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SISTEMA GASTROINTESTINAL 1. Ceco = normalmente pareado de
fundo ceco responsável pela
Há ausência de palato mole na maioria fermentação vegetal
das espécies ocorrendo comunicação do 2. Cólon e reto = túbulos estreitos de
palato duro com as cavidades nasais absorção de água e minerais
através da coana 3. Cloaca = compartimento único da
saída dos sistemas digestório,
COANA urinário e reprodutor
Localizada no palato unindo a respiração
do sistema superior até a orofaringe e
laringe para traqueia
Dentes ausentes
Funções são realizadas pelo bico
e moela/proventriculo
CLOACA
O inglúvio possui grandes capacidades Órgão dividido em 3 estruturas
de distensão sendo responsável pela 1. Coprodeo – reto com eliminação das
possibilidade de ingestão de grandes fezes
quantidades de alimento de uma vez 2. Urodeo – recebe os ureteres e
para estoque do mesmo ovidutos
Proventriculo corresponde ao estomago 3. Proctodeo – parte final da cloaca
glandular enquanto o ventrículo é junto da bursa de fabricius
responsável pela digestão mecânica Possuem 2 tipo de néfrons: com alça de
O proventrículo consegue henle e sem alça de henle (maioria)
funcionar como órgão de caracterizando aspecto reptiliano
armazenamento para algumas
espécies sem inglúvio
O intestino delgado realiza o final da
fase de digestão enzimática junto da
absorção de nutrientes consistindo em
duodeno – jejuno – íleo
O local em que o duodeno
realiza uma volta relativamente
estreita se localiza o pâncreas
Não produzem lactase
O intestino grosso é dividido em 3
órgãos sendo:
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Possuem sistema porta-renal Possuem bolsas de ar denominadas
sacos aéreos que funcionam na
SISTEMA PORTA-RENAL respiração sem haver troca de gases
Caracteriza um desvio da veia ilíaca
SACOS AÉREOS E OSSOS PNEUMÁTICOS
diretamente para a artéria renal sem
passar pelo fígado redirecionando o Algumas regiões dos sacos aéreos
conteúdo aos rins em casos de ação do penetram no interior de alguns ossos
sistema parassimpático tornando-os pneumatizados
Em casos de ação do sistema simpático Ossos da clavícula, eterno,
ocorre fechamento da valva portal e úmero, coracoide, etc
redirecionamento do sangue ilíaco para Os sacos aéreos se expandem e
a veia renal portal seguindo para fígado contraem conforme o ar passa por entre
e veia caudal eles de forma a realizar a ventilação e
movimentação pelos pulmões passando
o ar para tais órgãos também
Tais estruturas funcionam de
forma a permitir equilíbrio,
ventilação da cavidade
celomática, respiração, maior
leveza no voo e natação, etc
SISTEMA RESPIRATÓRIO
SIRINGE
PULMÕES
Faz parte do sistema respiratório das
Possuem pulmões pouco elásticos e
aves sendo constituída por cartilagem e
pequenos
membranas timpânicas que vibram
As trocas gasosas ocorrem nos
conforme o ar é expirado
parabronquios
Pulmões não são capazes de se
distender/expandir e se comunicam com
os sacos aéreos através de pequenos
orifícios
Além disso, não possuem
diafragma fazendo com que o
processo de respiração seja
altamente ativo contando com a
participação de músculos
peitorais
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Epiglote se encontra ausente ANATOMIA PSITACIFORMES
Traqueia localizada do lado esquerdo
possuindo anéis cartilaginosos ASPECTOS BIOLÓGICOS
completos
A ordem dos Psitaciformes pode ser
SISTEMA URINÁRIO – REPRODUTOR dividida com base em aspectos
morfológico e moleculares em 2 famílias
Os rinssão divididos em 1. Família Cacatuidae
1. Medial Cacatuas e calopsitas
2. Cranial 2. Família Psittacidae
3. Caudal > sendo o medial e Araras, papagaios,
caudal fundidos em periquitos e maritacas
passeriformes O maior número de espécies se
Possuem 2 tipos de néfrons encontra na América do Sul e Austrália
Néfrons com alça de Henle (10- Brasil possui maior diversidade
30%) de psitacídeos
Néfrons sem alça de Henle Possuem hábitos diurnos e arborícolas
(néfrons reptilianos)
correspondente a maior parte
Quando os animais se encontram fora
da época reprodutiva ocorre uma atresia
de ovários
Oviduto presente
unilateralmente
Ausência de falo erétil em algumas
espécies
CAVIDADE ORAL
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Rins possuem 3 lobos
O produto final do metabolismo de
nitrogênio é o ácido úrico
Fêmeas possuem apenas lado esquerdo
