Você está na página 1de 18

TÉCNICO EM RADIOLOGIA

TRABALHO DE CURSO

Alicia Marçal
Luan Martins
Luiz Fernando da Silva
Suzana Francisco

FRATURAS E CONTUSÕES

Florianópolis

2021

1
Alicia Marçal
Luan Martins
Luiz Fernando da Silva
Suzana Francisco

FRATURAS E CONTUSÕES

Trabalho de Curso, apresentado ao Curso Técnico em


Radiologia da Escola Técnica Geração como requisito
parcial para a obtenção da aprovação no eixo de
Semiotécnica

Orientador: Prof. Vagner Luciano Rodrigues da Silva

Florianópolis
2021
Alicia Marçal
Luan Martins
Luiz Fernando da Silva
Suzana Francisco

FRATURAS E CONTUSÕES:

Conceito final:

Aprovado em......... de ........................... de ...........

BANCA EXAMINADORA:

_________________________________________________
Prof. Vagner Luciano Rodrigues da Silva - Escola Técnica Geração
_________________________________________________
Orientador - Prof. Vagner Luciano Rodrigues da Silva - Escola Técnica Geração

3
DEDICATÓRIA:

“Ao Curso de Radiologia da Escola Técnica Geração, е


às pessoas com quem convivi nesses espaços ао longo desse ano.”
AGRADECIMENTOS

A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades.


À Instituição pelo ambiente criativo e amigável que proporciona.
Ao professor Vagner Luciano, pela orientação e apoio.

5
“O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra
vantagem.” (Arthur Schopenhauer)
RESUMO

O esqueleto humano é a base mecânica e de sustentação de todo o corpo. Quando um osso do


esqueleto é rompido, deslocado ou trincado, causando descontinuidade total ou parcial do
mesmo, identificamos o que chamamos de fratura.

A fratura é a ruptura de um osso, ou seja, quando acontece uma interrupção da continuidade


óssea que o divide em dois ou mais fragmentos. A fratura pode ser fechada ou exposta, onde a
fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no interior do corpo, e a fratura exposta há
rompimento da pele, no qual ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa,
existindo ainda o risco iminente de infecção. Um osso quebrado traz muitas consequências,
que podem afetar o processo de produção de sangue, músculos, tendões, ligamentos, vasos
sanguíneos e até mesmo nervos.

As fraturas ósseas são acontecimentos muito frequentes. Algumas fraturas são tão simples que
nem chegam a ser percebidas pelo paciente, mas outras podem ser tão graves que acarretam
risco de morte. Fraturas podem ocorrer aleatoriamente a todas as pessoas, mas há uma maior
incidência em certos grupos específicos, devido ao maior número de quedas e a fragilidade
óssea e muscular.

Palavras-chave: Fratura, Fase, Lesões, Contusão, Imobilização

7
SUMÁRIO

1.FRATURAS

2.FASES E PROCESSOS DAS FRATURAS

3.COMPLICAÇÕES

4.COMPLICAÇÕES A LONGO PRAZO

5.AVALIAÇÃO

6.EXAMES DE IMAGEM

7. TRATAMENTO INICIAL

8.REDUÇÃO

9.IMOBILIZAÇÃO

10.CONTUSÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS
1. FRATURAS

As fraturas são lesões nos ossos que causam a interrupção da continuidade dessas
estruturas. Podemos classificá-las em dois tipos principais: fratura exposta e fechada. As
fraturas podem ser definidas como uma interrupção da continuidade do osso.

Expostas: se o osso tiver dilacerado as partes moles, produzindo uma ferida que o
expõe. Esse tipo de fratura envolve um maior risco de infecção e dificulta a cura completa.

Uma fratura é diagnosticada com bastante facilidade, embora o exame radiológico


seja indispensável para guiar a precisa intervenção medica.

Fechadas: se o osso estiver partido sem produzir lesões nas partes moles que o
rodeiam (não tiver perfurado a pele).

