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Eosinofílico: Rosa;
Hipercromático: Azul;
Amfofílico: Coloração azul-avermelhado (quando
se refere às secções coradas com H&E).
Significa que cora com colorações
ácidas e básicas.
Argirofílico: Afinidade para prata/ adora prata;
Cora com colorações à base de prata.
DESTRUIÇÃO NUCLEAR
PADRÕES MORFOLÓGICOS
Hobnail:
A área exposta na superfície (luminal), é maior
que a área basal.
Ex: Tumor maligno nos vasos (angiossarcoma).
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Plexiforme: Papilar:
Em formação de rede Projeções papilares com eixo fibro-vascular;
Ex: Neurofibroma Plexiforme. Papilar= mamilar/nipple;
Ex: Carcinoma Papilar da Tiróide).
Cribiforme:
Grupos de células com pequenos
buracos.
Adenoma Tubular/ Carcinoma Ductal
Herringbone:
in-situ.
Morfologia em espinha;
Ex: Fibrossarcoma.
Sólido:
Sem arquitetura, células back-to-back;
Não tem estrutura; Plano:
Ex: Carcinoma ductal in-situ Morfologia plana sem projeção acima da
sólido/malignidade e neoplasia pouco superfície;
diferenciada como Ex: Carcinoma Ductal in-situ plano.
carcinoma/sarcoma / linfoma.
Trabecular:
Arranjo de células quasi-linear;
Ex: Carcinoma Papilar da Tiróide variante
células altas/ Tumor de Células de Sertoli.
Micropapilar:
Projeções papilares sem eixo fibro- Bifásico/Padrão Múltiplo:
vascular; Múltiplos padrões de tipos celulares, como
Papilar = mamilar/nipple; fusiforme, epitelioide;
Carcinoma ductal in-situ micropapilar. Ex: Sarcoma Sinovial/ Adenoma Pleomórfico.
Ninhos:
Ilhas de células com circunferências
circulares;
Ex:(Tumores Neuroendócrinos).
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EROSÕES E ÚLCERAS Características Citológicas de Malignidade:
Úlcera: Lesão através da pele ou superfície mucosa. As mitoses podem ser observadas em:
Necrose;
Vascularização elevada.
Microscopia: Características necessárias (1&2):
Os tumores BENIGNOS dos TECIDOS MOLES podem
1. Perda de Epitélio; ter marcada:
2. Resposta vital local à perda de epitélio:
Atipia nuclear
Infiltrado Neutrofílico;
Atividade mitótica elevada.
Fibrina;
Detritos celulares. Diagnóstico diferencial - Geral no Diagnóstico de
Lesão Maligna:
CARACTERÍSTICAS DE MALIGNIDADE
Dimensão nuclear;
Razão núcleo/citoplasma;
Pleomorfismo nuclear; PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
Nucléolo Morfologia;
Dimensão nucléolo;
Nº de nucléolos; O local do tumor pode alterar o diagnóstico
Hipercromasia cromatina; diferencial;
Granularidade da Cromatina; A conduta pode ser totalmente diferente.
Irregularidade da membrana nuclear; Diagnóstico diferencial de malignidade
Mitoses; Histomorfológico e clínico:
Mitoses atípicas;
Epitelial:
São as anomalias NUCLEARES que tornam a célula Carcinoma.
maligna; Mesenquimatoso:
O CITOPLASMA dá uma pista para a ontogenia Sarcoma.
celular. Tumor de células germinativas;;
Carcinoma neuroendócrino;
Valor a preditivo de malignidade: Hematológico;
Baixo/Elevado na Célula de Reed-Stenberg Melanoma Maligno.
Linfoma de Hodgkin; Melanoma é uma categoria separada pois pode
Baixo/Negativo; Favorece Benignidade; assumir qualquer morfologia microscópica (Grande
Elevado (Fendas/indentações/angulosa). imitador!). Pode-se confundir com outros tumores.