ovariano funcional
Machos não possuem falo
EPIDERME E GLÂNDULAS
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Caso haja consumo de rações ANATOMIA E FISIOLOGI A - RANFASTÍDEOS
comerciais paletizadas estas devem ser
inseridas de forma gradual pois as Possuem bico longo, largo e profundo
espécies possuem paladar apurado e com alta pigmentação consistido por
tendem a rejeitar novas dietas uma estrutura resistente e leve
proporcionada pela presença de
ANATOMIA PICIFORMES trabéculas ósseas finas
Formatação proporciona melhor
ASPECTOS BIOLÓGICOS apreensão de alimento dentro
de cavidades e ninhos, frutos
A ordem dos Piciformes compreende 4
pouco acessíveis, cortejo de
famílias principais
fêmeas durante época
1. Capitonidae
reprodutiva, etc
2. Ramphastidae > tucanos e
A rede óssea é coberta por queratina
araçaris
(ranfoteca)
3. Picidae > pica-paus
Possuem pés zigodáctilos
4. Indicatoridae
Possuem sutil dimorfismo sexual
Apesar de muito perseguidos, os
Femeas são mais leves ao passo
Tucanos ainda são considerados aves
do bico dos machos serem
abundantes em seus habitats – poucas
maiores e menos encurvados –
espécies relatando ameaçadas
método ouro de identificação é
Algumas espécies são altamente
o PCR e endoscopia
adaptáveis a ambientes
Não possuem englúvio
antropizados
Moela pouco musculosa com camada de
coilina pouco desenvolvida
FAMÍLIA RAMPHASTIDAE
Possuem pâncreas e vesícula biliar
São encontrados na América do Sul em desenvolvidos
alguns locais da Argentina, além do Não possuem ceco
México na América Central
Podem ser encontrados em florestas NUTRIÇÃO PICIFORMES
tropicais, campos e cerrados
Ambas espécies podem ser consideradas
Os membros ranfastídeos possuem
frutívoros primários
marcante tamanho do bico e formato
Ocorrem algumas variações a
das asas – sendo os tucanos
depender da espécie > tucanos
considerados as aves de grande parte
costumam ingerir desde
da família
pequenas aves e insetos até
Tucanos podem ser avistados em
frutas de todos os tipos
grupos, pares ou solos
enquanto os araçaris são
vegetarianos
A predileção por proteína de fonte
animal surge principalmente em épocas
reprodutivas na criação dos filhotes
Os ranfastídeos são mais suscetíveis a
doenças nutricionais fazendo com que
sua dieta tenha que ser altamente
planejada e específica
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ANATOMIA PASSERIFORMES Língua estreita em formato triangular
Possuem inglúvio com camada muscular
ASPECTOS BIOLÓGICOS ventricular desenvolvida e vesícula biliar
Ceco pouco desenvolvido
Compreendem a ordem de aves mais Machos não possuem falo
abundante sendo classificadas segundo Cantam melhor na primavera
sringe em 2 subordens: em resposta ao aumento de
1. Suboscines testosterona resultando em
2. Oscines aumento das gônadas sexuais
Possuem a maior taxa metabólica basal
entre todos os vertebrados fazendo com
SUBOSCINES
que tal espécie tenha que realizar
São considerados os passeriformes mais ingestão alimentar frequente para
primitivos por possuírem estrutura de manutenção de seus níveis basais
siringe mais simples energéticos
São majoritariamente silvestre e
arborícola encontrando-se
principalmente na floresta Amazonica
OSCINES
Apresentam siringe complexa e
completa sendo considerados o grupo
mais evoluído das Aves
Chamados de aves canoras
O canto é proporcionado por
uma fina vibração advinda de
uma membrana timpânica nos
quais sua posição e tensão são
controlados pelos músculos da
siringe NUTRIÇÃO
Possuem grande importância na África,
A dieta varia conforme espécies
Ásia, Europa sendo introduzidos no
podendo se apresentarem:
Brasil 2 principais famílias:
Insetívoros
1. Estrildidae > bico-de-lacre
Frugívoros
2. Passeridae > pardal
Granívoros
Nectarívoros
Apesar de serem majoritariamente
alimentados exclusivamente de
sementes tal dieta não supre
corretamente as exigências nutricionais
da espécie levando ao aparecimento de:
Hipovitaminoses
Distúrbios ósseos
lipidose – esteatose hepática
ausência de pigmentos
ANATOMIA E FISIOLOGI A No mercado se encontram disponivis
diversas rações específicas para espécie
São anisodáctilos Caso a administração das rações não
3 dedos posicionados para sejam uma opção deve-se realizar uma
frente e 1 para trás dieta balanceada contando com hábitos
Asas são curtas alimentares, palatabilidade, qualidade