As fraturas patológicas são resultantes de esforços leves, que normalmente não


causam alterações ósseas, e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea. Elas acontecem
em virtude da fraqueza dessa estrutura em consequência de uma osteoporose ou até mesmo de
um câncer nos ossos.

As fraturas por estresse, por sua vez, ocorrem como resultado de uma pressão
frequente e repetitiva, sendo muito comuns em atletas. Elas comumente atingem os membros
inferiores.

2. FASES E PROCESSOS DAS FRATURAS

Fase hemorrágica –Se inicia com a ruptura da rede vascular e com acumulo de
sangue ao redor do foco de fratura, formando o chamado hematoma (o sangue pode ou não
estar contido pelo periósteo). Ocorre necrose osteomedular na região fraturada.

Fase inflamatória –Caracteriza-se pela presença de exsudato serofibroso. Ocorre a


infiltração de leucócitos, monócitos, macrófagos e mastócitos; com objetivo de remoção do
coágulo e dos restos celulares. Ao mesmo tempo os osteoclastos iniciam a absorção do osso
necrótico.

9
Fase do calo fibroso ou mole –Ocorre intensa atividade dos osteoblastos e
condroblastos. Os osteoblastos depositam componente orgânico não mineralizado (tecido
osteóide) no foco da fratura. Ao mesmo tempo há formação de tecido cartilaginoso que se
prolifera.

Fase do calo ósseo ou duro –Ocorre a mineralização do tecido osteóide. O tecido


ósseo já formado ainda é imaturo, a disposição das fibras conjuntivas é irregular e aleatória.

Fase de remodelagem –Substituição do tecido ósseo imaturo por tecido ósseo


maduro. Neste estágio, ocorre regularidade na distribuição das fibras da matriz, seguindo as
orientações das linhas de força. Caracteriza-se pela intensa atividade osteoblástica e
osteoclástica.

3. COMPLICAÇÕES

As complicações graves das fraturas são incomuns, mas podem ameaçar a


viabilidade do membro ou causar disfunção permanente do membro. O risco de complicações
é alto nas fraturas expostas (que predispõem a infecção) e nas fraturas que comprometem os
vasos sanguíneos, a perfusão tecidual e/ou os nervos. Fraturas fechadas que não envolvem os
vasos sanguíneos ou os nervos, em particular aquelas que são rapidamente reduzidas, são
menos propensas a resultar em complicações graves.

4. COMPLICAÇÕES A LONGO PRAZO

Instabilidade: várias fraturas podem levar à instabilidade articular. A instabilidade


pode ser incapacitante e aumentar o risco de osteoartrite.

Rigidez e comprometimento da amplitude de movimentos: fraturas que se


estendem dentro das articulações normalmente rompem a cartilagem articular; a cartilagem
articular desalinhada tende a criar cicatriz, causando osteoartrite e prejudicando o movimento
articular. A rigidez é mais provável se houver necessidade de imobilização prolongada.
Joelho, cotovelo e ombro são particularmente propensos à rigidez pós-traumática,
especialmente em idosos.

Não união ou união tardia: ocasionalmente, as fraturas não se consolidam


(denominado não união) ou a união ocorre tardiamente. Os principais fatores que contribuem
são a imobilização incompleta, a ruptura parcial do suprimento vascular e os fatores do
paciente que prejudicam a cicatrização (p. ex., uso de corticoides ou de hormônios
tireoidianos).

Má união: é a consolidação com deformidade residual. É mais provável se uma


fratura não for reduzida e estabilizada de forma adequada.

Osteonecrose: parte de um fragmento da fratura pode necrosar, principalmente


quando o fornecimento vascular estiver danificado. Fraturas fechadas propensas à
osteonecrose incluem fratura do escafoide, fraturas com deslocamento do colo do fêmur e
fraturas com deslocamento do colo do tálus.

Osteoartrite: fraturas que rompem as superfícies articulares que sustentam peso ou


que resultam em desalinhamento articular e instabilidade predispõem a osteoartrite e
degeneração da cartilagem articular.