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Classificação clínica útil. Difícil nos casos Nucléolo:
problemáticos:
Número;
Tumores de células germinativas podem ser Ausente, presente, múltiplos;
indistinguíveis; Nucléolo grande exclui carcinoma
Muitos sarcomas epitelióides podem mimetizar neuroendócrino.
carcinomas;
TIPO MORFOLOGIA SIGNIFICADO
Carcinomas fusiformes podem mimetizar
sarcomas;
A diferenciação neuroendócrina pode não ser
evidente.
CATEGORIZAÇÃO MORFOLÓGICA
Fatores a considerar:
Forma da célula:
Dimensão da célula:
Pequena ou grande;
Célula de referência eritrócito ou neutrófilo.
Coesão:
DISCOESO VS COESO
Se observarmos vários grupos com mais de 5
células provavelmente é COESO Diâmetro de um linfócito em repouso= diâmetro de
Presença de coesão celular desfavorece LINFOMA um eritrócito= 8 micras
Cromatina:
ESPESSURA da cromatina;
FINA VS. GRANULAR.
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Fatores fortemente preditivos de Coeso: Na pesquisa dos elementos em mitose:
Aorta.
Na pesquisa dos elementos – Material Pigmentado:
Médias artérias:
Também conhecido por “tralha” granular castanha
/preta DxDf: de pigmento granular. Artérias renais e lobulares.
Veias
A pressão hidrostática faz com que o sangue extravase
Pequena Circulação (Pulmonar): para o interstício, logo aumenta a permeabilidade.
EDEMA
Circuito fisiológico;
TROMBO
COÁGULO
TROMBOSE
HEMORRAGIA
Processo de formação do trombo;
Rotura de vaso, saída de sangue do Ativação do sistema de coagulação sanguíneo
compartimento vascular; normal.
Ex: sanguinação maciça por trauma major numa
artéria ou veia; TROMBO
Hemorragia pode ser para os tecidos ou cavidade
Mecanismo hemostático habitual:
corporal.
Agregação de plaquetas;
Tipos de hemorragia:
Rede de fibrina.
Hematoma:
Ocorre constantemente para ocluir pequenos defeitos
Coleção de sangue dentro dos tecidos que surgem na parede vascular
(trauma/doença dos vasos);
Fibrinólise:
Coleção de sangue no pericárdio (rotura
aorta/miocárdio). Após oclusão do defeito, reparação da parede
vascular;
Hemopericárdio:
Processo multi-enzimático que promove a
Coleção de sangue na cavidade pleural dissolução do trombo;
(trauma/rotura da aorta). Coagulação sanguínea, mecanismo homeostático
trombo-fibrinólise).
Hemotórax:
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Disfunção endotelial; Artéria:
Alteração do padrão de fluxo sanguíneo;
Ateroma e aneurismas.
Alteração do potencial de coagulabilidade do
sangue. Válvula cardíaca:
Trombo-êmbolo com origem num trombo na carótida Embolia pulmonar minor recorrente:
viaja até impactar no sistema arterial cerebral.
Bloqueio de múltiplas artérias pulmonares de
Trombo-êmbolo com origem num trombo na aorta pequena dimensão, durante meses, por êmbolos
abdominal viaja até impactar no sistema arterial renal, recorrentes e de pequenas dimensões;
membros inferiores. Obliteração do leito vascular, sobrecarga cardíaca
direita e HIPERTENSÃO PULMONAR.
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR:
Massa de material embolizado:
Trombo-êmbolo com origem num trombo de uma
veia sistémica (veia profunda do membro inferior), Trombo;
viaja até impactar no sistema arterial pulmonar. Ar;
Fluido amniótico;
Consequências da embolização da árvore arterial
Colesterol;
pulmonar:
Gordura e medula óssea;
Isquémia do pulmão , com áreas ventiladas não Células neoplásicas;
perfundidas; Terapêutico (esferas, gel, cola, fio guia).
Sobrecarga cardíaca direita por aumento da
pressão arterial pulmonar.
ELEMENTOS CHAVE – TROMBOSE
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ENFARTE OCLUSÃO LENTA:
Falha do aporte sanguíneo adequado, a um tecido, Enfarte só ocorre quando a interrupção é abrupta, há
causa lesão celular por ISQUÉMIA. uma redução de aporte sangue arterial é paulatina,
surgem canais vasculares alternativos para compensar
Necrose dos tecidos, por interferência com o fluxo
– CIRCULAÇÃO COLATERAL. É possível em muitos
sanguíneo local denomina-se ENFARTE.
territórios, exceto se este é subsidiado por uma
Enfartes, são secundários a: ÚNICA ARTÉRIA.
