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• Geram dependências
• Amputações
CUIDADOS PREVENTIVOS
Enfatizar a prevenção
Inflamatórios e degenerativos
Osteoartrose e artrite reumatóide
• Artrite é a inflamação nos tecidos que formam a articulação e
• É muito comum observar que a artrite mal tratada evolui para artrose, e que a artrose crônica
pode tornar-se aguda e originar um novo quadro de artrite.
• Presença de dor
• Súbita
• Incapacitante
• Afastamentos no trabalho
Outros processos patológicos relacionados à Mobilidade física
prejudicada :
Tumores cerebrais
Aneurismas cerebrais
AVEh/AVEi
Lesão medular não
Hérnia de disco traumática
• coluna vertebral
Considerar:
• MMSS Paraplegia
• MMII Tetraplegia
Hemiplegia
• mãos Paraparesia
• pés Tetraparesia
Hemiparesia
• queixas
Parestesias
MONTEIRO, C. R.; FARO, A. C. M. E. Avaliação Musculoesquelética. In: Eduarda Ribeiro dos Santos. (Org.). Exame físico na
prática clínica da enfermagem. 1ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2015, v. 1, p. 209-230.
Sistema Motor
http://vod.img.estaticos.tv.br/media/imagens/244505c59b7c4ceeba868d
(ASIA/IMSOP, 1996) b8388f87fd.jpeg
• A paraplegia refere-se à perda da função
motora e ou sensitiva nos segmentos torácicos,
lombares e sacrais da medula espinhal.
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQfdjHDHLWQiFhQ8jXbhr4O58ltgxJFVtorcBcMMf82geew0R9p
Sistema motor:
Tetraparesia: refere-se à diminuição da função motora e/ou sensitiva nos MMSS e
MMII.
Paraparesia: refere-se à diminuição da função motora e/ou sensitiva nos MMII.
Resultado: o movimento pode estar limitado e a força diminuida;
Ataxia: marcha instável, claudicação.
Tônus: pela palpação dos músculos e a partir da movimentação verifica-se a presença
de hiper ou hipotonia.
Espaço físico
Ergonomia aluno/profissional/paciente
Mudança de decúbito e posicionamento
Finalidades
• aliviar áreas de pressão
• manter o alinhamento do corpo
• distribuir o peso corporal uniformemente
• Conforto
• Manutenção da integridade da pele – prevenção de LP
Coxins
almofadas
travesseiro
Camas comuns
Recursos humanos
camas elétricas
lençol
forro impermeável
Trapézio
guindaste
suportes
DDH –os calcanhares não devem ficar em contato direto com o colchão, colocar um travesseiro
sob as panturrilhas para que os calcanhares permaneçam elevados e colocar um coxim para os
pés não ficarem caídos. Embaixo dos cotovelos também tem um travesseiro para apoio.
Calcanhares
livres
Fonte: http://www.sbn.pt/Default.aspx?tabid=247&itemId=6861
Foto extraída do curso online sobre “ÚLCERA
POR PRESSÃO”, de autoria de: PERES, Heloisa
Helena Ciqueto; BAPTISTA, Cleide Maria
Caetano; ROGENSKI, Nomei Marisa Bruneti;
COSTA, Juscilynne Barros da. Curso on line
sobre Úlcera por Pressão para Enfermagem –
Registro de Propriedade. Protocolo no.
2841/10. 2010.
Travesseiro de
apoio
Decúbito lateral - DL
Favorece o cisalhamento
ATENÇÃO para o tempo que o paciente permanece na mesma posição!!!
1. Nixon, 1998
Recursos Materiais
• Coberturas
• Coberturas
• recursos humanos
• recursos materiais
• condições do paciente
e familiares
Periodicidade e posicionamento
Critérios
Avaliação do enfermeiro
Lençol móvel
Fonte: http://www2.eerp.usp.br/site/grupos/feridascronicas/index.php?option=com_content&view=article&id=4&Itemid=11
Lençol móvel
Usar lençol móvel fazer as mudanças de decúbito ou transferências dos pacientes, principalmente
para os tetraplégicos (não pegar diretamente no paciente e arrastá-lo);
Fazer a mudança de decúbito ou transferência sempre em duas ou mais pessoas para não
sobrecarregar o profissional ou cuidador;
Sempre usar almofadas, travesseiros ou rolinhos de pano (coxins) macios para colocar entre as
regiões de proeminência ósseas, por exemplo, entre os joelhos se estiver em DL, para apoio das
costas, sob as panturrilhas se estiverem DDH, para elevar os calcanhares...