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das sementes e sua disponibilidade na Palpar o inglúvio é essencial
região além do balanço nutricional Deve haver a verificação de
conteúdo ingluvial uma vez que
EXAME CLÍNICO E TÉCNICAS o esvaziamento do mesmo é
mais lento em aves doentes
EXAME CLÍNICO além de precisar
necessariamente ser esvaziado
Em primeira instância se faz necessário
em caso de anestesia pois a
a verificação das condições do recinto
ausência de epiglote pode
do animal
permitir passagem do conteúdo
Avaliar a gaiola e as condições
pela traqueia e aspiração do
dos poleiros, comedouros,
mesmo
higiene, brinquedos e espaço
Na avaliação da região torácica-
num geral
abdominal se utiliza de um sistema de
Serão observados as aves
pontuação de 1 a 5 a partir da avaliação
coabitantes – se houver
dos músculos peitorais e presença de
Observação do alimento e
gordura subcutânea
condições do mesmo
1. Musculatura peitoral muito
Deve ser realizada a inspeção do animal
reduzida
ainda dentro da gaiola verificando
2. Musculatura peitoral reduzida
aspectos como
3. Musculatura peitoral adequada
Locomoção, estado físico geral
4. Musculatura peitoral adequada
(alerta, irresponsivo, sonolento),
5. Musculatura peitoral elevada
vocalização, qualidade das
A cavidade celomática é palpável na
penas, frequência respiratória e
região ventral podendo indicar distensão
locomoção, excretas, etc
abdominal, massa, líquido
Seguindo uma cronologia, deve-se
intracelomático, ovo, etc
iniciar o exame físico pela região de
A cloaca deve ser inspecionada através
cabeça
de um espéculo e deve ser limpa sem
Verificação de olhos, narinas,
fezes ou detritos aderidos
ouvidos e orofaringe podendo
A observação do aspecto das
utilizar de um abre-bicos para
fezes se faz essencial com
visualizar cavidade oral por
análise da urina (líquido
completo
transparente), urato (liquido
Deve-se observar pena e pele com
meio sólido branca) e fezes
verificação de hidratação do animal
(parte sólida) para verificação
Aves saudáveis apresentam
de sangue, coloração da urna,
penas limpas, secas, de cerdas
hidratação ou poliúria
alinhadas e brilhosas
Aves com deficiência nutricional
CONTENÇÃO FÍSICA
apresentam penas malformadas
e desgastadas sem elasticidade A contenção física deve ser realizada utilizando-
que dobram e quebram com se de:
facilidade
A auscultação revela informações Puças de pano
referentes a coração, sacos aéreos e Luvas de couro
pulmões Toalhas
A respiração das aves é O método mais confortável para
inaudível de forma fisiológica a ave, mais higiênico e seguro
tornando ruídos e estertores para o manipulador se dá com a
facilmente identificáveis como utilização de toalhas
processos patológicos
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MÉTODO DE CONTENÇÃO Realizar digitopressão
para evitar
Deve-se fazer a retirada de todos os
sangramento
objetos presentes na gaiola pois a ave
subcutâneo
deve ser preferencialmente contida no
viveiro
Verificar se portas e janelas o
ambiente estão fechadas
Se as aves estiverem no ombro,
braço ou mãos do proprietário
aconselha-se não realizar a
contenção pois corre-se risco de
ferir o proprietário e criar fobias
na ave
A ave deve ser contida dentro da gaiola IO – somente em ossos
utilizando-se de toalha medulares
A imobilização da ave se iniciada com a Ulna
imobilização da cabeça através do Tibiotarso
posicionamento do polegar e indicador Via saco aéreo
em cada lado da mandíbula Via respiratória pulmonar
A outra mão livre deve ser posicionada IM
segurando as asas e pés rente ao corpo Aplicação em terço
– em fazer muita força para não médio ventral da ave
constringir os músculos respiratórios do próximo à região de
animal quilha esternal
Caso seja um animal com
problemas respiratórios
recomenda-se deixar fonte de
O2 próxima
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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Via subcutânea 3. Idade
Utilizada em 4. Condição reprodutiva
desidratações leves 5. Temperatura ambiental
podendo ocorrer em:
prega inguinal. Patágio SINAIS CLÍNICOS
(região de triangulo Anorexia
entre asa e corpo) e Letargia
dorso Fraqueza
Diarreia
Principais enfermidades
Poliúria e polidpsia
Alteração na coloração das penas –
ficam mais amareladas do que o comum
das aves
Dispneia – devido distensão abdominal e
