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MOVIMENTAÇÃO DE IDOSOS

COM MOBILIDADE REDUZIDA

 Tem como finalidade promover o conforto,


manter um bom alinhamento corporal,
prevenir contraturas, promover a
drenagem de fluidos, facilitar a respiração
e impedir o desenvolvimento de lesões na
pele;
 Actividade fisicamente desgastante para o
técnico de apoio social e poderá tornar-se
perigosa, devido a uma má postura
corporal adoptada, caracterizada pela
inclinação da coluna para frente e
inúmeras flexões e rotações da coluna.
MOVIMENTAÇÃO DE IDOSOS
COM MOBILIDADE REDUZIDA
O técnico/auxiliar de apoio social, ao
movimentar o paciente, deve atender a três
regras básicas:

 Conhecer as condições do paciente e a


posição requerida ou necessária;
 Conhecer o ambiente e os recursos
disponíveis;
 Utilizar os princípios da Ergonomia e da
Biomecânica para executar a actividade,
de modo a prevenir possíveis danos à sua
saúde.
O QUE É A ERGONOMIA?

ERGOS = TRABALHO
NOMOS = LEI, REGRA, NORMA

Ciência que estuda a adaptação do Posto


de Trabalho ao Homem bem como a forma
das ferramentas de acordo com a sua
função.
OBJECTIVOS DA ERGONOMIA
NO POSTO DE TRABALHO

 ADAPTAR o trabalho ao Homem e


NUNCA o contrário.

 ESTUDAR o complexo formado pelo


operador humano e o seu trabalho.
QUESTÕES ABORDADAS PELA
ERGONOMIA
 Alto índice de acidentes de trabalho;
trabalho

 Problemas associados a doenças do trabalho;


trabalho

 Questões relacionadas com a redução da


produtividade no local de trabalho, alto
índice de absentismo,
absentismo diminuição da
motivação,
motivação etc;

 Qualidade de Vida no Trabalho (QVT),


proporcionando mais do que um posto de
trabalho melhor, mas também uma vida
melhor no trabalho.
ABORDAGEM ERGONÓMICA

 Considera as capacidades humanas e seus


limites:

Capacidade física dos colaboradores;


Força muscular;
Dimensões corporais (antropometria);
Possibilidades de interpretação das
informações pelo aparelho sensorial
(visão, audição, etc.);
Capacidade de tratamento das
informações em termos de rapidez e de
complexidade.
ABORDAGEM ERGONÓMICA

 Analisa as exigências das tarefas e os


diferentes factores que influenciam a
relação HOMEM X TRABALHO e as
características materiais do trabalho:

Peso dos instrumentos ou cargas;


Forças a exercer;
Disposição dos comandos;
Dimensões dos diferentes
elementos constituintes do posto e
do sistema de trabalho.
LMERT

 Constituem um dos maiores problemas no


que concerne à Saúde Ocupacional;

 Representam um grande sofrimento para o


trabalhador;

 Acarretam elevados custos económicos


(tratamento e recuperação, absentismo e
queda na produtividade).
PRINCIPAIS CAUSAS DAS
LMERT
 Quantidade de força exercida e modo
como é empregue na realização de uma
actividade;

 Repetitividade de Movimentos;

 Ausência de períodos de recuperação;

 Posturas adoptadas incorrectas;

 Postos de trabalho mal concepcionados.


LMERT MAIS FREQUENTES

 Ao nível do tronco:

• Lombalgias;
• Cervicalgias;
• Hérnia discal.
LMERT MAIS FREQUENTES

 Ao nível dos membros superiores:

• Tendinite do supra-espinhoso;
• Tendinite da longa porção do bicípite;
• Epicondilite;
• Epitrocleíte;
• Síndrome de De Quervain;
• Síndrome do Túnel Cárpico.
LOMBALGIAS

 Dor na zona inferior do dorso, onde se


encontram as vértebras lombares;

 Muito frequentes devido à falta de bons


hábitos posturais (muito comum em
trabalhos com ecrãs de visualização e
movimentação de cargas);