BLOQUEIO ARTERIAL:
CHOQUE
Enfartes arteriais tem a forma do território que
irrigam, uma cunha com a artéria centrada no ápex. Estado clínico associada a uma insuficiência geral
de perfusão, de todos os tecidos;
Lesão imediata difusa pouco definida, pálida com Redução sistémica de fluxo sanguíneo, associado
edema; a baixa pressão sanguínea arterial;
48h demarcada, pálida amarelada, início da Redução local de fluxo sanguíneo, há manutenção
resposta inflamatória aguda, nos tecidos viáveis da pressão arterial.
circundantes (orla hiperémica);
10 dias depois, crescimento, tecido de granulação, Choque cardiogénico: Falha do mecanismo cardíaco
organização; de bombear sangue.
Área de enfarte substituída por cicatriz.
Choque obstrutivo: Bloqueio de artérias major.
Aorta (Patogénese):
Entrada de colesterol e lipoproteínas de baixa
densidade, ricas em colesterol (LDL); Doença inflamatória crónica + formação de placas
By-pass do up-take de lípidos mediado por de ateroesclerose;
receptores; Espessamento da íntima por histiócitos, linfócitos,
Oxidação das LDL; formando a mancha lipídica;
Acumulação excessiva de lípidos nos macrófagos; Ausência de fibrose.
Aparecimento da mancha lipídica.
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Progressão com fibrose com aumento da INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA
espessura da camada média;
Início súbito/abrupto;
Aumento da espessura da camada íntima;
Falha súbita do esvaziamento das câmaras
Alterações degenerativas da camada média;
cardíacas;
Inflamação da camada adventícia;
Falha na dilatação das câmaras;
Fibrose da parede vascular;
Ausência de mecanismos de compensação em
Calcificação distrófica;
tempo útil;
Trombo mural.
Colapso circulatório com baixa pressão sanguínea
Complicação da ateroesclerose: ANEURISMA. – CHOQUE CARDIOGÉNICO.
Def: dilatação do vaso, 50% > à dilatação normal. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÓNICA
Benignos: Cansaço;
Dispneia;
Hemangioma;
Edema.
Hemangioma sinovial;
Hemangioma venoso; Agudização da insuficiência cardíaca:
Hemangioma/malformação artério-venosa;
Descompensação dos mecanismos de
Hemangioma epitelióide;
compensação.
Angiomatose;
Linfangioma. Mecanismos de compensação face à perfusão
inadequada:
Intermédios (Localmente agressivos/metastização
rara): Dilatação do ventrículo para contrair eficazmente;
Constrição das arteríolas com redistribuição do
Sarcoma de Kaposi;
fluxo sanguíneo;
Hemangioendotelioma Retiforme;
Ativação dos SNA simpático do sistema renina –
Hemangioendotelioma papilar endolinfático;
angiotensina com retenção de água e sal e
Hemangioendotelioma composto;
alteração do tónus vascular;
Hemangioendotelioma pseudomiogénico.
Dessensibilização do músculo cardíaco à
Malignos: estimulação simpática.
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A elevação da pressão no sistema capilar ELEMENTOS CHAVE – INSUFICIENCIA CARDÍACA
pulmonar;
Insuficiência cardíaca esquerda causa edema
Saída de fluido do sangue para o interstício
pulmonar;
pulmonar e saco alveolar, preenchendo-o
Principais etiologias da insuficiência cardíaca
com transudado (baixo teor em proteínas).
esquerda são:
EDEMA PULMONAR (Manifestação: dispneia). A Enfarte do miocárdio;
montante do coração. Hipertensão;
Doença valvular.
A jusante do coração: Insuficiência de sangue para a
aorta e sistema arterial, hipotensão, baixa perfusão
Insuficiência cardíaca direita causa congestão
dos tecidos ,baixa oxigenação.
venosa e edema periférico;
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÓNICA DIREITA Principais etiologias da insuficiência cardíaca
direita são:
Falha cardíaca direita; Doença pulmonar crónica;
Dilatação; Insuficiência cardíaca esquerda.