compressão dos sacos aéreos
Urato amarelado ou esverdeado
Aumento de volume abdominal e ascite
DISTÚRBIOS NUTRICION AIS
Coagulopatias e anormalidades em bico
Um dos maiores problemas encarados na clínica e unhas
de aves de estimação são os distúrbios
CONSEQUÊNCIAS
nutricionais que podem ser apresentados como
subclínica, clínica ou já associados a processos Lipidose hepática
infecciosos secundários, distúrbios metabólicos e Hipertensão arterial
reprodutivos com os principais problemas Aterosclerose
nutricionais sendo: Insuficiencia hepática
ICC
1. Obesidade Imunossupressão
2. Deficiência de vitamina A Aumento da incidência de diabetes
3. Deficiência de cálcio melito e neoplasias
4. Deficiência de proteínas Intolerância ao calor
Riscos anestésicos
OBESIDADE – LIPIDOSE
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TRATAMENTO A principal via de transmissão é a oro-
fecal com a eliminação maciça do vírus
Deve ser realizado com o manejo
nas fezes dos infectados
adequado da dieta diminuindo os teores
A transmissão vertical via
de gordura
oviduto já relatada através de
Administração de vitaminas
embrião contaminado
antioxidantes
É variavelmente contagiosa
Vitamina B e ferro - para pacientes em
Pode ser apresentada em qualquer
anemia
idade sendo mais comum em adultos
Silimarina - para pacientes com
em estado de imunossupressão
distúrbios hepáticos
Os infectados podem gerar clínica o
subclínica podendo ter uma progressão
aguda ou persistir por anos
MECANISMO
O vírus é capaz de atingir as inervações
do trato digestório afetando os
neurônios presentes nas placas motoras
especialmente dos tecidos do inglúvio,
proventrículo, ventrículo e podendo se
estender as regiões craniais do duodeno
Ao atingir tais junções neuromusculares
causa atrofia da musculatura lisa dos
tecidos resultando em distúrbios de
motilidade
Os órgãos diminuem a
capacidade de contração e
dilatação muscular gerando
distúrbios como obstrução,
diminuição da espessura da
parede muscular e digestão
insuficiente
MICROSCOPIA
Nesses tecidos podem ser avistados
DOENÇAS VIRAIS
infiltrados linfocitários e plasmocitários
SÍNDROME DA DILATAÇÃO DO nas regiões dos nervos da musculatura
PROVENTRÍCULO - PDD desses tecidos além de poderem
estarem presentes também nas regiões
de encéfalo e medula espinal
ETIOLOGIA
RNA fita simples MACROSCOPIA
Família Bornaviridae
Emaciação e dilatação do proventrículo
Diversos genótipos que afetam
e ventrículo
os psitacídeos sendo o PaBv-2 e
Caquexia
4 os mais comuns
Alimentos não digeridos presentes no
TGI
CARACTERÍSTICAS
Congestão das veias da serosa do
O vírus possui tropismo por SNC e SNP proventrículo, ventrículo e intestino
afetando o encéfalo ou os nervos delgado podendo ser encontradas áreas
presentes nas regiões do TGI
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de erosões e úlceras na mucosa dessas
regiões
SINAIS CLÍNICOS
Depressão
Perda de peso – com ou sem alteração
de apetite
Regurgitação
Presença de sementes não digeridas nas
fezes
Ataxia
Movimentos anormais da cabeça
Tremores e convulsões radiografia com contraste permitindo observação
Déficit motor e proprioceptivo de proventrículo dilatado
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A Chlamydophila adentra o PATOGENIA
organismo hospedeiro em sua
O período de incubação pode variar de
forma de CE através de um
alguns dias à anos – principalmente em
processo de invaginação da parede
psitacídeos
bacteriana que penetra e adentra a
Ocorre a eliminação de CE através de
célula se protegendo em uma
secreções conjuntival, cloacal, nasal e
vesícula
orofaríngea que se dispersam infectando a
Na vesícula bacteriana dentro da
epiderme do hospedeiro
célula hospedeira ocorrem uma
série de transformações tornando As secreções respiratórias apresentam
o CE em CR maior importância nos pacientes clínicos
O CR se multiplica dentro da agudos jovens devido a instalação primária
vesícula fazendo com que suas da bactéria no epitélio respiratório superior
bactérias-filhas se transformem em enquanto secreções cloacais são
CE e causem a lise da célula em importantes nos pacientes crônicos adultos
busca de novas células hospedeiras Em seres humanos a infecção
ocorre a partir de aerossóis
EPIDEMIOLOGIA
SINAIS CLÍNICOS
É considerada zoonose
1. Psitacose – humanos A clínica da doença é classificada em:
2. Clamidiose – aves 1. Superaguda
