode
ser feito com as mãos, dedo polegar e cotovelo;
b. Amassamento em pinça – utilizamos os dedos polegar, indicador e médio como se
fosse uma pinça. Quanto à direção, pode ser longitudinal, transversal ou no sentido de
descolamento;
c. Amassamento em garra – utilizamos todos os dedos em forma de garra agarrando o
músculo. Quanto à direção, pode ser longitudinal, transversal ou no sentido de
descolamento;
d. Amassamento com a mão toda – é o mais utilizado na massagem, utilizamos as
almofadas dos dedos e da palma da mão. Quanto à direção, esta manobra é realizada
em círculo. A pressão da preensão é aplicada na primeira metade do círculo e
relaxada na outra metade.
a) Definição
São movimentos de pequena amplitude, geralmente, com frequência alta. Realizado
com pressão media ou profunda. Utilizam-se as polpas digitais, região hipotênar,
cubital e cotovelo.
b) Finalidade
A fricção aumenta o metabolismo local e melhora a biomecânica tissular (espasmo
muscular e cicatrizes pós cirúrgica). Promove uma hiperemia local, levando a um
efeito relaxante e sedativo. Esta manobra é executada com as pontas dos dedos ou a
almofada do polegar. Pressão: Média e profunda.
c) Técnica
Essa manobra pode ser executada de duas maneiras: Fricção transversal e fricção
circular, ambas aplicadas nos músculos, tendões e cicatrizes. Não devemos utilizar
lubricantes nesta manobra; precisamos de contato firme com a área a ser
manipulada.
a) Definição
A mobilização articular nos RTM visa melhorar a amplitude do movimento quando este
estiver diminuído por imobilização prolongada, acidentes ou pequenos deslocamentos,
bem como micro movimentos das estruturas articulares resultando em dor e
diminuição da siologia articular normal.
b) Finalidade
Melhora as trocas entre os tecidos, a produção e absorção do líquido sinovial, alivia a
compressão intra-articular e facilita os movimentos.
c) Técnica
Devemos executar a mobilização da articulação do segmento em toda a sua
amplitude, obedecendo ao plano e ao eixo em que o movimento ocorre, sempre
respeitando o limite da dor. A decoaptação deve ser feita com cuidado se o paciente
apresentar histórico de lassidão.
Além da referida adição de manobras, Ling assume a direção centrípeta como sendo
ideal para a massagem, mantendo o francês, idioma dominante na época, para
nominar a maioria das manobras.
No intuito de pacificar o assunto e oferecer um suporte conceitual mais objetivo para
os estudantes e profissionais da área, iremos sintetizar os temas apresentados até o
momento e oferecer um conceito atualizado para o termo em questão.
• Vimos que o toque pode ser classificado como expressivo e instrumental, e que a
intenção de tratar nos conduziu ao conceito de toque terapêutico, explorado na aula 2;
• Entendemos que as diferentes técnicas e manobras se apresentam como formas
especializadas de se utilizar as mãos para se atingir os propósitos de cura e bem-estar
do paciente (aula 3);
• Constatamos que a massagem que se pratica hoje em dia se desenvolveu a partir de
uma forma tradicional, designada de massagem clássica, que foi conceitualmente
proposta e tecnicamente desenvolvida para atender aos desafios terapêuticos
específicos correspondentes aos momentos, locais e protagonistas das ações já
registradas;
• Concluímos que a evolução das necessidades e dos objetivos ampliou o elenco de
recursos terapêuticos e modificou os
conceitos sobre a massagem. Chegamos ao momento de compreender a massagem
contemporânea como sendo:
Um conjunto de técnicas e manobras utilizadas com propósito de contribuir para o
tratamento de lesões e desequilíbrios posturais, melhorar a circulação sanguínea,
linfática e os processos metabólicos e catabólicos, proporcionar a descompressão e a
mobilidade articular, o relaxamento e bem-estar físico e emocional. Para tal, utiliza-se
de um consistente elenco de técnicas e manobras e pode se apresentar na forma
generalista ou como uma modalidade com
objetivos específicos.
Nota-se, portanto, que a diferenciação entre a massagem clássica e contemporânea
se apresenta no campo da abrangência dos objetivos e técnicas.
Neste aspecto, vale ressaltar que a ampliação das possibilidades terapêuticas,
identicada na massagem contemporânea, originou um fenômeno também observado
em outras especialidades da área da saúde: O surgimento de especialidades ou
subtipos, orientados pelas necessidades dos pacientes e/ou pelas técnicas e
manobras utilizadas.
Podemos citar como exemplos disso:
• A drenagem linfática manual;
• A liberação miofascial;
• A tração e a manipulação segmentar;
• A massagem estética;
• A massagem esportiva.
Essa é a postura inicial da massagem, com as costas retas e os pés afastados alinhados à
largura dos ombros, coluna ereta, ombros relaxados, mãos sobre o paciente. Essa
postura é ideal para massagear a região contralateral à posição do terapeuta.
Nela, é possível um leve balanço em vaivém para frente como forma de usar o peso do
corpo nas manobras.
Essa postura é similar à postura ereta; o que muda é a distância maior entre as pernas,
com joelhos semifletidos e os pés levemente girados para fora, como um plié do balé. O
terapeuta permanece a uma pequena distância da maca de tratamento; paralelamente a
esta, o peso do corpo é transferido de uma para outra perna, movendo-se de um lado
para outro, acompanhando o ritmo das manobras ou aplicando-as no modo estacionário
quando necessário.
Toda ação terapêutica deve começar com a menor dor possível; por vezes, optar por uma ação
à distância do local da dor é uma estratégia bem-vinda.
Definição
Definição
Definição
Definição
São movimentos de pequena amplitude, geralmente com frequência alta, realizados com
pressão média ou profunda. Utilizam-se as polpas digitais, região hipotênar, cubital e
cotovelo.
Definição
Esta manobra tem tantas variações quanto as partes da mão que podem produzir batidas
repetidas e rítmicas sobre uma área.
Definição
Manobra que visa provocar um tremor na região, pode ser feita com uma ou duas mãos.
Esta vibração é transmitida através dos tecidos.
Definição
A agitação é uma manobra para segmentos e grupos musculares. É uma técnica com
uma ou duas mãos: Pegamos as extremidades dos membros e as sacudimos
cuidadosamente, como se quiséssemos soltar gotas de água dos braços e pernas. É uma
manobra muito utilizada na massagem esportiva.
Resposta correta: letra A. Para que as sessões sejam eficientes, seguras e confortáveis,
tanto para o paciente quanto para o terapeuta, são necessárias especial atenção e
estratégica seleção das posturas e posições para execução da massagem, a fim de
minimizar o gasto energético do terapeuta.
Resposta correta: letra D. Essas posturas são as tradicionais dentro da massagem, sendo
bastante cômodas para o terapeuta. Cada uma tem seu uso a partir do posicionamento do
paciente/cliente e das técnicas utilizadas.
Resposta correta: letra D. Devemos sempre estabelecer uma ligeira conversa, apontando
ao paciente o que pode ocorrer durante o tratamento, esclarecendo que, durante algumas
manobras, um quadro inflamatório mais intenso ou mesmo a hipersensibilidade podem
ocorrer.
a) Percussão
b) Compressão.
c) Deslizamento.
d) Amassamento.