 Resultam da acumulação de tensão nas


costas, provocando lesões nos músculos,
nervos, ligamentos ou discos entre as
vértebras, provocando uma dor
paralisante.
CERVICALGIAS

 Dores na região cervical;

 Na maioria dos casos ocorrem devido à


sobrecarga na musculatura desta região e
posturas inadequadas por longos períodos;

 Muito frequente em trabalhos com ecrãs


de visualização e movimentação de cargas.
HÉRNIA DISCAL

 Surgem nas regiões mais móveis da coluna,


ou seja, a coluna cervical e a coluna
lombar;

 Quando se rompe um disco na coluna


vertebral, a substância mole do seu interior
escapa-se através de uma área débil da
camada exterior, que é dura. A ruptura de
um disco provoca dor e, por vezes, afecta
os nervos.
HÉRNIA DISCAL

 Mais comuns na zona lombar, podem


afectar a mobilidade e sensibilidade nos
membros inferiores por pressão sobre o
nervo ciático podendo, inclusive, afectar a
capacidade de mover os pés;

 Quando na zona cervical, afecta


principalmente a mobilidade de ombros e
cabeça;

 Patologia típica de profissões que


envolvam movimentação manual de
cargas.
TENDINITES
 Resultam do funcionamento inadequado dos tendões (feixes de fibras que
fixam os músculos aos ossos, transferindo a força muscular ao osso para
produzir movimentos articulares);

 A execução de tarefas com movimentos repetitivos excessivos e/ou


prolongados, o excesso de força, as posturas inadequadas ou estáticas
prolongadas, a vibração, todos podem provocar roturas mais ou menos
importantes nas fibras dos tendões;

 Estas alterações desencadeiam respostas inflamatórias. Com o decorrer do


tempo, os tendões inflamados tornam-se mais espessos e irregulares e, se
mantidas as condições adversas, podem tornar-se permanentemente
fragilizados.
TENDINITE DO SUPRA-
ESPINHOSO

 Lesão inflamatória muito comum,


principalmente em actividades onde são
usados os membros superiores;

 Pode resultar de inúmeros factores como o


uso excessivo e repetitivo dos braços por
longos períodos, pegar em peso excessivo,
traumas físicos na região, posições
mantidas por muito tempo, etc.
TENDINITE DA LONGA
PORÇÃO DO BICÍPITE

 Lesão inflamatória muito comum, em


actividades onde são utilizados os
membros superiores de forma contínua e
repetitiva;

 Provoca dores muito fortes na flexão e


rotação do braço;

 Em estado mais desenvolvido pode levar à


dormência e paralisia do braço.
EPICONDILITE
 Inflamação dos tendões do cotovelo, que
atinge principalmente os músculos
extensores do punho e dos dedos;

 Provoca dor na face lateral do cotovelo


que piora ao efectuar esforços; limita os
movimentos de preensão da mão o que
torna mais difícil segurar objectos, mesmo
sendo leves;

 Comum em actividades que exigem o uso


excessivo ou incomum dos músculos
extensores do punho ou dos pronadores do
antebraço.
EPITROCLEÍTE

 Inflamação da epitróclea caracterizada por


dores à pressão e aos movimentos de
extensão e de pronação do antebraço;

 Provoca dor aquando a flexão do braço ou do


punho;

 Comum em actividades que exigem o uso


excessivo ou incomum dos músculos
extensores do punho ou dos pronadores do
antebraço.
SÍNDROME DE “QUERVAIN”
 Constrição dolorosa da bainha comum dos
tendões dos músculos abdutor longo e
extensor curto do polegar, comprimindo os
tendões;

 Dor, enrijecimento e inchaço no lado do


polegar do pulso;

 Dificuldade em manipular objectos que


obriguem à preensão do polegar;