Discrepância do comprimento do membro: se uma fratura em crianças atingir a


placa de crescimento, o crescimento pode ser afetado, resultando em um membro mais curto
do que o outro. Nos adultos, a correção cirúrgica de uma fratura, especialmente fraturas de
fêmur, pode resultar em discrepância no comprimento das pernas, o que pode levar à
dificuldade de andar e à necessidade de elevação do calçado para o membro inferior mais
curta.

5. AVALIAÇÃO

Os médicos podem suspeitar de fraturas com base nos sinais e sintomas e


resultados do exame físico, mas os exames de imagem (geralmente radiografias) são
necessários para confirmar o diagnóstico.

Deve-se verificar nos pacientes lesões nos ligamentos, tendões e músculos, bem
como fraturas. A existência de uma fratura pode limitar essa parte da avaliação.

A articulação acima e abaixo da articulação lesada também devem ser


examinadas.

6. EXAMES DE IMAGEM

Nem todas as fraturas suspeitas requerem exames por imagem. Algumas fraturas são menores

11
e tratadas de forma similar às lesões dos tecidos moles. Por exemplo, a maioria das lesões do
2º ao 5º dedo dos pés são tratadas sintomaticamente, esteja uma fratura presente ou não;
assim, radiografias não são necessárias. Em muitos pacientes com entorse no tornozelo, a
probabilidade de encontrar uma fratura que exigiria mudança no tratamento é aceitavelmente
baixa e, portanto, não são necessárias radiografias. Para entorses do tornozelo, os critérios
geralmente aceitos para obtenção de radiografias podem ajudar a limitar a radiografia a
pacientes com mais probabilidade de uma fratura que exige tratamento específico.
Se forem necessários exames de imagem, primeiro são feitas radiografias simples.

Radiografias simples mostram principalmente o osso (também derrame articular


secundário a sangramento ou fratura oculta) e, portanto, são úteis para diagnosticar a maioria
das fraturas. Elas devem incluir pelo menos 2 incidências tiradas em planos diferentes
(normalmente uma incidência anteroposterior e uma incidência lateral).

Pode-se usar RM ou TC, se a fratura não é visível na radiografia simples, mas há


forte suspeita clínica [comum nas fraturas do escafoide e do colo femoral impactado
(subcapital) e fraturas do quadril]. São necessários mais detalhes para orientar o tratamento (p.
ex., para fraturas escapulares, fraturas pélvicas ou fraturas intra-articulares). Por exemplo, se
os resultados após uma queda sugerirem fratura do quadril, mas as radiografias forem
normais, deve-se solicitar a RM para verificar se há fratura oculta do quadril. Pode-se fazer
outros testes para verificar lesões relacionadas:

Arteriografia ou angiografia por TC para verificar suspeita de lesões arteriais


(comumente feita para avaliar a artéria poplítea quando há luxação de joelho)

7. TRATAMENTO INICIAL

Problemas graves associados, se presentes, são tratados primeiro. Deve-se tratar o


choque hemorrágico imediatamente. As lesões das artérias são reparadas cirurgicamente, a
menos que afetem apenas as artérias pequenas com boa circulação colateral. Trata-se a
síndrome comportamental.
As graves lesões nos nervos são cirurgicamente reparadas; o tratamento inicial de neuropraxia
e axonotmese consiste, normalmente, em observação, medidas de apoio e, algumas
vezes, fisioterapia.

8. REDUÇÃO

Malignidade rotacional, angulação significativa ou luxação de fraturas costuma


ser tratada com redução (realinhamento de ossos ou fragmentos ósseos por meio de
manipulação), que geralmente requer analgesia e/ou sedação. Exceções são algumas fraturas
em crianças nas quais o remodelamento ao longo do tempo pode corrigir deformidades
significativas.

A redução fechada (por manipulação, sem incisão na pele) é feita quando


possível. Se a redução fechada não é possível, faz-se a redução aberta (com incisão na pele);
anestesia é necessária.

A redução fechada das fraturas é normalmente mantida por gesso, mas algumas
fraturas só requerem tala ou tipoia.

