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Fígado Estômago
Vesícula Biliar Pâncreas
Intestino Duodeno
Intestino Grosso
Delgado Jejuno-íleo (Cólon)
Ânus
Apêndice
Cecal
Estrutura geral do tubo
- Os órgãos ocos, aqui falando especialmente dos que pertencem ao
tubo digestório, possuem uma microanatomia muito semelhante. Você
vai perceber nos próximos slides que todos possuem uma estrutura
organizacional muito parecida (mesmas camadas e tecidos em cada
camada), possuindo diferenças mais significativas apenas na camada
MUCOSA (em contato com a luz).
SUBMUCOSA
Nódulo
MUSCULAR linfático
SEROSA
Particularidades da camada mucosa ao longo do tubo –
observe que é a que mais se altera nos diferentes órgãos
Kierszenbaum, 2008
Esôfago –
epitélio
estratificado
pavimentoso
Mudanças
na camada
mucosa ao Estômago –
glândulas
longo do gástricas
tubo são
facilmente
visualizáveis
Intestino
Delgado –
vilosidades e
glândulas
intestinais
Funções do tecido epitelial
do tubo digestório
Glândulas
esofágicas
na submucosa
MUCO
MUSCULAR
A observação de como Circular e longitudinal a
estão cortadas as quem?? Sempre tome
subcamadas musculares como referência a luz do
Circular interna (CM) e tubo. A interna circula a
Longitudinal externa (LM) luz e a externa anda
dirá a vocês qual o plano longitudinalmente a ela.
de corte do órgão Por que?? Para o
movimento peristáltico
de “aperta” e “empurra”.
Cárdia: transição esôfago - estômago
Você percebe
essa transição
pela mudança
abrupta no tipo
de epitélio, que
deixa de ser
estratificado e
Glândulas passa a ser
mucosas simples colunar
e com
invaginações
formando
glândulas
-Lâmina própria
- escassa, localizada nas glândulas gástricas
- estroma com fibras reticulares e fibroblastos
- células do sistema imunológico: linfócitos, plasmócitos, macrófagos,
eosinófilos
-Muscular da mucosa
Submucosa: vasos, plexo submucoso
istmo
colo
base
Observe que a
posição das células
na glândula é
diferente. As células
oxínticas (eosinófilas)
são mais centrais
(seta vermelha) e as
células zimogênicas
(basófilas) são mais
basais (seta verde).
Junqueira e
Carneiro,
2013
Células Enteroendócrinas
dispersas entre as outras células dentro da glândula, geralmente
mais próximas da base
Células
oxínticas
ou parietais – ricas
em mitocôndrias,
que produzem a
energia necessária
para as bombas de
prótons e cloreto
Células oxínticas
ou parietais
Células Parietais
Junqueira e
bombas de prótons e cloreto Carneiro,
2013
Intestino delgado
Definições importantes
Microvilosidades – pregueamento da
membrana plasmática apical dos
enterócitos para aumento de absorção.
Intestino delgado:
Possui pregas com
vilosidades
A prega é diferente da ruga do
estômago, pois não consegue
ser completamente distendida (é
permanente)
4 estratégias
para aumento
da superfície de
absorção –
PREGA
VILOSIDADE
GLÂNDULA (CRIPTA)
MICROVILOSIDADE
Circulação sanguínea, linfática e inervação nas
Vilosidades intestinais
Chamado
de lacteal
Músculo liso
responsável
pelo
movimento
da vilosidade
Vaso
linfático
chamado de
Lacteal ou
Quilífero –
muito
importantes
para o
transporte
dos
quilomícrons
CÉLULAS DO EPITÉLIO DA MUCOSA DO INTESTINO
DELGADO
Enterócitos - células absortivas, cilíndricas, com borda em escova, possuem em
torno de 3 mil microvilosidades cada.
- secretam dissacaridases e dipeptidases, que completam a digestão
Serosa
Plexo nervoso – mioentérico – entre as camadas
musculares circular interna e longitudinal externa
Diferenças histológicas
das 3 porções do
intestino delgado
Intestino grosso
Artigo sugerido
nas referências
bibliográficas
Glândulas intestinais
(simples tubulares retas)
MUCOSA
SUBMUCOSA
Nódulo
MUSCULAR linfático
SEROSA
Apêndice
Cecal
É um apêndice
do intestino
grosso,
possuindo uma
estrutura
histológica bem
mais simples.
Sua mucosa e
submucosa são
ricas em
nódulos
linfáticos e sua
camada
muscular é bem
mais simples.
Não há aqui
tênias do cólon
nem apêndices
epiplóicos.
Reto
• A camada mucosa é mais espessa do que no cólon e
possui veias proeminentes. A muscular da mucosa é
bastante desenvolvida.
MUCOSA
Canal Anal
– se estende da junção reto-anal até o ânus
1- Gartner, L.P. & Hiatt, J.L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan – 2ª ed., 2003.
4- Kühnel W. Histologia Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed – 12ª ed., 2010.
5- Ross, M.H.; Kaye, G.I. & Pawlina, W. Histologia: Texto e Atlas – Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan - 7ª ed., 2016.