 Comum em actividade profissionais que


diariamente exijam o uso das mãos e punhos.
SÍNDROME DO TÚNEL
CÁRPICO

 Causado pela compressão e pela irritação


do nervo mediano no pulso. O nervo é
comprimido dentro do túnel cárpico, um
canal ósseo no lado da palma do pulso que
fornece a passagem para o nervo mediano
à mão;
 Causado pelo trabalho repetitivo tal como
trabalhadores da linha produtiva,
empacotadores, administrativos, etc.;
 Apresenta como principais sintomas o
adormecimento da mão, dor do pulso,
pontadas agudas e fraqueza no aperto.
PROCEDIMENTOS PARA
EXECUTAR A
MOVIMENTAÇÃO DE
UTENTES
IMOBILIZADOS/ACAMADOS
Lavar as mãos
Orientar o utente
Preservar a privacidade
do utente
Erguer as grades de
protecção da cama do
lado oposto à
localização dos
executores da
movimentação
Travar as rodas da cama
Elevar a altura da cama a
5 cm da altura do
cotovelo dos executores
Remover o travesseiro e
executar o movimento
necessário
MOVIMENTAR O UTENTE
PARA UM DOS LADOS DA
CAMA
Posicionar os braços
do utente sobre o
tórax
Assumir uma posição de
pé do lado da cama para
o qual deseja
movimentar o utente
Assumir uma ampla
base de sustentação,
colocando uma
perna à frente da
outra
Manter as costas erectas
e inclinar ligeiramente o
queixo em direcção ao
tórax, contrair os
músculos do abdómen e
os glúteos, flexionar os
joelhos e baixar os
quadris colocando os
braços ao nível da cama
Uma auxiliar coloca um
dos braços sob os
ombros e pescoço do
paciente e o outro sob a
região do tórax.
A outra coloca um braço
sob a região glútea do
paciente e o outro sob a
face posterior das coxas
Num movimento
coordenado entre as
auxiliares, transferir o
peso do próprio corpo
do pé que está à frente
para o que está atrás
recuando e assumindo
uma posição agachada,
trazendo o paciente
para o lado da cama
Mover o corpo do
paciente sem arrastar
para não provocar lesões
na pele ou que o
paciente sofra queda da
Ao mover o utente deste modo, as cama
auxiliares não deverão sentir sobrecarga
nos ombros, pois é o seu próprio peso que
proporciona a força para mover o paciente
MOVIMENTAR O UTENTE
PARA CIMA NA CAMA
Baixar a cabeceira
da cama
Erguer as grades de
protecção da cama do
lado oposto à
localização dos
executores da
movimentação
Posicionar o travesseiro
lateralmente à cabeça
Posicionar os braços
do utente sobre
o tórax
Assumir uma ampla base
de sustentação
mantendo um dos pés à
frente do outro, sendo
que o pé que está mais
próximo da cama fica
mais atrás, os pés devem
estar dirigidos para a
cabeceira
Manter as costas erectas,
flexionar os joelhos, baixar
os quadris e posicionar os
braços sob o paciente. Uma
auxiliar coloca um dos
braços sob os ombros e
pescoço do paciente e o
outro sob a região do tórax.
A outra coloca um braço sob
a região glútea do paciente
e o outro braço sob a face
posterior das coxas
Através de um
movimento coordenado
entre as duas auxiliares,
deslocar o peso do
corpo do pé está atrás
para o da frente, o
paciente é movido, sem
arrastar, em direcção à
cabeceira
Quando o paciente
colaborar, a
movimentação para
cima na cama poderá ser
executada por apenas
uma auxiliar.
Deve-se seguir os mesmos passos da movimentação anterior, solicitando
porém, que o paciente flexione os joelhos, levando os calcanhares para
cima em direcção aos glúteos e, segurando na cabeceira da cama ,auxilie
no movimento para cima, puxando o próprio peso
MOVIMENTAR O UTENTE
PARA BAIXO NA CAMA
Erguer as grades de
protecção da cama do
lado oposto à
localização dos
executores da
movimentação
Posicionar o travesseiro
lateralmente à
cabeceira da cama
Posicionar os braços
do utente sobre o
tórax
Assumir uma ampla base
de sustentação
mantendo um dos pés à
frente do outro, sendo
que o pé que está mais
próximo da cama fica
mais atrás, os pés devem
estar dirigidos para os
pés da cama
Baixando os quadris e
mantendo as costas erectas,
uma auxiliar coloca um dos
braços sob os ombros e
pescoço do paciente e o
outro sob a região do tórax.
A outra coloca um braço
sob a região glútea do
paciente e o outro sob a
face posterior das coxas
Através de um movimento
coordenado entre as duas
auxiliares, deslocar o peso
do corpo do pé está atrás
para o da frente, mantendo
as costas erectas. O
paciente é movido, sem
arrastar, em direcção aos
pés da cama
