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OSTEOPOROSE 5
O que é ? 5
Sintomas 6
Causas 6
Diagnóstico 7
FRATURAS 9
O que é? 9
Sintomas 10
Diagnóstico 10
Tratamento 10
LUXAÇÕES 12
Causas 13
Diagnóstico 13
Tratamento 13
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TUMORES ÓSSEOS 15
Prevenção 16
Fatores de risco 17
Osteosarcoma 18
Condrossarcoma 18
Sarcoma de Ewing 18
Sintomas 19
Diagnóstico 19
Tratamento 20
Diagnóstico e tratamento 21
Fatores de risco 22
CONCLUSÃO 23
BIBLIOGRAFIA 24
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1. INTRODUÇÃO
2.
3.
4.
5.
6.
7.
4
8. OSTEOPOROSE
1. O que é ?
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2. Sintomas
A osteoporose é uma doença "silenciosa", podendo progredir sem
qualquer sintoma ou desconforto ao longo dos anos até ao aparecimento
da primeira fratura.
De um modo geral, a osteoporose manifesta-se pela ocorrência de
fraturas com pequenos traumatismos (especialmente das vértebras, anca
e punho).
Em casos graves, mesmo pequenos esforços são suficientes para fraturar
um osso enfraquecido pela osteoporose.
Os sintomas apenas surgem quando a doença está muito avançada, pelo
que um diagnóstico precoce é essencial para que se possa impedir a sua
progressão.
Alguns sinais podem manifestar-se pelo aparecimento de alterações no
corpo, como a perda de altura superior a 2,5 centímetros, o aparecimento
de cifose (curvatura acentuada das costas) ou de ombros descaídos para a
frente, ficando a cintura mais larga e o abdómen mais proeminente.
São também comuns as dores nas costas, súbitas, intensas e inexplicáveis.
3. Causas
Apesar de ser mais frequente nas mulheres depois da menopausa e nos
homens e mulheres idosos (com mais de 65 anos), existem fatores de risco
que aumentam a sua probabilidade.
Alguns deles estão relacionados com estilos de vida pouco saudáveis e
podem ser modificados, enquanto outros não.
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Género Feminino Idade superior a 65 Raça caucasiana ou
anos asiática
6. Diagnóstico
Todas as mulheres pós-menopáusicas e todos os homens com mais de 50
anos devem ser interrogados quanto à existência de fatores de risco. O
exame médico é importante e nele devem ser procurados sinais que
façam suspeitar da existência de causas para osteoporose secundária ou
de fraturas vertebrais.
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risco. No caso de se confirmar a presença da doença, é importante uma
avaliação laboratorial para identificar as causas mais frequentes de
osteoporose secundária ou outras causas de fratura, e uma radiografia da
coluna dorsal e lombar para verificar a existência de deformação
vertebral.
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9. FRATURAS
1. O que é?
Sempre que um osso é sujeito a uma força que excede a sua capacidade
de adaptação, o osso parte, ou seja, sofremos uma fratura.
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2. Sintomas
3. Diagnóstico
4. Tratamento
Quando se opta por cirurgia, a redução pode ser mantida por parafusos,
placas e varetas ou cavilhas, que, desde que não provoquem sintomas,
podem ser mantidos indefinidamente.
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Diversos fatores vão interferir com o tempo de consolidação, alguns
dependentes da fratura (osso afetado, localização, tipo de fratura, etc),
outros do doente (idade, estado nutricional, doenças associadas, etc).
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10. LUXAÇÕES
Uma luxação é uma separação completa dos ossos que formam uma
articulação. Na subluxação, os ossos na articulação ficam parcialmente
fora de posição. Muitas vezes, uma articulação permanece deslocada até
que seja colocada de volta no lugar (reduzida) por um médico, contudo
por vezes volta ao lugar normal sozinha.
Dor
Inchaço
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Possível perda de sensação (dormência ou sensações anormais)
2. Causas
3. Diagnóstico
Avaliação médica
4. Tratamento
Alívio da dor
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5. Técnicas utilizadas para imobilizar uma
articulação
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7. Esta condição aumenta o risco de desenvolver:
O cancro secundário do osso, são lesões ósseas que são formadas por
células originárias noutros órgãos que circularam pelos vasos e se
implantaram nos ossos. A esta condição dá-se o nome de metástases
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ósseas, frequentes com o cancro da próstata, do pulmão e da mama. O
cancro secundário do osso é muito mais frequente do que os tumores
primários do osso.
2. Prevenção
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3. Fatores de risco
Ainda não foi possível encontrar as causas para o cancro do osso, mas
alguns fatores de risco são conhecidos. Os principais fatores de risco são:
Doença de Paget
Anemia de Diamond-Blackfan
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5. Osteosarcoma
6. Condrossarcoma
É raro e tem também origem nas células que formam um novo osso, tal
como o osteossarcoma. Por isso, ambos têm a mesma forma de
tratamento.
8. Sarcoma de Ewing
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9. Sintomas
10. Diagnóstico
Radiografias
Cintilografia óssea
Biópsia
Uma biópsia por agulha grossa é feita com uma agulha maior e
frequentemente de modo que mais células possam ser colhidas e
examinadas. Como tanto a aspiração quanto a biópsia são realizadas com
o uso de agulhas, elas são consideradas biópsia por agulha. Biópsias com
agulha são frequentemente feitas com orientação por ultrassom ou
imagem radiográfica (fluoroscopia ou TC) para aumentar a precisão.
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Uma biópsia a céu aberto é um procedimento cirúrgico. Às vezes, uma
biópsia aberta é feita quando mais tecido é necessário para que o médico
possa fazer um diagnóstico adequado. Neste procedimento, um cirurgião
faz uma incisão na pele e tecidos mais profundos para obter uma amostra
adequada para o diagnóstico. Este procedimento pode, às vezes, ser
realizado durante a cirurgia para o tratamento do tumor. Se uma parte do
tumor for removida, o procedimento é chamado biópsia incisional; se o
tumor inteiro for removido, ele é chamado biópsia excisional.
11. Tratamento
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Radioterapia
1. Diagnóstico e tratamento
2.
21
3. Fatores de risco
22
13. CONCLUSÃO
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14. BIBLIOGRAFIA
https://www.cuf.pt/saude-a-z/osteoporose
https://www.cuf.pt/saude-a-z/fraturas
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/les%C3%B5es-e-
envenenamentos/luxa%C3%A7%C3%B5es/considera%C3%A7%C3%B5es-
gerais-sobre-luxa%C3%A7%C3%B5es
https://www.cuf.pt/saude-a-z/cancro-dos-ossos
https://www.cuf.pt/mais-saude/o-complexo-universo-das-doencas-
reumaticas
https://www.lusiadas.pt/blog/doencas/sintomas-tratamentos/5-doencas-
reumaticas-que-tem-conhecer
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