Aumento da pressão intra-câmara cardíaca;
Ausência de esvaziamento adequado do sangue Insuficiência cardíaca congestiva é a falha de
venoso sistémico da veia cava superior e inferior ambas as lateralidades cardíacas.
para a aurícula direita;
Aumento da pressão venosa sistémica. DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA
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Placas nas artérias coronárias: ENFARTE DO MIOCÁRDIO
Regional (90%):
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COMPLICAÇÕES ISQUEMIA CARDÍACA Análise dos gases sanguíneos- Gasometria:
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ATELECTASIA EMBOLIA PULMONAR
Causa principal: Insuficiência ventricular esquerda Infiltração inflamatória dos vasos pulmonares,
com destruição do vaso;
Aumento da pressão nos capilares alveolares; Consequente necrose do parênquima pulmonar
Fluido passa dos capilares para o espaço (vasculite necrotizante);
intersticial do pulmão; Granulomatose de Wegener (nariz, pulmão rim);
Aumento de fluido nos capilares linfáticos; Síndrome Churg-Strauss (pulmão, infiltração
Aumento da rigidez pulmonar –sensação subjetiva eosinófila).
de dispneia.
ELEMENTOS CHAVE – DOENÇA VASCULAR E
HEMODINÂMICA DO PULMÃO
A Situação pode estabilizar durante algum tempo até
o agravamento da insuficiência ventricular. Edema pulmonar é causado por insuficiência
ventricular esquerda;
Fluido escapa do espaço intersticial para o espaço Hipertensão pulmonar causa insuficiência cardíaca
alveolar, com diminuição da função respiratória; direita/cor pulmonale;
Aumento da pressão nos capilares alveolares, leva Trombo-embolismo pulmonar é causado por
à sua rotura, com hemorragia. trombose nas veias profundas dos membros
HIPERTENSÃO PULMONAR inferiores;
Êmbolos pulmonares de grandes dimensões causa
Aumento da pressão arterial pulmonar causa insuficiência cardíaca.
alterações estruturais irreversíveis nos vasos;
Hipertrofia na camada muscular arterial e venosa DOENÇAS INFECCIOSAS DO APARELHO
(arterialização); RESPIRATÓRIO
Proliferação na íntima com oclusão luminal; Infecções do trato respiratório baixo:
Macrófagos alveolares com hemosiderina
acumulam-se na íntima; Brônquio;
Fibrose no interstício do pulmão. Alvéolo.
Fibrose pulmonar;
Infecção por agentes oportunistas, que na população Obstrução da vias aéreas proximais;
saudável são comensais, inócuos, ou causam doença Anomalia na viscosidade do muco brônquico;
subclínica. Síndrome dos cílios imóveis, que leva à
estagnação das secreções brônquicas.
Agentes bacterianos habituais causam infecções mais
graves, infecções por: Infecção persistente/recorrente com
enfraquecimento da parede brônquica:
Micobactérias virais como: CMV, herpes simplex;
Predisposta pela retenção de secreções;
Fungos como: cândida e Aspergillus; Estados de imunodeficiência;
Protozoários como o pneumocystis carinii. Em muitos casos a etiologia não é encontrada –
BRONQUIECTASIA IDIOPÁTICA.
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ABCESSO Fatores predisponentes
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Doentes com esófago de Barrett são mantidos em Dilatação progressiva do esófago ao longo do
vigilância para deteção precoce da displasia, e tempo (MEGAESÓFAGO);
tratamento atempado, antes do desenvolvimento Causa é desconhecida, mas observa-se uma
de lesão invasiva. diminuição dos gânglios nervosos do plexo
muscular;
ESOFAGITE
Na América do Sul, a infecção pelo Trypanossoma
Raramente outra etiologia que não seja o refluxo cruzi, causa um quadro similar, conhecido como
Doença de Chagas.