MOVIMENTAR O UTENTE
PARA CIMA NA CAMA
UTILIZANDO O LENÇOL
MÓVEL
Erguer as grades de
protecção da cama do
lado oposto à
localização dos
executores da
movimentação
Retirar o travesseiro e
colocá-lo encostado à
cabeceira
Dobrar o lençol de cima
na vertical sobre o
paciente, afim de
preservar a sua
privacidade
As auxiliares
posicionam-se de pé,
uma de cada lado da
cama.
Soltar o lençol móvel da
cama e enrolá-lo
lateralmente em
direcção ao paciente
Cada auxiliar segura o
lençol móvel o mais
próximo possível ao
corpo do paciente
Assumir uma ampla base
de sustentação com os
pés dirigidos para a
cabeceira
Manter as costas
erectas, flexionar os
joelhos e baixar os
quadris
Através de um
movimento coordenado,
deslocar o peso do
corpo do pé que está à
trás para o da frente, o
paciente é
movimentado, sem
arrastar para cima na
cama
MOVIMENTAR O UTENTE
PARA BAIXO NA CAMA
UTILIZANDO O LENÇOL
MÓVEL
Erguer as grades de
protecção da cama do
lado oposto à
localização dos
executores da
movimentação
Retirar o travesseiro e
colocá-lo encostado à
cabeceira
Dobrar o lençol de cima
na vertical sobre o
paciente, afim de
preservar a sua
privacidade
As auxiliares
posicionam-se de pé,
uma de cada lado da
cama.
Soltar o lençol móvel da
cama e enrolá-lo
lateralmente em
direcção ao paciente
Cada auxiliar segura o
lençol móvel o mais
próximo possível ao
corpo do paciente
Assumir uma ampla base
de sustentação
mantendo um dos pés à
frente do outro, sendo
que o pé que está mais
próximo da cama fica
mais atrás. Os pés devem
estar dirigidos para os
pés da cama
Manter as costas
erectas, flexionar os
joelhos e baixar os
quadris
Através de um
movimento coordenado,
deslocar o peso do
corpo do pé que está à
trás para o da frente e,
mantendo as costas
erectas, movimentar o
paciente é, sem arrastar
para baixo na cama
AUXILIAR O UTENTE A
ERGUER OS GLÚTEOS
Movimento
frequentemente é
efectuado para a
colocação e retirada da
comadre.
Orientar o utente para
flexionar os joelhos e
levar os calcanhares em
direcção a região glútea
Assumir uma postura de base
ampla, com os joelhos
flexionados para posicionar
os braços ao nível da cama
O utente é orientado a elevar
os quadris. Neste momento,
assumir uma posição
agachada dobrando os
joelhos, enquanto o braço
age como alavanca ajudando
a apoiar a região glútea do
utente. A auxiliar deverá
baixar os quadris durante
essa acção
Enquanto sustenta o utente
nessa posição, a auxiliar
pode usar a mão livre para
colocar uma comadre sob o
utente
Enquanto sustenta o utente
nessa posição, a auxiliar
pode usar a mão livre para
colocar uma comadre sob o
utente
O cotovelo deve estar apoiado
na cama para permitir o
movimento de alavanca,
possibilitando maior força para
erguer o paciente
POSICIONAR O UTENTE EM
DECÚBITO LATERAL
Nesta posição, o utente fica deitado de lado, com ambos os braços
para a frente e com os joelhos e quadris flectidos.
O peso é suportado pela lateral do ilíaco e pela escápula.
Assumir a posição de pé do lado
da cama para o qual deseja
lateralizar o utente.
Colocar o braço mais distante do
utente sobre o tórax. O outro
braço deve estar em posição
lateral ao corpo.
Posicionar a perna mais distante
do utente sobre a outra .
Colocar-se de frente para a beira
da cama e assumir uma postura
de base ampla com um dos pés a
frente do outro.
Colocar uma das mãos no ombro
mais afastado do utente e a outra
sobre o quadril.
Manter as costas erectas, deslocar
o peso da perna da frente para a
trás, flectindo os joelhos e
baixando os quadris.
O utente é lateralizado na
direcção do executor do
movimento.
O paciente é apoiado pelos
cotovelos do executor do
movimento que repousam sobre
o colchão.
Colocar um travesseiro sob a
cabeça e ombros do utente ,
posicionar os braços do utente
para frente e colocar um
travesseiro na região torácica
anterior para apoiar o braço
Posicionar as pernas flectidas
sendo que a parte superior da
perna é flectida em grau maior
que a parte inferior. Colocar um
travesseiro entre os joelhos que
permaneceram flectidos
POSICIONAR O UTENTE EM
DECÚBITO DORSAL
Na posição de decúbito dorsal (ou em supina) , o utente fica deitado
de costas com a cabeça e os ombros ligeiramente elevados. É uma
das posições mais assumidas pelos utentes
hospitalizados/imobilizados por longos períodos.