Casos esporádicos de clamidiose são 2. Aguda
3. Crônica
relatados no Brasil, Argentina, Bolívia, Chile
4. Inaparente
e Uruguai
A forma superguda é mais visualizada em
Mais de 400 espécies de aves já foram
aves jovens sem tempo de averiguação de
relatadas como portadoras da C. psittaci
sinais clínicos
Psitaciformes, galiformes,
columbiformes, passeriformes, A forma aguda é relacionada a sinais
falconiformes, anseriformes, etc inespecíficos de sistemas respiratório,
Galiformes apresentam maior digestivo, nervoso e genitourinário
resistência ao passo de A forma crônica é apresentada com sinais
Psitaciformes e Psitacídeos serem clínicos discretos como emagrecimento
mais suscetíveis progressivo, conjuntivite e alterações
No Brasil os Psitaciformes são respiratórias podendo não ser observada
considerados os reservatórios de C. Visualiza-se meneio de cauda
psittaci devido a dispneia e movimento
A transmissão entre aves ocorre através da brusco respiratório em
inalação (aerossóis), ingestão ou contato acometimento de TR
direto com secreções do contaminado Acometimento de TGI gera diarreia
Transmissão vertical é rara porém com bilivierdinúria
já relatada Quando ocular causa blefarite
(edema ocular), secreção e
A agudização da doença quando em sua
conjuntivite
forma latente a o desencadeamento dos
sinais clínicos depende principalmente dos A forma inaparente caracteriza a ausência
fatores de estresse e condições gerais do de sinais clínicos comum em aves adultas
hospedeiro com cepas de baixa virulência
A presença de infecções e A característica mais importante na
microrganismos secundários é clamidiose são os portadores que denotam
capaz de aumentar a taxa de aves apresentando sinais clínicos
mortalidade inespecíficos ou inaparentes que realizam a
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Aspectos dos repteis
eliminação crônica da bactéria
contaminando o ambiente
VIAS DE ACESSO
LAGARTOS
Veia abdominal
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Veia caudal secreções consigam se acumular
Intraóssea diretamente nos pulmões
Intramuscular em bíceps ou tríceps
Via intracelomática CAUSAS
São fatores predisponentes
QUELÔNIOS
Hipovitaminose A
Veia jugular - IV Manejo inadequado
Veia caudal - IV Estresse prolongafdo
Via intracelomática - IV Imunossupressão – uma vez
Plexo braquial - IV que grande parte dessas
Seio occipital - IV bactérias vivem na microbiota
Intramuscular em bíceps ou tríceps fisiológica desses animais
Predisposição natural segundo
SERPENTES fisiologia dos mesmos
Paravertebral – lateral das vértebras
SINAIS CLÍNICOS
Veia caudal – IV
Veia jugular – IV Incluem
1. Anorexia
Principais enfermidades
2. Descarga nasal
3. Respiração oral
4. Dispneia
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SINAIS CLÍNICOS predisposto infecções bacterianas
secundárias
Salivação excessiva
A permanência de algumas partes de
Anorexia
queratina – especialmente nos membros
Hiperemia da mucosa oral
distais – pode gerar parada de circulação
Edema gengival local por ficarem aderidas a área gerando
Petéquias isquemia e necrose da região
Ulceração da mucosa
Placas caseosas DIAGNÓSTICO
Osteomielite
Pode ser realizado a partir do exame físico
do animal junto da anamnese de manejo
DIAGNÓSTICO
inadequado
É realizado através de suabes da mucosa
oral com posterior cultura bacteriana e TRATAMENTO
antibiograma
Correção ambiental – proporcionando
ambiente mais úmido
TRATAMENTO
Banhos – gerando hidratação das camadas
São realizados primeiro a limpeza e de queratina
remoção de debris celular da mucosa com Remoção manual
desinfecção utilizando de clorexidina diluída Pomadas oftalmológicas em casos de
em soro fisiológico disecdise na membrana oftálmica
Pode-se fazer uso de ATB sistêmicos, AINEs
e fluidoterapia DOENÇA OSTEOMETABÓLIC A
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No fígado é convertia em calcediol sendo HIPOVITAMINOSE A
transformada em calcetriol pelos rins
(forma ativa da vitamina D) O QUE É
A vitamina D ativa é responsável pela
Caracterizada pela deficiência de vitamina A
absorção de Ca+ dos intestinos e
reabsorção de Ca+ com a excreta de – especialmente avistada em espécies de
potássio através dos rins tartarugas aquáticas jovens
Falhas nutricionais resultantes de
ETIOLOGIA
diminuição do fornecimento de Ca+ ou
