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Quando o local fica roxo, a tendência é que seja uma fratura de osso longo ou uma fratura
apenas superficial.
Palpação: edema...
Avaliação do paciente:
Hemograma;
Gasometria;
Leucograma;
Exame físico: PA, pulso, FR, temperatura, ausculta, coloração, movimentação, cognição,
sensibilidade e força muscular.
A primária é a que pode ser obtida cirurgicamente com a estabilização rígida da fratura, nela
ocorre invasão vascular diretamente no foco da fratura com formação óssea direta, sem
proliferação fibrosa ou cartilaginosa.
De reparação: ocorre a formação do calo mole em 3 semanas e do calo duro entre 3-4 meses;
Remodelação: ocorre no 6° mês da consolidação secundária.
Osso que não precisa de muita carga, com fratura simples, a imobilização deve ser de 3-6
semanas, já osso que precisa de carga ou maior tempo de consolidação radiológica, deve ficar
de 3-4 meses.
Doença fraturaria: quando ocorre lesão do osso, partes moles, inflamação e alterações
vasculares. Perda das solicitações fisiológicas do osso, imobilização muscular e de partes
moles.
Tutores:
Compressão estática:
Parafuso;
Interfragmentário;
Placa-parafuso.
Compressão dinâmica:
Bandas de tensão.
Fios de Kisner:
Parafuso:
Usado em ossos pequenos e em fraturas com fragmentos grandes
(interfragmentários).
Mobilização precoce (mas ter cuidado com o tornozelo).
Descarga de peso tardia.
Placa/parafuso:
Fraturas na diáfise.
Movimentação precoce.
Descarga de peso progressiva (10-20% inicial, 50% de 4-6 semanas, 100% a partir das
12 semanas). Entre 10-20 semanas, utilizar muletas ou andador.
Banda de tensão:
Haste intramedular:
Fratura de diáfise.
Mobilização precoce.
Descarga de peso precoce.
Cirurgia tem mais risco pois retira o tutano do osso.
Fixador externo:
Grau 1: estiramento;
Grau 2: ruptura parcial;
Grau 3: ruptura total.
Apresentação clínica: dor, impotência funcional, perda do contorno e perda das relações
normais dos ossos.