Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Conceito
• Tipos de osteoporose
Existem duas formas primárias de osteoporose, a senil e a osteoporose pós-menopausa, onde ambas
representam 80% dos casos. Havendo nesse grupo forte tendência familiar, sendo o aspecto genético
muito importante.
Também existem, em 20% dos casos, causa secundárias, relacionadas a outras doenças e fatores que
podem ser prevenidos (LANE,1998).
• Epidemiologia
• Etiopatogenia
80% de osso cortical (ossos longos e na superfície dos ossos chatos) e 20% de osso trabecular (parte
interna dos ossos chatos e extremidades dos ossos longos), que tem o ritmo metabólico 8 vezes mais
“acelerado”, 10% da massa corporal total sofre remodelação anual, para substituir o osso “velho” pelo
“novo” e para regular o metabolismo mineral do corpo.
Após a menopausa os ovários diminuem a produção do estrógeno que estabiliza o turnover ósseo.
• Fatores de risco
• Critério de diagnóstico
• Densitometria óssea.
• Tratamento
Converse com seu professor e elabore a melhor estratégia para pacientes com osteoporose.
Sabemos que o ganho de ADM é importante nos casos osteoporose. No entanto, o maior impacto é a
perda de força. Nesse caso, a fisioterapia dispõe de um leque de opções para cada tipo de paciente.
Nos casos onde a osteoporose está instalada, você acha que os exercícios contra resistência é uma boa
indicação?
• Introdução
• A trombose venosa profunda descrita por Virchow (1885), que descreveu a clássica tríade (estase
venosa, lesão da parede do vaso e estados hipercoaguláveis), que precipita a trombose, pode
ocorrer nas veias profundas do membro inferior e no interior das veias pélvicas;
• Em alguns pacientes, uma trombose venosa profunda (TVP) nas veias da panturrilha pode
propagar-se para as veias femorais. Esse coágulo pode romper e passar através do coração e entrar
na circulação pulmonar, resultando em oclusão da artéria pulmonar, com parada cardíaca e morte
(GRAY’S, 2015);
• Incidência
• Estima-se que nos EUA esse fenômeno atinja cerca de 5 milhões de americanos e que 500 mil
evoluem com tromboembolismo e 50 mil vão a óbito;
• A trombose venosa profunda e a embolia pulmonar (EP) são as causas mais comuns de morbidade
e mortalidade em pacientes ortopédicos (BROWNER; JUPITER; LEVINE; TRAFTON, 2000).
• Diagnóstico
O diagnóstico da TVP, na maioria das vezes, é difícil e o quadro clínico do paciente pode se instalar sem
apresentar manifestações clínicas de grande monta.
• Tratamento
• Introdução
• A disestesia (dor);
• A discinesia (vasodilatação ou vasoconstricção);
• A discrasia (edema);
• Podendo, com a progressão, surgir a distrofia (alteração da pele, tecidos adjacentes e atrofia óssea.
É uma condição que geralmente sucede a uma lesão, tem localização regional, predominantemente
distal, e excede, em intensidade e duração, a evolução clínica do evento inicial (WILSON et. al., 1996).
• Tipos
• Tipo I – conhecida antigamente como DSR, caracterizada por alterações autonômicas, motoras e
sensitivas que não se restringem à área de um determinado nervo;
• Diagnóstico
Obs: Na SCDR tipo II, a eletroneuromiografia é indicada para avaliar a localização exata da lesão
e também para correção cirúrgica do nervo.
• Tratamento
• Que outros profissionais poderiam fazer parte do Paciente com SCDR tipo II com ruptura da bainha de mielina pós-
processo de reabilitação desses pacientes? entorse de tornozelo. Arquivo pessoal.
• Introdução
• As neuropatias diabéticas são bem conhecidas e usualmente não dolorosas. Porém, quando os
nervos sensitivos são envolvidos, geralmente são citadas como sendo responsáveis pela dor;
• A neuropatia diabética (ND) é uma condição heterogênica e muito complexa associada à perda
progressiva das fibras nervosas do sistema nervoso periférico (SNP), somático e autônomo que
levam a sequelas irreparáveis, principalmente em pacientes com diabetes mellitus (DM)
(PEDROSA);
• Introdução
Por exemplo, o sufixo “patia” refere-se somente à patologia. Já a “neuropatia” é usada clinicamente
significando a lesão de um nervo, sem evidências de neurite ou inflamação. Entretanto, o processo
pode ser o estágio final de uma neurite, quando a inflamação regride.
Outro exemplo é o estágio final da Herpes Zoster, onde após a neurite se instala usualmente a
neuralgia (CRUE JR., 1989).
• Patogênese
1. Teoria do Mio-inositol - a teoria postula que existe uma diminuição nas terminações nervosas
livres na neuropatia diabética, e que o responsável por essa diminuição seria a hiperglicemia;
2. Teoria da Hipoxia - é considerada uma teoria alternativa tentando explicar que existem múltiplas
anormalidades da neuropatia diabética, que é decorrente de uma hipoxia crônica do nervo.
O diabete induz a uma alteração capilar, gerando diminuição do fluxo capilar e oxigenação, levando
a uma alteração metabólica (MENEZES, 1999).
• Patologia
É uma neuropatia do tipo axonal, onde a principal característica é a degeneração da fibra nervosa
(MENEZES, 1999).
• Aspecto Clínico
• Estudos têm demonstrado que existe uma degeneração mais severa das fibras delta-A e delta-C;
• A perda rápida de peso tem sido descrita em associação com a síndrome neuropática;
• Esses tipos de paciente apresentam como sintomas dores do tipo queimação nas pernas
(MENEZES, 1999).
• Tratamento
Existe um consenso que a melhor terapia para neuropatia diabética é o controle da hiperglicemia.
Em sala de aula, converse com seu professor a respeito da melhor abordagem para pacientes com
neuropatia diabéticas.
• http://www.pedro.org.au/portuguese
• http://www-periodicos-capes-gov-br.ez204.periodicos.c
apes.gov.br/index.php?option=com_phome&Itemid=68
&
• www.orthopaedicsandtraumajournal.co.uk
• www.sbto.org.br
Abordagem fisioterapêutica na
dor fantasma;
Reintegração do paciente
amputado.
AVANCE PARA FINALIZAR
A APRESENTAÇÃO.
AULA 13: DISTÚRBIOS METABÓLICOS E VASCULARES