erros de manejo na suplementação de UVB Dietas não suplementadas > alface, carne
causando queda na produção da vitamina bovina, etc
D3 geram redução dos níveis séricos de Ca+ Dietas pobremente formuladas
e ativação de PTH (paratormônio)
Tal hormonio é responsável pela SINAIS CLÍNICOS
elevação dos níveis de Ca+ Anorexia
sanguíneos realizando a retirada Pobre crescimento
da molécula através, Edema e inflamação com ou sem infecção
principalmente, dos ossos dos olhos
Quando tal condição persiste pode haver o Metaplasia escamosa das
desenvolvimento de hiperparatireoidismo glândulas de Harder
secundário nutricional Blefaroespasmo
Pneumonia
SINAIS CLÍNICOS
Abcessos aurais
Prostração Alterações em pele
Prolapso de cloaca
Aumento de volume nos membros DIAGNÓSTICO
Aumento de volume ou amolecimento dos Pode ser realizado através dos sinais
ossos da mandíbula clínicos junto do histórico e histopatológico
Escoliose
Fraturas TRATAMENTO
Amolecimento de carapaça
Dosagem terapêutica de vitamina A com
Espasmos musculares
mudança dietética
Convulsões
2000 UI por kg IM por 7 dias
DIAGNÓSTICO É essencial que o médico veterinário esteja presente
Dosagem sérica de cálcio e potássio para administrar a dosagem correta uma vez que
Exames radiográficos evidenciando fraturas pode-se ocorrer intoxicação por vitamina A levando
ou perda da radiopacidade a: anorexia, perda e pele e eritema
TRATAMENTO
Correção de manejo ambiental e alimentar
Reposição de vitamina D3
Medicação suporte – analgésicos e
fluidoterapia
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Anatofisiologia mamíferos
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
silvestres
analisados itens como:
1. Aspecto das fezes e urina
2. Observar atitude e
comportamento do animal
ASPECTOS EM COMUM – CLASSE MAMMALIA 3. Observar pelagem e aspectos
Evoluídos se adaptando a vida aquática, físicos
subterrânea e terrestre Deve-se questionar o tutor sobre o manejo
A termorregulação é garantia através dos do animal no que tange dieta ofertada,
pelos, gordura corporal e funcionamento condições da gaiola, limpeza dos
cardíaco comedouros, bebedouros e da gaiola além
Realização reprodução sexuada do tipo de haver ou não experiência prévia do tutor
placentário para com a espécie
Possuem glândulas mamárias, sebáceas e Aos aspectos epidemiológicos deve-se
sudoríparas perguntar ao tutor a origem do animal,
Realizam a respiração pulmonar com auxílio prováveis contactantes (animais e
do músculo diafragmático humanos) e realização de passeios fora da
Ocorre diferenciação tórax- gaiola
abdômen Após a anamnese, contenção e higienização
Circulação é fechada e completa com o adequada das mãos inicia-se o processo de
coração possuindo 4 câmaras inspeção da pele considerando qualidade e
quantidade da pelagem além da presença
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ANATOMIA E FISIOLOGIA Frutas devem ser petisco sendo
oferecidas esporadicamente
Grandes roedores são herbívoros = ratos,
CRÂNIO
porquinhos da índia, chinchilas
Apresentam crânio alongado com olhos 70-80% da alimentação deve ser
laterais através do feno e verdura
20-30% da alimentação deve
DENTIÇÃO conter ração específica ou inclusão
Incisivos mandibulares são relativamente de legumes
móveis em hamsters e camundongos Frutas são oferecidas como petisco
Porquinhos da índia e Chinchilas são devido à alta quantidade de
elodontes indicando crescimento contínuo frutose e habilidade de
dos dentes incisivos mandibulares fermentação das mesmas (1-2x por
Deve ser realizado o desgaste para semana
a manutenção do crescimento Porquinhos-da-índia não são capazes de
dental através principalmente da sintetizar vitamina C devendo ser
dieta com o atrito da mastigação administrada via oral diariamente
de fibras A vitamina C é precursora do colágeno – em
A alimentação fibrosa é essencial casos de hipovitaminose C há disfunções
na manutenção da dentição por dermatológicas, dentais e articulares
ser uma dieta de pouca quantidade A pele sem colágeno fica frouxa e
calórica permitindo a não- consequentemente mais frágil
saciedade e consequentemente predispondo lesões e reações
necessidade de maior e mais inflamatórias ocorrendo
frequente consumo alimentar frequentemente pododermatite
permitindo o desgaste contínuo bacteriana nas regiões plantares
dos dentes A condição da pododermatite