A redução aberta das fraturas é normalmente mantida por técnicas cirúrgicas internas e/ou
internas. Na redução aberta com fixação interna, os fragmentos da fratura são
alinhados e fixados utilizando-se uma combinação de pinos, parafusos e placas.

9. IMOBILIZAÇÃO

A imobilização diminui a dor e facilita a cicatrização ao prevenir futuras lesões,


mantendo as extremidades da fratura alinhadas. As articulações proximais e distais devem ser
imobilizadas à lesão. Normalmente, aplica-se gesso para fraturas que requerem semanas de
imobilização.

Pode-se usar uma tala para imobilizar algumas lesões estáveis, incluindo algumas
fraturas suspeitas, mas não comprovadas, e fraturas rapidamente consolidadas que requerem
imobilização por alguns dias ou menos. A calha gessada é não circunferencial; assim, ela
permite que os pacientes apliquem gelo e se movimentem mais do que com o gesso. Além
disso, permite algum edema, de modo que não contribui para a síndrome compartimental.

13
Algumas lesões que essencialmente exigem a colocação de gesso são inicialmente
imobilizadas com calha gessada até que boa parte do edema desapareça.

Uma tala fornece algum grau de suporte e conforto, mas limita a mobilidade; pode
ser útil para certas fraturas sobretudo se a imobilização completa não é desejável (p. ex. lesões
do ombro que, se o ombro for totalmente imobilizado, podem rapidamente resultar em
capsulite adesiva (ombro congelado)].

As ataduras (um pedaço de pano ou faixa) podem ser usadas para fazer uma tipoia
a fim de evitar que o membro superior gire para fora, especialmente à noite. A faixa é
colocada em torno das costas e ao longo da parte lesada. Às vezes, usa-se tala e tipoia para
imobilizar fraturas de uma parte do úmero proximal.

Repouso no leito, que é ocasionalmente necessário nas fraturas (p. ex., algumas
fraturas pélvicas ou vertebrais), pode causar problemas (p. ex., trombose venosa profunda,
infecção do trato urinário, perda do condicionamento muscular).

A imobilização prolongada (> 3 ou 4 semanas para jovens) de uma articulação


pode causar rigidez, contraturas e atrofia muscular. Essas complicações podem se desenvolver
rapidamente e podem ser permanentes, particularmente nos idosos. Algumas cicatrizações
rápidas de lesões são mais bem tratadas com a retomada do movimento ativo dentro dos
primeiros dias ou semanas; tal mobilização precoce pode minimizar as contraturas e a atrofia
muscular, acelerando, dessa maneira, a recuperação funcional.

Fisioterapeutas podem aconselhar os pacientes sobre o que eles podem fazer


durante a imobilização para preservar a função o máximo possível. Após a imobilização,
fisioterapeutas podem recomendar exercícios aos pacientes para melhorar a amplitude do
movimento e a força muscular, fortalecer e estabilizar a articulação lesada e, assim, ajudar a
prevenir a recorrência e o comprometimento em longo prazo.

10. CONTUSÃO

A contusão caracteriza-se por uma lesão traumática exercida sobre uma região do
corpo por agente contundente na qual a pele resiste. Porém, a estrutura agredida nem sempre
apresenta lacerações no meio externo, mantendo assim a continuidade da estrutura tecidual
onde sofreu a lesão. Comumente associada ao traumatismo de tecidos como músculos, ossos e
demais estruturas moles do organismo. As contusões podem ser consideradas leves,
moderadas ou graves. Quando se tratam de contusões musculares, pode-se afirmar que
ocorrem de duas formas:

Traumatismo indireto: consiste em uma força de tração longitudinal sobre a


estrutura muscular, determinando a ruptura das fibras musculares. As rupturas são
classificadas conforme o número de fibras rompidas, podendo variar de um grau mínimo
(ruptura muscular parcial) até um grau máximo (ruptura muscular total). O mecanismo de
lesão indireto geralmente é observado quando há uma contração muscular de forma repentina
ou abrupta ao encontro de alguma resistência.

Traumatismo direto: o agente resistente se chora diretamente em direção à


estrutura muscular.