Etiologia :
PERFURAÇÃO
Infeciosa:
Perfuração da parede permite a libertação do
Infecção fúngica (Cândida); conteúdo esofágico e ácido gástrico, para o
Viral por Herpes, em doentes imunodeprimidos. mediastino, originando uma MEDIASTINITE;
Agentes físicos: Os doente desenvolvem dor torácica com choque
e pneumomediastino;
Radiação; Ocorre frequentemente por manipulação
Ingestão de cáusticos. instrumental (iatrogénica) do esófago por
Doenças sistémicas: endoscopia e dilatação de estenoses;
Rotura do terço esofágico distal, pode ocorrer em
Doença de Behçet; quadro emético grave, com perfuração e
Epidermiólise bulhosa; hemorragia (Rotura de Mallory-Weiss).
Pênfigo.
TUMORES MALIGNOS
DISFAGIA
ADENOCARCINOMA:
Obstrução que tem como consequência dificultar a
deglutição. 1/3 distal;
Associado ao esófago de Barrett;
Quatro tipos de lesão: Alguns são tumores primários do estômago que
infiltram se estendem ao esófago;
Lesão no lúmen (corpo estranho);
Disseminação linfática precoce;
Lesão na parede (neoplasias no esófago, fibrose
Mau prognóstico.
causas pela inflamação crónica);
Lesões extrínsecas à parede (divertículo do Tumores menos frequentes:
esófago; lesão neoplásica no mediastino, como
um carcinoma do pulmão); Melanoma maligno;
Lesões que afetam a função (Doença de Chagas, Tumores neuroendócrinos;
doenças do neurónio motor). Sarcomas.
Sintomatologia do refluxo gastro-esofágico (RGE) e Gastrite erosiva aguda, há perda focal do epitélio
ulceração péptica do segmento gástrico herniado. superficial;
Manifesta-se com dispepsia, vómitos;
Duas formas:
Erosão extensa/numerosa pode originar
Hérnia por deslizamento, o estômago desliza pelo hematémese;
hiato esofágico diafragmático, por onde passa o Padrão ocorre nos casos de choque, Queimaduras
esófago; extensas e graves, aumento da pressão
Hérnia para-esofágica, o estômago protrai por um intracraniana.
defeito paralelo ao hiato esofágico diafragmático.
GASTRITE NECROTIZANTE ULCERATIVA ocorre
VARIZES ESOFÁGICAS aquando da ingestão de ácidos ou substâncias
alcalinas.
EXTREMIDADE DISTAL , existe um plexo venoso
que drena a circulação venosa sistémica e portal; GASTRITE CRÓNICA
Aumento da pressão no sistema porta, implica
Gastrite crónica associada a infecção por
dilatação (Variz) deste plexo venoso;
Helicobacter;
Protusão para o lúmen esofágico;
Mais frequente, risco de malignização
Ulceração/rotura com hemorragia volumosa para
aumentado.
o esófago e estômago;
Consequência: Vómito de sangue (HEMATEMESE). Três padrões de gastrite crónica:
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Padrões de crescimento ADENOCARCINOMA: Infeções de etiologia Bacteriana:
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As bactérias proliferam no intestino após ingestão e
produzem a enterotoxina.
Protozoários que causam doença por infecção Má absorção de gorduras origina fezes pálidas, odor
intestinal: fétido, flutuam na água.
Causas frequentes:
Cryptosporidium parvum:
Ressecção do estômago;
Ingestão de água contaminada, causa doença Doença de Crohn;
auto-limitada, mas com repercussões graves em Doenças hepáticas que cursam com insuficiência
doentes imunodeprimidos. de secreção biliar.
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Observam-se áreas de intestino normal entre os No quadro mais extenso, toda a mucosa cólica pode
segmento doentes (áreas de escape); estar afetada.
Gânglio linfáticos regionais aumentam de volume,
Doentes desenvolvem sitomatologia:
por padrão reativo;
Segmento de intestino normal proximal ao Diarreia;
segmento afetado, está habitualmente dilatado. Acompanhada de sangue, muco, pús.
Histologicamente a inflamação é transmural
Doença de Crohn;
Colite infecciosa;
Colite isquémica;
Infecções sexualmente transmitidas.
Duração da doença;
Localização (doença limitada ao cólon esquerdo,
menor probabilidade de desenvolvimento de
neoplasia).
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