Roedores são simplicidentatas possuindo bacteriana pode ser piorada em
apenas 1 par de incisivos superiores casos de erros de manejo com
Hamsters presentam diastema substratos úmidos, utilização de
caracterizando espaço entre dentes grade, etc
incisivos e molares
Tal espaço é grande o suficiente
permitindo a movimentação das
bochechas neste permitindo que o
animal mastigue sem consumir o
material
Pode haver laceração da bolsa
facial (espaço de diastema) por
estresse e agitação com aumento
de estoque de alimento - por isso é
essencial verificar cavidade oral SISTEMA RESPIRATÓRIO E CIRCULATÓRIO
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depender do habitat do animal tornando-os se ater à força aplicada uma vez que pode
bons concentradores de urina haver prolapso de globo ocular em atitudes
Hamsters e porquinhos-da-índia inadequadas
possuem papilas renais longas e, Outra forma eficaz é o posicionamento de
normalmente, longas alças de dedos indicador e médio de cada lado da
Henle cabeça apoiando a palma da mão no dorso
do animal
TÉCNICAS DE CONTENÇÃO
PORQUINHOS-DA-ÍNDIA E CHINCHILAS
CONTENÇÃO FÍSICA
Possuem hábitos crepusculares
Comportamento da espécie, grau de Em situações de estresse, porquinhos da
domesticação e a presença de índia tendem a se movimentar rapidamente
determinadas enfermidades interferem no ao redor da gaiola e vocalizar agudamente
modo de contenção devendo-se ater aos sendo necessário a diminuição da luz e
cuidados para não causar trauma no animal barulho para melhor contenção e manejo
ou ser mordido Devem ser contidos pelo dorso na região de
Os animais tendem a reagir a membros torácicos com uma mão apoiando
contenção evitando a restrição as patas da região caudal justamente por
físico com chutes e tentando se possuírem abdômen proeminente e
soltar membros curtos - pode existir lesões de
Aconselha-se deixar o animal numa posição coluna caso haja manejo errôneo
confortável com inclinação natural da A contenção da chinchila exige rapidez e
coluna vertebral calma de forma semelhante à realizada com
porquinhos da índia
RATOS E CAMUNDONGOS Deve-se ater a grande perda de pelo que
Ambos caracterizam animais rápidos que ocorre na contenção de chinchilas que são
tendem a correr em contenção potencializadas quando erroneamente há
Camundongos costumam morder na contenção nas pregas do pescoço (área
contenção devendo ser seguro pela base da sensível para alopecia)
cauda em uma superfície não escorregadia
para que haja contenção mais firme através VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
do posicionamento do polegar e indicar
VIA ORAL
sobre a prega do pescoço
Ratos mais agressivos podem ser segurados Particularmente fácil em chinchilas pois
pela prega do pescoço com o polegar e aceitam ingerir espontaneamente maioria
indicador enquanto uma mão segura a base dos medicamentos
da cauda – ratos menos agressivos podem
ser segurados ao redor do peito com as VIA SUBCUTÂNEA
mãos em formato de concha ou com dedos
Principal via de administração por suportar
por entre o pescoço
grandes volumes
HAMSTERS
VIA INTRAMUSCULAR
Por possuírem hábitos noturnos a
contenção destes animais durante o dia A musculatura de membros pélvicos e
pode ser dificultosa torácicos suporta pequenos volumes
Animais dóceis podem ser transferidos de ejetados frequentemente ocorrendo
um local a outro ao formar uma concha necrose muscular após administração de
com a mão – alguns mais agressivos alguns fármacos irritantes
necessitam de leve pressão nas pregas do Utiliza-se principalmente
pescoço com o polegar e indicador porém quadríceps
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VIA INTRAVENOSA Possuem hábitos noturnos e de grande
territorialismo
Para coleta em porquinhos da índia utiliza- Recomendado a castração para
se as veias safena, cefálica, jugular e veia controle da marcação de território
cava (apenas sob anestesia) entre 4-6 meses em machos e
Em chinchilas utiliza-se jugular, cefálica e evitar agressividade, mordedura e
safena neoplasias e cistos reprodutivos
Em ratos e camundongos utiliza-se a veia da das fêmeas
cauda e aqueles que não possuem cauda
realiza-se administraç CARACTERÍSTICAS GERAIS – ORDEM
LAGOMORPHA
VA INTRAPERITONEAL
São herbívoros
Utiliza-se quadrante caudal esquerdo São inteligentes e de fácil treinamento
Risco de perfuração de vísceras Apresentam dois pares de incisivos