Recursos materiais
Elevador de pacientes
Recursos materiais
Recursos materiais
https://www.youtube.com/watch?v=-qM8cmSjrsQ
Recursos materiais
Recursos materiais – prancha de transferência
(passante)
http://www.passante.com.br/2014/
Outras Intervenções de Enfermagem
• remover obstáculos
• disposição do mobiliário
• piso seguro
• suporte de soro ao lado da cama
• elevar/abaixar a altura da cama
• travar rodas da cama/cadeira/maca
• usar equipamentos auxiliares
• colocar barras de apoio no banheiro
• elevar/compensar a altura do vaso sanitário
• usar cadeira própria para banho
• usar cadeira de rodas própria para transporte
• observar largura de portas
ATENÇÃO!!
Prescrição de Enfermagem
• Fazer mudança de decúbito vai muito além de virar o Mudança de decúbito
A reabilitação deve ser iniciada desde a primeira internação, visando prevenir complicações
secundárias. Orientando o paciente e o cuidador.
• Conhecer limites
Capacidade de autocuidado
Participação social
Autonomia
Tomada de decisão
Liberdade para agir e tomar
decisões sobre a própria vida
Independência
Situações de vida
Instrumentos de avaliação da capacidade funcional - Mobilidade
LINO, VTS et al . Adaptação transcultural da Escala de Independência em Atividades da Vida Diária (Escala de Katz). Cad. Saúde
Pública, v. 24, n. 1, p. 103-112, Jan. 2008 .
Medida de independência funcional (MIF)
• Criada em 1984
• Academia Americana de Medicina de Reabilitação
• Objetivo
Padronizar conceitos, definições sobre incapacidade e de se obter um único
instrumento de reabilitação e medir o grau e solicitação de cuidados
que o paciente com deficiência exige para a realização de tarefas motoras e
cognitivas
Riberto M. et al. Validação da versão brasileira da medida da independência funcional. Acta Fisiátrica,11(2):72-76,2004.
Riberto M. et al. Reprodutibilidade da medida da independência funcional. Acta Fisiátrica, 8(1):45-52,2001.
Avalia 18 tarefas funcionais - 18 a 126 pontos
13 motoras
5 cognitivas
Cada item é pontuado de 1 a 7 conforme nível de dependência
Itens motores
Autocuidado 6 a 42 pontos
Controle de esfíncteres 2 a 14 pontos
Transferências 3 a 21 pontos
Locomoção 2 a 14 pontos
Itens cognitivos
Comunicação 2 a 14 pontos
Cognição social 3 a 21 pontos
ESCALA DE BRADEN
• A escala de Braden é considerada uma das mais adequadas para predizer o risco
de desenvolvimento da LP e foi traduzida e validada no Brasil em 1999.
França MJDM, Mangueira SO, Perrelli JGA, Cruz SL, Lopes MVD. Diagnósticos de enfermagem de pacientes com
necessidade de locomoção afetada internados em uma unidade hospitalarRev. Eletr. Enf. [Internet]. 2013
out/dez;15(4):878-85. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i4.24221. doi: 10.5216/ree.v15i4.24221.
Marlei DGO. AVC - Buscando a independência após o AVC. Disponível em: http://www.abavc.org.br/wp-
content/uploads/2013/12/montagem-unitaria-da-cartilha.pdf
Ministério da Saúde - Programa Nacional de Segurança do Paciente. Protocolo de Prevenção de Úlceras por Pressão.
Disponível em: http://homologacao-proqualis.icict.fiocruz.br/preven%C3%A7%C3%A3o-de-%C3%BAlcera-por-
press%C3%A3o
Smeltzer, SC; Bare, BG et al. Brunner & Suddarth, Manual de Enfermagem Médico - Cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
MUITO OBRIGADA!!
pcnogueira@usp.br