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12. Hemicorporectomia
ressecção do hemicorpo
Retirada metade da pelve, geralmente por neoplasia óssea com
metástase ou traumática;
■ Formato cônico:
– Curativo rígido
– Prótese temporária
– Faixas elásticas (enfaixamento
compressivo)
– Meias compressivas
Complicações Pós Operatórias
Tumor composto por células nervosas
Brotamentos nervosos dos segmentos amputados
Dor neurogênica à palpação - hiperestesia
Não execução dos cuidados
pós-operatório
Objetivo:
- Conificar,
- Eliminar o edema
- Promover estimulação tátil do coto
Manter o coto enfaixado praticamente o dia todo
Em forma de 8 sendo a pressão exercida decrescente de
distal para proximal
TRANSFEMORAIS: fixação pélvica
TRANSTIBIAIS: deve ultrapassar a articulação do
joelho
Enfaixamento reduz o edema,
porém se feito de forma
errada pode favorecer
deformidade e pregas na pele
do coto.
2. Técnicas para redução do edema e dor:
Massoterapia
Eletroterapia
Cinesioterapia
Enfaixamento
Dessensibilização
Crioterapia
Hidroterapia: massagem com jato de água / turbilhão
Drenagem Postural
2.1 Reduzir dor e sensação fantasmas:
Recursos terapêuticos:
Descarga de peso
Percussão
TENS – Teoria das Comportas
3. Posicionamento adequado
Cinesioterapia – Evolução
INÍCIO: Isometria e mobilização passiva no membro
amputado. Treinamento resistido para o membro contra-
lateral e MMSS. Alongamento do membro acometido (1º
semana).
INTERMEDIÁRIO: Isotônicos sem resistência.
Treinamento de transferência. Manter os exercícios
resistidos do membro contra-lateral e MMSS e
alongamento. Enfaixamento (2º semana).
AVANÇO: Exercícios resistidos. Descarga de peso
gradual sobre o coto. Treino de marcha com dispositivos
de marcha.
Pacientes acamados
Orientar quanto:
Posicionamento dos membros
Estimular troca de decúbito
Transferência para posição sentada
Conscientizar o paciente sobre o risco de úlceras de pressão
(escaras)
Pacientes diabéticos e com neuropatias periféricas –
orientações com os cuidados do pé;
Conscientizar o paciente e familiares do risco de
amputações e re-amputações.
Ensinar: inspecionar o membro residual todos os dias
(principalmente quando existe perda de sensibilidade);
Posicionamento correto do membro (ex calça comprida dobrada
para trás no amputado transfemoral);
Evitar manter o coto em flexão, abdução e rotação externa;
Manter alinhamento dos membros inferiores.
■ Evitar manter o coto fletido (transtibiais) quando sentado;
■ Deitar na posição prono para alongar flexores de quadril
■ Não apoiar o coto na muleta;
■ Orientar exercícios para realizar em casa.