superiores
VIA INTRAÓSSEA
EPIDERME, OSSOS E TEMPERATURA
Utilizados fêmur ou crista da tíbia
Possuem pele fina coberta por pelos –
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inferiores sendo denominados cachos de uva – enquanto as fezes são
duplicidentata circulares individuais e secas
O segundo par de incisivos não São formados no período noturno ao passo
possuem funções fisiológicas que pela manhã são consumidos nas
Os molares estão localizados mais primeiras horas da manhã
caudais e são naturalmente mais Auxiliam no peristaltismo intestinal e na
juntos da gengiva – possuem manutenção da microbiota intestinal
crescimento contínuo Caso haja disbiose do trato
Os dentes pré-molares são gastrintestinal sem sucesso de
levemente inclinados devendo controle exógeno (ATB, probiótico,
também serem desgastados etc) pode haver a administração de
As raízes dos dentes são longas e profundas cecótrofos de outros animais via
e crescem continuamente oral num processo denominado
Problemas dentários geram transfaunação
inflamação e produção de cáseos
causando compressão de ductos – SISTEMA URINÁRIO
especialmente quando dentição O sistema urinário se relaciona intimamente
maxilar com o controle dos níveis de cálcio séricos
Não possuem coxim plantar e palmar – Lagomorfos e roedores não
coelhos possuem paratormônio ou
Possuem grandes orelhas que funcionam vitamina D para regulação
proporcionando captação de sons e exclusiva de cálcio fazendo com
controle térmico corporal através de que a função de retenção ou
vasoconstrição ou vasodilatação – muito eliminação de Ca+ ocorra através
utilizada na coleta de sangue através da da filtração renal
veia marginal da orelha Tal aspecto predispõem a
Deve-se ater para não obstruir formação de litíases em tais órgãos
orelhas na contenção
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enrolando o animal sobre a mesma de Alopecia ao redor da boca com dermatite
forma total úmida em queixo e papada
A privação da visão acalma tal Abcessos
espécie
DIAGNÓSTICO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Sinais clínicos associado a inspeção de
Pode-se utilizar para coleta: cavidade oral e exame radiográfico
1. Veia marginal da orelha
TRATAMENTO
Bom acesso de pouco
volume Desgaste dentário
2. Veia jugular Extração dentária
3. Veia safena Suporte com correção da dieta e manejo
4. Veia cefálica
DOENÇAS INFECCIOSAS
Principais enfermidades ordem PASTEURELOSE
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Rinite com espirros e descarga das unhas) e ao redor dos olhos –
nasal, pneumonia com no caso de S. scabiei cuniculi
apresentação de estertores Apesar de raros, casos de sarna em coelhos
pulmonares e dispneia, metrite, possuem alta morbidade e mortalidade –
orquite, otite média, abcessos especialmente em animais
pulmonares e cutâneos, imunocomprometidos sob estresse e
conjuntivite com conjuntiva ocular nutrição inadequada
esbranquiçada ou amarelada e A contaminação pode ocorrer através de
septicemia contado pele-pele com coelhos
Coelhos com a doença sobre forma contaminados ou com o contato com meio
crônica se tornam disseminadores ambiente contaminado
e inférteis
SINAIS CLÍNICOS
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
As lesões pruriginosas passam a se
O diagnóstico é realizado através de cultura apresentarem espessas e enrugadas
bacteriana junto do antibiograma de normalmente levando a proliferações
exsudatos, sangue ou tecidos ou radiografia Podem ser encontradas crostas brancas ou
de tórax, coprocultura e exames de PCR cinzas nas regiões dos olhos, narinas, patas
O tratamento consiste em antibacterianos e orelhas
(enrofloxacina, ciprofloxacina), AINEs,
probióticos junto de tratamento suporte DIAGNÓSTICO
para manutenção da imunidade do animal
É realizado principalmente através do
raspado cutâneo e microscopia das crostas
SARNA SARCÓPTICA
com a identificação direta do parasita
MECANISMO
Ácaros fêmeas adultos cavam galerias sobre
a epiderme para oviposição e maturação
dos mesmos fazendo com que o produto de
seu metabolismo (excretas) desencadeie
reações inflamatórias intensas como
escoriações, vesículas, urticária e prurido
intenso
Tais lesões são avistadas
especialmente nas regiões de
focinho, patas (dedos e ao redor
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