De modo a promover conforto ao utente e conseguir um bom


alinhamento do corpo são utilizados travesseiros, almofadas e rolos,
para dar apoio ao utente, evitar as posições viciosas dos pés e mãos e
preservar a posição anatómica do corpo.
Posicionar-se de pé ao lado
da cabeceira da cama com
um dos pés a um passo à
frente do outro, mantendo as
costas erectas e, flectindo os
joelhos, baixar os quadris e
colocar um travesseiro sob a
cabeça e ombros do paciente
Posicionar-se de pé ao lado
do centro da cama com um
dos pés a um passo à frente
do outro, mantendo as costas
erectas e, flectindo os
joelhos, os joelhos e baixar os
quadris e colocar um
travesseiro sob a região
lombar
Dirigir-se aos pés da cama,
posicionar-se e proceder a
colocação de um travesseiro
nas pernas permitindo uma
ligeira flexão dos joelhos
Colocar um rolo nos pés de
modo a evitar posição
viciosa dos mesmos.
POSICIONAR O UTENTE EM
DECÚBITO VENTRAL
Na posição de decúbito ventral (ou prona) , o utente fica deitado de
bruços sobre o abdómen, com a cabeça voltada para um dos lados.
As medidas de sustentação para o utente nesta posição incluem a
utilização de travesseiros e almofadas, conforme a necessidade.
Posicionar-se de pé ao lado
da cabeceira da cama com
um dos pés a um passo à
frente do outro, mantendo as
costas erectas e, flectindo os
joelhos, baixar os quadris e
colocar um travesseiro sob a
cabeça e ombros do paciente.

A cabeça deve ficar voltada para um dos lados e os braços ao longo do


travesseiro, afim de manter a posição anatómica
Posicionar-se de pé ao lado, no
centro da cama, com um dos
pés a um passo à frente do
outro, mantendo as costas
erectas e, flectindo os joelhos,
baixar os quadris e colocar um
travesseiro sob o abdómen, ao
nível do diafragma, para dar
apoio à curvatura lombar e, no
caso de paciente do sexo
feminino, retirar o peso do
tórax.
Dirigir-se aos pés da cama,
posicionar-se e proceder a
colocação de um pequeno
travesseiro sob a parte inferior
das pernas, afim de levantar os
dedos dos pés do utente da
cama e permitir uma ligeira
flexão dos joelhos.

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