Independente da forma fomo podem ocorrer, identificam-se algumas


características a partir do trauma sofrido. São elas:

Petéquias: apresentam pontos vermelhos na pele, com lesão muito superficial da


estrutura da epiderme;

Equimose: apresenta infiltração sanguínea na pele, com lesão superficial de


capilares ao nível cutâneo e subcutâneo;

Hematoma: apresenta a ruptura de um vaso de maior calibre, fazendo com que o


sangue se acumule de forma mais localizada.

As contusões podem ocorrer de três principais tipos diferentes, sendo eles:

Contusões de tecidos moles: causam descoloração da pele, evitando assim que os


vasos sanguíneos possam sangrar sob a pele. Sendo a contusão pequena e não localizada
numa região potencialmente perigosa como na cabeça, não requer nenhuma forma de
tratamento específica.

Hematoma muscular: ocorre devido a lesões musculares, podendo apresentar


nódulo perceptível no local lesionado. Nesse caso, podem vir a causar cãibras, rigidez e dor
considerável na região comprometida.

Contusão óssea: considerada o tipo mais grave, causando fortes algias e


desconforto extremo. Devido à intensidade da dor, o paciente pode ter inibição do
movimento, bem como quando ocorrem rupturas. Porém, ao realizar exames de imagem, ao

15
passo que se descarta a possibilidade de ruptura ou fratura, entende-se que a contusão óssea
pode vir a comprometer a funcionalidade e mobilidade de forma temporária.

As lesões musculares também podem ser classificadas em quatro graus, podendo


variar conforme o número de estruturas agredidas e a forma como se apresentam após a lesão:

Grau I: lesão com ruptura de poucas fibras musculares, mantendo a estrutura da


fáscia muscular intacta;

Grau II: lesão com moderado número de fibras rompidas, mantendo a estruturada
fáscia muscular intacta;

Grau III: lesão de um grande número de fibras musculares, acompanhada de lesão


parcial da fáscia muscular;

Grau IV: lesão completa da estrutura muscular e da fáscia, rompendo assim a


junção músculo-tendínea;

Os sintomas que o paciente pode apresentar podem ser observados logo após o
trauma local, diferenciando-se em alguns detalhes de outras lesões que podem apresentar
sintomas semelhantes, tais como dor intensa, edema, rigidez, dificuldade de movimentação,
diminuição de força, diminuição de mobilidade articular, podendo surgir inclusive
hematomas.

Os tratamentos para as contusões normalmente são direcionados para as condutas


fisioterapêuticas mais convencionais, buscando promover analgesia, melhora da
funcionalidade, alongamentos, reforço muscular, treino proprioceptivo, terapia manual,
liberação miofascial, dentre outras técnicas. Porém, podem ser associadas condutas
conservadoras como a utilização de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, porém é
necessário enfatizar que o tratamento preventivo também deve ser realizado, afim de que o
paciente não esteja mais exposto aos agentes que poderão vir a provocar novamente a lesão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

As fraturas são lesões nos ossos que causam a interrupção da continuidade dessas estruturas.
Na fratura exposta o osso quebrado lesionou a pele e está exposto ao ambiente, enquanto na
fratura fechada a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao ambiente. A realização
de exames radiológicos confirma o diagnóstico de fraturas.

17
REFERÊNCIAS

Vanessa Sardinha dos Santos. Fraturas. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/fraturas.htm#:~:text=As
%20fraturas%20patol%C3%B3gicas%20s%C3%A3o%20resultantes,de%20um%20c
%C3%A2ncer%20nos%20ossos  . Acesso em: 22 de mar. 2021.

Juliana Melatti. Contusão. Disponível em:


https://www.infoescola.com/traumatologia/contusao/ . Acesso em: 22 de mar. 2021.

Danielle Campagne .Visão geral das fraturas. Disponível


em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/les%C3%B5es-intoxica
%C3%A7%C3%A3o/fraturas/vis%C3%A3o-geral-das-fraturas . Acesso em: 22 de
mar. 2021.

Você também pode gostar