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Parótida
Maior das três
Exócrina composta acinosa
Exclusivamente serosa
Produz amilase salivar
Muitos plasmócitos e linfócitos
Resistente à digestão enzimática e tem defesa contra patógenos da cavidade
oral
Os ductos convergem em um só (de Stensen) e abre na região vestibular da
cavidade oral
Submandibular
Exócrina composta tubuloacinosa mista (túbulo mucoso com semilua serosa)
Parcialmente acima e parcialmente abaixo da metade posterior da base da
mandíbula
Fraca atividade de amilase
Células semilunares secretam lisozima
Ductos estriados observados facilmente na glândula submandibular
Ductos intercalares são muito curtos
Ducto excretor principal desemboca junto ao frênulo lingual
Sublingual
É a menor das três glândulas salivares maiores
É uma glândula exócrina composta tubuloacinosa mista do tipo
predominantemente mucoso
Localiza-se no assoalho da boca
Ductos sublinguais abrem-se diretamente no assoalho da cavidade oral por
uma série de pequenos orifícios (10 a 30 geralmente), ao longo da prega
sublingual.
Histologia geral:
Mucosa
o Tem depressões profundas (fossetas) que servem para abrir as glândulas
tubulares
o Epitélio simples colunar com várias glândulas (unidade secretora)
Unidade secretora é tubular e ramificada, desemboca na fosseta
gástrica (fovéolas gástricas)
Morfologia das glândulas é característica de cada região do
estômago
o Células que formam a mucosa: superficiais, parietais e principais. As mucosas
formam barreira para proteger a superfície gástrica. Contém grânulos apicais
positivos e são interligadas por junções de oclusão apicais
o Lâmina própria: tecido conjuntivo frouxo (reticulares e colágenas) células
musculares lisas + linfoides (fibroblastos, linfócitos, mastócitos, eosinófilos e
plasmócitos)
o Muscular da mucosa: projeta feixes delgados de células musculares na
mucosa: facilitar a liberação de secreções a partir das glândulas gástricas
o CÁRDIA
zona abrupta de transição do estratificado (esôfago) para o simples
colunar secretor de muco
Banda circular estreira poucas células parietas
glândulas tubulares simples ou ramificadas com porção terminal
enovelada
Lúmem é amplo
Células: zimogênicas (têm muito RER, tem grânulos secretores
contento pepsinogênio – produz pepsina, e tem grânulos secretores
de lipase), mucosas (secretam muco e lisozima + pepsina
o CORPO E FUNDO
Mucosa é preenchida por glândulas tubulares
As glândulas contém regiões (istmo, colo, base e fundo) formadas de
células diferentes
Submucosa
o Tecido conjuntivo denso não modelado
o Vasos sanguíneos e linfáticos
o Células do tecido conjuntivo
Muscular
o Longitudinal externa
o Circular média
Muito mais espessa no piloro para formar o esfincter
o Oblíqua interna
Serosa
o Delgada
o Revestida por mesotélio
INTESTINO GROSSO
o Estrutura:
Tênias do cólon: 3 faixas igualmente espaçadas, espessas na camada longitudinal
externa da muscular externa. São visíveis no ceco e no cólon, mas estão ausentes
no reto, no canal anal e no apêndice vermiforme.
Saculações do cólon são dilatações visíveis entre as tênias na superfície externa do
ceco e do cólon
Apêndices omentais do cólon são dilatações visíveis entre as tênias na superfície
externa do ceco e do cólon e consistem em pequenas projeções adiposas da
serosa, observadas na superfície externa do cólon
Glândulas exócrinas, tubulares e simples
Epitélio simples colunar com microvilos e células caliciformes
o Função: absorver água, fermentação, formação da massa fecal, produção de muco feita
pelas caliciformes
o Inicia no ceco e termina no ânus
Apêndice
ileocecal
o Órgão vestigial na junção ileocecal, lúmen estreito e irregular,
nódulos linfáticos abundantes
o Epitélio com muitas células M e nódulos linfoides muscular sem
tênias e serosa sem apêndice epiploico
Epiploico
o Tecido adiposo entre a muscular e a serosa
o Evaginação do ceco, semelhantes ao intestino grosso
o Luz irregular e muitos nódulos linfáticos
o Maior parte da microbiota intestinal (placa peyer)
o Dividido em: ceco, colo (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e canal
anal
o Células do intestino grosso
Células epiteliais são células colunares que vão compor a maior parte do
revestimento
Células caliciformes, são a segunda em maior número
Células enteroendócrinas
Células-tronco, é que gera todas as células acima
Células de Paneth = presentes principalmente no ceco e vão ser ativas na defesa
imunológica do organismo
o MUCOSA
Não tem pregas ou vilos
Epitélio simples cilíndrico com microvilosidades
Muitas células caliciformes nas criptas
Lâmina própria
Glândulas tubulares com células absortivas (muitas)
Rica em células linfoides e em nódulos (GALT – tecido linfático associado
ao digestório) – até a submucosa – abundante população bacteriana no
intestino grosso
Tecido conjuntivo frouxo (rico em fibroblastos, macrófagos, mastócitos e
plasmócitos)
Fibroblastos na lâmina própria organizam-se ao redor das criptas de
Lieberkühn = fibroblastos subepiteliais ou pericriptais
Muscular da mucosa
Na região anal: forma dobras longitudinais, epitélio é estratificado pavimentoso,
lâmina própria com grandes veias
o SUBMUCOSA
Conjuntivo sem glândulas
o MUSCULAR EXTERNA
No ceco e no cólon: camada externa está condensada em faixas longitudinais
espessas (tênias)
No reto e canal anal: camada longitudinal externa de músculo liso
Circular interna e longitudinal externa
Forma as tênias do cólon – diferente do intestino delgado
o SEROSA
Delicada camada de tecido conjuntivo frouxo recoberta por mesotélio (epitélio
simples pavimentoso)
RETO E ÂNUS
o Dividido em:
Parte superior ou reto propriamente dito
Parte inferior ou canal anal
o Mucosa é mais espessa, com veias proeminentes
o Criptas de lieberkühn são mais longas e revestidas predominantemente pelas células
caliciformes
o No canal anal as criptas desaparecem gradualmente e a serosa é substituída pela
adventícia
o Mucosa
Oito a dez colunas anais longitudinais – colunas de morgagni
Base das colunas anais é linha pectinada
Colunas anais são conectadas em suas bases por válvulas, as quais, assim como as
pequenas bolsas atrás das válvulas, impedem o escape do conteúdo anal e fazem
lubrificação.
Glândulas mucosas anais abrem-se em cada seio
Após a linha pectinada, o epitélio simples colunar da mucosa retal é substituído
por um epitélio estratificado pavimentoso
Pele perianal: abundantes folículos pilosos, glândulas sebáceas e glândulas
sudoríparas.
o Submucosa
Anastomoses vasculares entre artérias e veias, abastecidas com sangue derivado
de artérias retais – corpo cavernoso do reto
Hemorroidas internas: podem ter prolapso através do ânus são derivadas dos
vasos do corpo cavernoso do reto
Hemorroidas externas: geralmente derivadas de veias subcutâneas da área anal
o Muscular
No nível do ânus: camada circular interna de músculo liso torna-se mais espessa
para formar o esfíncter anal interno
O esfíncter anal externo é formado por tecido muscular esquelético e localiza-se
dentro do músculo levantador do ânus, que também tem a função de esfíncter
7. Relacionar os componentes histológicos das porções do
intestino delgado e grosso com os processos fisiológicos.
Tudo acima